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Jornalismo Online e
         Redes Sociais na Internet:
um estudo de caso dos portais Cada
Minuto, Tudo na Hora e Gazetaweb
                    Por:Tiago Nogueira
Introdução
• O jornalismo não tem suporte. Ou poderíamos
  afirmar que em qualquer lugar o jornalismo pode ser
  executado. Vivemos numa era em que não podemos
  mais fazer citações do tipo “com o advento da
  internet”. A internet já está aí, bem na frente dos
  nossos olhos. Até mesmo a grande mídia tradicional
  já está fortemente presente no mundo digital. O
  jornalismo mudou. E continuará mudando.
Veículos que tornam públicas as mensagens
O jornal, assim como a revista, ou o rádio e a televisão,
constitui instrumento indispensável para o exercício do
jornalismo, mas não exclusivamente. É possível encontrar
um jornal que contenha apenas matérias jornalísticas. Mas
é possível encontrar um jornal que só contenha anúncios
(propaganda) e nenhuma matéria vinculada ao universo da
informação de atualidades. Logo, o jornalismo articula-se
necessariamente com os veículos que tornam públicas suas
mensagens, sem que isso signifique dizer que todas as
mensagens ali contidas são de natureza jornalística.
(MARQUES DE MELO, 2003, p. 16)
Mas “o meio é a mensagem”
• Como processo complexo, a alteração do canal repercute de
  forma sistêmica sobre o processo comunicacional como um
  todo. A produção e leitura de textos em jornal impresso e
  online se transformam em virtude dos condicionamentos do
  meio. Isso não é o mesmo que defender algum tipo de
  determinismo tecnológico (perspectiva que se desvincula de
  outros condicionamentos sociais, políticos, culturais, etc.),
  nem adotar impunemente a máxima macluhaniana de que o
  meio é a mensagem. Mas aceitar que o meio também é
  mensagem. Se a relação entre homem e técnica é recursiva,
  o processo comunicacional (ou mais especificamente o
  jornalístico) demanda rearticulações a partir das estruturas
  tecnológicas em jogo. (PRIMO; TRÄSEL, 2006, p. 3).
1. Comunicação, jornalismo e cibercultura
• Segundo o F/Nazca, somos 81,3 milhões de internautas
  brasileiros (a partir de 12 anos).
• De acordo com a Fecomércio-RJ/Ipsos, o percentual de
  brasileiros conectados à internet aumentou de 27% para
  48%, entre 2007 e 2011.
• O Brasil é o 5º país com o maior número de conexões à
  Internet.
• O último relatório do instituto ComScore sobre a
  ascensão das redes sociais na América Latina aponta
  que 90,8% dos brasileiros que acessam a internet
  acessam redes sociais.
• O que isso significa para o jornalismo?
Jornalismo no século XXI: Intenso e Tenso
[...] o início do século XXI tem sido intenso e também
tenso para vários segmentos produtores de conteúdos
de relevância social e para alguns profissionais que não
compreenderam, ainda, a revolução digital que
culminou na convergência de mídias e divergência de
meios, atingindo em cheio os processos de elaboração
e consumo de informações jornalísticas. (LIMA
JUNIOR, 2009: p. 168).
Cultura Digital
•   Um meio de comunicação não-linear
•   Interação
•   Comunicação muitos-para-muitos
•   Ciberespaço
•   Era da Informação
•   Ambiente Digital e Virtual
Comunicação não linear
“[...] embora tenha surgido há mais de 3.500 anos
antes de Cristo, inventada pelos sumérios, a escrita e
toda a sua carga linear não se ratificaram como meio
de comunicação de massa até a invenção da moderna
tipografia (ou imprensa) com caracteres metálicos
móveis, por Gutenberg, por volta de 1440, em
Estrasbrugo.” (ESTRÁZULAS, 2010, p. 29).
Comunicação não linear
“A abordagem mais simples do hipertexto é descrevê-
lo, em oposição a um texto linear, como um texto
estruturado em rede. O hipertexto é constituído por
nós (os elementos de informação, parágrafos, páginas,
imagens, sequências musicais, etc.) e por links entre
esses nós, referências, notas, ponteiros, ‘botões’
indicando a passagem de um nó a outro.” (LÉVY, 2000,
p. 55-56).
Comunicação não linear
Possibilita a interconexão de textos através de links
(hiperligações). Canavilhas (1999) e Bardoel & Deuze
(2000) chamam a atenção para a possibilidade de, a
partir do texto noticioso, apontar-se (fazer links) para
“várias pirâmides invertidas da notícia”, bem como
para outros textos complementares (fotos, sons,
vídeos, animações, etc), outros sites relacionados ao
assunto, material de arquivo dos jornais, textos
jornalísticos ou não que possam gerar polémica em
torno do assunto noticiado, publicidade, etc.
(PALACIOS, 2002, p. 3)
Interação
A linguagem do meio digital foi inicialmente
parasitária, pois dependia das linguagens do impresso,
do rádio e da televisão. Com a confluência, tornava-se
difícil manter as linguagens separadas, porque
diferente dos meios analógicos, o meio digital criava
de fato um diálogo, que foi nomeado de
interatividade. [...] É possível interagir com o meio
digital, responder às críticas, e no extremo da
participação, criar páginas de interação próprias.
(ESTRÁZULAS, 2010, p. 79).
