SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  7
Télécharger pour lire hors ligne
GUIDG.COM – PG. 1

16/6/2011 – MAT – Matemática.
Obs.: Não utilize esta pesquisa como fonte única de estudos. Correções e adaptações serão feitas regularmente.

[]



     Fundamentos para uma demonstração da regra de sinais
                                     “Por que menos com menos da mais?”


Vamos provar a regra de sinais numa forma fácil de entender:

Queremos mostrar que (-1)(-1) = (+1), isto é, a regra de sinais, menos com menos da mais:

Sabemos que:

1–1=0           e    (1).(–1) = (–1) .

Multiplicando a primeira equação por (–1) temos:

(–1).(1 – 1) = (–1).0

Aplicando a propriedade distributiva temos:

(–1).(1) + (–1)( –1) = 0
Adicionando (1) na equação temos:

(1) + (–1).(1) + (–1).( –1) = 0 + (1)

Logo:

(1) + (–1) + (–1).( –1) = (1)

1 – 1 + (-1).(-1) = 1
E assim:

(-1).(-1) = 1


Portanto fica provado a regra de sinais iguais, decorrente de proposições básicas da matemática e
principalmente da definição do zero, é importante que você entenda esse simples fundamento, pois toda a
matemática esta baseada nele. É importante que você sempre busque as provas para os teoremas e não
acumule duvidas, assim estudar matemática torna-se sempre mais interessante.

Nas próximas páginas darei um tratamento mais estendido e justificado para esse fundamento e para
outros conceitos básicos de matemática elementar.
GUIDG.COM – PG. 2

Introdução e visão geral do problema.
A matemática tem lá suas duvidas? Não, na verdade nós é que criamos as duvidas! Naturalmente nossos
instintos indagam algumas verdades, principalmente as que não são demonstradas, eis o motivo desta
pesquisa, e com muito interesse proponho esta leitura, a fim de provar o que já esta provado, mas que
poucos conhecem. Normalmente culpamos o professor, e esse diz que tem pouco tempo para ensinar, um
grande ciclo não é mesmo?! (um culpando o outro). Portanto o objetivo por hora é demonstrar com
clareza o que a regra de sinais propõe e alguns conceitos que estão diretamente ligados a ela.

Você já deve ter se deparado com a regra de sinais, e já se questionou sobre o porquê da regra?
Logicamente poderíamos concluir que:


(+)(-) = (-) ou (-)(+) = (-)
(Tenho cinco reais, mas devo o dobro, pago a divida, e continuo devendo)
5 + (2)(-5) = 5-10 = -5

(+)(+) = (+)
(Tenho cinco reais, e recebo o dobro, somo e fico com mais)
5 + (2)(5) = 5+10 = 15

Se (+)(+) = (+), então (-)(-) = (-) ???
(Devo cinco reais, e multiplico pela divida de dois reais de um amigo, então ficamos com mais? Ora
então é só multiplicar dividas que ficamos ricos!?)
(-5)(-2) = 10


Bom o que eu estou propondo é o seguinte, considere o sinal de mais (+) para saldo e o sinal de (-) para
débito. Como demonstrado anteriormente passamos de uma divida para um saldo, isso é estranho não é
mesmo? Na verdade muitos interpretariam que o resultado seria uma divida maior, mas então o sinal
deveria continuar negativo, porque estamos considerando o sinal de (-) como débito lembra?
Então: (-5)(-2) = (-10)
(Devo cinco e multiplico por uma outra divida de dois reais então passamos a dever o dobro).

É claro que não, mas por quê?
Existe ainda aquele ditado que diz: “O inimigo do meu inimigo é meu amigo”, mas isto não prova nada,
muito menos matematicamente.

Com base neste problema serão exibidos a seguir os conhecimentos básicos necessários para que se
desvende o mistério da regra de sinais, sabemos que dificilmente o professor demonstra a regra, na
verdade ele mostra e pronto, como se não existisse um porquê. Sendo assim apresentarei uma
demonstração prática para a regra de sinais e alguns outros conceitos preliminares.
GUIDG.COM – PG. 3

Porque 0*k = 0 (zero vezes k é igual à zero)?
Obs.: Para entender é necessário que você conheça a “Teoria dos conjuntos”.

Seja N* o conjunto dos números naturais, e "k" um elemento qualquer de N*.
N* = {1,2,3,4,5,6,7,8,9...}, então k = 1 ou 2 ou 3 ou 4, 5, 6, 7, 8, 9, ...



Sabemos que 0 + 0 = 0
Para o lado direito da igualdade utilizamos a propriedade distributiva k 0 + k 0 = 0
Então concluímos que:

                                    (I)

Podemos então utilizar a regra da balança que consiste no seguinte:



Adicionando um número qualquer na equação não alteramos a igualdade:



E subtraindo um número qualquer na equação também não alteramos a igualdade:



Retornando à nossa igualdade e adicionando -(0 k) aos dois lados da igualdade ( I ) temos:

          @ 0A k + 0A k = k A 0 + k A 0 @ 0A k
             `        a                      `       a
       B `                 aC        B`                  aC
        @ 0A k + 0A k = k A 0 + k A 0 @ 0A k
                 a `                        a    `

                          0 =kA0+ 0
                          ` a        ` a

                          0 =kA0
Isto é, manipulando a igualdade concluímos que:

       0 A k = k A 0 e se 0 A k = 0 então 0 = 0


Isso prova que o produto de qualquer número por zero é zero. Esse é o conceito que vai provar a regra
de sinais diferentes na multiplicação, por isso é importante entender.


Elemento oposto
Dado um número real “a” , existe um único número real indicado por “–a” , chamado oposto de “a” , tal
que:

       a + (-a) = 0
GUIDG.COM – PG. 4

Demonstração da Regra de sinais.
Iniciaremos a demonstração, partiremos de conceitos básicos e que já são conhecidos pela maioria dos
estudantes, contudo será melhor que você deixe de lado o que você já sabe (pelo menos por alguns
instantes) para poder entender melhor está demonstração.


