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Orientadora: Valquíria Queiroz FernandesOrientadora: Valquíria Queiroz Fernandes
PAUTA 6º ENCONTROPAUTA 6º ENCONTRO
23.08 .201423.08 .2014
1º MOMENTO: Manhã
Leitura deleite “O comboio dos números;
Retomada do encontro anterior;
Socialização do para casa;
O corpo como fonte do conhecimento matemático
Caixa matemática e situações lúdicas;
O lúdico, o jogo e o SND;
Agrupamentos e trocas;
O SND indo-arábico;
Papeis do brincar e do jogar na aprendizagem do SND;
Jogos na aprendizagem do SND:
1 - Ganhar cem primeiro - 2 - Gastar cem primeiro - 3 – Esquerdinha – 4 -
Quem primeiro tiver 100 - 5 – Placar - 6 - Agrupamento para mudar de nível.
LEITURA DELEITELEITURA DELEITE
““O COMBOIO DOS NÚMEROS”O COMBOIO DOS NÚMEROS”
Olá criançada!
Está tudo bem?
Vou me apresentar:
eu sou o maquinista
do comboio dos
números.
Estou aqui para vos
contar uma pequena
história…
Querem ouvir?Muito bem!!!
Há uns tempos atrás,
os números andavam
bastantes baralhados.
Ninguém se
entendia…as
unidades para um
lado, as dezenas para
o outro
As centenas queriam
ocupar o lugar das
unidades…
Bem, uma grande
confusão, como
podem imaginar!!
9
Até houve um dia que
o 794 andava tão
baralhado…
Que já nem sabia
quanto valia!
Até que um dia,
resolvi ir falar com
eles..
Expliquei-lhes que
tinha um comboio e
que os poderia
ajudar.
E então foi assim…
Eu tinha uma
carruagem com 3
janelas.
Essa carruagem,
chamava-se
Carruagem das
Unidades
Ela ficou mais
conhecida como
Classe das Unidades
Assim, cada ordem
poderia ficar com
uma janela só para si.
Agora já podiam ler
números de uma
forma mais fácil.
Vamos experimentar?593
Leitura por classes: quinhentas e noventa e três unidades
Leitura por ordens: cinco centenas, nove dezenas e três unidades
9
Na leitura por classes,
lemos todo o número
que está dentro da
carruagem.
Na leitura por ordens,
lemos um algarismo
de cada vez, dizendo
a sua ordem.
Leitura por classes: oitocentas e quarenta e cinco unidades
Leitura por ordens: oito centenas, quatro dezenas e cinco unidades
4
845
Os números andavam
todos felizes, quando
de repente, o 999 se
lembrou:
- Como é que vamos
fazer com os números
que vêm a seguir a
mim?
- O mil (1000) tem 4
algarismos!!! 9
- Não há problema! –
respondi eu.
Eu tinha mais uma
carruagem.
Era a carruagem dos
milhares…mais
conhecida por
Classe dos Milhares.
Assim, o 1000 e o
números seguintes, já
cabiam no meu
comboio.
0
Leitura por classes: um milhar e zero unidades.
Leitura por ordens: uma unidade de milhar, zero centenas, zero
dezenas e zero unidades.
Vamos experimentar
o número
3671
7
Leitura por classes: três milhares e seiscentas e setenta e uma unidades
Leitura por ordens: três unidades de milhar, seis centenas, sete dezenas
e uma unidade.
Agora o número
2519
1
Leitura por classes: dois milhares e quinhentas e dezanove unidades
Leitura por ordens: duas unidades de milhar, cinco centenas, uma
dezena e nove unidades.
Muito bem! Parece
que gostaram da
minha história.
Depois combinamos
para contar-vos
outra!
Divirtam-se no
comboio dos
números!
E boas viagens
numéricas

 RETOMADA DO ENCONTRO ANTERIOR
SOCIALIZAÇÃO DO PARA CASA
Contar nos dedos é
coisa de criança
Por muito tempo desenvolveu-se a crença de que, para
aprender Matemática, a criança não deveria utilizar o
próprio corpo ou partes dele.
Acreditava-se que, sendo os objetos matemáticos de
natureza abstrata, a contagem nos dedos se constituiria
num obstáculo a tal abstração, levando a crer que o sujeito
que manipula objetos jamais conceberia os entes
matemáticos, neste caso, os números.
Contando nos dedos, as crianças começam a construir
uma base simbólica que é essencial neste processo,
assim como na estruturação do número no sistema de
numeração decimal.
A estratégia do limite dos dez dedos das mãos,
organizados em cinco dedos em cada.
A exploração das mãos é uma importante ferramenta no
registro de quantidades e para realizar medições é uma
aprendizagem social.
