O documento discute complicações em cirurgia videolaparoscópica. Apresenta as principais complicações como posicionamento, acesso, saída, vasculares, viscerais e urológicas. Fornece detalhes sobre prevenção e tratamento destas complicações, enfatizando a importância da experiência do cirurgião e do treinamento adequado.

1. VI CURSO DE VIDEOLAPAROSCOPIA UROLÓGICA DE PASSO FUNDO 25 de SETEMBRO de 2008 COMPLICAÇÕES EM CIRURGIA VIDEOLAPAROSCÓPICA CLAUDIO MORALES [email_address]

2. O MELHOR TRATAMENTO PARA AS COMPLICAÇÕES É A PREVENÇÃO: CURSOS CAIXA PRETA RESPEITAR CURVA DE APRENDIZADO INICIAR COM CIRURGIAS SIMPLES ACOMPANHAR CIRURGIÃO EXPERIENTE

3. COMPLICAÇÕES: POSICIONAMENTO ACESSO SAÍDA VASCULARES VISCERAIS ENERGIA UROLÓGICAS

4. POSICIONAMENTO: PROTEGER EXTREMIDADES EVITAR DANOS NEURO MUSCULARES FIXAR O PACIENTE

5. ACESSO: AGULHA DE VERESS X TÉCNICA ABERTA PNEUMOPERITONEO- 20mmhg POSIÇÃO 1º TROCAR: - LESÃO GRANDES VASOS -LESÃO VISCERAL -CIRURGIA PRÉVIA -FORÇA E DIREÇÃO

6. ACESSO

7. ACESSO POSIÇÃO 2º TROCAR

9. SAÍDA: PNEUMOPERITONEO A 5mmhg REVISAR HEMOSTASIA RETIRAR TROCARTES SOB VISÃO HÉRNIA NAS PORTAS FECHAR A APONEUROSE DAS PORTAS 10mm FECHAR PORTAS DE PACIENTES PEDIÁTRICOS

10. DISPOSITIVO DE CARTER-THOMASON

12. VASCULARES ACESSO TRANSOPERATÓRIAS PÓS-OPERATÓRIAS

13. VASCULARES DE ACESSO: SEGUNDA CAUSA DE MORTE EM VIDEOLAPAROSCOPIA 8-17% ARTÉRIA EPIGÁSTRICA 0,3-2,5% CONVERSÃO NA HORA CERTA NÁO É VERGONHA E SIM SABEDORIA

14. VASCULARES TRANSOPERATÓRIAS: ERROS DURANTE A DISSECÇÃO ANATOMIA INCORRETAMENTE IDENTIFICADA -CONFUNDIR VEIA CAVA COM VEIA RENAL -CONFUNDIR ART. MESENTÉRICA COM ART. RENAL DESLOCAR CLIPS APLICADOS EM VASOS

15. PREVENÇÃO DISSECÇÃO DELICADA DO PEDÍCULO TREINAR SUTURA INTRACORPÓREA APLICAR CLIPS SOB VISÃO TER TREINAMENTO EM CIRURGIA VASCULAR TER EM MENTE QUE OS ACIDENTES PODEM DE FATO OCORRER TER UMA MESA COM MATERIAL PARA ABRIR PRONTA

16. MANUSEIO: AUMENTAR O PNEUMOPERITONEO P/ 20mmhg REPARAR LAPAROSCOPICAMENTE TÉCNICA HAND ASSISTED CONVERSÃO

17. VASCULARES PÓS-OPERATÓRIAS HEMATOMA RETROPERITONEAL HEMATOMA ESCROTAL FISTULAS ARTERIOVENOSAS

18. MANUSEIO REVISAR HEMOSTASIA C/ PRESSÃO A 5mmhg VISUALIZAR RETIRADA DOS TROCARES COM A EXPERIENCIA DIMINUEM AS COMPLICAÇÕES

19. COMPLICAÇÕES VISCERAIS: MAIS COMUNS: INTESTINO DELGADO E RETO MAIS RARAS: ESTÔMAGO MAIS SÉRIAS: DUODENO CAUSAS: MANUSEIO MATERIAL SEM VISÃO MAU USO DO ELETROCAUTÉRIO NÃO HÁ ÍNDICE DE MORTALIDADE DESCRITO

