SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  240
1/8
7
Diretrizes para Construção
de Interfaces Gráficas
com base na
Psicologia
Arquetípica.
Haro Ristow Wippel Schulenburg
Prof. Dr. Eng. Antonio Francisco Pereira
Fialho


Banca Avaliadora:
Profª. Drª. Alice Cybis Pereira
Profª. Drª. Marilia Matos Gonçalves
Prof. Dr. João Eduardo Chagas
Sobral




                                           1/8
                                           7
2/8
7
“...quando estamos conectados através
de interfaces gráficas, o sangue tem a
mesma importância que a corrente
elétrica.”
Diana Domingues



                                        2/8
                                        7
Justificativa
                                        Objetivos
                                        Delimitação
                                        Caracterização da Pesquisa
                                        Estrutura Metodológica




“...quando estamos conectados através
de interfaces gráficas, o sangue tem a
mesma importância que a corrente
elétrica.”
Diana Domingues



                                                                2/8
                                                                7
Justificativa
                                        Objetivos
                                        Delimitação
                                        Caracterização da Pesquisa
                                        Estrutura Metodológica




                                        Psicologia Arquetípica
                                        Interface Gráfica
                                        Ergonomia
                                        Elementos Gráficos




“...quando estamos conectados através
de interfaces gráficas, o sangue tem a
mesma importância que a corrente
elétrica.”
Diana Domingues



                                                                 2/8
                                                                 7
Justificativa
                                        Objetivos
                                        Delimitação
                                        Caracterização da Pesquisa
                                        Estrutura Metodológica




                                        Psicologia Arquetípica
                                        Interface Gráfica
                                        Ergonomia
                                        Elementos Gráficos




                                        Instrumentos e Métodos
                                        Análises
                                        Resultados e Discussão




“...quando estamos conectados através
de interfaces gráficas, o sangue tem a
mesma importância que a corrente
elétrica.”
Diana Domingues



                                                                 2/8
                                                                 7
Justificativa
                                        Objetivos
                                        Delimitação
                                        Caracterização da Pesquisa
                                        Estrutura Metodológica




                                        Psicologia Arquetípica
                                        Interface Gráfica
                                        Ergonomia
                                        Elementos Gráficos




                                        Instrumentos e Métodos
                                        Análises
                                        Resultados e Discussão




                                        Avaliação das Diretrizes
                                        Refinamento
                                        Apresentação
                                        Considerações Finais

“...quando estamos conectados através
de interfaces gráficas, o sangue tem a
mesma importância que a corrente
elétrica.”
Diana Domingues



                                                                   2/8
                                                                   7
3/8
7
JUSTIFICATIVA




                3/8
                7
JUSTIFICATIVA


       Conhecimento Científico e a Praxis - Interface
       Gráfica




                                                       3/8
                                                       7
JUSTIFICATIVA


       Conhecimento Científico e a Praxis - Interface
       Gráfica




             Lacuna existente no Campo de
             Pesquisa




                                                       3/8
                                                       7
JUSTIFICATIVA


       Conhecimento Científico e a Praxis - Interface
       Gráfica




             Lacuna existente no Campo de
             Pesquisa




      Aderência ao Programa de Pós-Graduação em
      Design




                                                       3/8
                                                       7
4/8
7
OBJETIVOS




            4/8
            7
OBJETIVOS




Desenvolver diretrizes que auxiliem
na construção de interfaces gráficas   GERAL
com base na psicologia arquetípica.




                                              4/8
                                              7
OBJETIVOS




Desenvolver diretrizes que auxiliem
na construção de interfaces gráficas     GERAL
com base na psicologia arquetípica.




Sistematizar, Analisar e Avaliar.
                                      ESPECÍFICO
                                      S



                                                4/8
                                                7
5/8
7
DELIMITAÇÃO




              5/8
              7
DELIMITAÇÃO



      Interface Gráfica, Usuário e Psicologia
      Arquetípica




                                               5/8
                                               7
DELIMITAÇÃO



      Interface Gráfica, Usuário e Psicologia
      Arquetípica




              Premissa ou Cartilha de
              Métodos




                                               5/8
                                               7
DELIMITAÇÃO



      Interface Gráfica, Usuário e Psicologia
      Arquetípica




              Premissa ou Cartilha de
              Métodos




                                               5/8
                                               7
DELIMITAÇÃO



      Interface Gráfica, Usuário e Psicologia
      Arquetípica




          Importância da Aplicação das
          Diretrizes




                                               5/8
                                               7
6/8
7
CARACTERIZAÇÃO DA
PESQUISA




                    6/8
                    7
CARACTERIZAÇÃO DA
PESQUISA

       Interdisciplinaridade entre Design Gráfico e
                  Psicologia Arquetípica




                                                     6/8
                                                     7
CARACTERIZAÇÃO DA
PESQUISA

       Interdisciplinaridade entre Design Gráfico e
                  Psicologia Arquetípica



      Investigação e Embasamento Teórico
      Exploratório




                                                     6/8
                                                     7
CARACTERIZAÇÃO DA
PESQUISA

         Interdisciplinaridade entre Design Gráfico e
                    Psicologia Arquetípica



       Investigação e Embasamento Teórico
       Exploratório



     Pesquisa Aplicada, de acordo com Silva e Menezes
     (2005)




                                                        6/8
                                                        7
CARACTERIZAÇÃO DA
PESQUISA

         Interdisciplinaridade entre Design Gráfico e
                    Psicologia Arquetípica



       Investigação e Embasamento Teórico
       Exploratório



     Pesquisa Aplicada, de acordo com Silva e Menezes
     (2005)



