SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  17
ENZIMOLOGÍA


  TM. P ulinaFe nd z Ga é .
       a       rná e   rc s
Conceptos Básicos:

Enzimas: Bio a liza o sd lo s te a b ló ic s So m e a e e
             c ta d re e s is m s io g o . n uy fic c s n
   c ta r d rs sre c io sq ic s d b o as c p c a d unirs
    a liza ive a a c ne uím a , e id       u a a id d e e
   e p c a e aunag n c ntid d d m lé ula .
    s e ífic m nte     ra a a e o c s


Las ta ias b laa túaunae
   us nc o re c         nzim s d no inaSUSTRATO
                            ae e m

             Características:
                    1. P d r c ta o
                        o e a lític
                    2.Es e ific a .
                        p c id d


      P s e un e rm p d r c ta o yaq a e ra la re c io s
       oen        no e o e a lític ,    ue c le n s a c ne
      m ultip a o s ve c a p r un m n d ve e inc o m s
             lic nd u lo id d o      illó e c s lus á .
Ejemplo: Re c ió c ta d p r laa
           a c n a liza a o    nhid s c rb nic .
                                   ra a a ó a

La e
  s nzim ss n e p c a ta e lare c ió q ha e c m e lo
        a o s e ífic s nto n   a c n ue c n, o o n s
s tra sq utiliza
 us to ue       n.




                   Ca liza unare c ió o un
                      ta n      ac n
                       g o d re c io s
                        rup e a c ne
                   e tre ha e re c na a .
                    s c m nte la io d s
Centros Activos:
Eslare ió q s unea s tra y q c ntie lo re id sq p s elo
      g n ue e     l us to ue o ne s s uo ue o e s
GRUP COS ATALÍTIC  OS. Esg ne lm nteun b ls ro e d p r
                          e ra e        o illo d a a o
c d na la ra sq inte ne e lac tá is
 a e s te le ue rvie n n a lis .
Aunq la e
    ue s nzim sva n e e truc , e p c id d y m d d a c n
               a ría n s tura s e ific a         o o e c ió
s p d n e ta le e a una g ne lid d sd lo c ntro a tivo .
 e ue e s b c r lg s e ra a e e s e s c s


1. El c ntro a tivo o up unap rc n p q ñad l vo e d lae
       e      c      c a     o ió e ue e lum n e nzim   a
2. Esunae a trid e io l
         ntid d im ns na
3. Lo s tra s s une ae
     s us to e n nzim sp r fue sd b s
                       a o    rza é ile
4. So ho so he id s
     n yo     nd ura
5. Lae p c id d d l e c d p nd d lad p s ió e c m nte
       s e ific a e nla e e e e e is o ic n xa ta e
   d finid d lo á m sd l c ntro a tivo
    e     a e s to o e e         c .
Principios de Acción de las Enzimas


 Es turaTe ia
   truc   rc ria             Permite que el sitio activo se ajuste al
                                 sustrato de manera estrecha.




                            Explicación para la especificidad de la
                                     catálisis enzimática



Exis n alo m no 2hip te isq e lic n launió d lae
    te      e s     ó s ue xp a           n e nzim c n e
                                                  a o l
s tra
 us to
Hipótesis Llave- Cerradura


Lae nzim s a o o aa s tra d l m m m d q unalla as
         a e c m d l us to e is o o o ue      ve u
c rra ura
 e d ..
Es m d lo e lic lae p c id d d lae
   te o e xp a s e ific a e nzim p ro no e lic m s
                                   a e    xp a á
a s b lac tá is
 llá o re a lis
Hipótesis de Encaje Inducido


Es hip te isim lic lad to ió d lae
  ta ó s      p a is rc n e nzim , a í c m lad l s tra .
                                     a s o o       e us to
Lac l p d s r lo a o p d c m o r un c m io im o nted la
    ua ue e e c l     ue e o p rta   a b     p rta    e
c nfo a ió d lae
 o rm c n e nzim .    a
“ enzima no solamente acepta al sustrato, sino que exige que éste se
 La
distorsione”
Entonces las enzimas:
• Une e s tra o lo s tra s
     n l us to    s us to
• Re uc n lae rg d l e ta o d a tiva ió *
    d e      ne ía e s d e c c n
• Im uls n d c m ntee a o c ie c ta o
    p a ire ta e     l c nte im nto a lític



      La e
        s nzim sfo a un c m le d no ina o “ m le Enzim -
              a rm n      o p jo e m d Co p jo            a
        Sus to , c
           tra ” uyo g d d e p c id d e e va o o a s luto
                      ra o e s e ific a s le d    bo .




           S +          E          ES           E+ P
Formas de Regulación.