São exemplos disso o uso das mãos para representar a
sua idade, desde o primeiro ano de vida, ou, ainda, a
aprendizagem social de medir o corpo a partir do palmo.
A escola nega a história da Matemática, pois é sabido que
em tempos antigos quantificava-se com pedras (os
cálculos) e com os dedos (os dígitos). O uso de partes do
corpo para medir a terra, como o passo, os pés, o palmo,
o braço (jarda), o polegar (polegadas).
Quando a escola coíbe tal prática, ela está indo na
contramão do desenvolvimento da criança e negando esta
ferramenta cultural. Ao contar nos dedos, a criança em
alfabetização está efetivamente fazendo Matemática e se
constituindo em um ser matemático.
É fundamental que a escola, no ciclo de alfabetização,
valorize o uso dos dedos na realização das contagens e
cálculo com pequenas quantidades. Isso, pode implicar
tanto a descoberta, pela criança, dos cinco dedos em cada
mão, como os dois grupos de cinco formando dez. Mais
que isto, a descoberta das quantidades maiores e
menores que o cinco, quanto falta para cinco, quanto falta
para dez.
Deve-se entender que as ações mentais e físicas estão
em sintonia e que o uso do corpo é fundamental na prática
pedagógica.
Não se deve considerar que é mais inteligente quem faz
mais rápido, pois há várias formas de atingir o mesmo
resultado, e a inteligência não é medida pela “rapidez”..
Usar corpo como parte fundamental do processo de
construção das ideias matemáticas não obscurece a
necessidade do trabalho com os registros feitos pelos
alunos.
O Sistema de Numeração Decimal possui regras que
podem ser aprendidas por meio de jogos.
Antes, porém, refletiremos sobre o lúdico e os jogos
dentro do contexto da sala de aula do ciclo de
alfabetização, particularmente quando estamos
interessados no domínio do SND pelo aluno.
A característica fundamental do jogo como atividade livre que
permite propor, produzir e resolver situações-problema.
A criação de problemas é feita a partir de uma abordagem na
qual se utiliza a estrutura material e o mundo imaginário
propostos no jogo, buscando respeitar as regras tomadas
pelos jogadores.
Os objetivos dos jogos nesse caderno, serão
centrados na construção, pelas crianças, das
noções estruturantes de agrupamento decimal e de
posicionamento. Por este motivo, serão utilizados
diversos materiais:
Os registros, por meio de fichas numéricas, são parte das
regras de alguns dos jogos. É importante observar que
muitas crianças vão, de início, por meio de tais atividades
lúdicas, realizar leituras e escritas do tipo “três de dez e
cinco” ao invés de “trinta e cinco”.
Nestas atividades devem ser valorizadas as articulações,
sempre que possível, entre as palavras e enunciação das
quantidades que elas retratam, por exemplo:
 Inserir nos jogos contagem oral de dez em dez e depois de
cem em cem: buscar explorar jogos, tais como pular corda,
pular amarelinha (colocando um zero a frente de cada
numeral, transformando-os em dezenas exatas) verbalizando
o número da casinha onde apoiou o pé
 Contar cédulas de dez em dez e depois de cem em cem:
brincar de mercadinho, mas com preços múltiplos de dez, e
valendo-se do uso somente de notas de dez.
 Jogos com dados e cartas de dezenas ou centenas
completas: recriar os jogos da cultura infantil, tais como
bingo, memória, quebra-cabeça, jogo do mico, cujos valores
sejam apenas de múltiplos de dez e depois de cem.
 Construção de cartazes com as crianças: colar grupos de
dez com palitos, ou de cem com reprodução do material
dourado, ou ainda, cédulas de dez ou cem.
A utilização corriqueira e de forma planejada, das “Fichas
escalonadas são especialmente voltadas para a superação
das escritas numéricas tais como 697 como “600907”, muito
presente no contexto da alfabetização,
Finalmente deve-se sobrepor do menor
para o maior:
Obtém-se assim 697, SEIScentos e
NOVEnta e SETE.
Os alunos devem estar “imersos num ambiente de
letramento matemático”. Sendo assim, é importante
organizar materiais que estejam disponíveis para
cada aluno sempre que necessário.
É importante a existência de uma Caixa Matemática
para cada aluno, devendo conter materiais para
representação e manipulação de quantidades
numéricas.
Ressaltamos, a importância de trabalhar, em paralelo, jogos
que contribuam com a construção da noção de valores, tais
como pega vareta, tiro ao alvo, boliche, dinheiro de brinquedo,
etc. E, ainda com atividades que requeiram o uso da legenda
(que indica qual o valor atribuído a cada material).
