1. O TREINAMENTO MENTAL COMO UMA VARIÁVEL
SIGNIFICATIVA NA PERFORMANCE DE ATLETAS E NA
APRENDIZAGEM DE HABILIDADES MOTORAS*
*Graduada em Educação Física pela ULBRA
**Docente da Faculdade de Educação Física e
Ciência do Esporte PUCRS. Docente do Pós
Graduação da Universidade do
Oeste de Santa Catarina - Xanxerê
Prof.ª Ana Paula Schú de Souza*
Prof. Ms. Roberto Mário Scalon**
anaschu@via-rs.net
(Brasil)
RESUMO
O objetivo deste estudo bibliográfico foi demonstrar o quanto e de que forma o treinamento
mental pode contribuir para a melhoria da performance de atletas, bem como, para a melhoria
da aprendizagem de habilidades motoras. Através de conceitos, das teorias que embaseiam e
explicam a eficácia do treinamento mental, a utilização e as vantagens do mesmo, além da
demonstração da estrutura de um programa de treinamento mental, buscou-se informar e
instrumentalizar profissionais da educação física e áreas afins para que possam utilizar o
treinamento mental para a obtenção de resultados positivos.
Unitermos: Treinamento mental. Performance de atletas. Aprendizagem de habilidades
motoras.
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 10 - N° 75 - Agosto de 2004
INTRODUÇÃO
O treinamento mental sendo originário da psicologia cognitivista,
busca influenciar os pensamentos e as representações mentais dos atletas
objetivando a melhoria da sua performance. No que diz respeito à
aprendizagem de habilidades motoras segundo MAGILL (1998) a primeira
etapa da aprendizagem motora envolve um alto grau de atividade cognitiva e
muito dessa atividade está relacionada à questão sobre o que fazer com essa
nova tarefa, assim o treinamento mental pode ajudar nas respostas referentes
à performance sem a pressão que acompanha o desempenho físico da
habilidade, além de ser benéfico na consolidação das estratégias e na correção
de erros nas etapas finais da aprendizagem, que seriam as fases associativa e
autônoma.
*
Artigo disponível on line via: http://www.efdeportes.com/efd75/mental.htm
2. As demandas cognitivas vividas pelos atletas durante as situações
de competição e a busca pelo domínio das emoções e sentimentos dentro
desse contexto fazem do treinamento mental uma variável significativa que o
faz estar incluso nos programas de treinamento de grandes atletas de alto
rendimento, conforme pode - se observar dentro da bibliográfica científica atual,
porém, aqui no Brasil ainda é bem pouco utilizado. Dessa forma torna-se
importante o conhecimento teórico, bem como, o conhecimento da
aplicabilidade de um programa de treinamento mental, para que possamos o
inserir na qualificação do desporto brasileiro.
CONCEITO
É um trabalho dirigido ao condicionamento tanto da mente que
pensa quanto da mente que sente, é parte do Treinamento de Capacidades
Psíquicas, utilizado principalmente para incrementar a performance de atletas e
se baseia no princípio de que podemos exercer domínio maior dos nossos
pensamentos, dos sentimentos e conseqüentemente, do nosso comportamento
(FLEURY,1998).
A imaginação de realizar uma ação em movimento denomina-se
ação imaginada, ensaio mental ou visualização (GONZÁLEZ, 1996).
Recapitulação cognitiva de uma habilidade física na ausência dos
movimentos físicos e explícitos (MAGILL, 1998).
Imaginação de forma planejada, repetida e consciente das
habilidades motoras e técnicas esportivas (SAMULSKI apud FRANCO, 2000)
Procedimento na qual os indivíduos pensam sobre a realização da
habilidade motora, na ausência de movimento observável. (SCHMIDT e
WRISBERG, 2001)
A Prática Mental conforme SCHMIDT e WRISBERG (2001), é um
procedimento de treinamento mental no qual os executantes pensam sobre os
aspectos cognitivos, simbólicos ou processuais da habilidade motora, na
ausência de movimento observável.