Admita “e”, ”k”, “c” como variáveis pertencentes à R .

1ºCaso: Adição: Sinais iguais:
A) Sejam “e”, “k”, “c” positivas, a adição destas variáveis será sempre um valor (x) positivo “+(x)” :

(e) + (k) + (c) = +(x)
Exemplo:
(3) + (2) + (1) = +(6)

B) Sejam “e”, “k”, “c” negativos, a adição destas variáveis será sempre um valor (x) negativo “-(x)” :

(-e) + (-k) + (-c) = -e -k -c = -(x)
Exemplo:
(-3) + (-2) + (-1) = -3 -2 -1 = -(6)


2ºCaso: Adição: Sinais diferentes:
Obs.: Para entender é necessário que você conheça a definição de “Módulo ou Valor Absoluto”.
A) Sejam “e”, “k” variáveis de sinais opostos, a adição resultara num valor dependente do módulo de
“e” ou de “k” :

(+e) + (-k) = e - k = F (x)

        1º: +(x) se: | e | > | k |
        2º: -(x) se: | e | < | k |

Exemplo: 1º: 3 + (-2) = 3 – 2 = 1        | 3 | > | -2 | e como 3 é maior que 2, o resultado é positivo.

           2º: 2 + (-3) = 2 – 3 = -1      | 2 | < | -3 | e como 2 é menor que 3, o resultado é negativo.


3ºCaso: Produto: Sinais diferentes:
A) Seja “e” uma variável qualquer e “n” uma constante qualquer, ambas pertencentes a R , quando
“e” e “n” tiverem sinais opostos, o produto será sempre um valor (x) negativo:

(-e).(+n) = (-e) + (-e) + (-e) + ... = -(x)

(Lê-se: “menos e” vezes “n” é igual à soma “n-ésima” de “menos e”)
Lembre-se que multiplicar significa somar “n” vezes o número multiplicado.
Nota: A multiplicação é uma operação comutativa.

Exemplo: (-2).(3) = (3).(-2) = (-2) + (-2) + (-2) = -2 -2 -2 = -(6)

4ºCaso: Produto: Sinais iguais:
A) Sejam “e” e “k” variáveis quaisquer positivas pertencentes a R . o produto será sempre uma valor
(x) positivo. Isso é decorrência da proposição do “1º Caso: A”.

Se “e = 2” e “k = 3”, e.k = e + e + e = 3.e = 3.2 = 6
GUIDG.COM – PG. 5

B) Sejam “e” e “k” variáveis quaisquer negativas pertencentes a R . o produto será sempre um valor (x)
positivo. Veja a explicação:

(-e).(-k) = ???

Obs.: Esta regra é decorrente da definição da multiplicação de 0*k (para prosseguir é necessário
entender). Outros conceitos serão citados, no caso de dúvida, será melhor voltar e esclarecer.

Aplicação do conceito de elemento oposto:

(-e).(0) = (-e).[(-e) + (e)] = 0

Aplicação da propriedade distributiva:

(-e)(-e) + (-e)(e) = 0
(-e)(-e) + (-e.e) = 0

Aplicado a definição de potenciação:
           a b      c
    @ e @ e + @ e2 = 0
`     a`



Aplicado a conceito da regra da balança, somando e 2 dos dois lados da igualdade:
           a b           c
 @ e @ e + @ e2 + e2 = 0 + e2
`     a`



Aplicando o conceito de elemento oposto e elemento neutro: cancelando e 2 com @ e 2 e somando zero
com e 2 :

 @ e @ e = e2
`     a`   a


O encerramento da demonstração prova que a multiplicação de um número negativo por ele mesmo terá
como resultado o seu oposto ao quadrado. No caso desse número for (-1) , como na multiplicação é o
elemento neutro ele prova a regra de sinais iguais: (-1)(-1) = +1² = 1 .

Exemplo: (-3)(-2) = ?
...
(-3)(0) = (-3)[(-2) +2] = 0        =>   (-3)(-2) + (-3)(2) = 0
(-3)(-2) -6 = 0                    =>   (-3)(-2) -6 +6 = 0 + 6

(-3)(-2) + 0 = 0 + 6
(-3)(-2) = 6

Como você viu não foi utilizada nenhuma lógica, apenas manipulação algébrica, ou seja, chegamos num
resultado sem ter que multiplicar os sinais, e isso é decorrência das proposições vistas (e provadas)
anteriormente e principalmente da definição do zero no produto e a regra da balança. De fato, se estas
regras forem contrariadas chega-se constantemente a absurdos matemáticos.

Portando (-)(-) = (+)
GUIDG.COM – PG. 6

Por que “o primeiro pelo inverso do segundo”?
Outro caso intrigante na matemática, é o caso de uma fração sobre outra fração (denominada fração composta), de
comum aprendemos que para simplificar, multiplicamos a “primeira pela inversa da segunda”, isso é estranho se
você não souber o porquê, então vamos logo esclarecer esta regra.