        Abordagem do Problema - Pesquisa
        Qualitativa



                                                        6/8
                                                        7
7/8
7
ESTRUTURA
METODOLÓGICA




               7/8
               7
ESTRUTURA
  METODOLÓGICA



Pesquisa         SISTEMATIZA
Bibliográfica     R




                           7/8
                           7
ESTRUTURA
  METODOLÓGICA



Pesquisa         SISTEMATIZA
Bibliográfica     R


Instrumentos e
Métodos
                  ANALISAR




                             7/8
                             7
ESTRUTURA
  METODOLÓGICA



Pesquisa         SISTEMATIZA
Bibliográfica     R


Instrumentos e
Métodos
                  ANALISAR



Elaboração das
Diretrizes
                   AVALIAR


                             7/8
                             7
8/8
7
PSICOLOGIA
ARQUETÍPICA




              8/8
              7
PSICOLOGIA
  ARQUETÍPICA



Uma área da psicologia diretamente          HILLMAN
                                            (1995)
ligada às artes, cultura e à história das
ideias, em como elas florescem na
imaginação. Ainda de acordo com o
autor o termo “arquetípico”, surge em
oposição ao termo "analítico”,
referência comum utilizada para
psicologia junguiana.




                                                      8/8
                                                      7
PSICOLOGIA
ARQUETÍPICA




              9/8
              7
PSICOLOGIA
  ARQUETÍPICA



Em várias culturas, religiões ou          JUNG
mitologias são possíveis de se            (2000)

identificar modelos de arquétipos,
como a bondade, trevas, luz, a mãe
geradora e protetora, o herói, o sábio,
o vilão. São elementos permanentes e
importantes na psique humana, que
podem ser encontrados em todas as
civilizações.




                                                   9/8
                                                   7
PSICOLOGIA
ARQUETÍPICA




              10/8
              7
PSICOLOGIA
ARQUETÍPICA




              10/8
              7
PSICOLOGIA
ARQUETÍPICA




              11/8
              7
PSICOLOGIA
  ARQUETÍPICA



Freud, criador da psicanálise,       FREUD
descreveu que os seres humanos       (1976)
movem-se por impulsos biológicos
instintivos de conservação e fazem
parte do que descreveu como mente
inconsciente




                                              11/8
                                              7
PSICOLOGIA
ARQUETÍPICA




              12/8
              7
PSICOLOGIA
  ARQUETÍPICA



Existem tantos arquétipos quantas as    JUNG
situações típicas da vida.              (2000)
Na mesma teoria, o inconsciente
coletivo torna-se uma espécie de
memória universal, compartilhada de
significância para símbolos, imagens e
referências.




                                                 12/8
                                                 7
PSICOLOGIA
ARQUETÍPICA




              13/8
              7
PSICOLOGIA
ARQUETÍPICA




              13/8
              7
PSICOLOGIA
ARQUETÍPICA




              14/8
              7
PSICOLOGIA
  ARQUETÍPICA


Os símbolos representam os
arquétipos e, além disso, funcionam     JUNG
                                        (2000)
como indício de conteúdo referido. Se
a linguagem, por meio da
representação simbólica ou abstrata,
permite que se distancie do mundo,
também é o que possibilitará o
retorno a ele para transformá-lo.




                                                 14/8
                                                 7
15/8
7
INFLUÊNCIA NO DESIGN
 GRÁFICO




Um projeto de design juntamente com
seus conceitos, sempre priorizam à
imaginação, sendo uma imagem
compreendida como caminho deixado
pela percepção.




                                      15/8
                                      7
INFLUÊNCIA NO DESIGN
GRÁFICO




                       16/8
                       7
INFLUÊNCIA NO DESIGN
  GRÁFICO




Perceber é completamente diferente
de imaginar. A imaginação também
pode produzir percepções, no sentido
da fantasia e alucinação.




                                       16/8
                                       7
INFLUÊNCIA NO DESIGN
GRÁFICO




                       17/8
                       7
INFLUÊNCIA NO DESIGN
GRÁFICO




                       17/8
                       7
INFLUÊNCIA NO DESIGN
GRÁFICO




                       18/8
                       7
INFLUÊNCIA NO DESIGN
GRÁFICO




                       18/8
                       7
INFLUÊNCIA NO DESIGN
GRÁFICO




                       19/8
                       7
INFLUÊNCIA NO DESIGN
GRÁFICO




                       19/8
                       7
INFLUÊNCIA NO DESIGN
GRÁFICO




                       20/8
                       7
INFLUÊNCIA NO DESIGN
  GRÁFICO




Em um projeto de interface gráfica
com base na psicologia arquetípica, as
representações podem ser universais,
comuns a todos os seres humanos e
ordenam imagens reconhecíveis pelos
efeitos que produzem.




                                         20/8
                                         7
INFLUÊNCIA NO DESIGN
GRÁFICO




                       21/8
                       7
INFLUÊNCIA NO DESIGN
  GRÁFICO




Pode-se percebê-los pelos complexos
que todos temos, pelas imagens
arquetípicas que geram, assim como
pelas tendências culturais coletivas.




                                        21/8
                                        7
INFLUÊNCIA NO DESIGN
GRÁFICO




                       22/8
                       7
INFLUÊNCIA NO DESIGN
GRÁFICO




                       22/8
                       7
INFLUÊNCIA NO DESIGN
GRÁFICO




                       23/8
                       7
INFLUÊNCIA NO DESIGN
  GRÁFICO




Um projeto de interface não deve se
preocupar apenas com aquilo que se
vê, mas também interpretando através
do que se vê.