BREVE HISTÓRICO
Segundo TZACHOU-ALEXANDRI apud BECKER (1996) no período
clássico, cinco séculos AC, em Atenas, nos ginásios existiam zonas com todas
as facilidades para que treinadores e atletas realizassem " o treinamento, tanto
do corpo quanto da mente " e segundo SANTOS apud BECKER (1996) os
filósofos Platão e Descartes davam grande importância à utilização de técnicas
mentais, como recursos de aprendizagem e memorização.
3. O início do estudo científico das práticas mentais segundo BECKER
(1996) foi em 1892 com JASTROW que estudou os movimentos involuntários
produzidos durante várias operações mentais.
Conforme RÚBIO et al (2000) a Psicologia do Esporte Americana foi
marcada nos anos 80 por uma produção voltada para o enfoque cognitivista,
com especial atenção para as questões relacionadas com pensamentos e
representações mentais em atletas, como eles mentalizam sua ação e qual a
influência dessa mentalização no seu desempenho.
O trabalho realizado pela psicologia cognitiva do esporte fomentou
um grande interesse pela representação mental de imagens, daí a chegar a
conclusões como atletas que de forma natural se imaginam rendendo o
máximo ou se estão treinados em se imaginar triunfando aprendem, em ambos
os casos, como responder melhor às demandas vividas em situações
competitivas. A conseqüência desse desenvolvimento é que a sugestão e as
técnicas cognitivas converteram-se em uma parte substancial da maioria dos
programas de treinamento.
TEORIAS EXPLICATIVAS SOBRE TREINAMENTO MENTAL
FRANCO (2000) afirma que é comprovado cientificamente, que um
movimento imaginado e exercitado mentalmente produz microcontrações e
conseqüentemente uma melhoria da coordenação neuromuscular, há um efeito
fisiológico significativo, pois uma maior irrigação de sangue é constatada na
musculatura envolvida.
Segundo FLEURY (1998) a Teoria Psiconeuromuscular (PNM)
afirma que existe relação neurofisiológica direta entre a experiência artificial
imaginada e o desempenho real, quando uma pessoa imagina estar
desempenhando determinada atividade pequenas quantidades de atividade
neural podem ser medidas por todo o nosso corpo, em outras palavras, ao
imaginar fortemente uma situação específica, pode-se criar marcas
neurológicas que atuam como se o atleta estivesse vivendo realmente aquela
experiência.
Conforme a autora acima citada a Teoria Simbólica do Aprendizado,
que está intimamente relacionada à Teoria Psiconeuromuscular, parte do
princípio que a imaginação pertence a um sistema de códigos que pode ajudar
atletas a entender e aperfeiçoar seus movimentos, isso significa que os
movimentos realizados pelo atleta, influenciados diretamente pela mente, são
compostos de uma seqüência de atividades que pode ser desmembrada,
observada e aprimorada. A grande maioria dos fundamentos de desportos em
geral, podem ser aperfeiçoados através dessa teoria.
4. UTILIZAÇÃO E VANTAGENS DO TREINAMENTO MENTAL
Utilização segundo MAGILL (1998):
- Aquisição de habilidades motoras;
- Reaprendizagem de habilidades motoras;
- Melhoria no desempenho de uma habilidade motora bem
aprendida;
- Programas de reabilitação.
Vantagens segundo FRANCO (2000) :
- Diminui a carga física - menos cansaço;
- Diminui a carga psíquica - situação sob total controle;
- Eliminação de lesões físicas - sem risco;
- Menor gasto de tempo;
- Sem exigência de espaço adequado;
- Sem exigências de condições físicas - casos de contusões;
- Maior chance de concentração - não há estímulos perturbadores
externos.
Benefícios do Treinamento Mental na aprendizagem de habilidades
motoras (SCHMIDT e WRISBERG, 2001)
- Pode envolver a prática de aspectos cognitivos, simbólicos e de
tomada de decisão da habilidade;
- Pode permitir ao aprendiz imaginar ações possíveis e estratégias,
estimulando os resultados prováveis na situação real;
- Pode ser acompanhado por atividade muscular mínima, muito
longe da necessária para produzir a ação, que envolve os
músculos que são utilizados durante o movimento real;
- Pode auxiliar na focalização da atenção dos executantes nas
dicas relevantes da tarefa, o que pode ser útil para a performance
física subseqüente.