                                            Não existe divisão por zero
                                                 (tente explicar!)
                                                                                             af
A) Seja “a” um número real qualquer. Então “a” pode ser escrito da seguinte maneira: a = f    ff
                                                                                             1
Todo número que não apresenta denominador, tem na verdade “1” como denominador por convenção.
Isso é fácil de verificar. Se você não esta dividindo este número “a” , então ele está sendo dividido por
“1” já que “1“ é na multiplicação um “elemento neutro”. Decorre da definição:

aA 1 = a
   afff af
     A1
    fff f
     fff f
     fff f
[        = (Dividindo por “a” dos dois lados da igualdade)
     a    a
[1 =1

Portanto a/a = 1, e todo número dividido por ele mesmo é igual a um. Exemplos:
                                                                              2
                                                                                + 3x + 5
                                                                            xfffffffff
                                                                             fffffffffa
                                                                              fffffffff
                                                                              ffffffff
5/5 = 1           115/115 = 1             (x+2)/(x+2) = 1               (                =1
                                                                            x + 3x + 5
                                                                              2



B) Elemento inverso: Dado um número real a ≠ 0 , existe um único número real, indicado por
1f
 f
 ff                                                         1f
  , e também por a@ 1 , chamado inverso de a , tal que: a A f= 1.
                                                             ff
a                                                           a

C) Existe uma operação que inverte o procedimento, a “inversa da multiplicação”, denominada “divisão”.
De onde concluímos que o processo de divisão é o inverso do processo de multiplicação, ou de uma
forma simplificada: “dividir é multiplicar pelo inverso”.
               1f
                f
                ff
Ex: a D a = a A = 1
               a

D) Portando agora de forma generalizada podemos aplicar o conhecimento.
Sejam “a”, “b”, “c” e “d” números reais quaisquer com “b” e “d” diferentes de zero.
 af
  f
  ff                        cf
                             f
                             ff
   , chamaremos de k ;        ,chamaremos de t
 b                          d
          af
          ff
           ff
          bf kf
          ff f
           f f
            f f                    kf
                                    ff
                                     f                                       1ff
então:    cf= t
          ff
           ff     ;     e ainda
                                   t
                                       pode ser escrito como k A t @ 1 = k A
                                                                             t
          d
    1f
    ff
     f                d e@ 1              f g
1f cf
 f ff
    f   1f 1f cf
        ff f f
         ff    f
               f                    1f 1f df df
                                    ff f f
                                     f
                                     f       f f
                                             f   ff           1f df
                                                               f ff
                                                                  f
  =   [ cf = A
         f 1 d
         ff
          f                    [    cf= 1 A c = c
                                    ff
                                     ff             logo        =
t d                                                           t c
             d                      d
          1ff    df
                  f
                  ff
Então: k A = k A
          t      c
                    f g
         af
          f
          ff         df af df
                      f
                      f f f
                       f   f f
                           f f
Mas k =       [ kA       = A
         b           c    b c
    af
    ff
     ff
    bf adf
    ff ff
     f ff
      f ff
         f
#   cf= bc
    ff
     ff
    d

Fica provado então o porque da regra da simplificação de uma fração composta “a primeira pela inversa
da segunda”.
GUIDG.COM – PG. 7

Fontes de pesquisa e estudo:

Boulos, Paulo. Pré-Cálculo/São Paulo: Makron Books, 1999.
Complemento do livro Cálculo Diferencial e Integral

Matemática com Prazer | A Origem dos Sinais | (IF-USP) Instituto de física – Universidade de São Paulo.
http://www.geocities.com/matematicacomprazer

Heily & Fran - Aulas Particulares | (IME-USP) Instituto de matemática e estatística – Universidade de São Paulo.
http://br.geocities.com/medeiros_pet/regradesinais.html

Home Page de Matemática | (FAINTVISA) Faculdades integradas da Vitória de Santo Antão | (ESUDA) Faculdade de
Ciências Humanas. http://hpdemat.vilabol.uol.com.br/

Só Matemática | Portal Matemático | Origem dos Sinais - http://www.somatematica.com.br/sinais.php

Matemática Essencial | Médio | Teoria dos conjuntos
http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/medio/conjuntos/conjunto.htm


Os links foram válidos até a data da conclusão da pesquisa: 20/10/2008.

Contenu connexe

Tendances

Aulas de matemática(soares)números inteiros (2)
Aulas de matemática(soares)números inteiros (2)Aulas de matemática(soares)números inteiros (2)
Aulas de matemática(soares)números inteiros (2)Antonio Filho
 
Mat numeros inteiros slides
Mat numeros inteiros slidesMat numeros inteiros slides
Mat numeros inteiros slidestrigono_metria
 
www.aulaparticularonline.net.br - Matemática - Conjunto de Números Inteiros
www.aulaparticularonline.net.br - Matemática -  Conjunto de Números Inteiroswww.aulaparticularonline.net.br - Matemática -  Conjunto de Números Inteiros
www.aulaparticularonline.net.br - Matemática - Conjunto de Números InteirosLucia Silveira
 
03_Matematica Banco do Brasil.pdf
03_Matematica Banco do Brasil.pdf03_Matematica Banco do Brasil.pdf
03_Matematica Banco do Brasil.pdfConcurseiroSilva4
 
Aula de Equações do 1ºgrau
Aula de Equações do 1ºgrauAula de Equações do 1ºgrau
Aula de Equações do 1ºgrauDarlene Silva
 
Introdução a números inteiros
Introdução a números inteirosIntrodução a números inteiros
Introdução a números inteirosJSC125
 
Equações do 1º grau ppt
Equações do 1º grau pptEquações do 1º grau ppt
Equações do 1º grau pptktorz
 
Números naturais
Números naturaisNúmeros naturais
Números naturaisquesado72
 
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Conjuntos Numéricos
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Conjuntos Numéricoswww.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Conjuntos Numéricos
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Conjuntos NuméricosClarice Leclaire
 
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com,Br - Matemática - Conjunto de Números Inteiros
 www.AulasDeMatematicanoRJ.Com,Br  - Matemática -  Conjunto de Números Inteiros www.AulasDeMatematicanoRJ.Com,Br  - Matemática -  Conjunto de Números Inteiros
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com,Br - Matemática - Conjunto de Números InteirosClarice Leclaire
 

Tendances (18)

Aulas de matemática(soares)números inteiros (2)
Aulas de matemática(soares)números inteiros (2)Aulas de matemática(soares)números inteiros (2)
Aulas de matemática(soares)números inteiros (2)
 