1.- C ntro p r re a e c n ne a o Fe d a k:
     o l o tro lim nta ió g tiva   e -b c
Laenzim q c ta lap e e p d unavíab s tic re ulta
       a ue a liza rim ra ta a e        io inté a s
no a e inhib ap r e p d to fina “ tro
  rm lm nte   id o l ro uc      l. Re inhib ió p r fe d a k”
                                            ic n o e -b c


       A         B          C         D          Z
                                                     P d to
                                                      ro uc
                                                       Final




El a e d lac nc ntra ió d Z c nd eaun d s e o d s ve c a d
    um nto e o e c n e       o uc      e c ns e u lo id d e
p d c n.
 ro uc ió
2 P te sRe ula ria
 .- ro ína g to s

 Laa tivid d p d e ta re ula ap r p te sre ula o sq p d n
     c    a ue e s r g d o ro ína g d ra ue ue e
 e tim r o inhib
  s ula         ir.
 Laa tivid d d m ha e
    c     a e uc s nzim se táre ula ap r laCa o ulina
                       a s g d o             lm d    .


3 Mo ific c n c va nte
 .- d a ió o le .

 Es tip d m d a ió p d e ta d d p r launió re rs le elo
   te o e o ific c n ue e s r a o o         n ve ib d s
 g o fo fo e lo re id se p c o d “ o
  rup s s rilo n s s uo s e ífic s e tre ninay s rina
                                                e ”
 Ejemplo:
 • sq
 La uina a g ne n lains rc n d g o fo fo s
        s s e ra       e ió e rup s s rilo
 • sfo fa s sc ta n re c io sq g ne n las p ra ió p r hid lis .
 La s ta a a liza a c ne ue e ra         ea c n o        ró is
4 Ac c n d p c o sina tivo
 .- tiva ió e re urs re c s

Alg sg o d e
    uno rup s e nzim ss fo a p c o ina tivo e c l d b s r
                       a e rm n re urs r c , l ua e e e
a tiva o e e tie p y lug r fis ló ic m ntea e ua o
 c d n l mo             a io g a e         dc d.
Ejemplo:
                        Activación por          Trip ina
                                                    s
  Trip inó e
      s g no              ruptura de
                                                  (activa)
      (inactiva)       enlace peptídico
Coenzimas y Vitaminas

Unap te p d re ue laa ad a unao m lé ulao ió p q ño p ra
     ro ína ue e q rir   yud e lg tra o c   n e ue a
lle r ac b a unare c ió
   va a o lg      a c n.
La m lé ula q s une ala e
  s o c s ue e n s nzim sc n e tefin s d no ina COENZIMA
                          a o s       e e m n
És sp d n m d a eo no d ntelac tá iso inc o p d n lle a a
  ta ue e o ific rs    ura    a lis      lus ue e g r
re e ra e
  g ne rs .



Ce
 o nzim sy s func ne
       a    us   io s

C rre p nd n ae truc so á a c m le s q no p d n s r
  o so e       s tura rg nic s o p ja , ue ue e e
s tiza a p r o so a m s
 inte d s o tro rg nis o .
El c m le vita ínic B , s n p c o sd d rs sc ne a .
    o p jo    m o        o re urs re e ive a o zim s
Eje p :
   m lo
Dinuc ó o d nic tina id y a e
     le tid e o m a d nina(NAD+)
Esc p z d re uc e, y p r lo ta , s rvir c m a e o a .
   a a e d irs        o       nto e      o o g nte xid nte
Diversidad de la Función Enzimática.

La e
  s nzim ss d e e 6g nd sg o q d fine s func ne c n
        a e ivid n n ra e rup s ue e n us   io s o
m yo p s ió
 a r re ic n.

• Oxidorreductasas: re c io sd o o d c n
                      a c ne e xid rre uc ió
• Transferasa: tra fie n g o func na sd unam lé ulaao
                  ns re rup s    io le e    o c      tra
• Hidrolasas: c ta n rup sd hid lis
               a liza   tura e ró is
• Liasas: c ta n e ina io sd un g o o a ic ne d un g o aun
           a liza lim c ne e     rup   d io s e     rup
  d b e c , u o srup sq im lic n un re rd na ie e c nic
   o le nla e tra     tura ue p a       o e m nto le tró o
• Isomerasas: c ta n re rd na ie intra o c r
               a liza o e m nto       m le ula
• Ligasas: c ta n re c io se la q s une d sm lé ula .
            a liza a c ne n s ue e n o o c s
ENZIMOLOGÍA