                                       23/8
                                       7
24/8
7
INTERFACE GRÁFICA




                               CUNHA (2002)

•   Navegação não-linear       DOMINGUES (2002)

•   Comportamento do Usuário   GUILLERMO (2002)
•   Impacto Psicológico        LYNCH; HORTON
•   Experiência do Usuário     (2004)

                               ROSA; MORAES (2008)

                               MEMÓRIA (2005)

                               NEVES; SPITZ (2006)




                                                  24/8
                                                  7
INTERFACE GRÁFICA




                    25/8
                    7
INTERFACE GRÁFICA




                            FLUSSER (2007)

• Adequação à Necessidade   FUENTES (2006)

• Comunicação Amigável      PIRAUÁ; PADOVANI
                            (2006)
• Design de Interação
                            PREECE et al. (2007)




                                                   25/8
                                                   7
INTERFACE GRÁFICA




                    26/8
                    7
INTERFACE GRÁFICA




                                   PREECE et al.
                                   (2007)

•   O quê os usuários precisam?
•   Como solucionar problemas?
•   Como a interação acontece?
•   Será que está tudo adequado?




                                                   26/8
                                                   7
27/8
7
ABORDAGEM
  SEMIÓTICA




                              FLUSSER (2007)
• Processo de Significação     SANTAELLA (2001)
• Construção de Significados   NÖTH (2003)
• Signo e Símbolo
                              PEIRCE (2000)




                                                 27/8
                                                 7
ABORDAGEM
SEMIÓTICA




            28/8
            7
ABORDAGEM
  SEMIÓTICA



                 PEIRCE
                 (2000)


• Primeiridade
• Secundidade
• Terceiridade




                          28/8
                          7
ABORDAGEM
SEMIÓTICA




            29/8
            7
ABORDAGEM
SEMIÓTICA



        Representame             NÖTH
                                 (2003)
        n




Objet
                 Interpretante
o


                                          29/8
                                          7
ABORDAGEM
SEMIÓTICA




            30/8
            7
ABORDAGEM
  SEMIÓTICA



                                         SANTAELLA
                                         (2001)



Esses signos são “do ponto de vista da
relação com o objeto”.




                                                     30/8
                                                     7
ABORDAGEM
SEMIÓTICA




            31/8
            7
ABORDAGEM
SEMIÓTICA




PERIGO!
Aviões
Quicando


            31/8
            7
ABORDAGEM
SEMIÓTICA




PERIGO!     PROIBIDO!
Aviões      Dançar Bee
Quicando    Gees


                         31/8
                         7
ABORDAGEM
SEMIÓTICA




PERIGO!     PROIBIDO!    PROIBIDO!
Aviões      Dançar Bee   Engravidar de um
Quicando    Gees         Patinho de
                         Borracha

                                            31/8
                                            7
ABORDAGEM
SEMIÓTICA




            32/8
            7
ABORDAGEM
  SEMIÓTICA



                                         LEÃO
                                         (2005)

Interfaces gráficas, em geral, possuem
um sistema de ícones de navegação
que auxilia o processo de interação do
usuário com o computador.




                                                  32/8
                                                  7
ABORDAGEM
SEMIÓTICA




            33/8
            7
ABORDAGEM
SEMIÓTICA




            33/8
            7
ABORDAGEM
SEMIÓTICA




            34/8
            7
ABORDAGEM
  SEMIÓTICA



                                         SANTAELLA
                                         (2001)

O índice “mostra seu objeto e dirige a
atenção do observador diretamente
para esse objeto, embora o objeto
tenha que ser um objeto singular e
existente na realidade”




                                                     34/8
                                                     7
ABORDAGEM
SEMIÓTICA




            35/8
            7
ABORDAGEM
SEMIÓTICA




            35/8
            7
ABORDAGEM
SEMIÓTICA




            36/8
            7
ABORDAGEM
  SEMIÓTICA




Em diversas interfaces gráficas, quais
sejam suas finalidades, usuários
realizam constantemente, mesmo sem
saber, o processo semiótico triádico
de Peirce.




                                        36/8
                                        7
37/8
7
ERGONOMI
    A




                                CYBIS et al. (1998)

•   Foco Principal no Usuário   DUL; WEERDMEESTER
                                (2004)
•   Transmissão de Informação
                                IIDA (2000)
•   Otimização e Eficiência
•   Homem - Máquina             KROEMER; GRANDJEAN
                                (2005)

                                MORAES; MONT’ALVÃO
                                (2007)

                                MONTMOLLIN (1990)




                                                      37/8
                                                      7
38/8
7
COGNIÇÃO, PERCEPÇÃO e
  LEGIBILIDADE


“O Fenômeno da cognição pode ser
explicado, dentro de uma visão          FIALHO
                                        (2001)
ecosófica da cognição, como sendo,
primeiro, uma função biológica, que
acontece no interior do sistema vivo,
mantendo sua organização diante das
perturbação que sofre; segundo como
um processo pedagógico, que resulta
do histórico de inserção e
acomplamento do sistema ao seu
ambiente externo[...]”



                                                 38/8
                                                 7
COGNIÇÃO, PERCEPÇÃO e
LEGIBILIDADE




                        39/8
                        7
COGNIÇÃO, PERCEPÇÃO e
  LEGIBILIDADE



Cognição é responsável pela atuação
do ser humano no mundo, seja pelos
processos de tomada de
conhecimento, raciocínio, fantasia ou
outros.
A partir deste entendimento os
conceitos ergonômicos podem ser
aplicados.