Recomendamos que, em tais jogos, que envolvem
valores e o uso de legendas, o professor proponha, em
determinados momentos, que os valores atribuídos
sejam, por exemplo, 1, 10, 100, 1000. Isso poderá
favorecer a mobilização de ideias fundamentais para a
estruturação da aprendizagem do SND,
RELATORELATO
A Construção de sequências numéricas favorece a
compreensão de regularidades, a investigação de
propriedades das sequências, bem como inicia o aluno nas
operações que mais tarde serão formalizadas (depoimento
da professora Nelem Orlovski, docente da Rede Municipal
de Ensino de Curitiba).
Uma atividade interessante é a construção de uma linha com
números em sequência (esta ideia estruturará o que
denominamos de reta numerada ou reta numérica) a partir
de um quadro com uma sequência numérica.
a) Entregue aos alunos o quadro com a sequência numérica
preenchida e uma tira de papel cartaz.
b) Peça que os alunos recortem o quadro numérico
sobre as linhas (sentido horizontal).
Enquanto os alunos fazem os recortes, estimule-os
a expressarem oralmente algumas contagens,
comparações, observações de sequências pares,
ímpares, números sucessores e antecessores, entre
outros.
c) Em seguida, proponha aos alunos que colem as
sequências das linhas na tira de papel cartaz,
compondo desta maneira, a sequência numérica até
99 dispondo-a linearmente.
Oriente os alunos para que verifiquem as
regularidades numéricas, observando, também,
outros elementos, tais como: números pares,
ímpares, sucessor e antecessor, primeiro número da
linha, último número, entre outros
As figuras acima ilustra o uso destes materiais para que
sejam vivenciados os agrupamentos. Contudo e necessário
desenvolver atividades que requeiram o registro desses
agrupamentos. Quando falamos de registro pensamos logo em
escrita numérica: grafismo, espelhamentos, reconhecimentos
dos numerais.
Neste texto “registro” não requer necessariamente a escrita
do aluno, mas essencialmente o desenvolvimento da
capacidade do aluno enquanto sujeito da alfabetização
matemática em reconhecer as quantidades até 9, e utilizar-se
das fichas numéricas, associando a quantidade ao numeral
correspondente, aproximando fisicamente quantidade e
símbolo.
 O posicionamento, assim como o
agrupamento, devem figurar na proposta
pedagógica como uma forma de regra de jogo.
- A partir de uma estrutura
lúdica seja possível fazer
emergir conceitos
matemáticos.
 Assim é que vemos a importância dos algarismos
no registro das quantidades soltas (menores que 10)
quanto dos grupos de dez. Um objetivo essencial
para a aprendizagem no processo de alfabetização
matemática é, portanto, associar a representação
material e o registro simbólico por meio da utilização
posicional dos algarismos.
 Assim é que vemos a importância dos algarismos
no registro das quantidades soltas (menores que 10)
quanto dos grupos de dez. Um objetivo essencial
para a aprendizagem no processo de alfabetização
matemática é, portanto, associar a representação
material e o registro simbólico por meio da utilização
posicional dos algarismos.
Na Alfabetização Matemática, o uso dos dez algarismos
deve ficar restrito ao trabalho do agrupamento decimal e deve
estar associado à estrutura do corpo humano e a questões
vinculadas à utilização dos dedos como base de contagem.
 Nosso objetivo é a compreensão pela criança, em
alfabetização, de que o algarismo assume valores
diferentes de acordo com a posição que ocupa no
número.
 Nosso objetivo é a compreensão pela criança, em
alfabetização, de que o algarismo assume valores
diferentes de acordo com a posição que ocupa no
número.
É importante que, na alfabetização, a utilização de materiais
de contagem seja de tipos variados, o que em linguagem
didático-pedagógica, costumamos nos referir como:
 quantidades concretas livres;
 quantidades concretas estruturadas.
ATIVIDADE SUGERIDAATIVIDADE SUGERIDA
 O professor alfabetizador dentro ou fora do
contexto escolar deve estimular as crianças a
fazer coleções de: figurinhas, pedras coloridas,
sementes, tampinhas, entre outros materiais.
-Fazer coleções favorece o estabelecimento de
metas, concepções de estratégias, formas de
organização, classificação e, em especial, de
contagem e controle de quantidades.
Para tanto num canto da sala a autora sugere
que seja colocada uma caixa de papelão com
três ou quatro divisões.
Um placar numérico pode ser afixado na caixa com
clipes para informar quantos palitos há,
considerando as quantidades de MIL, CEM, DEZ E
SOLTOS.
O professor deve dispor de certa quantidade para
iniciar a coleção e pode estabelecer metas de
quantidades a serem alcançadas por mês ou
semanas, pelos alunos;
Pode levantar hipóteses sobre as quantidades que
podem ser conseguidas neste período de tempo;
As crianças devem ser envolvidas nas coletas nas
atualizações do placar, na leitura, comparação e
até em pesquisar o placar de outras turmas, se
houver.
