1. Análise do Livro Didático
Língua Portuguesa
ORAÇÕES COORDENADAS
Disciplina: Língua Portuguesa V
Professor: Eduardo Vieira
Alunos: Humberto Carneiro/ Vandecleide Tavares
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
• Coordenação de Orações nas Gramáticas Tradicionais
• Gramática do Português Contemporâneo de Cunha e Cintra;
• Moderna Gramática Portuguesa de Evanildo Bechara;
• Fixam a diferença entre coordenação e subordinação na noção de
dependência ou independência;
• As orações coordenadas podem aparecer justapostas sem nenhum conectivo
ou ligadas por uma conjunção
3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
• Coordenação de Orações nas Abordagens da Análise Linguística
Perini (2010)
• duas ou mais orações colocadas uma ao lado da outra de modo
independente;
• a coordenação ocorre ainda em algumas classes;
• coordenador (conjunção coordenativa para a GT).
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Castilho (2014)
• Período composto – sentença complexa
• estruturas independentes, podendo ser reversíveis
• “nexo conjuncional”
• as duas orações podem mudar de lugar no enunciado
6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
• Diferentes perspectivas para o ensino do Período Composto
• existe uma diferença de perspectiva no tratamento da coordenação (e da
subordinação) entre “a tradição das aulas de gramática e a proposta de AL”.
• “exposição de períodos” X leitura e reflexão para que se percebam “as várias
formas de estruturar períodos e de liga-los por meio de operadores
argumentativos
• RESULTA TAMBÉM EM: saber fazer a consulta de dicionários e gramáticas
para ampliar a lista de operadores que ele possa conhecer.
7. ANÁLISE
• Análise das abordagens do Período Composto, Conjunções e Coordenação
em Livro Didáticos de Língua Portuguesa;
ROSIMEIRE ALVES
TATIANE BRUGNEROTTO
16. CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Os processos de período simples e composto, conjunções coordenativas e
orações coordenadas são abordados a partir de uma metodologia reflexiva,
apresentando textos para análise e, dentro deles, estudar como e aonde
ocorrem os processos sintáticos em questão, ou seja, o livro traz uma prática
indutiva: da observação do fato no texto para que se possam obter
conclusões.
• Além de buscar dos alunos a capacidade de analisar os textos, faz com que
eles reflitam sobre o que foi lido/escrito de modo a explorá-lo em seus mais
diversos fins.
17. REFERÊNCIAS
• AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008
• BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 36.ed. São Paulo: Nacional, 1992.
• CARVALHO, Cristina dos Santos. Processos sintáticos de articulação de orações: algumas abordagens funcionalistas.
Revista Veredas, Juiz de Fora, v.8, n.1 e n.2, p.9-27, jan./dez. 2004. Disponível em
«http://www.ufjf.br/revistaveredas/files/2009/12/cap01.pdf» Acesso em 29. Mai. 2015.
• CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramática do português brasileiro. 1.ed, 3ª reimpressão. São Paulo: Contexto,
2014.
• CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F, Lindley. Nova gramática do Português contemporâneo. 4.ed. Rio de Janeiro:
Lexicon Editora Digital, 2007.
• DUARTE, Maria Eugênia. Coordenação e subordinação. In: VIEIRA, Silvia Rodrigues; BRANDÃO, Silvia Figueiredo.
Ensino de gramática: descrição e uso. São Paulo: Contexto, 2007. Pp. 205-223.
• MENDONÇA, Márcia. Análise linguística no ensino médio: um novo olhar, outro objeto. In: ______; BUNZEN,
Clécio (orgs.). Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola Editorial, 2006. Pp. 199-
226.
• PERINI, Mário A. Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
• ______. Princípios de linguística descritiva: introdução ao pensamento gramatical. São Paulo: Parábola Editorial,
2006.
• TAVARES, Rosemeire A. A.; BRUGNEROTTO, Tatiane. Vontade de saber português, 6º, 7º, 8º, 9º Ano. 1 Ed. São
Paulo: FTD, 2012.