Interação Reativa
Segundo o Primo (2007), existem dois tipos de
interação mediada por computador: a interação
reativa e a interação mútua. Estas formas distinguem-
se pelo “relacionamento mantido” (PRIMO, 2003: p. 61
apud RECUERO, 2009: p. 32) entre os agentes
envolvidos. A primeira é “[...] limitada por relações
determinísticas de estímulo e resposta.” (PRIMO,
2007, p.57). Este tipo de interação ocorre em sistemas
como enquetes e outros com resultados pré-
programados.
Interação Mútua
Por outro lado, a interação mútua, é “[...] caracterizada
por relações interdependentes e processos de
negociação, em que cada interagente participa da
construção inventiva e cooperada do relacionamento,
afetando-se mutuamente” (PRIMO, 2007: p.57).
Interação no jornalismo
[...] pode acontecer de diversas maneiras: pela troca de e-mails
entre leitores e jornalistas, através da disponibilização da
opinião dos leitores, como é feito em sites que abrigam fóruns
de discussões, através de chats com jornalistas, etc. Machado
(1997) ressalta que a interactividade ocorre também no âmbito
da própria notícia, ou seja, a navegação pelo hipertexto também
pode ser classificada como uma situação interactiva. Adopta-se
o termo multi-interactivo para designar o conjunto de processos
que envolvem a situação do leitor de um jornal na Web. Diante
de um computador conectado à Internet e a acessar um produto
jornalístico, o Utente estabelece relações: a) com a máquina; b)
com a própria publicação, através do hipertexto; e c) com outras
pessoas – autor(es) ou outro(s) leitor(es) - através da máquina
(Lemos, 1997; Mielniczuk, 1998).(PALACIOS, 2002, p. 3
Comunicação muitos-para-muitos
O meio digital permite um alcance de nível global,
mantendo, entretanto, as características pessoais de um
diálogo, ou melhor, de um multílogo (Lévy, 1998). As
mídias sociais podem ser compreendidas como espaços
virtuais onde a troca de informações é caracterizada de
maneira não hierárquica. Não existe um grande emissor
que detém o poder das informações, nem existe um único
meio de enviá-las. O repasse de informações ocorre de
forma igual para todos, de maneira colaborativa, onde o
homem é emissor e receptor ao mesmo. É a comunicação
muitos-para-muitos. (SANTOS; NOGUEIRA, 2010, p. 6)
Cibercultura
“A cultura contemporânea, associada às tecnologias
digitais (ciberespaço, simulação, tempo real, processos
de virtualização etc.), vai criar uma nova relação entre
a técnica e a vida social que chamaremos de
cibercultura.” (LEMOS, 2002: p. 15).
Cibercultura
A prática jornalística tem sido, historicamente, dependente
da tecnologia, como afirma Deuze (2006, p. 17): “A
profissão conta com a tecnologia para a recolha, edição,
produção e disseminação da informação.” É a tecnologia,
segundo o autor, que tem permitido ao jornalismo se
organizar a partir de um principio básico: transmitir
informações de maneira rápida. Para ele, a história da
tecnologia na comunicação social permite associar a
imprensa escrita ao século XIX, o rádio e a TV ao século XX
e as plataformas multimídias e digitais ao século XXI.
(RODRIGUES, 2009: p. 15).
Era da Informação
As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs)
tornaram-se ferramentas indispensáveis para a
implantação efetiva dos processos de reestruturação
social e econômica. Seu papel permitiu a formação de
redes de modo dinâmico e auto-expansível. A venda
de informações (independente de seu formato) se
tornou um dos principais negócios no século XXI.
Era da Informação
Segundo Ramanet, diretor do Le Monde
Diplomatique, "Hoje a informação é superabundante e,
por isso, não tem mais valor em si, é gratuita. [...] Por
isso, há qualidades do jornalismo tradicional, no
tratamento da informação, que não podem ser
eliminadas e contribuem para qualificar o uso das
novas tecnologias".
Era da Informação
Para a segunda pergunta, voltaremos à 1984, quando o
jornalista Steven Levy relacionou sete princípios da “ética
dos hackers”. O número 3: “Toda a informação deve ser
grátis”. Para Chris Anderson, o jornalista “[...] reelaborou a
regra número 3 de uma forma que viria a definir a era
digital que despontava na época [1984]. Ele disse: ‘Por um
lado, a informação quer ser cara, por ser tão valiosa. A
informação certa no lugar certo muda a sua vida. Por outro
lado, a informação quer ser grátis, porque o custo de
acessá-la está sempre caindo. Então você tem essas duas
forças lutando uma com a outra’” (ANDERSON, 2009: p.
97).
Era da Informação
• Comunicação direta, sem mediações, como uma mera
  performance técnica. Isso apela para sonhos de
  liberdade individual, mas é ilusório. A Rede pode dar
  acesso a uma massa de informações, mas ninguém é um
  cidadão do mundo, querendo saber tudo, sobre tudo, no
  mundo inteiro. Quanto mais informação há, maior é a
  necessidade de intermediários- jornalistas, arquivistas,
  editores, etc- que filtrem, organizem, priorizem.
  Ninguém quer assumir o papel de editor chefe a cada
  manhã. A igualdade de acesso à informação não cria
  igualdade de uso da informação. Confundir uma coisa
  com a outra é tecno-ideologia. (Wolton,1999, p 85 apud
  Palacios, 2002, p. 4).
2. Jornalismo e Internet
• Nomenclaturas
• Jornalismo Online
• Web 2.0 e a quarta geração do jornalismo digital
  online
Jornalismo online: fases
• O primeiro seria o transpositivo, como modelo
  eminentemente presente nos primeiros jornais
  online onde a formatação e organização seguia
  diretamente o modelo do impresso. “Trata-se de um
  uso mais hermético e fiel da idéia da metáfora,
  seguindo muito de perto o referente pré-existente
  como forma de manancial simbólico disponível.”
