O documento discute a história dos ciborgues desde 1960, quando foram propostos para melhorar a permanência de astronautas no espaço. Ao longo das décadas, foram desenvolvidos exoesqueletos, próteses, marca-passos e outros dispositivos que ampliam as capacidades humanas ou substituem órgãos e membros. Atualmente, pesquisas buscam tornar a interface homem-máquina ainda mais simbiótica.