Mat numeros inteiros slides
Mat numeros inteiros slidesMat numeros inteiros slides
Mat numeros inteiros slides
 
NÚMEROS NATURAIS - ENSINO FUNDAMENTAL 1 - 4º OU 5º ANO
NÚMEROS NATURAIS - ENSINO FUNDAMENTAL 1 - 4º OU 5º ANONÚMEROS NATURAIS - ENSINO FUNDAMENTAL 1 - 4º OU 5º ANO
NÚMEROS NATURAIS - ENSINO FUNDAMENTAL 1 - 4º OU 5º ANO
 
www.aulaparticularonline.net.br - Matemática - Conjunto de Números Inteiros
www.aulaparticularonline.net.br - Matemática -  Conjunto de Números Inteiroswww.aulaparticularonline.net.br - Matemática -  Conjunto de Números Inteiros
www.aulaparticularonline.net.br - Matemática - Conjunto de Números Inteiros
 
03_Matematica Banco do Brasil.pdf
03_Matematica Banco do Brasil.pdf03_Matematica Banco do Brasil.pdf
03_Matematica Banco do Brasil.pdf
 
Aula de Equações do 1ºgrau
Aula de Equações do 1ºgrauAula de Equações do 1ºgrau
Aula de Equações do 1ºgrau
 
Introdução a números inteiros
Introdução a números inteirosIntrodução a números inteiros
Introdução a números inteiros
 
Equações do 1º grau ppt
Equações do 1º grau pptEquações do 1º grau ppt
Equações do 1º grau ppt
 
Aula 1 mat em
Aula 1   mat emAula 1   mat em
Aula 1 mat em
 
Aula 2 mat em
Aula 2   mat emAula 2   mat em
Aula 2 mat em
 
Números naturais
Números naturaisNúmeros naturais
Números naturais
 
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Conjuntos Numéricos
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Conjuntos Numéricoswww.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Conjuntos Numéricos
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com.Br - Matemática - Conjuntos Numéricos
 
Números Inteiros
Números InteirosNúmeros Inteiros
Números Inteiros
 
Apostila Matemática Básica Parte 1
Apostila Matemática Básica Parte 1Apostila Matemática Básica Parte 1
Apostila Matemática Básica Parte 1
 
EquaçõEs De 1º Grau
EquaçõEs De 1º GrauEquaçõEs De 1º Grau
EquaçõEs De 1º Grau
 
Matemática
MatemáticaMatemática
Matemática
 
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com,Br - Matemática - Conjunto de Números Inteiros
 www.AulasDeMatematicanoRJ.Com,Br  - Matemática -  Conjunto de Números Inteiros www.AulasDeMatematicanoRJ.Com,Br  - Matemática -  Conjunto de Números Inteiros
www.AulasDeMatematicanoRJ.Com,Br - Matemática - Conjunto de Números Inteiros
 
Regras de sinais
Regras de sinaisRegras de sinais
Regras de sinais
 

Similaire à Demonstração da regra de sinais

57701066 matematica-discreta-exercicios-resolvidos
57701066 matematica-discreta-exercicios-resolvidos57701066 matematica-discreta-exercicios-resolvidos
57701066 matematica-discreta-exercicios-resolvidosHAROLDO MIRANDA DA COSTA JR
 
Apostila matematica
Apostila matematicaApostila matematica
Apostila matematicaJ M
 
Unprotected apostila-matematica
Unprotected apostila-matematicaUnprotected apostila-matematica
Unprotected apostila-matematicaJ M
 
Teoria elementar dos numeros
Teoria elementar dos numerosTeoria elementar dos numeros
Teoria elementar dos numeroslealtran
 
Multiplicação e divisão de inteiros.
Multiplicação e divisão de inteiros.Multiplicação e divisão de inteiros.
Multiplicação e divisão de inteiros.Adriano Augusto
 
Formula luderiana racional para extracao de raiz quadrada (completo)
Formula luderiana racional para extracao de raiz quadrada (completo)Formula luderiana racional para extracao de raiz quadrada (completo)
Formula luderiana racional para extracao de raiz quadrada (completo)ludenir
 
Conjuntos numéricos versão mini
Conjuntos numéricos   versão miniConjuntos numéricos   versão mini
Conjuntos numéricos versão miniLuciano Pessanha
 
Intro teoria dos números cap2
Intro teoria dos  números cap2Intro teoria dos  números cap2
Intro teoria dos números cap2Paulo Martins
 
Exercicios resolvidos
Exercicios resolvidosExercicios resolvidos
Exercicios resolvidosBrunna Vilar
 
apostila_-_revisao_operacoes_fundamentais.pdf
apostila_-_revisao_operacoes_fundamentais.pdfapostila_-_revisao_operacoes_fundamentais.pdf
apostila_-_revisao_operacoes_fundamentais.pdfangelicaalves44
 
Mapa mental todas as materias
Mapa mental todas as materiasMapa mental todas as materias
Mapa mental todas as materiasCleuvânia Dias
 
Matematica7 numeros racionais_e_introducao_a_algebra
Matematica7 numeros racionais_e_introducao_a_algebraMatematica7 numeros racionais_e_introducao_a_algebra
Matematica7 numeros racionais_e_introducao_a_algebraNataliaMartins69
 
POTENCIAÇÃO DE NÚMEROS INTEIROS PARA ALUNOS
POTENCIAÇÃO DE NÚMEROS INTEIROS PARA ALUNOSPOTENCIAÇÃO DE NÚMEROS INTEIROS PARA ALUNOS
POTENCIAÇÃO DE NÚMEROS INTEIROS PARA ALUNOSEmanuelBass1
 
Sequencias e series unicamp
Sequencias e series   unicampSequencias e series   unicamp
Sequencias e series unicampLuis Gustavo
 