  (Silva Jr., 2002, p.4).
Jornalismo online: fases
• O perceptivo seria um segundo nível de
  desenvolvimento, onde há uma maior agregação de
  recursos possibilitados pelas tecnologias da rede em
  relação ao jornalismo online:
• “Nesse estágio, permanece o caráter transpositivo,
  posto que, por rotinas de automação da produção
  interna do conteúdo do jornal, há uma potencialização
  em relação aos textos produzidos para o impresso.
  Gerando o reaproveitamento para a versão online. No
  entanto há a percepção por parte desses veículos, de
  elementos pertinentes à uma organização da notícia na
  rede.” (Silva Jr., 2002, p.4)
Jornalismo online: fases
• Depois viria o hipermidiático, onde se pode
  constatar que há demonstrações de uso
  hipermidiático por alguns veículos online: “o uso de
  recursos mais intensificado hipertextuais, a
  convergência entre suportes diferentes
  (multimodalidade) e a disseminação de um mesmo
  produto em várias plataformas e/ou serviços
  informativos”. (Silva Jr., 2002, p.5).
Web 2.0 e 4ª fase do jornalismo online
• A Web 2.0 é a segunda geração de serviços online e caracteriza-se
  por potencializar as formas de publicação, compartilhamento e
  organização de informações, além de ampliar os espaços para a
  interação entre os participantes do processo. A Web 2.0 refere-se
  não apenas a uma combinação de técnicas informáticas (serviços
  Web, linguagem Ajax, Web syndication, etc.), mas também a um
  determinado período tecnológico, a um conjunto de novas
  estratégias mercadológicas e a processos de comunicação
  mediados pelo computador. [...] A Web 2.0 tem repercussões
  sociais importantes, que potencializam processos de trabalho
  coletivo, de troca afetiva, de produção e circulação de
  informações, de construção social de conhecimento apoiada pela
  informática. São essas formas interativas, mais do que os
  conteúdos produzidos ou as especificações tecnológicas em jogo,
  que serão aqui discutidas. (PRIMO, 2007, p.1-2)
Web 2.0 e 4ª fase do jornalismo online
• Carla Schwingel (2005) e Suzana Barbosa (2007 e 2008)
  buscaram conceituar a transição e a quarta fase do
  jornalismo online, mas o foco era muito técnico
  (tecnológico).
• Vivian Belochio (2009) acredita que “a interação mútua é
  um elemento estratégico dos meios jornalísticos em sua
  quarta geração na ambiência digital.”. A autora
  considera ainda que nesta fase “os veículos aderem aos
  modelos colaborativos e de conversação seguindo as
  suas normas internas de ação, isto é, adaptando tais
  sistemas à sua realidade”.
Web 2.0 e 4ª fase do jornalismo online
Fase                     Característica dominante


Transpositiva            Memória


Perceptiva               Hipertextualidade


Hipermidiática           Multimidialidade/atualização
                         contínua
Social (participativa)   Personalização/Interatividade
3. Jornalismo na era das redes sociais
“Apesar de parecer um assunto novo, redes sociais
existem há pelo menos três mil ano, quando homens
se sentavam ao redor de uma fogueira para conversar
sobre assuntos de interesse em comum. O que mudou
ao longo da história foi a abrangência e difusão das
redes sociais, conforme as tecnologias de
comunicação interativas foram se desenvolvendo.”
(Gabriel, 2010, p. 193)
Redes Sociais
Uma rede social é definida como um conjunto de dois
elementos: atores (pessoas, instituições ou grupos; os
nós da rede) e suas conexões (interações ou laços
sociais) (Wasserman e Faust, 1994; Degenne e Forse,
1999). Uma rede, assim, é uma metáfora para observar
os padrões de conexão de um grupo social, a partir das
conexões estabelecidas entre os diversos atores. A
abordagem de rede tem, assim, seu foco na estrutura
social, onde não é possível isolar os atores sociais e
nem suas conexões. (Recuero, 2009: p. 24).
Sites de Redes Sociais (SRS) na Internet
• São “[...] um serviço baseado na web, que permite
  que indivíduos: (1) construam um perfil público ou
  semi-público dentro de um sistema limitado, (2)
  articulem uma lista de outros usuários com os quais
  eles compartilhem um conexão, e (3) ver e pesquisar
  sua lista de conexões e outras feitas por quem esteja
  dentro do sistema.” (Boyd; Ellison, 2007)
Principais SRS utilizados pelos jornalistas
• Facebook
• Twitter
Estudo de Caso
• Tudo na Hora
• Cada Minuto
• Gazetaweb

• Metodologia: entrevistas com editores e análise dos
  sites e dos perfis nas redes sociais
Estudo de Caso
O Tudo na Hora e o Gazetaweb usam sistemas
automáticos onde todas as notícias são publicadas no
Twitter. O Cada Minuto usa um sistema automático
com filtros, ou seja, a quantidade de tweets é inferior
ao dos outros portais. Observamos também que o
Twitter do Cada Minuto dá diversos retuites por dia,
além de fazer um resumo das notícias mais
importantes do dia no horário noturno.
Estudo de Caso
No Facebook, o Gazetaweb usa um sistema automático
semelhante ao do Twitter, publicando várias notícias
diariamente. O Tudo na Hora também utiliza o sistema
automático, mas com um fluxo menor de atualizações.