                                        39/8
                                        7
COGNIÇÃO, PERCEPÇÃO e
LEGIBILIDADE




                        40/8
                        7
COGNIÇÃO, PERCEPÇÃO e
  LEGIBILIDADE



                                        FLUSSER
                                        (2007)
Acredita ser fascinante a capacidade
“de projetar [...] mundo perceptíveis
aos sentidos”. Essa capacidade
contribuiria para a geração de
imagens que traduzem informações
de forma mais rápida do que o texto.




                                                  40/8
                                                  7
COGNIÇÃO, PERCEPÇÃO e
LEGIBILIDADE




                        41/8
                        7
COGNIÇÃO, PERCEPÇÃO e
  LEGIBILIDADE



Percepção é a forma como um
                                  DUL
indivíduo coleta e armazena       (2004)
informações e como as seleciona
para interpretá- las.
As informações adquiridas são
interpretadas, selecionadas e
organizadas de acordo com as
competências cognitivas de cada
indivíduo.




                                           41/8
                                           7
COGNIÇÃO, PERCEPÇÃO e
LEGIBILIDADE




                        42/8
                        7
COGNIÇÃO, PERCEPÇÃO e
  LEGIBILIDADE



Numa situação onde as inúmeras
                                        KROEMER
funções nervosas estão sob estresse,    (2005)
o olho pode ser um importante
indicador de fadiga. A legibilidade
visual, nesse sentido, contribui para
minimizar esse efeito negativo,
evitando, como discutido
anteriormente, exceder a capacidade
cognitiva dos usuários.




                                                  42/8
                                                  7
COGNIÇÃO, PERCEPÇÃO e
LEGIBILIDADE




                        43/8
                        7
COGNIÇÃO, PERCEPÇÃO e
    LEGIBILIDADE



                                  KROEMER
                                  (2005)
•   Sacadas
•   Reconhecimento de Caractere
•   Campo Visual de Leitura
•   Sacadas de Linha
•   Contraste e Cor




                                            43/8
                                            7
COGNIÇÃO, PERCEPÇÃO e
LEGIBILIDADE




                        44/8
                        7
COGNIÇÃO, PERCEPÇÃO e
  LEGIBILIDADE


Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed
diam nonummy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magna
aliquam erat volutpat.


Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed
diam nonummy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magna
aliquam erat volutpat.


Lorem ipsum dolor sit amet, consectetuer adipiscing elit, sed
diam nonummy nibh euismod tincidunt ut laoreet dolore magna
aliquam erat volutpat.



                                                            44/8
                                                            7
45/8
7
USABILIDAD
  E




                                CYBIS et al. (1998)

                                DUL; WEERDMEESTER
• Fácil, Eficiente e Agradável   (2004)
• Importância das Plataforma    FUENTES (2006)
• Metas de Usabilidade          MEMÓRIA (2003)

                                PREECE et al. (2007)

                                ROSA; MORAES (2008)




                                                       45/8
                                                       7
USABILIDAD
E




             46/8
             7
USABILIDAD
    E



                   PREECE et al.
                   (2007)

•   Eficácia
•   Eficiência
•   Segurança
•   Utilidade
•   Aprendizagem
•   Memorização




                                   46/8
                                   7
USABILIDAD
E




             47/8
             7
USABILIDAD
E

      Visibilidad
      e             Eficiência




                                47/8
                                7
USABILIDAD
E

      Visibilidad
      e             Eficiência




      Mapeament     Utilidad
      o             e




                                47/8
                                7
USABILIDAD
E

      Visibilidad
      e              Eficiência




      Mapeament      Utilidad
      o              e




      Proximidad    Memorizaçã
      e             o




                                 47/8
                                 7
48/8
7
DESIGN
    EMOCIONAL




                                        ANDRADE (2007)
•   Processo Afetivo com o Usuário      FUENTES (2006)
•   Sentimento Amigável a Usabilidade   GRUSZYNSKI (2008)
•   Visceral, Funcional e Reflexivo
                                        NORMAN (2005)
•   Senso Estético X Objetividade
                                        MEMÓRIA (2003)

                                        ROSA; MORAES (2008)




                                                              48/8
                                                              7
49/8
7
ARQUITETURA DA
    INFORMAÇÃO




                                ANDRADE (2007)

•   Organização de Conteúdo     DOMINGUES (2002)

•   Caminho Intuitivo           FUENTES (2006)
•   Acessibilidade ao Usuário   LYNCH; HORTON
•   Fluxo de Navegação          (2004)

                                MEMÓRIA (2003)

                                ROSA; MORAES (2008)




                                                      49/8
                                                      7
50/8
7
EXPERIÊNCIA DO
  USUÁRIO




• Experiência Funcional e Estética
                                       NORMAN (1990)
• Conhecimento Mente e Mundo
• Arbitrária, Significativa e           PREECE et al.
                                       (2007)
Entendimento
                                       ROYO (2008)
• Relação com Psicologia Arquetípica




                                                       50/8
                                                       7
51/8
7
ELEMENTOS GRÁFICOS DE
  INTERFACE




• Experiência Funcional e Estética
                                       NORMAN (1990)
• Conhecimento Mente e Mundo
• Arbitrária, Significativa e           PREECE et al.
                                       (2007)
Entendimento
                                       ROYO (2008)
• Relação com Psicologia Arquetípica




                                                       51/8
                                                       7
52/8
7
GRID E
    LAYOUT




                                  960 GRID SYSTEM
•   Relação do Primeiro Contato   (2010)
•   Largura e Comprimento
                                  NIELSEN; TAHIR
•   Padrões de Mídias Digitais    (2002)
•   Estrutura com Consistência    W3 SCHOOLS (2010)