  TM. P ulinaFe nd z Ga é .
       a       rná e   rc s

Contenu connexe

Tendances

ExposicióN
ExposicióNExposicióN
ExposicióN
udabol
 
Web Quest Del Riachuelo2
Web Quest Del Riachuelo2Web Quest Del Riachuelo2
Web Quest Del Riachuelo2
amidalax
 
Introduccion a la_f_ilosofia
Introduccion a la_f_ilosofiaIntroduccion a la_f_ilosofia
Introduccion a la_f_ilosofia
bryanal7
 

Tendances (15)

ExposicióN
ExposicióNExposicióN
ExposicióN
 
AndragogíA Begr
AndragogíA BegrAndragogíA Begr
AndragogíA Begr
 
Web Quest Del Riachuelo2
Web Quest Del Riachuelo2Web Quest Del Riachuelo2
Web Quest Del Riachuelo2
 
THE POWER OF LIVE H2O
THE POWER OF LIVE H2OTHE POWER OF LIVE H2O
THE POWER OF LIVE H2O
 
Tarea Final Invisibilidad
Tarea Final InvisibilidadTarea Final Invisibilidad
Tarea Final Invisibilidad
 
Tarea Final - Grupo Verás
Tarea Final - Grupo VerásTarea Final - Grupo Verás
Tarea Final - Grupo Verás
 
Klub Psychologa Dziecięcego
Klub Psychologa DziecięcegoKlub Psychologa Dziecięcego
Klub Psychologa Dziecięcego
 
Introduccion a la_f_ilosofia
Introduccion a la_f_ilosofiaIntroduccion a la_f_ilosofia
Introduccion a la_f_ilosofia
 
Power point
Power pointPower point
Power point
 
Ochoa marmex
Ochoa marmexOchoa marmex
Ochoa marmex
 
HERRAMIENTAS Y SERVICIOS DE INTERNET
HERRAMIENTAS Y SERVICIOS DE INTERNETHERRAMIENTAS Y SERVICIOS DE INTERNET
HERRAMIENTAS Y SERVICIOS DE INTERNET
 
Herramientas de Internet
Herramientas de InternetHerramientas de Internet
Herramientas de Internet
 
2. escribir el borrador del texto
2. escribir el borrador del texto2. escribir el borrador del texto
2. escribir el borrador del texto
 
Parasitologia basica
Parasitologia basicaParasitologia basica
Parasitologia basica
 
Eje tematico no. 6
Eje tematico no. 6Eje tematico no. 6
Eje tematico no. 6
 

En vedette (15)

Enzimologia clinica
Enzimologia clinicaEnzimologia clinica
Enzimologia clinica
 
Enzimología clínica. Creatinkinasa.
Enzimología clínica. Creatinkinasa.Enzimología clínica. Creatinkinasa.
Enzimología clínica. Creatinkinasa.
 
Enzimas de diagnostico
Enzimas de diagnosticoEnzimas de diagnostico
Enzimas de diagnostico
 
Enzimologia Clinica
Enzimologia ClinicaEnzimologia Clinica
Enzimologia Clinica
 
Enzimologia clinica parte 1
Enzimologia clinica parte 1Enzimologia clinica parte 1
Enzimologia clinica parte 1
 
Enzimología
EnzimologíaEnzimología
Enzimología
 
Aspc med enzimologia
Aspc med enzimologiaAspc med enzimologia
Aspc med enzimologia
 
Ir2 vankovich
Ir2 vankovichIr2 vankovich
Ir2 vankovich
 
ENZIMAS
ENZIMASENZIMAS
ENZIMAS
 
Taller Hepatobiliar
Taller HepatobiliarTaller Hepatobiliar
Taller Hepatobiliar
 
CP,CPK, PPK , PP
CP,CPK, PPK , PPCP,CPK, PPK , PP
CP,CPK, PPK , PP
 
Acido lactico lactato
Acido lactico lactatoAcido lactico lactato
Acido lactico lactato
 
Enzimas de Diagnóstico Clínico
Enzimas de Diagnóstico ClínicoEnzimas de Diagnóstico Clínico
Enzimas de Diagnóstico Clínico
 
Enzimología
EnzimologíaEnzimología
Enzimología
 
Las enzimas en el diagnóstico clínico
Las enzimas en el diagnóstico clínicoLas enzimas en el diagnóstico clínico
Las enzimas en el diagnóstico clínico
 

Similaire à Clase 6 EnzimologíA

Presentación Etanol
Presentación  EtanolPresentación  Etanol
Presentación Etanol
Paolo Cedeño
 
Harina Y Aceite De Pescado1
Harina Y Aceite De  Pescado1Harina Y Aceite De  Pescado1
Harina Y Aceite De Pescado1
alphaxis
 