Intro teoria dos numerros cap7
Intro teoria dos numerros cap7Intro teoria dos numerros cap7
Intro teoria dos numerros cap7Paulo Martins
 

Similaire à Demonstração da regra de sinais (20)

Apostila de matematica para concursos
Apostila de matematica para concursosApostila de matematica para concursos
Apostila de matematica para concursos
 
57701066 matematica-discreta-exercicios-resolvidos
57701066 matematica-discreta-exercicios-resolvidos57701066 matematica-discreta-exercicios-resolvidos
57701066 matematica-discreta-exercicios-resolvidos
 
Apostila matematica
Apostila matematicaApostila matematica
Apostila matematica
 
Unprotected apostila-matematica
Unprotected apostila-matematicaUnprotected apostila-matematica
Unprotected apostila-matematica
 
Teoria elementar dos numeros
Teoria elementar dos numerosTeoria elementar dos numeros
Teoria elementar dos numeros
 
Multiplicação e divisão de inteiros.
Multiplicação e divisão de inteiros.Multiplicação e divisão de inteiros.
Multiplicação e divisão de inteiros.
 
Formula luderiana racional para extracao de raiz quadrada (completo)
Formula luderiana racional para extracao de raiz quadrada (completo)Formula luderiana racional para extracao de raiz quadrada (completo)
Formula luderiana racional para extracao de raiz quadrada (completo)
 
Conjuntos numéricos versão mini
Conjuntos numéricos   versão miniConjuntos numéricos   versão mini
Conjuntos numéricos versão mini
 
Intro teoria dos números cap2
Intro teoria dos  números cap2Intro teoria dos  números cap2
Intro teoria dos números cap2
 
Por que "menos com menos dá mais"?
Por que "menos com menos dá mais"?Por que "menos com menos dá mais"?
Por que "menos com menos dá mais"?
 
Exercicios resolvidos
Exercicios resolvidosExercicios resolvidos
Exercicios resolvidos
 
apostila_-_revisao_operacoes_fundamentais.pdf
apostila_-_revisao_operacoes_fundamentais.pdfapostila_-_revisao_operacoes_fundamentais.pdf
apostila_-_revisao_operacoes_fundamentais.pdf
 
Mapa mental todas as materias
Mapa mental todas as materiasMapa mental todas as materias
Mapa mental todas as materias
 
Matematica7 numeros racionais_e_introducao_a_algebra
Matematica7 numeros racionais_e_introducao_a_algebraMatematica7 numeros racionais_e_introducao_a_algebra
Matematica7 numeros racionais_e_introducao_a_algebra
 
Trabalho de mat.pptx
Trabalho de mat.pptxTrabalho de mat.pptx
Trabalho de mat.pptx
 
3 matemática
3   matemática3   matemática
3 matemática
 
POTENCIAÇÃO DE NÚMEROS INTEIROS PARA ALUNOS
POTENCIAÇÃO DE NÚMEROS INTEIROS PARA ALUNOSPOTENCIAÇÃO DE NÚMEROS INTEIROS PARA ALUNOS
POTENCIAÇÃO DE NÚMEROS INTEIROS PARA ALUNOS
 
Sequencias e series unicamp
Sequencias e series   unicampSequencias e series   unicamp
Sequencias e series unicamp
 
Basiconumcomplex (1)
Basiconumcomplex (1)Basiconumcomplex (1)
Basiconumcomplex (1)
 
Intro teoria dos numerros cap7
Intro teoria dos numerros cap7Intro teoria dos numerros cap7
Intro teoria dos numerros cap7
 

Plus de trigono_metria

Mat utfrs 03. potenciacao
Mat utfrs 03. potenciacaoMat utfrs 03. potenciacao
Mat utfrs 03. potenciacaotrigono_metria
 
Mat divisores de um numero
Mat divisores de um numeroMat divisores de um numero
Mat divisores de um numerotrigono_metria
 
Mat funcao polinomial 2 grau
Mat funcao polinomial 2 grauMat funcao polinomial 2 grau
Mat funcao polinomial 2 grautrigono_metria
 
Mat expressoes algebricas
Mat expressoes algebricasMat expressoes algebricas
Mat expressoes algebricastrigono_metria
 
Mat numeros decimais parte ii
Mat numeros decimais parte iiMat numeros decimais parte ii
Mat numeros decimais parte iitrigono_metria
 
Mat equacao do segundo grau parte i
Mat equacao do segundo grau   parte iMat equacao do segundo grau   parte i
Mat equacao do segundo grau parte itrigono_metria
 
Mat razoes e proporcoes 002
Mat razoes e proporcoes  002Mat razoes e proporcoes  002
Mat razoes e proporcoes 002trigono_metria
 
Mat utfrs 22. poligonos exercicios
Mat utfrs 22. poligonos exerciciosMat utfrs 22. poligonos exercicios
Mat utfrs 22. poligonos exerciciostrigono_metria
 
Mat conjuntos numericos
Mat conjuntos numericosMat conjuntos numericos
Mat conjuntos numericostrigono_metria
 
Mat leitura numero decimal
Mat leitura numero decimalMat leitura numero decimal
Mat leitura numero decimaltrigono_metria
 
Mat equacoes do 1 grau 004
Mat equacoes do 1 grau  004Mat equacoes do 1 grau  004
Mat equacoes do 1 grau 004trigono_metria
 
Mat fatoracao algebrica exercicios resolvidos
Mat fatoracao algebrica exercicios resolvidosMat fatoracao algebrica exercicios resolvidos
Mat fatoracao algebrica exercicios resolvidostrigono_metria
 
Mat utfrs 05. radiciacao
Mat utfrs 05. radiciacaoMat utfrs 05. radiciacao
Mat utfrs 05. radiciacaotrigono_metria
 