OS SISTEMAS SENSORIAIS E O TREINAMENTO MENTAL
Segundo Suinn apud Becker (1996) durante uma sessão de
treinamento mental é possível atuar sobre os sistemas sensoriais, em quatro
dimensões distintas: visual, cinestésica, auditiva e emocional.
5. Dimensão Visual
Para BECKER (1996) na dimensão visual o atleta imagina-se
realizando a ação desportiva e pode produzir diferenças na perspectiva (interna
X externa), isto significa que além das informações externas, a imaginação
visual pela sua característica de colocar a atenção em todos os detalhes
possíveis da ação (posição corporal, seqüência motora, etc.) pode proporcionar
ao praticante informação interna sobre modelos de ação motora.
Dimensão Cinestésica
Segundo HALL, RODGERS & BAR; SUINN apud BECKER (1996)
esta dimensão trata da imaginação da percepção interna que o atleta vivência,
antes, durante e depois da ação motora, e que juntamente com a dimensão
visual é a mais utilizada pelos atletas. Os mecanismos proprioceptivos recebem
informações importantes dos músculos, ossos e do sistema responsável pelo
equilíbrio e os mecanismos interoceptivos recebem também informações das
vísceras.
Dimensão Auditiva
Durante a execução real das ações motoras, segundo BECKER
(1996), os atletas registram ruídos que ocorrem tanto em si mesmo, como no
objeto ou objetos que maneja e no ambiente desportivo que o rodeia. A
utilização da imaginação auditiva, somada às dimensões visual e cinestésica
contribui para o aumento do rendimento dos atletas.
Dimensão Emocional
Conforme BECKER (1996) por mais que um atleta esteja preparado
para uma competição, é impossível deixar de sentir a emoção relacionada ao
movimento. A visualização das emoções que podem ocorrer em situações
cruciais de uma competição, é uma técnica de imaginação, também utilizada
na psicologia clínica chamada de Coping Imagery que significa imaginação
pela superação, que pode levar a um melhor controle destes fatores por parte
do atleta.
A posição corporal do praticante de treinamento mental (BECKER,
1996):
A posição corporal do praticante para a execução do treinamento
mental pode ser de três maneiras:
6. Deitada
Para que o atleta fique mais acomodado é recomendada a posição
deitada em decúbito dorsal, frontal ou, se preferir, na posição lateral.
Sentada
Esta posição pode facilitar que a execução da técnica realizasse uns
momentos antes de entrar em quadra, por exemplo.
Em pé
A posição em pé permite ao praticante efetuar o treinamento mental
dentro da competição, uns instantes antes que o atleta execute uma ação de
grande responsabilidade.
Segundo o autor, as posições corporais dos praticantes de
treinamento mental, que são utilizadas durante as sessões, são as que têm
sido citadas pela literatura internacional porém, não vem sendo realizadas
investigações científicas que possam determinar as possíveis vantagens de
uma das posições em relação as demais.
PROGRAMA DE TREINAMENTO MENTAL (GONZÁLEZ, 1996):
A visualização psicológica é uma das técnicas mais eficazes que
existe para a melhora das atuações de desportistas, muitos desportistas antes
de uma competição imaginam mentalmente as ações e movimentos que
deverão ser realizados.
Antes do ensaio mental se tornar um treinamento mental utilizado
conscientemente, as pessoas o utilizam de forma natural (inconsciente) sem
poder evitá-lo.
A diferença individual no nível de habilidade de desportistas é muito
grande, e normalmente cada um adapta as instruções conforme a sua maneira
de ser, já que este procedimento é mais efetivo que seguir ao pé da letra as
instruções gerais da psicologia. Outra advertência importante a ser considerada
é o nível de habilidade individual e o desporto praticado.
Existem algumas evidências de que os desportistas de maior
habilidade beneficiam-se mais da visualização do que desportistas com menos
habilidade.