APRENDIZAJE SIGNIFICATIVO
APRENDIZAJE SIGNIFICATIVOAPRENDIZAJE SIGNIFICATIVO
APRENDIZAJE SIGNIFICATIVO
andres merchan
 
Nueva Ley De Ciencia Y Tecnologia1
Nueva Ley De Ciencia Y Tecnologia1Nueva Ley De Ciencia Y Tecnologia1
Nueva Ley De Ciencia Y Tecnologia1
gpmeneses27
 
LA ESPIRAL DEL SILENCIO
LA ESPIRAL DEL SILENCIOLA ESPIRAL DEL SILENCIO
LA ESPIRAL DEL SILENCIO
AVROHOM
 
estudio comparativo de los indicadores de prepacion fisica en futbolistas juv...
estudio comparativo de los indicadores de prepacion fisica en futbolistas juv...estudio comparativo de los indicadores de prepacion fisica en futbolistas juv...
estudio comparativo de los indicadores de prepacion fisica en futbolistas juv...
guest85e1f8
 

Similaire à Clase 6 EnzimologíA (20)

Presentación Etanol
Presentación  EtanolPresentación  Etanol
Presentación Etanol
 
Fepade 18 Mayo
Fepade 18 MayoFepade 18 Mayo
Fepade 18 Mayo
 
Fepade 18 Mayo
Fepade 18 MayoFepade 18 Mayo
Fepade 18 Mayo
 
José Liendo
José LiendoJosé Liendo
José Liendo
 
Harina Y Aceite De Pescado1
Harina Y Aceite De  Pescado1Harina Y Aceite De  Pescado1
Harina Y Aceite De Pescado1
 
EPOC
EPOCEPOC
EPOC
 
APRENDIZAJE SIGNIFICATIVO
APRENDIZAJE SIGNIFICATIVOAPRENDIZAJE SIGNIFICATIVO
APRENDIZAJE SIGNIFICATIVO
 
Nueva Ley De Ciencia Y Tecnologia1
Nueva Ley De Ciencia Y Tecnologia1Nueva Ley De Ciencia Y Tecnologia1
Nueva Ley De Ciencia Y Tecnologia1
 
LA ESPIRAL DEL SILENCIO
LA ESPIRAL DEL SILENCIOLA ESPIRAL DEL SILENCIO
LA ESPIRAL DEL SILENCIO
 
Dinámicas Para Enseñar El Juego Pedagógico
Dinámicas Para Enseñar El Juego PedagógicoDinámicas Para Enseñar El Juego Pedagógico
Dinámicas Para Enseñar El Juego Pedagógico
 
Complejo De Edipo
Complejo De EdipoComplejo De Edipo
Complejo De Edipo
 
Cáncer De Prostata
Cáncer De ProstataCáncer De Prostata
Cáncer De Prostata
 
Proyecto Tesina Uso de las Tic's para el aprendizaje de Redes de Computadoras
Proyecto Tesina Uso de las Tic's para el aprendizaje de Redes de ComputadorasProyecto Tesina Uso de las Tic's para el aprendizaje de Redes de Computadoras
Proyecto Tesina Uso de las Tic's para el aprendizaje de Redes de Computadoras
 
Pag 97
Pag 97Pag 97
Pag 97
 
A1 S1 Lilia Chih
A1 S1 Lilia ChihA1 S1 Lilia Chih
A1 S1 Lilia Chih
 
#Free lab prezentacja-soc-hack
#Free lab prezentacja-soc-hack#Free lab prezentacja-soc-hack
#Free lab prezentacja-soc-hack
 
estudio comparativo de los indicadores de prepacion fisica en futbolistas juv...
estudio comparativo de los indicadores de prepacion fisica en futbolistas juv...estudio comparativo de los indicadores de prepacion fisica en futbolistas juv...
estudio comparativo de los indicadores de prepacion fisica en futbolistas juv...
 
Eje tematico no. 6
Eje tematico no. 6Eje tematico no. 6
Eje tematico no. 6
 
Eje tematico no. 6
Eje tematico no. 6Eje tematico no. 6
Eje tematico no. 6
 
Vigotsky
VigotskyVigotsky
Vigotsky
 

Plus de tecnologia medica (20)

Anatomia Miecoles 12
Anatomia Miecoles 12Anatomia Miecoles 12
Anatomia Miecoles 12
 
Anatomia Lunes 10
Anatomia Lunes 10Anatomia Lunes 10
Anatomia Lunes 10
 
Clase 12 de agosto 2009
Clase 12 de agosto 2009Clase 12 de agosto 2009
Clase 12 de agosto 2009
 
Huesos Del CráNeo Y De La Cara
Huesos Del CráNeo Y De La CaraHuesos Del CráNeo Y De La Cara
Huesos Del CráNeo Y De La Cara
 
Columna Vertebral Grabacion
Columna Vertebral GrabacionColumna Vertebral Grabacion
Columna Vertebral Grabacion
 
GrabacióN N°2 De HistologíA
GrabacióN N°2 De HistologíAGrabacióN N°2 De HistologíA
GrabacióN N°2 De HistologíA
 
Histo I Presentacion
Histo I PresentacionHisto I Presentacion
Histo I Presentacion
 
Por Zeus!!
Por Zeus!!Por Zeus!!
Por Zeus!!
 