Mat equacoes do 1 grau 001
Mat equacoes do 1 grau  001Mat equacoes do 1 grau  001
Mat equacoes do 1 grau 001trigono_metria
 
Mat equacao do primeiro grau resolvidos 002
Mat equacao do primeiro grau resolvidos  002Mat equacao do primeiro grau resolvidos  002
Mat equacao do primeiro grau resolvidos 002trigono_metria
 

Plus de trigono_metria (20)

Mat utfrs 03. potenciacao
Mat utfrs 03. potenciacaoMat utfrs 03. potenciacao
Mat utfrs 03. potenciacao
 
Mat divisores de um numero
Mat divisores de um numeroMat divisores de um numero
Mat divisores de um numero
 
Mat funcao polinomial 2 grau
Mat funcao polinomial 2 grauMat funcao polinomial 2 grau
Mat funcao polinomial 2 grau
 
Mat areas e volumes
Mat areas e volumesMat areas e volumes
Mat areas e volumes
 
Mat expressoes algebricas
Mat expressoes algebricasMat expressoes algebricas
Mat expressoes algebricas
 
Mat numeros decimais parte ii
Mat numeros decimais parte iiMat numeros decimais parte ii
Mat numeros decimais parte ii
 
Mat equacao do segundo grau parte i
Mat equacao do segundo grau   parte iMat equacao do segundo grau   parte i
Mat equacao do segundo grau parte i
 
Mat razoes e proporcoes 002
Mat razoes e proporcoes  002Mat razoes e proporcoes  002
Mat razoes e proporcoes 002
 
Mat sc conicas
Mat sc conicasMat sc conicas
Mat sc conicas
 
Mat utfrs 22. poligonos exercicios
Mat utfrs 22. poligonos exerciciosMat utfrs 22. poligonos exercicios
Mat utfrs 22. poligonos exercicios
 
Mat conjuntos numericos
Mat conjuntos numericosMat conjuntos numericos
Mat conjuntos numericos
 
Mat leitura numero decimal
Mat leitura numero decimalMat leitura numero decimal
Mat leitura numero decimal
 
Mat numeros racionais
Mat numeros racionaisMat numeros racionais
Mat numeros racionais
 
Mat divisibilidade
Mat divisibilidadeMat divisibilidade
Mat divisibilidade
 
Mat equacoes do 1 grau 004
Mat equacoes do 1 grau  004Mat equacoes do 1 grau  004
Mat equacoes do 1 grau 004
 
Mat fatoracao algebrica exercicios resolvidos
Mat fatoracao algebrica exercicios resolvidosMat fatoracao algebrica exercicios resolvidos
Mat fatoracao algebrica exercicios resolvidos
 
Mat utfrs 05. radiciacao
Mat utfrs 05. radiciacaoMat utfrs 05. radiciacao
Mat utfrs 05. radiciacao
 
Mat derivadas
Mat derivadasMat derivadas
Mat derivadas
 
Mat equacoes do 1 grau 001
Mat equacoes do 1 grau  001Mat equacoes do 1 grau  001
Mat equacoes do 1 grau 001
 
Mat equacao do primeiro grau resolvidos 002
Mat equacao do primeiro grau resolvidos  002Mat equacao do primeiro grau resolvidos  002
Mat equacao do primeiro grau resolvidos 002
 

Dernier

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéisines09cachapa
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 