Um grande número de técnicas psicológicas desenvolvem o
emprego da combinação relaxamento - visualização, por estimar serem mais
efetivas ambas as técnicas juntas, do que aplicadas separadamente.
7. A INFLUÊNCIA DA FORMA DE PENSAR DO DESPORTISTA NA
SUA PERFORMANCE
Muitos desportistas e treinadores são convencidos de que a maneira
de atuar do jogador é diretamente dependente da sua forma de pensar. Em
outras palavras, existe uma continuidade necessária entre a maneira de
mentalizar um movimento e a forma de realizá-lo. Se a mentalização de uma
ação for realizada erroneamente, a execução desta mesma ação será realizada
também erroneamente ou de forma inadequada.
As relações entre a mentalização e execução têm fundamento na
investigação psicológica. Praticamente todos as fundamentações da orientação
cognitiva da psicologia indicam que uma mentalização inadequada produz
resultado desfavorável na sua execução da ação. O comportamento poderá ser
modificado se houver alterações na conduta (pensamentos e cognições) do
indivíduo.
As pesquisas têm corroborado amplamente que, um sujeito ao
imaginar um movimento, produz algum tipo de atividade muscular,
principalmente dos músculos envolvidos na realização do mesmo. A
representação mental de um movimento tem repercussões musculares, porém
o registro da atividade muscular que resulta da imaginação de um movimento é
mais intensa em indivíduos que possuem hábito de exercitar este movimento. A
imaginação, portanto, é o principal fator que inicia a ação muscular para
preparar o desportista para a competição.
A utilização de biofeedbacks confirma de forma convincente a
relação estreita entre os pensamentos e emoções relativos a uma atividade
particular.
Para que a prática mental consiga os efeitos desejados, deve
cumprir algumas condições. Consequentemente deve ser investigado quais
variáveis asseguram o emprego positivo da visualização de imagens na
execução, evitando aquelas condições onde a visualização pode ser menos
efetiva.
Características das Imagens para serem Efetivas
a) Orientação
Uma característica da mentalização que se considera importante é
“a orientação da imagem" ". A orientação da imagem divide-se em imagem
interna e imagem externa.
- Imagem interna: é aquela produzida pelo próprio aspecto da
mentalização e também é chamada de imagem cinestésica.
8. - Imagem externa: ocorre quando uma pessoa vê a si mesma,
como um observador, como se estivesse vendo-se em uma
televisão.
Os estudos realizados não apresentam conclusões que possam ser
confirmadas, parece que ambas, a imagem interna e a externa, podem
melhorar a atuação e que sua efetividade depende do nível de habilidade do
desportista e do tipo de tarefa a ser realizada.
b) Claridade (nitidez)
Outra característica importante da efetividade das imagens refere-se
a claridade ou nitidez da imagem. A nitidez se refere à claridade da imagem
produzida. Uma mentalização confusa do que se quer fazer, dificilmente trará
uma execução satisfatória. Por exemplo: um jogador de basquete que visualiza
um tiro livre sem ver claramente o aro da cesta, conseqüentemente na
execução do movimento irá falhar.
c) Controlabilidade
Controlabilidade refere-se à capacidade da pessoa em alterar a
imagem: aumentando-a, diminuindo-a ou vê-la em movimento. Trata-se de um
fator decisivo para determinar a efetividade da imagem. O controle se refere a
mudar a imagem conforme a vontade do desportista. Aprender a controlar as
imagens de acordo com os desejos e necessidades, se não houver controle
das imagens, haverá repetição de erros.
CONVENCER OS DESPORTISTAS DA UTILIDADE DO
TREINAMENTO MENTAL
A experiência de grandes campeões:
Existe uma ampla evidência de desportistas que se serviram
eficazmente do treinamento mental na melhora do seu rendimento. O melhor
será oferecer exemplos do próprio desporto.
Fazer algumas demonstrações:
Demonstrar através de biofeedbacks que as imagens processadas
no nosso cérebro influenciam na tensão muscular, na sudorese, na respiração,
na temperatura e na freqüência cardíaca, por exemplo.
