Resíduos sólidos: os projetos de gestão das cidades-sede, 16/04/2012 - Apresentação de Nabil Bonduki
1. Política Nacional de Resíduos Sólidos:Política Nacional de Resíduos Sólidos:
Desafios e perspectivasDesafios e perspectivas
Nabil Bonduki
Secretario de Ambiente Urbano
Ministério do Meio Ambiente
nabil.bonduki@mma.gov.br
2.
3. Hierarquia das
ações (Art. 9º))
Principal horizonte temporal da lei - Agosto de 2014
Encerramento dos lixões e destinação dos rejeitos aos aterros
Implantação da coleta seletiva, reciclagem e logística reversa
Disposição
Disposição
Final dos
Final dos
Rejeitos
Rejeitos
Tratamento
Tratamento
Reciclage
Reciclage
mm
ReusoReuso
Redução
Redução
NãoNão
Geração
Geração
Produção e
consumo
sustentável
Responsa-
bilidade
compatilhada
Planejamento
da gestão de
resíduos
PRINCÍPIOS RELEVANTES DA PNRS
Inclusão
social dos
catadores
5. Implementação da Lei 12305 – PNRS
Coincidência do principal horizonte temporal da Lei com as eleições de 2014
Agenda positiva para a RIO + 20 – Economia verde e inclusão social
Tema a ser pautado nas eleições municipais de 2012
Agenda de sustentabilidade da Copa do Mundo
Dialoga diretamente com 100% da população brasileira – Consumo
sustentável
Dialoga com o Setor Produtivo – Produção sustentável
Articula a agenda ambiental com a social, através da inclusão dos catadores
6. À VALORIZAÇÃO ECONÔMICA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS
DO LIXO
ESTRATÉGIA DE
ENFRENTAMENTO
DA QUESTÃO
Embalagens de óleoEmbalagens de óleo
11. Resíduos
indiferenciados
(úmidos + rejeitos)
Resíduos
indiferenciados
(úmidos + rejeitos)
Resíduos secosResíduos secos
TriagemTriagem
Indústrias de
reciclagem
Indústrias de
reciclagem
30%70%
Aterro SanitárioAterro Sanitário
Coleta SeletivaColeta Seletiva
CASACASA CASA CASACASA CASA CASA CASA CASA CASA CASA CASA CASA CASA•CASA
Matéria primaMatéria prima
12. TriagemTriagem
Indústrias de
reciclagem
Indústrias de
reciclagem
Aterro SanitárioAterro Sanitário
Aproveitamento
energético do biogás
Aproveitamento
energético do biogás
Resíduos
indiferenciados
(úmidos + rejeitos)
Resíduos
indiferenciados
(úmidos + rejeitos)
Resíduos secosResíduos secos
30%70%
Coleta SeletivaColeta Seletiva
CASACASA CASA CASACASA CASA CASA CASA CASA CASA CASA CASA CASA•CASA
Matéria primaMatéria prima
13. TriagemTriagem
Indústrias de
reciclagem
Indústrias de
reciclagem
TriagemTriagem
TratamentoTratamento
Usinas ou
pátios de
Compostagem
Usinas ou
pátios de
Compostagem
Aterro SanitárioAterro Sanitário
Aproveitamento
energético do biogás
Aproveitamento
energético do biogás
Resíduos
indiferenciados
(úmidos + rejeitos)
Resíduos
indiferenciados
(úmidos + rejeitos)
Resíduos secosResíduos secos
30%70%
Coleta SeletivaColeta Seletiva
CASACASA CASA CASACASA CASA CASA CASA CASA CASA CASA CASA CASA•CASA
Composto
agrícola
Composto
agrícola
Matéria primaMatéria prima
14. TriagemTriagem
Indústrias de
reciclagem
Indústrias de
reciclagem
TriagemTriagem
TratamentoTratamento
Usinas ou
pátios de
Compostagem
Usinas ou
pátios de
Compostagem
Digestão
Anaeróbia com
aproveitamento
energético do
biogás
Digestão
Anaeróbia com
aproveitamento
energético do
biogás
Aterro SanitárioAterro Sanitário
Aproveitamento
energético do biogás
Aproveitamento
energético do biogás
Resíduos
indiferenciados
(úmidos + rejeitos)
Resíduos
indiferenciados
(úmidos + rejeitos)
Resíduos secosResíduos secos
30%70%
Coleta SeletivaColeta Seletiva
CASACASA CASA CASACASA CASA CASA CASA CASA CASA CASA CASA CASA•CASA
Composto
agrícola
Composto
agrícola
Matéria primaMatéria prima
15. TriagemTriagem
Indústrias de
reciclagem
Indústrias de
reciclagem
TriagemTriagem
TratamentoTratamento
Usinas ou
pátios de
Compostagem
Usinas ou
pátios de
Compostagem