Dernier (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 

Demonstração da regra de sinais

  • 1. GUIDG.COM – PG. 1 16/6/2011 – MAT – Matemática. Obs.: Não utilize esta pesquisa como fonte única de estudos. Correções e adaptações serão feitas regularmente. [] Fundamentos para uma demonstração da regra de sinais “Por que menos com menos da mais?” Vamos provar a regra de sinais numa forma fácil de entender: Queremos mostrar que (-1)(-1) = (+1), isto é, a regra de sinais, menos com menos da mais: Sabemos que: 1–1=0 e (1).(–1) = (–1) . Multiplicando a primeira equação por (–1) temos: (–1).(1 – 1) = (–1).0 Aplicando a propriedade distributiva temos: (–1).(1) + (–1)( –1) = 0 Adicionando (1) na equação temos: (1) + (–1).(1) + (–1).( –1) = 0 + (1) Logo: (1) + (–1) + (–1).( –1) = (1) 1 – 1 + (-1).(-1) = 1 E assim: (-1).(-1) = 1 Portanto fica provado a regra de sinais iguais, decorrente de proposições básicas da matemática e principalmente da definição do zero, é importante que você entenda esse simples fundamento, pois toda a matemática esta baseada nele. É importante que você sempre busque as provas para os teoremas e não acumule duvidas, assim estudar matemática torna-se sempre mais interessante. Nas próximas páginas darei um tratamento mais estendido e justificado para esse fundamento e para outros conceitos básicos de matemática elementar.
  • 2. GUIDG.COM – PG. 2 Introdução e visão geral do problema. A matemática tem lá suas duvidas? Não, na verdade nós é que criamos as duvidas! Naturalmente nossos instintos indagam algumas verdades, principalmente as que não são demonstradas, eis o motivo desta pesquisa, e com muito interesse proponho esta leitura, a fim de provar o que já esta provado, mas que poucos conhecem. Normalmente culpamos o professor, e esse diz que tem pouco tempo para ensinar, um grande ciclo não é mesmo?! (um culpando o outro). Portanto o objetivo por hora é demonstrar com clareza o que a regra de sinais propõe e alguns conceitos que estão diretamente ligados a ela. Você já deve ter se deparado com a regra de sinais, e já se questionou sobre o porquê da regra? Logicamente poderíamos concluir que: (+)(-) = (-) ou (-)(+) = (-) (Tenho cinco reais, mas devo o dobro, pago a divida, e continuo devendo) 5 + (2)(-5) = 5-10 = -5 (+)(+) = (+) (Tenho cinco reais, e recebo o dobro, somo e fico com mais) 5 + (2)(5) = 5+10 = 15 Se (+)(+) = (+), então (-)(-) = (-) ??? (Devo cinco reais, e multiplico pela divida de dois reais de um amigo, então ficamos com mais? Ora então é só multiplicar dividas que ficamos ricos!?) (-5)(-2) = 10 Bom o que eu estou propondo é o seguinte, considere o sinal de mais (+) para saldo e o sinal de (-) para débito. Como demonstrado anteriormente passamos de uma divida para um saldo, isso é estranho não é mesmo? Na verdade muitos interpretariam que o resultado seria uma divida maior, mas então o sinal deveria continuar negativo, porque estamos considerando o sinal de (-) como débito lembra? Então: (-5)(-2) = (-10) (Devo cinco e multiplico por uma outra divida de dois reais então passamos a dever o dobro). É claro que não, mas por quê? Existe ainda aquele ditado que diz: “O inimigo do meu inimigo é meu amigo”, mas isto não prova nada, muito menos matematicamente. Com base neste problema serão exibidos a seguir os conhecimentos básicos necessários para que se desvende o mistério da regra de sinais, sabemos que dificilmente o professor demonstra a regra, na verdade ele mostra e pronto, como se não existisse um porquê. Sendo assim apresentarei uma demonstração prática para a regra de sinais e alguns outros conceitos preliminares.
  • 3. GUIDG.COM – PG. 3 Porque 0*k = 0 (zero vezes k é igual à zero)? Obs.: Para entender é necessário que você conheça a “Teoria dos conjuntos”. Seja N* o conjunto dos números naturais, e "k" um elemento qualquer de N*. N* = {1,2,3,4,5,6,7,8,9...}, então k = 1 ou 2 ou 3 ou 4, 5, 6, 7, 8, 9, ... Sabemos que 0 + 0 = 0 Para o lado direito da igualdade utilizamos a propriedade distributiva k 0 + k 0 = 0 Então concluímos que: (I) Podemos então utilizar a regra da balança que consiste no seguinte: Adicionando um número qualquer na equação não alteramos a igualdade: E subtraindo um número qualquer na equação também não alteramos a igualdade: Retornando à nossa igualdade e adicionando -(0 k) aos dois lados da igualdade ( I ) temos: @ 0A k + 0A k = k A 0 + k A 0 @ 0A k ` a ` a B ` aC B` aC @ 0A k + 0A k = k A 0 + k A 0 @ 0A k a ` a ` 0 =kA0+ 0 ` a ` a 0 =kA0 Isto é, manipulando a igualdade concluímos que: 0 A k = k A 0 e se 0 A k = 0 então 0 = 0 Isso prova que o produto de qualquer número por zero é zero. Esse é o conceito que vai provar a regra de sinais diferentes na multiplicação, por isso é importante entender. Elemento oposto Dado um número real “a” , existe um único número real indicado por “–a” , chamado oposto de “a” , tal que: a + (-a) = 0
  • 4. GUIDG.COM – PG. 4 Demonstração da Regra de sinais. Iniciaremos a demonstração, partiremos de conceitos básicos e que já são conhecidos pela maioria dos estudantes, contudo será melhor que você deixe de lado o que você já sabe (pelo menos por alguns instantes) para poder entender melhor está demonstração. Admita “e”, ”k”, “c” como variáveis pertencentes à R . 1ºCaso: Adição: Sinais iguais: A) Sejam “e”, “k”, “c” positivas, a adição destas variáveis será sempre um valor (x) positivo “+(x)” : (e) + (k) + (c) = +(x) Exemplo: (3) + (2) + (1) = +(6) B) Sejam “e”, “k”, “c” negativos, a adição destas variáveis será sempre um valor (x) negativo “-(x)” : (-e) + (-k) + (-c) = -e -k -c = -(x) Exemplo: (-3) + (-2) + (-1) = -3 -2 -1 = -(6) 2ºCaso: Adição: Sinais diferentes: Obs.: Para entender é necessário que você conheça a definição de “Módulo ou Valor Absoluto”. A) Sejam “e”, “k” variáveis de sinais opostos, a adição resultara num valor dependente do módulo de “e” ou de “k” : (+e) + (-k) = e - k = F (x) 1º: +(x) se: | e | > | k | 2º: -(x) se: | e | < | k | Exemplo: 1º: 3 + (-2) = 3 – 2 = 1 | 3 | > | -2 | e como 3 é maior que 2, o resultado é positivo. 