                                                      52/8
                                                      7
53/8
7
COR PARA AMBIENTES
  DIGITAIS




                                       AMBROSE: HARRIS
• Harmonia Visual                      (2003)
• Função na Hierarquia de Informação
                                       CUNHA (2002)
• Portadores de Mensagens
                                       FLUSSER (2006)
• Estímulos Primários e Naturais
• Princípios de Usabilidade e          GUIMARÃES (1996)
Legibilidade                           SAMARA (2007)




                                                          53/8
                                                          7
54/8
7
TIPOGRAFIA PARA AMBIENTES
  DIGITAIS




                                   BRINGHURST (2005)
• Interface Visual da Linguagem
Verbal                             FARIAS (1998)

• Importância para Personificação   GRUSZYNSKI (2008)
• Legibilidade e Contraste         ROCHA (2005)




                                                       54/8
                                                       7
55/8
7
INFOGRÁFICO
    S




                                         RAYMUNDO ( 2009)
•   Experiência Exploratória
•   Design da Informação                 SOUZA; GIERING (2009)

•   Atenção e Exploração do Usuário      SALAVERRÍA (2001)
•   Semiótica e Psicologia Arquetípica   WILDBUR; BURKE (1998)




                                                             55/8
                                                             7
56/8
7
INSTRUMENTOS E
  MÉTODOS



                                        JORDAN
                                        (1998)


Qualquer instrumento ou método para
avaliação de interfaces gráficas detém
vários aspectos que disponibilizam ao
usuário vantagens e desvantagens.




                                                 56/8
                                                 7
INSTRUMENTOS E
MÉTODOS




                 57/8
                 7
INSTRUMENTOS E
 MÉTODOS



                                      CYBIS et al.
                                      (2007)




Estes métodos ou instrumentos são
frequentemente empregados de forma
a se complementarem umas às outras.




                                                     57/8
                                                     7
INSTRUMENTOS E
MÉTODOS




                 58/8
                 7
INSTRUMENTOS E
MÉTODOS


       Instrumentos que possam contribuir para o
             desenvolvimento das diretrizes.




                                                   58/8
                                                   7
INSTRUMENTOS E
MÉTODOS


       Instrumentos que possam contribuir para o
             desenvolvimento das diretrizes.



        Origens nas áreas de Design, Psicologia e
                       Marketing.




                                                    58/8
                                                    7
INSTRUMENTOS E
MÉTODOS


       Instrumentos que possam contribuir para o
             desenvolvimento das diretrizes.



        Origens nas áreas de Design, Psicologia e
                       Marketing.




          Métodos empíricos e não empíricos.




                                                    58/8
                                                    7
59/8
7
INSTRUMENTOS E MÉTODOS
    EMPÍRICOS




                             GÜNTHER (2003)
•   Observações de Campo     JORDAN ( 1998)
•   Cardsorting
                             NIELSEN (1993)
•   Questionários
                             SANTOS (2002)
•   Entrevistas
•   Focus Group              TEIXEIRA;MORAES
                             (2004)
•   User Workshop
                             ZILSE (2003)




                                               59/8
                                               7
60/8
7
INSTRUMENTOS E MÉTODOS NÃO
  EMPÍRICOS




                               ANDRADE (2005)
• Lista de Verificação de       JORDAN ( 1998)
Características
                               NIELSEN (1993)
• Análise de Tarefa
• Avaliação Heurística         SHNEIDERMAN (1998)

• Percurso Cognitivo           TEIXEIRA;MORAES
                               (2004)




                                                 60/8
                                                 7
61/8
7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS




                              61/8
                              7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS


       Não Empírico: Lista de Verificação de Tarefas.




                                                       61/8
                                                       7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS


       Não Empírico: Lista de Verificação de Tarefas.




                Empírico: User Workshop.




                                                       61/8
                                                       7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS


       Não Empírico: Lista de Verificação de Tarefas.




                 Empírico: User Workshop.




       Conjunto de Itens para avaliação de Interfaces.




                                                         61/8
                                                         7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS


       Não Empírico: Lista de Verificação de Tarefas.




                 Empírico: User Workshop.




       Conjunto de Itens para avaliação de Interfaces.



        Não de forma individual, mas sim como um
                          todo.




                                                         61/8
                                                         7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS




                              62/8
                              7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS


   Princípios     Regras      Diretrizes




                                           62/8
                                           7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS


   Princípios     Regras      Diretrizes




  Genéric
  o




                                           62/8
                                           7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS


   Princípios     Regras      Diretrizes




  Genéric       Detalhament
  o             o




                                           62/8
                                           7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS


   Princípios            Regras              Diretrizes




  Genéric            Detalhament           Orientaçõe
  o                  o                     s

     As análises geradas pelo instrumento transitam
  no nível de princípios e regras, já que como um passo
  posterior serão elaboradas as diretrizes que também
                   objetivam a pesquisa.


                                                          62/8
                                                          7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS




                              63/8
                              7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS


      Somente o uso da Lista de Verificação de Tarefas
      não atesta a qualidade de uma interface gráfica.




                                                        63/8
                                                        7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS


      Somente o uso da Lista de Verificação de Tarefas
      não atesta a qualidade de uma interface gráfica.




                Forma de avaliação prévia.




                                                        63/8
                                                        7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS


      Somente o uso da Lista de Verificação de Tarefas
      não atesta a qualidade de uma interface gráfica.




                Forma de avaliação prévia.




             Posicionamento favorável ou não.




                                                        63/8
                                                        7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS




                              64/8
                              7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS


      Somente o uso da Lista de Verificação de Tarefas
      não atesta a qualidade de uma interface gráfica.




                                                        64/8
                                                        7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS


      Somente o uso da Lista de Verificação de Tarefas
      não atesta a qualidade de uma interface gráfica.




