Parte I - Centralidade do Trabalho no Marxismo Clássico
1. A centralidade do trabalho na organização da sociedade e os fundamentos da relação entre a educação e o trabalho
2. A centralidade do trabalho na organização da sociedade e os fundamentos da relação entre a educação e o trabalho Parte I - Centralidade do trabalho no marxismo cl ássico . Disciplina: Trabalho, Educação e Desenvolvimento Societário. Professora: Maria Aparecida da Silva Alunos: Sara Rios Bambirra Santos Valeria Bolognini F. Machado Venício Jos é Martins Mestrado em Educaç ão Tecnológica
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5. Pressupostos: 1. O trabalho é uma eterna necessidade natural da vida social humana 3. Mediante o trabalho, tem lugar uma dupla transformação: ao passo que por meio dele o homem transforma a natureza, ao mesmo tempo transforma a sua própria natureza. 2. O trabalho é a categoria central, na qual todas as outras determinações que compõem a estrutura necessária da realidade social humana já se apresentam naturalmente. trabalho = transformação da realidade
6. a Ideologia Alem ã Para compreender o homem e a sociedade é necessário partir dos homens em atividade real, não a partir do que eles dizem ou representam, pois é a partir da vida real que os homens se representam e atribuem significado. Assim, a maneira como os homens manifestam sua vida, reflete exatamente o que eles s ão e o que os homens são depende das condições materiais da sua produção. Sobre a Ideologia em geral e
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8. Ideologia A ideologia, que inicialmente designava uma ciência natural da aquisição, pelo homem, das idéias calcadas sobre o própria real, passa a designar, um sistema de idéias condenadas a desconhecer sua relação real com o real. Cada nova classe que toma o poder é obrigada a representar o seu interesse como sendo interesse comum de todos os membros da sociedade. Essa classe é obrigada a dar aos seus pensamentos a forma de universalidade e representá-los como sendo os únicos razoáveis e os únicos válidos.
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11. Refer ê n cias B ibliográficas ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho . Ensaio sobre afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 1999. BONFIM, Antonio Carlos Ferreira. “A descentralidade do trabalho na versão antropológica habermasiana da autoformação do homem”. Trabalho e Educação , Belo Horizonte, 7: 63-75, jul /dez – 2000. CHAIU, Marilena. O que é ideologia ? Cole ção Primeiros Passos, 38.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. GORZ, Andre, Crítica da divisão do trabalho. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989. KONDER, Leandro. Marx Vida e Obra. Rio de Janeiro: José Álvaro Editor. 1968. LUKÁCS, Georg. A reprodução da sociedade como totalidade. Revista Estudos de Sociologia . UNESP. n.1, 1996. MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. A Ideologia Alemã . 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. MÉSZÁROS, István. A teoria da alienação em Marx. São Paulo: Boitempo, 2006. SOUSA, Marcelo Alves. “A tese da perda de centralidade do trabalho como despolitização do capitalismo contemporâneo”. Enfoques , Rio de Janeiro, jul. 2004. Disponível em <http://www.enfoques.ifcs.ufrj.br/julho2003/04.html> Acesso em 13 Abr 2007.