Apenas as notícias da home são selecionadas para o
Facebook. O Cada Minuto usa um sistema misto de
atualizações: algumas automáticas, outras manuais.
Também observamos que o Cada Minuto utiliza muitos
comentários nas notícias e constantemente faz o upload de
fotos para a rede social. O TNH (Tudo Na Hora)
eventualmente faz atualizações manuais, mas dificilmente
isso ocorre diariamente.
Estudo de Caso
• Recentemente os três portais fizeram ações sobre o
  Facebook em suas redes. O primeiro portal foi o
  TNH, que alterou seu avatar no Facebook
  comemorando a marca dos 4 mil fãs conseguidos.
Estudo de Caso
• Em seguido o Gazetaweb lançou um novo layout do
  site e instalou no rodapé da página uma barra móvel
  convidando os usuários a curtirem a página da
  Gazetaweb no Facebook.
Estudo de Caso
• Recentemente os três portais fizeram ações sobre o
  Facebook em suas redes. O primeiro portal foi o
  TNH, que alterou seu avatar no Facebook
  comemorando a marca dos 4 mil fãs conseguidos.
Estudo de Caso
• Também o Cada Minuto publicou uma atualização
  comemorando o seu número de fãs na página. Na
  ocasião o Cada Minuto alterou sua home para um
  hotsite que agradecia aos fãs pela interação na
  página do Facebook.
Estudo de Caso
• Recentemente os três portais fizeram ações sobre o
  Facebook em suas redes. O primeiro portal foi o
  TNH, que alterou seu avatar no Facebook
  comemorando a marca dos 4 mil fãs conseguidos.
Uso do Twitter pelos portais
• Tudo na Hora
Uso do Twitter pelos portais
• Gazetaweb
Uso do Twitter pelos portais
• Cada Minuto
Uso do Twitter pelos portais
• Menções
Uso do Twitter pelos portais
        • Número de seguidores
14000



12000



10000



8000
                                                                                                                              Cada Minuto
                                                                                                                              Tudo Na Hora
6000
                                                                                                                              Gazeta Web



4000



2000



   0
   5/1/2011   5/2/2011   5/3/2011   5/4/2011   5/5/2011   5/6/2011   5/7/2011   5/8/2011   5/9/2011   5/10/2011   5/11/2011
Uso do Facebook pelos portais
• Demonstra ter o maior potencial de crescimento
• O Cada Minuto é o portal com maior número de fãs
• O TNH mostrou-se como um ambiente de
  contradições
• O Gazetaweb começou tardiamente mas acredita
  bastante no potencial da plataforma
Considerações Finais
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•   ___________. A interação medidada por computador: comunicação, cibercultura, cognição.
    Porto Alegre: Sulina, 2008.
•   PRIMO, Alex ; TRÄSEL, Marcelo Ruschel . Webjornalismo participativo e a produção aberta de
    notícias. Contracampo (UFF), v. 14, p. 37-56, 2006.
•   RECUERO, Raquel. Redes Sociais na Internet. Porto Alegre: Editora Sulina, 1ª reimpressão, 2008.
•   RODRIGUES, Carla. Ainda em busca de definições para o jornalismo on-line. In: Jornalismo On-
    line: modos de fazer. Rio de Janeiro: Ed. PUC-Rio: Editora Sulina, 2009.
•   SANTAELLA, Lúcia. Culturas e artes do pós-humano. São Paulo: editora Paulus, 2003.
•   SANTOS, Ana Célia; NOGUEIRA, Tiago. Mídias Sociais na Educação - inteligência coletiva entre
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•   ___________. Cultura das Mídias. São Paulo: Razão Social, 1992.
•   SCHWINGEL, Carla. Jornalismo digital de quarta geração: a emergência de sistemas
    automatizados para o processo de produção industrial no Jornalismo Digital. In: Anais do XIV
    encontro Anual da COMPÓS, 2005. Disponível em
    www.ufrgs.br/gtjornalismocompos/doc2005/carlaschwingel2005.doc. Acesso em 18/11/2011

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  • 1. Jornalismo Online e Redes Sociais na Internet: um estudo de caso dos portais Cada Minuto, Tudo na Hora e Gazetaweb Por:Tiago Nogueira
  • 2. Introdução • O jornalismo não tem suporte. Ou poderíamos afirmar que em qualquer lugar o jornalismo pode ser executado. Vivemos numa era em que não podemos mais fazer citações do tipo “com o advento da internet”. A internet já está aí, bem na frente dos nossos olhos. Até mesmo a grande mídia tradicional já está fortemente presente no mundo digital. O jornalismo mudou. E continuará mudando.
  • 3. Veículos que tornam públicas as mensagens O jornal, assim como a revista, ou o rádio e a televisão, constitui instrumento indispensável para o exercício do jornalismo, mas não exclusivamente. É possível encontrar um jornal que contenha apenas matérias jornalísticas. Mas é possível encontrar um jornal que só contenha anúncios (propaganda) e nenhuma matéria vinculada ao universo da informação de atualidades. Logo, o jornalismo articula-se necessariamente com os veículos que tornam públicas suas mensagens, sem que isso signifique dizer que todas as mensagens ali contidas são de natureza jornalística. (MARQUES DE MELO, 2003, p. 16)
  • 4. Mas “o meio é a mensagem” • Como processo complexo, a alteração do canal repercute de forma sistêmica sobre o processo comunicacional como um todo. A produção e leitura de textos em jornal impresso e online se transformam em virtude dos condicionamentos do meio. Isso não é o mesmo que defender algum tipo de determinismo tecnológico (perspectiva que se desvincula de outros condicionamentos sociais, políticos, culturais, etc.), nem adotar impunemente a máxima macluhaniana de que o meio é a mensagem. Mas aceitar que o meio também é mensagem. Se a relação entre homem e técnica é recursiva, o processo comunicacional (ou mais especificamente o jornalístico) demanda rearticulações a partir das estruturas tecnológicas em jogo. (PRIMO; TRÄSEL, 2006, p. 3).