2º: 2 + (-3) = 2 – 3 = -1 | 2 | < | -3 | e como 2 é menor que 3, o resultado é negativo. 3ºCaso: Produto: Sinais diferentes: A) Seja “e” uma variável qualquer e “n” uma constante qualquer, ambas pertencentes a R , quando “e” e “n” tiverem sinais opostos, o produto será sempre um valor (x) negativo: (-e).(+n) = (-e) + (-e) + (-e) + ... = -(x) (Lê-se: “menos e” vezes “n” é igual à soma “n-ésima” de “menos e”) Lembre-se que multiplicar significa somar “n” vezes o número multiplicado. Nota: A multiplicação é uma operação comutativa. Exemplo: (-2).(3) = (3).(-2) = (-2) + (-2) + (-2) = -2 -2 -2 = -(6) 4ºCaso: Produto: Sinais iguais: A) Sejam “e” e “k” variáveis quaisquer positivas pertencentes a R . o produto será sempre uma valor (x) positivo. Isso é decorrência da proposição do “1º Caso: A”. Se “e = 2” e “k = 3”, e.k = e + e + e = 3.e = 3.2 = 6
  • 5. GUIDG.COM – PG. 5 B) Sejam “e” e “k” variáveis quaisquer negativas pertencentes a R . o produto será sempre um valor (x) positivo. Veja a explicação: (-e).(-k) = ??? Obs.: Esta regra é decorrente da definição da multiplicação de 0*k (para prosseguir é necessário entender). Outros conceitos serão citados, no caso de dúvida, será melhor voltar e esclarecer. Aplicação do conceito de elemento oposto: (-e).(0) = (-e).[(-e) + (e)] = 0 Aplicação da propriedade distributiva: (-e)(-e) + (-e)(e) = 0 (-e)(-e) + (-e.e) = 0 Aplicado a definição de potenciação: a b c @ e @ e + @ e2 = 0 ` a` Aplicado a conceito da regra da balança, somando e 2 dos dois lados da igualdade: a b c @ e @ e + @ e2 + e2 = 0 + e2 ` a` Aplicando o conceito de elemento oposto e elemento neutro: cancelando e 2 com @ e 2 e somando zero com e 2 : @ e @ e = e2 ` a` a O encerramento da demonstração prova que a multiplicação de um número negativo por ele mesmo terá como resultado o seu oposto ao quadrado. No caso desse número for (-1) , como na multiplicação é o elemento neutro ele prova a regra de sinais iguais: (-1)(-1) = +1² = 1 . Exemplo: (-3)(-2) = ? ... (-3)(0) = (-3)[(-2) +2] = 0 => (-3)(-2) + (-3)(2) = 0 (-3)(-2) -6 = 0 => (-3)(-2) -6 +6 = 0 + 6 (-3)(-2) + 0 = 0 + 6 (-3)(-2) = 6 Como você viu não foi utilizada nenhuma lógica, apenas manipulação algébrica, ou seja, chegamos num resultado sem ter que multiplicar os sinais, e isso é decorrência das proposições vistas (e provadas) anteriormente e principalmente da definição do zero no produto e a regra da balança. De fato, se estas regras forem contrariadas chega-se constantemente a absurdos matemáticos. Portando (-)(-) = (+)
  • 6. GUIDG.COM – PG. 6 Por que “o primeiro pelo inverso do segundo”? Outro caso intrigante na matemática, é o caso de uma fração sobre outra fração (denominada fração composta), de comum aprendemos que para simplificar, multiplicamos a “primeira pela inversa da segunda”, isso é estranho se você não souber o porquê, então vamos logo esclarecer esta regra. Não existe divisão por zero (tente explicar!) af A) Seja “a” um número real qualquer. Então “a” pode ser escrito da seguinte maneira: a = f ff 1 Todo número que não apresenta denominador, tem na verdade “1” como denominador por convenção. Isso é fácil de verificar. Se você não esta dividindo este número “a” , então ele está sendo dividido por “1” já que “1“ é na multiplicação um “elemento neutro”. Decorre da definição: aA 1 = a afff af A1 fff f fff f fff f [ = (Dividindo por “a” dos dois lados da igualdade) a a [1 =1 Portanto a/a = 1, e todo número dividido por ele mesmo é igual a um. Exemplos: 2 + 3x + 5 xfffffffff fffffffffa fffffffff ffffffff 5/5 = 1 115/115 = 1 (x+2)/(x+2) = 1 ( =1 x + 3x + 5 2 B) Elemento inverso: Dado um número real a ≠ 0 , existe um único número real, indicado por 1f f ff 1f , e também por a@ 1 , chamado inverso de a , tal que: a A f= 1. ff a a C) Existe uma operação que inverte o procedimento, a “inversa da multiplicação”, denominada “divisão”. De onde concluímos que o processo de divisão é o inverso do processo de multiplicação, ou de uma forma simplificada: “dividir é multiplicar pelo inverso”. 1f f ff Ex: a D a = a A = 1 a D) Portando agora de forma generalizada podemos aplicar o conhecimento. Sejam “a”, “b”, “c” e “d” números reais quaisquer com “b” e “d” diferentes de zero. af f ff cf f ff , chamaremos de k ; ,chamaremos de t b d af ff ff bf kf ff f f f f f kf ff f 1ff então: cf= t ff ff ; e ainda t pode ser escrito como k A t @ 1 = k A t d 1f ff f d e@ 1 f g 1f cf f ff f 1f 1f cf ff f f ff f f 1f 1f df df ff f f f f f f f ff 1f df f ff f = [ cf = A f 1 d ff f [ cf= 1 A c = c ff ff logo = t d t c d d 1ff df f ff Então: k A = k A t c f g af f ff df af df f f f f f f f f f Mas k = [ kA = A b c b c af ff ff bf adf ff ff f ff f ff f # cf= bc ff ff d Fica provado então o porque da regra da simplificação de uma fração composta “a primeira pela inversa da segunda”.
  • 7. GUIDG.COM – PG. 7 Fontes de pesquisa e estudo: Boulos, Paulo. Pré-Cálculo/São Paulo: Makron Books, 1999. Complemento do livro Cálculo Diferencial e Integral Matemática com Prazer | A Origem dos Sinais | (IF-USP) Instituto de física – Universidade de São Paulo. http://www.geocities.com/matematicacomprazer Heily & Fran - Aulas Particulares | (IME-USP) Instituto de matemática e estatística – Universidade de São Paulo. http://br.geocities.com/medeiros_pet/regradesinais.html Home Page de Matemática | (FAINTVISA) Faculdades integradas da Vitória de Santo Antão | (ESUDA) Faculdade de Ciências Humanas. http://hpdemat.vilabol.uol.com.br/ Só Matemática | Portal Matemático | Origem dos Sinais - http://www.somatematica.com.br/sinais.php Matemática Essencial | Médio | Teoria dos conjuntos http://pessoal.sercomtel.com.br/matematica/medio/conjuntos/conjunto.htm Os links foram válidos até a data da conclusão da pesquisa: 20/10/2008.