Usar expressões positivas:
Deve-se se expressar aos desportistas de forma positiva, o mais
concretamente possível.
9. A expressão "não pode ficar nervoso” é recordar o nervosismo,
enquanto que a frase "conserve a calma" sugere a imagem contrária.
Recomendações para a efetividade dos objetivos do treinamento mental
- O relaxamento, se preceder a prática do treinamento mental,
poderá ser mais efetivo;
- Imaginar os movimentos ou tarefas de forma real, para conseguir
uma imagem clara.
- Focalizar a atenção em uma execução perfeita.
- Utilizar a imagem para aprender diferentes estratégias para serem
utilizadas ao decorrer do jogo.
- Usar todas as modalidades sensoriais (visão, olfato, audição, tato
e degustação) no treinamento mental.
- Praticar o treinamento mental dentro de bases realistas, isto é,
adaptando aos níveis do rendimento para melhorá-los.
- Avaliar a habilidade de imaginar, qualquer procedimento é bom
quando se consegue demonstrar os progressos.
MÉTODOS DE TREINAMENTO MENTAL
O treinamento mental pode ser realizado através de exercícios,
questionários e biofeedbacks, onde o local mais apropriado é o local dos
treinamentos e o das competições. A prática deve ser individual e ter uma
duração média de 15 minutos.
CONCLUSÃO
Conclui-se que o treinamento mental é uma variável importante a ser
considerada tanto para melhoria da performance atlética, quanto para a
aquisição de habilidades motoras, mas que, deve ser como qualquer outro
treinamento, planificado e planejado considerando, além das suas
peculiaridades próprias para a sua eficiência a individualidade biológica e a
especificidade do desporto ou habilidade motora objetivados.
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BECKER, Benno Junior. El efecto de tecnicas de imaginacion sobre patrones
electroencefalograficos, frecuencia cardiaca y en el rendimento de practicantes
de baloncesto con puntuaciones altas e bajas en el tiro libre. Barcelona:
Universidade de Barcelona, 1996. (Tese de Doutorado em Psicologia)
FLEURY, Suzy. Competência Emocional: O caminho da vitória para equipes de
futebol. São Paulo: Gente, 1998.
FRANCO, Gisela Sartori. Psicologia no Esporte e na Atividade Física. São
Paulo: Manole, 2000.
GONZÁLEZ, José Lorenzo. El Entrenamiento Psicológico en los Deportes.
Madri: Biblioteca Nueva, 1996.
MAGILL, Richard A Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. São Paulo:
Edgar Blücher,1998.
RUBIO, Katia. Psicologia do Esporte: Interfaces, pesquisa e Intervenção. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
SCHMIDT, Richard A. e Wrisberg, C. Aprendizagem e Performance Motora:
Uma abordagem da aprendizagem baseada no problema. Porto Alegre:
Artmed, 2001.
11. Índice
INTRODUÇÃO ................................................................................................... 1
CONCEITO ........................................................................................................ 2
BREVE HISTÓRICO .......................................................................................... 2
TEORIAS EXPLICATIVAS SOBRE TREINAMENTO MENTAL ......................... 3
UTILIZAÇÃO E VANTAGENS DO TREINAMENTO MENTAL........................... 4
OS SISTEMAS SENSORIAIS E O TREINAMENTO MENTAL........................... 4
Dimensão Visual............................................................................................. 5
Dimensão Cinestésica .................................................................................... 5
Dimensão Auditiva.......................................................................................... 5
Dimensão Emocional...................................................................................... 5
PROGRAMA DE TREINAMENTO MENTAL (GONZÁLEZ, 1996): .................... 6
A INFLUÊNCIA DA FORMA DE PENSAR DO DESPORTISTA NA SUA
PERFORMANCE ............................................................................................... 7
Características das Imagens para serem Efetivas.......................................... 7
CONVENCER OS DESPORTISTAS DA UTILIDADE DO TREINAMENTO
MENTAL............................................................................................................. 8
MÉTODOS DE TREINAMENTO MENTAL......................................................... 9
CONCLUSÃO..................................................................................................... 9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 10