Por Zeus!!
Por Zeus!!Por Zeus!!
Por Zeus!!
 
Relacion Huesped Parasito
Relacion Huesped ParasitoRelacion Huesped Parasito
Relacion Huesped Parasito
 
C 1
C 1C 1
C 1
 
Listado De Ejercicios Cap 1
Listado De Ejercicios Cap 1Listado De Ejercicios Cap 1
Listado De Ejercicios Cap 1
 
Sistema Inmune Inespecifico
Sistema Inmune InespecificoSistema Inmune Inespecifico
Sistema Inmune Inespecifico
 
Programa Infectologia General 2009
Programa Infectologia General 2009Programa Infectologia General 2009
Programa Infectologia General 2009
 
Linfocitos
LinfocitosLinfocitos
Linfocitos
 
Historia Resumida De La Inmunologia
Historia Resumida De La InmunologiaHistoria Resumida De La Inmunologia
Historia Resumida De La Inmunologia
 
Guia Laboratorio Infectologia 2009
Guia Laboratorio Infectologia 2009Guia Laboratorio Infectologia 2009
Guia Laboratorio Infectologia 2009
 
Dg, Clas Y Patogenia Dm
Dg, Clas Y Patogenia DmDg, Clas Y Patogenia Dm
Dg, Clas Y Patogenia Dm
 
Fiebre Y Organos Circunventriculares
Fiebre Y Organos CircunventricularesFiebre Y Organos Circunventriculares
Fiebre Y Organos Circunventriculares
 
Fisiopatologia De La Celula (
Fisiopatologia De La Celula (Fisiopatologia De La Celula (
Fisiopatologia De La Celula (
 

Dernier

Catalogo de tazas para la tienda nube de dostorosmg
Catalogo de tazas para la tienda nube de dostorosmgCatalogo de tazas para la tienda nube de dostorosmg
Catalogo de tazas para la tienda nube de dostorosmg
dostorosmg
 
CARPETA PEDAGOGICA 2024 ARITA.sadasdasddocx
CARPETA PEDAGOGICA 2024 ARITA.sadasdasddocxCARPETA PEDAGOGICA 2024 ARITA.sadasdasddocx
CARPETA PEDAGOGICA 2024 ARITA.sadasdasddocx
WILIANREATEGUI
 
260813887-diagrama-de-flujo-de-proceso-de-esparrago-fresco-verde.pptx
260813887-diagrama-de-flujo-de-proceso-de-esparrago-fresco-verde.pptx260813887-diagrama-de-flujo-de-proceso-de-esparrago-fresco-verde.pptx
260813887-diagrama-de-flujo-de-proceso-de-esparrago-fresco-verde.pptx
i7ingenieria
 
CRITERIOS DE EVALUACIÓN - NIVEL INICIAL.docx
CRITERIOS DE EVALUACIÓN - NIVEL INICIAL.docxCRITERIOS DE EVALUACIÓN - NIVEL INICIAL.docx
CRITERIOS DE EVALUACIÓN - NIVEL INICIAL.docx
geuster2
 
GUIA UNIDAD 3 costeo variable fce unc.docx
GUIA UNIDAD 3 costeo variable fce unc.docxGUIA UNIDAD 3 costeo variable fce unc.docx
GUIA UNIDAD 3 costeo variable fce unc.docx
AmyKleisinger
 
3ro - Semana 1 (EDA 2) 2023 (3).ppt. edx
3ro - Semana 1 (EDA 2) 2023 (3).ppt. edx3ro - Semana 1 (EDA 2) 2023 (3).ppt. edx
3ro - Semana 1 (EDA 2) 2023 (3).ppt. edx
Evafabi
 

Dernier (20)

Catalogo de tazas para la tienda nube de dostorosmg
Catalogo de tazas para la tienda nube de dostorosmgCatalogo de tazas para la tienda nube de dostorosmg
Catalogo de tazas para la tienda nube de dostorosmg
 