  • 5. 1. Comunicação, jornalismo e cibercultura • Segundo o F/Nazca, somos 81,3 milhões de internautas brasileiros (a partir de 12 anos). • De acordo com a Fecomércio-RJ/Ipsos, o percentual de brasileiros conectados à internet aumentou de 27% para 48%, entre 2007 e 2011. • O Brasil é o 5º país com o maior número de conexões à Internet. • O último relatório do instituto ComScore sobre a ascensão das redes sociais na América Latina aponta que 90,8% dos brasileiros que acessam a internet acessam redes sociais. • O que isso significa para o jornalismo?
  • 6. Jornalismo no século XXI: Intenso e Tenso [...] o início do século XXI tem sido intenso e também tenso para vários segmentos produtores de conteúdos de relevância social e para alguns profissionais que não compreenderam, ainda, a revolução digital que culminou na convergência de mídias e divergência de meios, atingindo em cheio os processos de elaboração e consumo de informações jornalísticas. (LIMA JUNIOR, 2009: p. 168).
  • 7. Cultura Digital • Um meio de comunicação não-linear • Interação • Comunicação muitos-para-muitos • Ciberespaço • Era da Informação • Ambiente Digital e Virtual
  • 8. Comunicação não linear “[...] embora tenha surgido há mais de 3.500 anos antes de Cristo, inventada pelos sumérios, a escrita e toda a sua carga linear não se ratificaram como meio de comunicação de massa até a invenção da moderna tipografia (ou imprensa) com caracteres metálicos móveis, por Gutenberg, por volta de 1440, em Estrasbrugo.” (ESTRÁZULAS, 2010, p. 29).
  • 9. Comunicação não linear “A abordagem mais simples do hipertexto é descrevê- lo, em oposição a um texto linear, como um texto estruturado em rede. O hipertexto é constituído por nós (os elementos de informação, parágrafos, páginas, imagens, sequências musicais, etc.) e por links entre esses nós, referências, notas, ponteiros, ‘botões’ indicando a passagem de um nó a outro.” (LÉVY, 2000, p. 55-56).
  • 10. Comunicação não linear Possibilita a interconexão de textos através de links (hiperligações). Canavilhas (1999) e Bardoel & Deuze (2000) chamam a atenção para a possibilidade de, a partir do texto noticioso, apontar-se (fazer links) para “várias pirâmides invertidas da notícia”, bem como para outros textos complementares (fotos, sons, vídeos, animações, etc), outros sites relacionados ao assunto, material de arquivo dos jornais, textos jornalísticos ou não que possam gerar polémica em torno do assunto noticiado, publicidade, etc. (PALACIOS, 2002, p. 3)
  • 11. Interação A linguagem do meio digital foi inicialmente parasitária, pois dependia das linguagens do impresso, do rádio e da televisão. Com a confluência, tornava-se difícil manter as linguagens separadas, porque diferente dos meios analógicos, o meio digital criava de fato um diálogo, que foi nomeado de interatividade. [...] É possível interagir com o meio digital, responder às críticas, e no extremo da participação, criar páginas de interação próprias. (ESTRÁZULAS, 2010, p. 79).
  • 12. Interação Reativa Segundo o Primo (2007), existem dois tipos de interação mediada por computador: a interação reativa e a interação mútua. Estas formas distinguem- se pelo “relacionamento mantido” (PRIMO, 2003: p. 61 apud RECUERO, 2009: p. 32) entre os agentes envolvidos. A primeira é “[...] limitada por relações determinísticas de estímulo e resposta.” (PRIMO, 2007, p.57). Este tipo de interação ocorre em sistemas como enquetes e outros com resultados pré- programados.
  • 13. Interação Mútua Por outro lado, a interação mútua, é “[...] caracterizada por relações interdependentes e processos de negociação, em que cada interagente participa da construção inventiva e cooperada do relacionamento, afetando-se mutuamente” (PRIMO, 2007: p.57).
  • 14. Interação no jornalismo [...] pode acontecer de diversas maneiras: pela troca de e-mails entre leitores e jornalistas, através da disponibilização da opinião dos leitores, como é feito em sites que abrigam fóruns de discussões, através de chats com jornalistas, etc. Machado (1997) ressalta que a interactividade ocorre também no âmbito da própria notícia, ou seja, a navegação pelo hipertexto também pode ser classificada como uma situação interactiva. Adopta-se o termo multi-interactivo para designar o conjunto de processos que envolvem a situação do leitor de um jornal na Web. Diante de um computador conectado à Internet e a acessar um produto jornalístico, o Utente estabelece relações: a) com a máquina; b) com a própria publicação, através do hipertexto; e c) com outras pessoas – autor(es) ou outro(s) leitor(es) - através da máquina (Lemos, 1997; Mielniczuk, 1998).(PALACIOS, 2002, p. 3
  • 15. Comunicação muitos-para-muitos O meio digital permite um alcance de nível global, mantendo, entretanto, as características pessoais de um diálogo, ou melhor, de um multílogo (Lévy, 1998). As mídias sociais podem ser compreendidas como espaços virtuais onde a troca de informações é caracterizada de maneira não hierárquica. Não existe um grande emissor que detém o poder das informações, nem existe um único meio de enviá-las. O repasse de informações ocorre de forma igual para todos, de maneira colaborativa, onde o homem é emissor e receptor ao mesmo. É a comunicação muitos-para-muitos. (SANTOS; NOGUEIRA, 2010, p. 6)
  • 16. Cibercultura “A cultura contemporânea, associada às tecnologias digitais (ciberespaço, simulação, tempo real, processos de virtualização etc.), vai criar uma nova relação entre a técnica e a vida social que chamaremos de cibercultura.” (LEMOS, 2002: p. 15).