                Forma de avaliação prévia.




                                                        64/8
                                                        7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS


      Somente o uso da Lista de Verificação de Tarefas
      não atesta a qualidade de uma interface gráfica.




                Forma de avaliação prévia.




             Posicionamento favorável ou não.




                                                        64/8
                                                        7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS




                              65/8
                              7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS


             Empírico: User Workshop.




                                        65/8
                                        7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS


                 Empírico: User Workshop.




      Posicionamento coerente em relação ao processo
                de avaliação das diretrizes.




                                                       65/8
                                                       7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS


                 Empírico: User Workshop.




      Posicionamento coerente em relação ao processo
                de avaliação das diretrizes.




         Auxiliar no processo de desenvolvimento.




                                                       65/8
                                                       7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS




                              66/8
                              7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS




   Lista de     Desenvolviment
  Verificação                      User Workshop
                o de Diretrizes




                                                  66/8
                                                  7
DEFINIÇÃO DE INSTRUMENTOS E
MÉTODOS




   Lista de           Desenvolviment
  Verificação                                 User Workshop
                      o de Diretrizes




          REFINAMENTO E COMPOSIÇÃO DAS DIRETRIZES




                                                             66/8
                                                             7
67/8
7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS




                                  67/8
                                  7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS



    1ª ETAPA




                                  67/8
                                  7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS



    1ª ETAPA




   Elementos de
 Interface Gráfica




                                  67/8
                                  7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS



    1ª ETAPA




   Elementos de
 Interface Gráfica




     Como?


                                  67/8
                                  7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS



    1ª ETAPA                 2ª ETAPA




   Elementos de
 Interface Gráfica




     Como?


                                        67/8
                                        7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS



    1ª ETAPA                  2ª ETAPA




   Elementos de              Arquétipos
 Interface Gráfica             Definidos




     Como?


                                          67/8
                                          7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS



    1ª ETAPA                  2ª ETAPA




   Elementos de              Arquétipos
 Interface Gráfica             Definidos




     Como?                    Como?


                                          67/8
                                          7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS




                                  68/8
                                  7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS




                                  68/8
                                  7
ANÁLISES DE INTERFACES
GRÁFICAS




                         69/8
                         7
ANÁLISES DE INTERFACES
  GRÁFICAS



                                     BADRID et al.
                                     (1995)


As respostas para cada item variam
segundo o grau de intensidade.
Tornando assim visualmente, mais
evidente ou não a identificação dos
tipos de arquétipos.




                                                     69/8
                                                     7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS




                                  70/8
                                  7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS


          6 INTERFACES GRÁFICAS




                                  70/8
                                  7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS


            6 INTERFACES GRÁFICAS


    PRINCIPAIS                 TANGENCIAIS




                                             70/8
                                             7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS


             6 INTERFACES GRÁFICAS


    PRINCIPAIS                  TANGENCIAIS




    VIVO, Apple
      Brasil e
     Facebook.




                                              70/8
                                              7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS


             6 INTERFACES GRÁFICAS


    PRINCIPAIS                  TANGENCIAIS




    VIVO, Apple                Globo.com, IRPF
      Brasil e                     2012 e
     Facebook.                   Foursquare.




                                                 70/8
                                                 7
71/4
4
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS
PRINCIPAIS




                                  71/4
                                  4
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS
PRINCIPAIS




                                  72/8
                                  7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS
PRINCIPAIS




                                  72/8
                                  7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS
PRINCIPAIS




                                  73/8
                                  7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS
PRINCIPAIS




                                  73/8
                                  7
74/8
7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS
TANGENCIAIS




                                  74/8
                                  7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS
TANGENCIAIS




                                  75/8
                                  7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS
TANGENCIAIS




                                  75/8
                                  7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS
TANGENCIAIS




                                  76/8
                                  7
ANÁLISES DE INTERFACES GRÁFICAS
TANGENCIAIS




                                  76/8
                                  7
77/8
7
RESULTADO
  S



O resultado das análises, através do
instrumento de lista de verificação de
características, gerou uma série de
conceitos para a elaboração das
diretrizes. Conceitos esses geraram as
diretrizes, que foram organizadas e
associadas, de maneira prévia, a
estudos relacionados abordados no
decorrer da pesquisa.




                                         77/8
                                         7
RESULTADOS




             78/8
             7
RESULTADOS




       ESCOPO                 DIRETRIZES    AVALIAÇÃO
    (plano secundário)                     (plano secundário)




      ESTRUTURAÇÃ                             AVALIAÇÃ
      O                                       O

                         GERAÇÃO/
                         DESENVOLVIMENTO




                                                                78/8
                                                                7
79/8
7
AVALIAÇÃO DAS DIRETRIZES


Docentes




                           79/8
                           7
AVALIAÇÃO DAS
DIRETRIZES




                80/8
                7
AVALIAÇÃO DAS
DIRETRIZES

Profissionai
s




                80/8
                7
AVALIAÇÃO DAS
DIRETRIZES




                81/8
                7
AVALIAÇÃO DAS
DIRETRIZES


   Análises     Conceituação   Avaliação




                                           81/8
                                           7
AVALIAÇÃO DAS
DIRETRIZES


   Análises     Conceituação   Avaliação




   Lista de
  Verificaçã
       o




                                           81/8
                                           7
AVALIAÇÃO DAS
DIRETRIZES


   Análises     Conceituação    Avaliação




   Lista de
                Desenvolvimen
  Verificaçã
                     to
       o




                                            81/8
                                            7
AVALIAÇÃO DAS
DIRETRIZES


   Análises           Conceituação           Avaliação




   Lista de
                     Desenvolvimen             User
  Verificaçã
                          to                 Workshop
       o



    Processo de refinamento com o intuito de ficar
  mais coerente com os estudos e aplicável na prática.