CARPETA PEDAGOGICA 2024 ARITA.sadasdasddocx
CARPETA PEDAGOGICA 2024 ARITA.sadasdasddocxCARPETA PEDAGOGICA 2024 ARITA.sadasdasddocx
CARPETA PEDAGOGICA 2024 ARITA.sadasdasddocx
 
Contabilidad Gubernamental guia contable
Contabilidad Gubernamental guia contableContabilidad Gubernamental guia contable
Contabilidad Gubernamental guia contable
 
260813887-diagrama-de-flujo-de-proceso-de-esparrago-fresco-verde.pptx
260813887-diagrama-de-flujo-de-proceso-de-esparrago-fresco-verde.pptx260813887-diagrama-de-flujo-de-proceso-de-esparrago-fresco-verde.pptx
260813887-diagrama-de-flujo-de-proceso-de-esparrago-fresco-verde.pptx
 
CAMBIO DE USO DE SUELO LO BARNECHEA - VITACURA - HUECHURABA
CAMBIO DE USO DE SUELO LO BARNECHEA - VITACURA - HUECHURABACAMBIO DE USO DE SUELO LO BARNECHEA - VITACURA - HUECHURABA
CAMBIO DE USO DE SUELO LO BARNECHEA - VITACURA - HUECHURABA
 
Manual de Imagen Personal y uso de uniformes
Manual de Imagen Personal y uso de uniformesManual de Imagen Personal y uso de uniformes
Manual de Imagen Personal y uso de uniformes
 
DISEÑO DE ESTRATEGIAS EN MOMENTOS DE INCERTIDUMBRE
DISEÑO DE ESTRATEGIAS EN MOMENTOS DE INCERTIDUMBREDISEÑO DE ESTRATEGIAS EN MOMENTOS DE INCERTIDUMBRE
DISEÑO DE ESTRATEGIAS EN MOMENTOS DE INCERTIDUMBRE
 
Ficha de datos de seguridad MSDS Ethanol (Alcohol etílico)
Ficha de datos de seguridad MSDS Ethanol (Alcohol etílico)Ficha de datos de seguridad MSDS Ethanol (Alcohol etílico)
Ficha de datos de seguridad MSDS Ethanol (Alcohol etílico)
 
Presentacion encuentra tu creatividad papel azul.pdf
Presentacion encuentra tu creatividad papel azul.pdfPresentacion encuentra tu creatividad papel azul.pdf
Presentacion encuentra tu creatividad papel azul.pdf
 
CORRIENTES DEL PENSAMIENTO ECONÓMICO.pptx
CORRIENTES DEL PENSAMIENTO ECONÓMICO.pptxCORRIENTES DEL PENSAMIENTO ECONÓMICO.pptx
CORRIENTES DEL PENSAMIENTO ECONÓMICO.pptx
 
Sostenibilidad y continuidad huamcoli robin-cristian.pptx
Sostenibilidad y continuidad huamcoli robin-cristian.pptxSostenibilidad y continuidad huamcoli robin-cristian.pptx
Sostenibilidad y continuidad huamcoli robin-cristian.pptx
 
CRITERIOS DE EVALUACIÓN - NIVEL INICIAL.docx
CRITERIOS DE EVALUACIÓN - NIVEL INICIAL.docxCRITERIOS DE EVALUACIÓN - NIVEL INICIAL.docx
CRITERIOS DE EVALUACIÓN - NIVEL INICIAL.docx
 
CONSTITUCIÓN POLÍTICA DEL PERÚ al 25082023.pdf
CONSTITUCIÓN POLÍTICA DEL PERÚ al 25082023.pdfCONSTITUCIÓN POLÍTICA DEL PERÚ al 25082023.pdf
CONSTITUCIÓN POLÍTICA DEL PERÚ al 25082023.pdf
 
____ABC de las constelaciones con enfoque centrado en soluciones - Gabriel de...
____ABC de las constelaciones con enfoque centrado en soluciones - Gabriel de...____ABC de las constelaciones con enfoque centrado en soluciones - Gabriel de...
____ABC de las constelaciones con enfoque centrado en soluciones - Gabriel de...
 