  • 17. Cibercultura A prática jornalística tem sido, historicamente, dependente da tecnologia, como afirma Deuze (2006, p. 17): “A profissão conta com a tecnologia para a recolha, edição, produção e disseminação da informação.” É a tecnologia, segundo o autor, que tem permitido ao jornalismo se organizar a partir de um principio básico: transmitir informações de maneira rápida. Para ele, a história da tecnologia na comunicação social permite associar a imprensa escrita ao século XIX, o rádio e a TV ao século XX e as plataformas multimídias e digitais ao século XXI. (RODRIGUES, 2009: p. 15).
  • 18. Era da Informação As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) tornaram-se ferramentas indispensáveis para a implantação efetiva dos processos de reestruturação social e econômica. Seu papel permitiu a formação de redes de modo dinâmico e auto-expansível. A venda de informações (independente de seu formato) se tornou um dos principais negócios no século XXI.
  • 19. Era da Informação Segundo Ramanet, diretor do Le Monde Diplomatique, "Hoje a informação é superabundante e, por isso, não tem mais valor em si, é gratuita. [...] Por isso, há qualidades do jornalismo tradicional, no tratamento da informação, que não podem ser eliminadas e contribuem para qualificar o uso das novas tecnologias".
  • 20. Era da Informação Para a segunda pergunta, voltaremos à 1984, quando o jornalista Steven Levy relacionou sete princípios da “ética dos hackers”. O número 3: “Toda a informação deve ser grátis”. Para Chris Anderson, o jornalista “[...] reelaborou a regra número 3 de uma forma que viria a definir a era digital que despontava na época [1984]. Ele disse: ‘Por um lado, a informação quer ser cara, por ser tão valiosa. A informação certa no lugar certo muda a sua vida. Por outro lado, a informação quer ser grátis, porque o custo de acessá-la está sempre caindo. Então você tem essas duas forças lutando uma com a outra’” (ANDERSON, 2009: p. 97).
  • 21. Era da Informação • Comunicação direta, sem mediações, como uma mera performance técnica. Isso apela para sonhos de liberdade individual, mas é ilusório. A Rede pode dar acesso a uma massa de informações, mas ninguém é um cidadão do mundo, querendo saber tudo, sobre tudo, no mundo inteiro. Quanto mais informação há, maior é a necessidade de intermediários- jornalistas, arquivistas, editores, etc- que filtrem, organizem, priorizem. Ninguém quer assumir o papel de editor chefe a cada manhã. A igualdade de acesso à informação não cria igualdade de uso da informação. Confundir uma coisa com a outra é tecno-ideologia. (Wolton,1999, p 85 apud Palacios, 2002, p. 4).
  • 22. 2. Jornalismo e Internet • Nomenclaturas • Jornalismo Online • Web 2.0 e a quarta geração do jornalismo digital online
  • 23.
  • 24.
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  • 26. Jornalismo online: fases • O primeiro seria o transpositivo, como modelo eminentemente presente nos primeiros jornais online onde a formatação e organização seguia diretamente o modelo do impresso. “Trata-se de um uso mais hermético e fiel da idéia da metáfora, seguindo muito de perto o referente pré-existente como forma de manancial simbólico disponível.” (Silva Jr., 2002, p.4).
  • 27. Jornalismo online: fases • O perceptivo seria um segundo nível de desenvolvimento, onde há uma maior agregação de recursos possibilitados pelas tecnologias da rede em relação ao jornalismo online: • “Nesse estágio, permanece o caráter transpositivo, posto que, por rotinas de automação da produção interna do conteúdo do jornal, há uma potencialização em relação aos textos produzidos para o impresso. Gerando o reaproveitamento para a versão online. No entanto há a percepção por parte desses veículos, de elementos pertinentes à uma organização da notícia na rede.” (Silva Jr., 2002, p.4)
  • 28. Jornalismo online: fases • Depois viria o hipermidiático, onde se pode constatar que há demonstrações de uso hipermidiático por alguns veículos online: “o uso de recursos mais intensificado hipertextuais, a convergência entre suportes diferentes (multimodalidade) e a disseminação de um mesmo produto em várias plataformas e/ou serviços informativos”. (Silva Jr., 2002, p.5).