                                                         81/8
                                                         7
82/8
7
APRESENTAÇÃO DAS
DIRETRIZES




                   82/8
                   7
APRESENTAÇÃO DAS
DIRETRIZES


           Agrupamento de Informações




                                        82/8
                                        7
APRESENTAÇÃO DAS
DIRETRIZES


           Agrupamento de Informações




               Agrupamento Visual




                                        82/8
                                        7
APRESENTAÇÃO DAS
DIRETRIZES


           Agrupamento de Informações




               Agrupamento Visual




               Consistência Visual




                                        82/8
                                        7
APRESENTAÇÃO DAS
DIRETRIZES




                   83/8
                   7
APRESENTAÇÃO DAS
DIRETRIZES


              Metáforas Visuais




                                  83/8
                                  7
APRESENTAÇÃO DAS
DIRETRIZES


              Metáforas Visuais




                   Atalhos




                                  83/8
                                  7
APRESENTAÇÃO DAS
DIRETRIZES


              Metáforas Visuais




                   Atalhos




            Informação / Feedback




                                    83/8
                                    7
APRESENTAÇÃO DAS
DIRETRIZES




                   84/8
                   7
APRESENTAÇÃO DAS
DIRETRIZES

                   Memória




                             84/8
                             7
APRESENTAÇÃO DAS
DIRETRIZES

                   Memória




             Tratamento de Erros




                                   84/8
                                   7
APRESENTAÇÃO DAS
DIRETRIZES

                   Memória




             Tratamento de Erros




                   Controle




                                   84/8
                                   7
APRESENTAÇÃO DAS
DIRETRIZES

                   Memória




             Tratamento de Erros




                   Controle




             Ações Relacionadas



                                   84/8
                                   7
APRESENTAÇÃO DAS
DIRETRIZES




                   85/8
                   7
APRESENTAÇÃO DAS
DIRETRIZES
                              DIRETRIZES


                      1 Agrupamento de
                        Informações               AVALIAÇÃO
    ESCOPO            2                          (plano secundário)
 (plano secundário)     Agrupamento Visual
                      3                              Empíricos
  Perfil do Usuário      Consistência Visual
                      4                            Não Empíricos
  Perfil de Tarefa       Metáfora Visual
                      5
  Arquitetura da        Atalhos
   Informação         6
                        Informações / Feedback
                      7
                        Memória
                      8
                        Tratamento de Erros
                      9
                        Controle
                      1
                      0 Ações Relacionadas




                                                                      85/8
                                                                      7
CONSIDERAÇÕES FINAIS




                       86/8
                       7
CONSIDERAÇÕES FINAIS


                 PESQUISA




                            86/8
                            7
CONSIDERAÇÕES FINAIS


                 PESQUISA




                 OBJETIVOS




                             86/8
                             7
CONSIDERAÇÕES FINAIS


                   PESQUISA




                   OBJETIVOS




            CONTRIBUIÇÃO CIENTÍFICA




                                      86/8
                                      7
CONSIDERAÇÕES FINAIS


                     PESQUISA




                     OBJETIVOS




             CONTRIBUIÇÃO CIENTÍFICA




         REALIZAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL




                                             86/8
                                             7
86/8
7
AGRADECIMENTOS



Pai e Mãe, por me mostrarem que o estudo
é uma das coisas mais importantes na vida;
Larissa, minha esposa, por me apoiar
incondicionalmente em todos os momentos.
Elcio e Roy, sócios e companheiros do trajeto
Joinville-Florianópolis durante 12 meses.
Raphael e Vela, sócios que auxiliaram,
dando total suporte a pesquisa.
Professor João e Professora Marli, pelo incentivo
ininterrupto durante todo o período.
Professor Fialho, pela oportunidade e
experiência única.




                                                    86/8
                                                    7
MUITO
OBRIGADO.
Haro Ristow Wippel Schulenburg
Prof. Dr. Eng. Antonio Francisco Pereira
Fialho


Banca Avaliadora:
Profª. Drª. Alice Cybis Pereira
Profª. Drª. Marilia Matos Gonçalves
Prof. Dr. João Eduardo Chagas
Sobral

Contenu connexe

En vedette (13)

DIAPOSITIVAS DEL PROYECTO
DIAPOSITIVAS DEL PROYECTODIAPOSITIVAS DEL PROYECTO
DIAPOSITIVAS DEL PROYECTO
 
Bf3 - Tipps und Tricks
Bf3  - Tipps und TricksBf3  - Tipps und Tricks
Bf3 - Tipps und Tricks
 
Gmatmath
GmatmathGmatmath
Gmatmath
 
Eras geológicas
Eras geológicasEras geológicas
Eras geológicas
 
Guia 4
Guia 4Guia 4
Guia 4
 
Trabajo aplicaciones informaticas
Trabajo aplicaciones informaticas Trabajo aplicaciones informaticas
Trabajo aplicaciones informaticas
 
Exposicion
ExposicionExposicion
Exposicion
 
Correccion de la evaluacion
Correccion de la evaluacionCorreccion de la evaluacion
Correccion de la evaluacion
 
Obseo
ObseoObseo
Obseo
 
Slideshare
SlideshareSlideshare
Slideshare
 
La lluvia
La lluviaLa lluvia
La lluvia
 
Viajeaqui
ViajeaquiViajeaqui
Viajeaqui
 
Bullying
BullyingBullying
Bullying
 

Dernier

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxTailsonSantos1
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...AndreaCavalcante14
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...HELENO FAVACHO
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*Viviane Moreiras
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 