GUIA UNIDAD 3 costeo variable fce unc.docx
GUIA UNIDAD 3 costeo variable fce unc.docxGUIA UNIDAD 3 costeo variable fce unc.docx
GUIA UNIDAD 3 costeo variable fce unc.docx
 
Correcion del libro al medio hay sitio.pptx
Correcion del libro al medio hay sitio.pptxCorrecion del libro al medio hay sitio.pptx
Correcion del libro al medio hay sitio.pptx
 
Maria_diaz.pptx mapa conceptual gerencia industral
Maria_diaz.pptx mapa conceptual   gerencia industralMaria_diaz.pptx mapa conceptual   gerencia industral
Maria_diaz.pptx mapa conceptual gerencia industral
 
DECRETO-2535-DE-1993-pdf.pdf VIGILANCIA PRIVADA
DECRETO-2535-DE-1993-pdf.pdf VIGILANCIA PRIVADADECRETO-2535-DE-1993-pdf.pdf VIGILANCIA PRIVADA
DECRETO-2535-DE-1993-pdf.pdf VIGILANCIA PRIVADA
 
3ro - Semana 1 (EDA 2) 2023 (3).ppt. edx
3ro - Semana 1 (EDA 2) 2023 (3).ppt. edx3ro - Semana 1 (EDA 2) 2023 (3).ppt. edx
3ro - Semana 1 (EDA 2) 2023 (3).ppt. edx
 
Reporte Tributario para Entidades Financieras.pdf
Reporte Tributario para Entidades Financieras.pdfReporte Tributario para Entidades Financieras.pdf
Reporte Tributario para Entidades Financieras.pdf
 