20. MANUSEIO RECONHECIMENTO PRECOCE SUTURA DO COLON E RETO EM 2 CAMADAS INTERPOSIÇÃO DE OMENTO DIETA POBRE EM RESÍDUOS

21. PREVENÇÃO PREPARO DO COLON ANTIBIÓTICO PROFILÁTICO CORTAR SEMPRE SOB VISÃO RETIRAR O MATERIAL QUE NÃO ESTÁ SENDO USADO CIRURGIAS PRÉVIAS: ADERENCIAS PROCEDIMENTO LAPAROSCÓPICO AVANÇADO CUIDADO COM O ELETROCAUTÉRIO

22. ENERGIA TIPOS DE ENERGIA ELETROCAUTÉRIO: MONOPOLAR BIPOLAR BISTURÍ ULTRASSÔNICO MISCELÂNEA: LIGASURE, BISTURI DE ARGÔNIO, LASER

24. ENERGIA MAIS COMUM LESÕES INTESTINAIS IMPORTANTES EM GERAL FORA DO CAMPO VISUAL MONOPOLAR O MAIOR RESPONSÁVEL BIPOLAR NÃO DISPERSA-MENOR RISCO DE LESÃO

25. PREVENÇÃO CONHECER ANATOMIA E O EQUIPAMENTO CAIXA-PRETA:PROFUNDIDADE CRIAR PLANOS DE DISSECÇÃO MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO MINIMIZAR O USO DO MONOPOLAR

26. BISTURÍ ULTRASSÔNICO A ATIVAÇÃO ULTRASSÔNICA DO INSTRUMENTO É GERADA POR UM CONJUNTO DE CERÂMICAS QUE VIBRAM NUMA FREQUENCIA DE 55.000 VEZES POR SEGUNDO. COAGULAÇÃO A BAIXAS TEMPERATURAS (50-100°C ).

27. BISTURÍ ULTRASSÔNICO VANTAGENS: LESÃO MÍNIMA AOS TECIDOS MENOS FUMAÇA SELA VASOS DE ATÉ 5mm SEM CORRENTE ELÉTRICA PARA OU ATRAVÉS DO PACIENTE

28. Dispersão Lateral de Calor Eletro-bisturi vs Harmonic Tempo (seg) Dispersão Lateral (mm) Eletro-bisturi HARMONIC

29. LASER CALOR SEM ENERGIA ELÉTRICA PENETRAÇÃO PROFUNDA NO TECIDO LIGASURE CORRENTE DE ALTA FREQUENCIA+PRESSÃO MECÂNICA SELA VASOS DE ATÉ 8mm DIFUSÃO DE CALOR < 2mm BISTURÍ DE ARGÔNIO CONDUZ COR. MONOPOLAR VIA GÁS IONIZADO COAGULAÇÃO + HOMOGÊNEA E POUCO PROFUNDA AGE LATERAL E RADIAL

30. EFEITO DA TEMPERATURA NOS TECIDOS 50°C 150°C 400°C+ Harmonic Eletrobisturí e Laser Coagulação Desnaturalização das Proteínas, até formar um coágulo Dessecação Carbonização e Formação de Escaras (Oxidação) Fumaça por Carbonização 100°C

31. COMPLICAÇÕES UROLÓGICAS LESÃO VESICAL LESÃO URETERAL LESÃO RENAL LESÃO SUPRARENAL FÍSTULA VÉSICO-VAGINAL FÍSTULA VÉSICO-RETAL FÍSTULA PRÓSTATO-RETAL ESTENOSE DE ANASTOMOSE

32. TRATAMENTO DAS FÍSTULAS DIAGNÓSTICO NO TRANS: CORRIGIR EM PLANOS DEIXAR SONDA VESICAL DE DEMORA DIAGNÓSTICO TARDIO: REINTERVENÇÃO LAPAROSCÓPICA X ABERTA INDIVIDUALIZAR SUTURAR POR PLANOS INTERPOR TECIDO MANTER SONDA VESICAL DE DEMORA

33. Métastase orificielle après prostatectomie radicale cœlioscopique pour un adénocarcinome mucineux de la prostate C Larrousse, P Brasseur, F Sukkarieh [1] Service d’Imagerie médicale, CHU A Vésale, rue de Gozée 706, 6110 Montigny-le-Tilleul Belgique

34. SÓ NÃO TEM COMPLICAÇOES QUEM NÃO FAZ A EXPERIENCIA É ALGO FANTÁSTICO, PORQUE TE PERMITE RECONHECER UM ERRO QUANDO FORES REPETÍ-LO. Ralph Clayman INTELIGÊNCIA É APREENDER COM A EXPERIÊNCIA DOS MAIS EXPERIENTES.

35. VÍDEOS

51. OBRIGADO

52. OBRIGADO