3. Memória
• É a capacidade de armazenamento de
material produzido pelos jornais.
• Na Internet, pela primeira vez, é possível
oferecer as “edições anteriores” de um
noticiário junto às notícias atuais.
• Essa característica favorece a
contextualização dos fatos.
4. Interatividade
• O hipertexto é essencialmente interativo,
porque o leitor deve tomar decisões a cada
momento sobre o caminho a trilhar.
• O público na Internet pode usar os
mesmos canais da imprensa para comentar,
contestar e colaborar com o noticiário.
• Interação reativa e interação mútua.
5. Popularização da
tecnologia
• Queda nos preços
• Desempenho dos aparelhos
• Facilidade de uso
• Disponibilidade de conteúdo
• Condições econômicas, culturais e políticas
• Utilidade para as pessoas
6. Perfil dos usuários
• Vivem e trabalham em ambientes
multimídia
• Estão rodeados por meios impressos,
televisão, conteúdo online e wireless
• Mudam prontamente de uma mídia a
outra, de acordo com suas necessidades
7. O que querem?
• Informação • “On demand”
• Entretenimento • Mobilidade
• Comunicação • Praticidade
• Conveniência • Controle
• Conteúdo e serviços
8. Mudanças na indústria
• As redações estão • O fluxo de informação
mudando muda de “media centric”
para “audience centric”
• Há necessidade de
conteúdo para as novas • As grades de
plataformas programação perdem
valor
• Produtores de conteúdo
que basearam seu • Long tail X mídia de
negócio em uma mídia massa
expandem suas áreas de
atuação e produzem
para várias mídias
• Novos mercados; novos
públicos
9. Promessas
• Espaço ilimitado • Novos formatos
narrativos baseados em
• Demanda por material hipertexto
complementar
• Novos formatos
• Referenciamento por narrativos baseados em
hipermídia
hyperlinks
• Interação entre repórter • Coberturas cumulativas
e leitor
• Histórias de bastidores
10. Desafios
• Colocar a informação correta no lugar
correto (onde minha audiência procura
cada tipo de informação)
• Oferecer retorno para os investimentos
• Adaptar-se ao novo modelo centrado no
consumidor
• Adaptar-se à demanda dos leitores
11. A revolução não aconteceu. (...) O que une os
websites pela Europa é uma estrutura formal
semelhante, a ausência de conteúdo multimídia, a
falta de opções para interação direta com os
jornalistas, um repertório bastante padronizado de
tipos de artigos, falhas na atribuição de fontes e
autores, uma tendência geral à cobertura de eventos
políticos nacionais e um escopo limitado das
notícias. (...) Não encontramos nem um jornalismo
internacional (nem mesmo um Europeu), nem
testemunhamos um “jornalismo totalmente novo”.
QUANDT, 2006, p.14
12. Referências
• PALÁCIOS, Marcos. Ruptura, continuidade e potencialização no
jornalismo on-line: o lugar da memória. In: MACHADO, E.,
PALÁCIOS, M. Modelos de jornalismo digital. Salvador:
Calandra, 2003.
• PAUL, Nora. “New News” retrospective: is online news reaching its
potential? Online Journalism Review, 24 mar. 2005. Disponível
em: http://www.ojr.org/ojr/stories/050324paul. Acesso: 05/02/2007.
• QUANDT, Thorsten. (No) news on the World Wide Web?: a
comparative content analysis of journalistic news sites in four
European countries. Journalism Brazil Conference − thinking
journalism across national boundaries, 2006, Porto Alegre. Anais…
Porto Alegre, 2006.