Clase 6 EnzimologíA

  • 1. ENZIMOLOGÍA TM. P ulinaFe nd z Ga é . a rná e rc s
  • 2. Conceptos Básicos: Enzimas: Bio a liza o sd lo s te a b ló ic s So m e a e e c ta d re e s is m s io g o . n uy fic c s n c ta r d rs sre c io sq ic s d b o as c p c a d unirs a liza ive a a c ne uím a , e id u a a id d e e e p c a e aunag n c ntid d d m lé ula . s e ífic m nte ra a a e o c s Las ta ias b laa túaunae us nc o re c nzim s d no inaSUSTRATO ae e m Características: 1. P d r c ta o o e a lític 2.Es e ific a . p c id d P s e un e rm p d r c ta o yaq a e ra la re c io s oen no e o e a lític , ue c le n s a c ne m ultip a o s ve c a p r un m n d ve e inc o m s lic nd u lo id d o illó e c s lus á .
  • 3. Ejemplo: Re c ió c ta d p r laa a c n a liza a o nhid s c rb nic . ra a a ó a La e s nzim ss n e p c a ta e lare c ió q ha e c m e lo a o s e ífic s nto n a c n ue c n, o o n s s tra sq utiliza us to ue n. Ca liza unare c ió o un ta n ac n g o d re c io s rup e a c ne e tre ha e re c na a . s c m nte la io d s
  • 4. Centros Activos: Eslare ió q s unea s tra y q c ntie lo re id sq p s elo g n ue e l us to ue o ne s s uo ue o e s GRUP COS ATALÍTIC OS. Esg ne lm nteun b ls ro e d p r e ra e o illo d a a o c d na la ra sq inte ne e lac tá is a e s te le ue rvie n n a lis . Aunq la e ue s nzim sva n e e truc , e p c id d y m d d a c n a ría n s tura s e ific a o o e c ió s p d n e ta le e a una g ne lid d sd lo c ntro a tivo . e ue e s b c r lg s e ra a e e s e s c s 1. El c ntro a tivo o up unap rc n p q ñad l vo e d lae e c c a o ió e ue e lum n e nzim a 2. Esunae a trid e io l ntid d im ns na 3. Lo s tra s s une ae s us to e n nzim sp r fue sd b s a o rza é ile 4. So ho so he id s n yo nd ura 5. Lae p c id d d l e c d p nd d lad p s ió e c m nte s e ific a e nla e e e e e is o ic n xa ta e d finid d lo á m sd l c ntro a tivo e a e s to o e e c .
  • 5. Principios de Acción de las Enzimas Es turaTe ia truc rc ria Permite que el sitio activo se ajuste al sustrato de manera estrecha. Explicación para la especificidad de la catálisis enzimática Exis n alo m no 2hip te isq e lic n launió d lae te e s ó s ue xp a n e nzim c n e a o l s tra us to
  • 6. Hipótesis Llave- Cerradura Lae nzim s a o o aa s tra d l m m m d q unalla as a e c m d l us to e is o o o ue ve u c rra ura e d .. Es m d lo e lic lae p c id d d lae te o e xp a s e ific a e nzim p ro no e lic m s a e xp a á a s b lac tá is llá o re a lis
  • 7. Hipótesis de Encaje Inducido Es hip te isim lic lad to ió d lae ta ó s p a is rc n e nzim , a í c m lad l s tra . a s o o e us to Lac l p d s r lo a o p d c m o r un c m io im o nted la ua ue e e c l ue e o p rta a b p rta e c nfo a ió d lae o rm c n e nzim . a “ enzima no solamente acepta al sustrato, sino que exige que éste se La distorsione”
  • 8. Entonces las enzimas: • Une e s tra o lo s tra s n l us to s us to • Re uc n lae rg d l e ta o d a tiva ió * d e ne ía e s d e c c n • Im uls n d c m ntee a o c ie c ta o p a ire ta e l c nte im nto a lític La e s nzim sfo a un c m le d no ina o “ m le Enzim - a rm n o p jo e m d Co p jo a Sus to , c tra ” uyo g d d e p c id d e e va o o a s luto ra o e s e ific a s le d bo . S + E ES E+ P
  • 9. Formas de Regulación. 1.- C ntro p r re a e c n ne a o Fe d a k: o l o tro lim nta ió g tiva e -b c Laenzim q c ta lap e e p d unavíab s tic re ulta a ue a liza rim ra ta a e io inté a s no a e inhib ap r e p d to fina “ tro rm lm nte id o l ro uc l. Re inhib ió p r fe d a k” ic n o e -b c A B C D Z P d to ro uc Final El a e d lac nc ntra ió d Z c nd eaun d s e o d s ve c a d um nto e o e c n e o uc e c ns e u lo id d e p d c n. ro uc ió
  • 10. 2 P te sRe ula ria .- ro ína g to s Laa tivid d p d e ta re ula ap r p te sre ula o sq p d n c a ue e s r g d o ro ína g d ra ue ue e e tim r o inhib s ula ir. Laa tivid d d m ha e c a e uc s nzim se táre ula ap r laCa o ulina a s g d o lm d . 3 Mo ific c n c va nte .- d a ió o le . Es tip d m d a ió p d e ta d d p r launió re rs le elo te o e o ific c n ue e s r a o o n ve ib d s g o fo fo e lo re id se p c o d “ o rup s s rilo n s s uo s e ífic s e tre ninay s rina e ” Ejemplo: • sq La uina a g ne n lains rc n d g o fo fo s s s e ra e ió e rup s s rilo • sfo fa s sc ta n re c io sq g ne n las p ra ió p r hid lis . La s ta a a liza a c ne ue e ra ea c n o ró is
  • 11. 4 Ac c n d p c o sina tivo .- tiva ió e re urs re c s Alg sg o d e uno rup s e nzim ss fo a p c o ina tivo e c l d b s r a e rm n re urs r c , l ua e e e a tiva o e e tie p y lug r fis ló ic m ntea e ua o c d n l mo a io g a e dc d. Ejemplo: Activación por Trip ina s Trip inó e s g no ruptura de (activa) (inactiva) enlace peptídico
  • 12. Coenzimas y Vitaminas Unap te p d re ue laa ad a unao m lé ulao ió p q ño p ra ro ína ue e q rir yud e lg tra o c n e ue a lle r ac b a unare c ió va a o lg a c n. La m lé ula q s une ala e s o c s ue e n s nzim sc n e tefin s d no ina COENZIMA a o s e e m n És sp d n m d a eo no d ntelac tá iso inc o p d n lle a a ta ue e o ific rs ura a lis lus ue e g r re e ra e g ne rs . Ce o nzim sy s func ne a us io s C rre p nd n ae truc so á a c m le s q no p d n s r o so e s tura rg nic s o p ja , ue ue e e s tiza a p r o so a m s inte d s o tro rg nis o . El c m le vita ínic B , s n p c o sd d rs sc ne a . o p jo m o o re urs re e ive a o zim s
  • 13.
  • 14. Eje p : m lo Dinuc ó o d nic tina id y a e le tid e o m a d nina(NAD+) Esc p z d re uc e, y p r lo ta , s rvir c m a e o a . a a e d irs o nto e o o g nte xid nte
  • 15. Diversidad de la Función Enzimática. La e s nzim ss d e e 6g nd sg o q d fine s func ne c n a e ivid n n ra e rup s ue e n us io s o m yo p s ió a r re ic n. • Oxidorreductasas: re c io sd o o d c n a c ne e xid rre uc ió • Transferasa: tra fie n g o func na sd unam lé ulaao ns re rup s io le e o c tra • Hidrolasas: c ta n rup sd hid lis a liza tura e ró is • Liasas: c ta n e ina io sd un g o o a ic ne d un g o aun a liza lim c ne e rup d io s e rup d b e c , u o srup sq im lic n un re rd na ie e c nic o le nla e tra tura ue p a o e m nto le tró o • Isomerasas: c ta n re rd na ie intra o c r a liza o e m nto m le ula • Ligasas: c ta n re c io se la q s une d sm lé ula . a liza a c ne n s ue e n o o c s
  • 16.
  • 17. ENZIMOLOGÍA TM. P ulinaFe nd z Ga é . a rná e rc s