  • 29. Web 2.0 e 4ª fase do jornalismo online • A Web 2.0 é a segunda geração de serviços online e caracteriza-se por potencializar as formas de publicação, compartilhamento e organização de informações, além de ampliar os espaços para a interação entre os participantes do processo. A Web 2.0 refere-se não apenas a uma combinação de técnicas informáticas (serviços Web, linguagem Ajax, Web syndication, etc.), mas também a um determinado período tecnológico, a um conjunto de novas estratégias mercadológicas e a processos de comunicação mediados pelo computador. [...] A Web 2.0 tem repercussões sociais importantes, que potencializam processos de trabalho coletivo, de troca afetiva, de produção e circulação de informações, de construção social de conhecimento apoiada pela informática. São essas formas interativas, mais do que os conteúdos produzidos ou as especificações tecnológicas em jogo, que serão aqui discutidas. (PRIMO, 2007, p.1-2)
  • 30. Web 2.0 e 4ª fase do jornalismo online • Carla Schwingel (2005) e Suzana Barbosa (2007 e 2008) buscaram conceituar a transição e a quarta fase do jornalismo online, mas o foco era muito técnico (tecnológico). • Vivian Belochio (2009) acredita que “a interação mútua é um elemento estratégico dos meios jornalísticos em sua quarta geração na ambiência digital.”. A autora considera ainda que nesta fase “os veículos aderem aos modelos colaborativos e de conversação seguindo as suas normas internas de ação, isto é, adaptando tais sistemas à sua realidade”.
  • 31. Web 2.0 e 4ª fase do jornalismo online Fase Característica dominante Transpositiva Memória Perceptiva Hipertextualidade Hipermidiática Multimidialidade/atualização contínua Social (participativa) Personalização/Interatividade
  • 32. 3. Jornalismo na era das redes sociais “Apesar de parecer um assunto novo, redes sociais existem há pelo menos três mil ano, quando homens se sentavam ao redor de uma fogueira para conversar sobre assuntos de interesse em comum. O que mudou ao longo da história foi a abrangência e difusão das redes sociais, conforme as tecnologias de comunicação interativas foram se desenvolvendo.” (Gabriel, 2010, p. 193)
  • 33. Redes Sociais Uma rede social é definida como um conjunto de dois elementos: atores (pessoas, instituições ou grupos; os nós da rede) e suas conexões (interações ou laços sociais) (Wasserman e Faust, 1994; Degenne e Forse, 1999). Uma rede, assim, é uma metáfora para observar os padrões de conexão de um grupo social, a partir das conexões estabelecidas entre os diversos atores. A abordagem de rede tem, assim, seu foco na estrutura social, onde não é possível isolar os atores sociais e nem suas conexões. (Recuero, 2009: p. 24).
  • 34. Sites de Redes Sociais (SRS) na Internet • São “[...] um serviço baseado na web, que permite que indivíduos: (1) construam um perfil público ou semi-público dentro de um sistema limitado, (2) articulem uma lista de outros usuários com os quais eles compartilhem um conexão, e (3) ver e pesquisar sua lista de conexões e outras feitas por quem esteja dentro do sistema.” (Boyd; Ellison, 2007)
  • 35. Principais SRS utilizados pelos jornalistas • Facebook • Twitter
  • 36. Estudo de Caso • Tudo na Hora • Cada Minuto • Gazetaweb • Metodologia: entrevistas com editores e análise dos sites e dos perfis nas redes sociais
  • 37. Estudo de Caso O Tudo na Hora e o Gazetaweb usam sistemas automáticos onde todas as notícias são publicadas no Twitter. O Cada Minuto usa um sistema automático com filtros, ou seja, a quantidade de tweets é inferior ao dos outros portais. Observamos também que o Twitter do Cada Minuto dá diversos retuites por dia, além de fazer um resumo das notícias mais importantes do dia no horário noturno.
  • 38. Estudo de Caso No Facebook, o Gazetaweb usa um sistema automático semelhante ao do Twitter, publicando várias notícias diariamente. O Tudo na Hora também utiliza o sistema automático, mas com um fluxo menor de atualizações. Apenas as notícias da home são selecionadas para o Facebook. O Cada Minuto usa um sistema misto de atualizações: algumas automáticas, outras manuais. Também observamos que o Cada Minuto utiliza muitos comentários nas notícias e constantemente faz o upload de fotos para a rede social. O TNH (Tudo Na Hora) eventualmente faz atualizações manuais, mas dificilmente isso ocorre diariamente.
  • 39. Estudo de Caso • Recentemente os três portais fizeram ações sobre o Facebook em suas redes. O primeiro portal foi o TNH, que alterou seu avatar no Facebook comemorando a marca dos 4 mil fãs conseguidos.
  • 40.
  • 41. Estudo de Caso • Em seguido o Gazetaweb lançou um novo layout do site e instalou no rodapé da página uma barra móvel convidando os usuários a curtirem a página da Gazetaweb no Facebook.
  • 42. Estudo de Caso • Recentemente os três portais fizeram ações sobre o Facebook em suas redes. O primeiro portal foi o TNH, que alterou seu avatar no Facebook comemorando a marca dos 4 mil fãs conseguidos.
  • 43. Estudo de Caso • Também o Cada Minuto publicou uma atualização comemorando o seu número de fãs na página. Na ocasião o Cada Minuto alterou sua home para um hotsite que agradecia aos fãs pela interação na página do Facebook.
  • 44. Estudo de Caso • Recentemente os três portais fizeram ações sobre o Facebook em suas redes. O primeiro portal foi o TNH, que alterou seu avatar no Facebook comemorando a marca dos 4 mil fãs conseguidos.
