Este documento discute as diferenças entre as versões 1.0 e 1.1 dos critérios RECIST para avaliação de resposta tumoral em ensaios clínicos. Apresenta critérios para classificação de linfonodos e lesões como alvo ou não-alvo, e define progressão da doença como um aumento absoluto de 5mm ou 20% na soma dos diâmetros das lesões alvo. Também discute a avaliação de lesões pulmonares escavadas e a importância da fase do contraste na tomografia computadorizada.

1. MR3 Roberto Corrêa
14/06/2012

6. Baseline: 4,6 + 5,4= 10,0cm.
Follow-up: 3,3 + 2,7= 6,0 cm.
Decréscimo de 40% na soma das lesões= resposta parcial.

9. Homem de 64 anos com câncer de cólon

10. Mulher de 75 anos com história de neoplasia pulmonar

11. Mulher de 52 anos com neoplasia pulmonar

12. Lesões não mensuráveis

13. Mulher de 59 anos com câncer de mama

14. Homem de 45 anos com câncer gástrico. Ascite maligna.

15. Mulher de 70 anos com câncer de pulmão. Linfangite carcinomatosa

17. Exemplo de progressão de lesões não alvo

19. Diferença RECIST 1.0 versus 1.1
Número de lesões alvo por órgão: 2
Número total de lesões alvo: 5
Metanálise de 16 trials: não alterou resposta global; mínima
influência na sobrevida livre de doença.

20. Diferença RECIST 1.0 versus 1.1
Avaliação dos linfonodos:
Linfonodos: eixo curto ≥ 15mm: lesão mensurável (target lesion);
Linfonodos: eixo curto < 10mm: “não patológicos”;
Linfonodos: eixo curto ≥ 10mm e < 15mm: nontarget lesions;

21. Diferença RECIST 1.0 versus 1.1
Classificação de progressão de doença:
Aumento absoluto de 5mm na soma dos diâmetros das lesões alvo e
aumento de 20% dessa soma;
Essa mudança foi importante para melhor avaliar as lesões de pequeno
volume.

23. Critério de CHOI:
Redução de 10% no diâmetro da lesão alvo ou;
Redução de 15% da atenuação da lesão na TC.

24. Lesões pulmonares escavadas:
Controverso o método de mensuração.

25. Diferença da avaliação em relação à fase do contraste
fase arterial Fase portal

45. Progressão de doença

46. Obrigado