Dernier (20)

Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptxOs editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
Os editoriais, reportagens e entrevistas.pptx
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
Modelo de Plano Plano semanal Educação Infantil 5 anossemanal Educação Infant...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
PROJETO DE EXTENSÃO I - TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Relatório Final de Atividade...
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*P P P 2024  - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
P P P 2024 - *CIEJA Santana / Tucuruvi*
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 

Apresentacao

Notes de l'éditeur

  1. \n
  2. \n
  3. \n
  4. \n
  5. \n
  6. \n
  7. \n
  8. \n
  9. \n
  10. \n
  11. \n
  12. \n
  13. \n
  14. \n
  15. \n
  16. \n
  17. \n
  18. \n
  19. \n
  20. \n
  21. \n
  22. \n
  23. \n
  24. \n
  25. \n
  26. \n
  27. \n
  28. \n
  29. \n
  30. \n
  31. \n
  32. \n
  33. \n
  34. \n
  35. \n
  36. \n
  37. \n
  38. \n
  39. \n
  40. \n
  41. \n
  42. \n
  43. \n
  44. \n
  45. \n
  46. \n
  47. \n
  48. \n
  49. \n
  50. \n
  51. \n
  52. \n
  53. \n
  54. \n
  55. \n
  56. \n
  57. \n
  58. \n
  59. \n
  60. \n
  61. \n
  62. \n
  63. \n
  64. \n
  65. \n
  66. \n
  67. \n
  68. \n
  69. \n
  70. \n
  71. \n
  72. \n
  73. \n
  74. \n
  75. \n
  76. \n
  77. \n
  78. \n
  79. \n
  80. \n
  81. \n
  82. \n
  83. \n
  84. \n
  85. \n
  86. \n
  87. \n
  88. \n
  89. \n
  90. \n
  91. \n
  92. \n
  93. \n
  94. \n
  95. \n
  96. \n
  97. \n
  98. \n
  99. \n
  100. \n
  101. \n
  102. \n
  103. \n
  104. \n
  105. \n
  106. \n
  107. \n
  108. \n
  109. \n
  110. \n
  111. \n
  112. \n
  113. \n
  114. \n
  115. \n
  116. \n
  117. \n
  118. \n
  119. \n
  120. \n
  121. \n
  122. \n
  123. \n
  124. \n
  125. \n
  126. \n
  127. \n
  128. \n
  129. \n
  130. \n
  131. \n
  132. \n
  133. \n
  134. \n
  135. \n
  136. \n
  137. \n
  138. \n
  139. \n
  140. \n
  141. \n
  142. \n
  143. \n
  144. \n
  145. \n
  146. \n
  147. \n
  148. \n
  149. \n
  150. \n
  151. \n
  152. \n
  153. \n
  154. \n
  155. \n
  156. \n
  157. \n
  158. \n
  159. \n
  160. \n
  161. \n
  162. \n
  163. \n
  164. \n
  165. \n
  166. \n
  167. \n
  168. \n
  169. \n
  170. \n
  171. \n
  172. \n
  173. \n
  174. \n
  175. \n
  176. \n
  177. \n
  178. \n
  179. \n
  180. \n
  181. \n
  182. \n
  183. \n
  184. \n
  185. \n
  186. \n
  187. \n
  188. \n
  189. \n
  190. \n
  191. \n
  192. \n
  193. \n
  194. \n
  195. \n
  196. \n
  197. \n
  198. \n
  199. \n
  200. \n
  201. \n
  202. \n
  203. \n
  204. \n
  205. \n
  206. \n
  207. \n
  208. \n
  209. \n
  210. \n
  211. \n
  212. \n
  213. \n
  214. \n
  215. \n
  216. \n
  217. \n
  218. \n
  219. \n
  220. \n
  221. \n
  222. \n
  223. \n
  224. \n
  225. \n
  226. \n
  227. \n
  228. \n
  229. \n
  230. \n
  231. \n
  232. \n
  233. \n
  234. \n
  235. \n
  236. \n
  237. \n
  238. \n
  239. \n
  240. \n
  241. \n
  242. \n
  243. \n
  244. \n
  245. \n
  246. \n
  247. \n
  248. \n
  249. \n
  250. \n
  251. \n
  252. \n
  253. \n
  254. \n
  255. \n
  256. \n
  257. \n
  258. \n
  259. \n
  260. \n
  261. \n
  262. \n
  263. \n
  264. \n
  265. \n
  266. \n
  267. \n
  268. \n
  269. \n
  270. \n
  271. \n
  272. \n
  273. \n
  274. \n
  275. \n
  276. \n
  277. \n
  278. \n
  279. \n
  280. \n
  281. \n
  282. \n
  283. \n
  284. \n
  285. \n
  286. \n
  287. \n
  288. \n
  289. \n
  290. \n
  291. \n
  292. \n
  293. \n
  294. \n
  295. \n
  296. \n
  297. \n
  298. \n
  299. \n
  300. \n
  301. \n
  302. \n
  303. \n
  304. \n
  305. \n
  306. \n
  307. \n
  308. \n
  309. \n
  310. \n
  311. \n
  312. \n
  313. \n
  314. \n
  315. \n
  316. \n
  317. \n
  318. \n
  319. \n
  320. \n
  321. \n
  322. \n
  323. \n
  324. \n
  325. \n
  326. \n
  327. \n
  328. \n
  329. \n
  330. \n
  331. \n
  332. \n
  333. \n
  334. \n
  335. \n
  336. \n