  • 45. Uso do Twitter pelos portais • Tudo na Hora
  • 46. Uso do Twitter pelos portais • Gazetaweb
  • 47. Uso do Twitter pelos portais • Cada Minuto
  • 48. Uso do Twitter pelos portais • Menções
  • 49. Uso do Twitter pelos portais • Número de seguidores 14000 12000 10000 8000 Cada Minuto Tudo Na Hora 6000 Gazeta Web 4000 2000 0 5/1/2011 5/2/2011 5/3/2011 5/4/2011 5/5/2011 5/6/2011 5/7/2011 5/8/2011 5/9/2011 5/10/2011 5/11/2011
  • 50. Uso do Facebook pelos portais • Demonstra ter o maior potencial de crescimento • O Cada Minuto é o portal com maior número de fãs • O TNH mostrou-se como um ambiente de contradições • O Gazetaweb começou tardiamente mas acredita bastante no potencial da plataforma
  • 52. Referências Bibliográficas • ANDERSON, Chris. A Cauda Longa. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. • __________. Free: o futuro dos preços. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. • ANDERSON, Chris; Wollf, Michael. The Web is dead. Long live the Internet. Disponível em http://www.wired.com/magazine/2010/08/ff_webrip/all/1 Acesasdo em 18/11/2011. • BARBOSA, Suzana. Jornalismo Digital em Base de Dados (JDBD) - Um paradigma para produtos jornalísticos digitais dinâmicos. Tese de Doutorado desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Culturas Contemporâneas da UFBA. Salvador, 2006 • ________________. Modelo JDBD e o ciberjornalismo de quarta geração. 2008. Disponível em http://grupojol.files.wordpress.com/2011/05/2008_barbosa_jdbd.pdf Acessado em 27/11/2011. • BASTOS, Helder. Jornalismo electrónico. Internet e reconfiguração de práticas nas redacções. Coimbra: Minerva, 2000. • BELOCHIO, Vivian. O jornalismo digital e os efeitos da convergência: meta-informação, encadeamento midiático e a cauda longa invertida. 2009. Disponível em http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2009/resumos/R4-0943-1.pdf Acessado em 27/11/2011. • BOYD, Danah; ELLISSON, Nicolle. Social Network Sites: Definition, History, and Scholarship. Disponível em http://jcmc.indiana.edu/vol13/issue1/boyd.ellison.html Acessado em 29/11/2011. • BRAMBILLA, Ana Maria. Jornalismo open source: discussão e experimentação do OhmyNews International. Disponível em http://www6.ufrgs.br/limc/PDFs/open_source.pdf Acessado em 28/11/2011. • BRESSEEL, Marc. In: O meio (ainda) é a mensagem? Disponível em: http://www.webdialogos.com/2010/cibercultura/o-meio-ainda-e-a-mensagem/ Acessado em: 26/11/2011. • BRITTO, Rovilson Robbi. Cibercultura sob o olhar dos estudos culturais. São Paulo: Paulinas, 2009. • CAMPOS, Fernanda Viana, Mídias Digitais: os benefícios do ambiente colaborativo na difusão da informação. In: IV Simpósio Nacional da ABCiber - Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura, 2010, Rio de Janeiro. Anais do IV Simpósio Nacional da ABCiber, 2010. • CANAVILHAS, João Manuel Messias. Do jornalismo online ao webjornalismo: formação para a mudança. Disponível em http://www.bocc.ubi.pt/pag/canavilhas-joao-jornalismo-online-webjornalismo.pdf Acessado em 30/10/2011
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  • 54. Referências Bibliográficas • LEWIS, Seth C.; KAUFHOLD, Kelly; LASORSA, Dominic. L. Thinking about Citizen Journalism: Perspectives on Participatory News Production at Community Newspapers. 2009. Disponível em http://online.journalism.utexas.edu/2009/papers/Lewisetal09.pdf Acessado em 25/11/2011. • LIMA JUNIOR, Walter Teixeira. Mídias Sociais conectadas e jornalismo participativo. In: Esfera pública, Redes e Jornalismo. Rio de Janeiro: E-papers, 2009. • LOPES, Flávia Valério. A imprensa está nua: As mídias sociais colocando em xeque o monopólio da fala dos grandes veículos. Disponível em http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2010/resumos/R5-1901-1.pdf Acessado em 22/08/2011. • MACHADO, E. La estructura de la noticia en las redes digitales: un estudio de las consecuencias de las metamorfosis tecnológicas en el periodismo. Facultad de Ciencias de la Comunicación/Universidad Autónoma de Barcelona, 2000. • MARQUES DE MELO, José. Jornalismo opinativo: gêneros opinativos no jornalismo brasileiro. Campos do Jordão: Mantiqueira, 2003. • MCLUHAN, Marshall. (1995), Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem. São Paulo: Editora Cultrix, 10ª Edição. • MESO, Koldo; PALOMO, Bella; DOMINGO, David. Métodos de investigación sobre periodismo participativo en España. In: Metodologia para o estudo dos cibermeios. Salvador: EDUFBA, 2008. • MIELNICZUK, Luciana. Sistematizando alguns conhecimentos sobre jornalismo na web. 2003. Disponível em www.ufrgs.br/gtjornalismocompos/doc2003/mielniczuk2003.doc Acessado em 21/11/2011. • MATTELART, Armand. História da sociedade da informação. São Paulo: Edições Loyola, 2002. • ___________________. História das teorias da comunicação. São Paulo: Edições Loyola, 2009. • NASSIF, Luis; RAMONET, Ignácio. In: Blogosfera enfrenta desafio de não repetir vícios da grande mídia. Disponível em: http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=18831 acessado em 27/11/2011. • O’REILLY, Tim. Padrões de design e modelos de negócios para a nova geração de software. Disponível em http://www.cipedya.com/doc/102010 Acessado em 14/11/2011. • _____________. Web 2.0 Compact Definition: Trying Again. Disponível em http://radar.oreilly.com/2006/12/web-20-compact- definition-tryi.html Acessado em 15/11/2011.
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