Digestão
Anaeróbia com
aproveitamento
energético do
biogás
Digestão
Anaeróbia com
aproveitamento
energético do
biogás
Combustível
Derivado de
Resíduos CDR
Combustível
Derivado de
Resíduos CDR
Coprocessamento
em fornos de
cimenteira
Coprocessamento
em fornos de
cimenteira
Aterro SanitárioAterro Sanitário
Aproveitamento
energético do biogás
Aproveitamento
energético do biogás
Resíduos
indiferenciados
(úmidos + rejeitos)
Resíduos
indiferenciados
(úmidos + rejeitos)
Resíduos secosResíduos secos
30%70%
Coleta SeletivaColeta Seletiva
CASACASA CASA CASACASA CASA CASA CASA CASA CASA CASA CASA CASA•CASA
Composto
agrícola
Composto
agrícola
Matéria primaMatéria prima
16. TriagemTriagem
Indústrias de
reciclagem
Indústrias de
reciclagem
TriagemTriagem
TratamentoTratamento
Usinas ou
pátios de
compostagem
Usinas ou
pátios de
compostagem
Digestão
Anaeróbia com
aproveitamento
energético do
biogás
Digestão
Anaeróbia com
aproveitamento
energético do
biogás
Combustível
Derivado de
Resíduos CDR
Combustível
Derivado de
Resíduos CDR
Coprocessamento
em fornos de
cimenteira
Coprocessamento
em fornos de
cimenteira
Incineração com
aproveitamento
energético do gás
de queima
Incineração com
aproveitamento
energético do gás
de queima
Aterro SanitárioAterro Sanitário
Resíduos
indiferenciados
(úmidos + rejeitos)
Resíduos
indiferenciados
(úmidos + rejeitos)
Resíduos secosResíduos secos
30%70%
Coleta SeletivaColeta Seletiva
CASACASA CASA CASACASA CASA CASA CASA CASA CASA CASA CASA CASA•CASA
Composto
agrícola
Composto
agrícola
Matéria primaMatéria prima
18. Região Municípios
População
x 1.000.000
N 16 1,1
NE 57 10,5
CO 27 2,1
SE 335 37,6
S 235 7,0
Total 670 58,4
Exemplos de municípios
com coleta seletiva
Resíduos
recuperados
Londrina 19,6%
Belo Horizonte 1,22%
Sto André 1,62%
S. Bernardo 0,9%
S. José dos Campos 2,72%
SNIS 2006/7
19. Dados nacionais
Organizações cadastradas 476
Catadores avulsos cadastrados 2062
Por Estado
Estado Organizações Catadores Avulsos
Acre 0 0
Alagoas 0 0
Amapá 0 0
Bahia 23 1804
Ceará 4 80
Distrito Federal 12 0
Espirito Santo 7 0
Goiás 11 0
Maranhão 0 0
Minas Gerais 91 0
Mato Grosso 7 0
Mato Grosso do
Sul 16 0
Pará 14 0
Paraíba 9 0
Paraná 41 0
Pernambuco 47 0
Piauí 0 0
Rio de Janeiro 19 178
Rio Grande do
Norte 10 0
Rio Grande do Sul 44 0
Rondônia 0 0
Roraima 0 0
Santa Catarina 11 0
São Paulo 100 0
Sergipe 1 0
Tocantins 9 0
23. ESTRATÉGIA PARA ENFRENTAR ESTE PROBLEMA:
Consórcio ou associações de municípios
Plano de Gestão Integrada de RS
Implantação de
consórcio
prioritário
Planos Estaduais de
Regionalização
24. 2.000 hab > 350,00 R$/hab
100.000 hab
> 30,00 R$/hab
Programa Apoio a implantação de Aterros Sanitários:
a questão da escala dos empreendimentos
e a necessidade de articulações intermunicipais e consórcios
25. Apoio aos estados, consórcios
e municípios para a elaboração
de plano de resíduos sólidos
Apoio aos estados, consórcios
e municípios para a elaboração
de plano de resíduos sólidos
Investimentos em
infra-estrutura
PAC 2: aterros e apoio
para a coleta seletiva
Iniciativas no governo Dilma
26. Programa voltado para reciclagem
Programa implantação de aterros sanitários
Programas de investimento para implementação da PNRS
27. • Apoio a aos Estados, consórcios intermunicipais ou municípios
• Operacionalização: Concessão, PPP ou prestação diretaOperacionalização: Concessão, PPP ou prestação direta
• Ações propostas:
Planos Estaduais de Resíduos Sólidos
Planos Intermunicipais de Resíduos Sólidos
Implantação de aterro sanitário
Encerramento dos lixões
Programa Apoio a implantação de Aterros Sanitários
28. • OBJETIVOS:
Reduzir o volume de resíduos sólidos dispostos em aterros sanitários, através das
seguintes ações:
• Implantar a coleta seletiva de forma massiva, incluindo a infra-estrutura
necessária
• Implantar a logística reversa, com participação do setor privado
• Possibilitar a expansão massiva da reciclagem
Estimular a inclusão produtiva de catadores de materiais recicláveis
Mudar comportamentos visando a produção e o consumo sustentáveis
Desenvolver uma cultura cidadã na gestão dos resíduos em seus aspectos
econômicos, sociais e ambientais
Programa voltado para reciclagem
29. • OBJETIVOS:
Reduzir o volume de resíduos sólidos dispostos em aterros sanitários, através das
seguintes ações:
• Implantar a coleta seletiva de forma massiva, incluindo a infraestrutura
necessária
• Implantar a logística reversa, com participação do setor privado
• Possibilitar a expansão massiva da reciclagem
Estimular a inclusão produtiva de catadores de materiais recicláveis
Mudar comportamentos visando a produção e o consumo sustentáveis
Desenvolver uma cultura cidadã na gestão dos resíduos em seus aspectos
econômicos, sociais e ambientais
Garantir a médio prazo a vlorização energética dos resíduos sólidos
Programa voltado para reciclagem
30. Apoio aos municípios para estruturar a coleta seletiva, preferencialmente,
com a inclusão das organizações de catadores, por meio de contrato de
repasse via CEF
Programa voltado para reciclagem – Apoio aos municípios
31. Caminhões e equipamentos de menor porte para CatadoresCaminhões e equipamentos de menor porte para Catadores
Galpões de Triagem EquipadosGalpões de Triagem Equipados
Pontos de Entrega VoluntáriaPontos de Entrega Voluntária
Soluções para os resíduos da constr.Soluções para os resíduos da constr.
civilcivil
Pátios de CompostagemPátios de Compostagem
Ações a serem apoiadas
Programa voltado para reciclagem – Apoio aos municípios
32. REDE DE INSTALAÇÕES COMPARTILHADAS
PLANO DE GESTÃO DOS RESÍDUOS DE GUARULHOSPLANO DE GESTÃO DOS RESÍDUOS DE GUARULHOS
37. Embalagens de óleoEmbalagens de óleo LâmpadasLâmpadas EletroeletrônicosEletroeletrônicos
Descarte de MedicamentosDescarte de Medicamentos Embalagens em geralEmbalagens em geral
Acordos com o setor privado para implatanção a logistica reversa
39. Política Nacional de Resíduos Sólidos:Política Nacional de Resíduos Sólidos:
Desafios e perspectivasDesafios e perspectivas
Nabil Bonduki
Secretario de Ambiente Urbano
Ministério do Meio Ambiente
nabil.bonduki@mma.gov.br
40. Política Nacional de Resíduos Sólidos:Política Nacional de Resíduos Sólidos:
Desafios e perspectivas na relaçãoDesafios e perspectivas na relação
público-privadopúblico-privado
Nabil Bonduki
Secretario de Ambiente Urbano
Ministério do Meio Ambientenabil.bonduki@mma.gov.br
INFRABRASIL
São Paulo, 31 de janeiro de 2012
41. Política Nacional de Resíduos Sólidos:Política Nacional de Resíduos Sólidos:
Desafios e perspectivasDesafios e perspectivas
Nabil Bonduki
Secretario de Ambiente Urbano
Ministério do Meio Ambiente
nabil.bonduki@mma.gov.br
ARTICULAÇÃO POLÍTICA PELA SUSTENTABILIDADE
II Encontro Brasileiro de Secretários de Meio Ambiente
Porto Alegre, 25 de Janeiro de 2012
42. Política Nacional de Resíduos Sólidos:Política Nacional de Resíduos Sólidos:
Desafios e perspectivasDesafios e perspectivas
Nabil Bonduki
Secretario de Qualidade do Meio Ambiente Urbano
Ministério do Meio Ambiente
nabil.bonduki@mma.gov.br
INOVA RIO 2011
Inovação na gestão de resíduos
Rio de Janeiro 21 de outubro de 2011
43. Política Nacional de Resíduos Sólidos:Política Nacional de Resíduos Sólidos:
Desafios e perspectivasDesafios e perspectivas
Nabil Bonduki
Secretario de Qualidade do Meio Ambiente Urbano
Ministério do Meio Ambiente
nabil.bonduki@mma.gov.br
EIMA 8– Encontro Ibero-Americano sobre
desenvolvimento sustentável
São Paulo 18 de outubro de 2011