 Pedir que as crianças numerem as casas ;
 Levantar hipóteses sobre forma de escrita,
posicionamento, sequenciação e leitura,
buscando nas crianças as respostas propondo
investigação, negociação, fazendo evoluir seus
conhecimentos.
Assim podemos:
Utilizar dezena no 1º ano de alfabetização e nos
demais, aumentando o valor até alcançar a
centena;
Utilizar comandos, como: dobro, metade, etc.;
Explorar funções dos números, como:
localização e sequência.
 JOGO DAS FICHAS COLORIDAS
Por ser um sistema de numeração criado pelos hindus
e difundido pelos árabes, ficou conhecido como sistema de
numeração indo-arábico e usa apenas 10 símbolos distintos
(1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 0.), possui notação posicional e a
base decimal.
Obedece a dois princípios: aditivo e multiplicativo.
Outro sistema de contagem
 Não devemos descartar diferentes formas de
contagem desenvolvidas, por exemplo, em práticas
sociais do campo que, muitas vezes, apresentam
conhecimentos matemáticos diretamente associados
às atividades laborais.
 Não devemos descartar diferentes formas de
contagem desenvolvidas, por exemplo, em práticas
sociais do campo que, muitas vezes, apresentam
conhecimentos matemáticos diretamente associados
às atividades laborais.
Agrupamento como recurso de contagem e
compreensão do sistema decimal
O desenvolvimento de atividades de agrupamentos e
trocas possibilita à criança perceber semelhanças e diferenças
envolvidas nas situações de contagem,favorecendo a abstração
e a compreensão do sistema de numeração. Não basta a
criança decorar os termos unidade, dezena e centena, é preciso
que ela entenda o que é essa base (dez), e para que serve.
É importante que a construção do SND
passe pelas seguintes etapas:
 Contagem
 Agrupamento
 Trocas
Podemos tomar o brincar como espaço onde as
crianças comunicam entre si suas maneiras de pensar e onde
tentam explicar e validar seus processos lógicos dentro do grupo
que participa da atividade lúdica, o que é essencial para seu
desenvolvimento matemático.
Na utilização dos jogos as aprendizagens da
Matemática podem acontecer:
 pelo livre brincar no espaço;
 pela observação;
 pela transformação de jogos tradicionais da infância;
Outra forma de articular o jogo à aprendizagem
matemática é quando o professor cria e oferece às crianças um
jogo que é totalmente novo em função de um ou mais objetivos
educativos.
O jogo é estruturado a partir de regras que permitem
a compreensão de conceitos matemáticos e, por isso, devem
ser seguidas e respeitada pelos jogadores.
Em sua essência, é a construção, pela criança que
joga, das regras do Sistema de Numeração Decimal, que são
tão importantes para leitura, escrita de quantidades numéricas
assim como para o desenvolvimento de procedimentos
operatórios que serão objetos de estudo posterior.
 Organização do trabalho pedagógico
O processo didático-pedagógico pautado na utilização de
jogos para o favorecimento de aprendizagens matemáticas
constitui-se fundamentalmente em três etapas:
1º) ensino de um jogo para a aprendizagem das regras
do jogo;
2º) desenvolvimento do jogo pelas crianças;
3º) discussão coletiva do jogo socializando situações.
 OBSERVAÇÕES FINAISOBSERVAÇÕES FINAIS
- Saber sobre classes e ordens é importante para o
professor. Tais conhecimentos são abstratos para as crianças
e nomenclaturas como classes e ordens não são adequadas
para essa faixa etária.
- Como uma das funções do zero é representar uma
ordem vazia, ou seja, representar a ausência de quantidades,
isto o torna mais complexo que os demais números. E isso
precisa ser levado em consideração pelo professor no
processo de alfabetização.
JOGOS NA APRENDIZAGEM DO SNDJOGOS NA APRENDIZAGEM DO SND
A partir de agora, serão apresentados seis jogos.
Em momentos de avaliação, além do que é
específico de cada jogo, recomenda-se que o
professor atente para verificar se a criança:
Consegue organizar o material;
Respeita regras;
Aceita bem situações de frustações;
Trata os colegas com respeito;
Demonstra alegria, satisfação, motivação pelo
desenvolvimento da atividade lúdica;
Coopera com as outras crianças.
““GANHA CEM PRIMEIRO”GANHA CEM PRIMEIRO”
“GANHA CEM PRIMEIRO”
““GASTA CEM PRIMEIRO”GASTA CEM PRIMEIRO”
““ESQUERDINHA –ESQUERDINHA –
QUEM PRIMEIRO TIVER 100”QUEM PRIMEIRO TIVER 100”
ESQUERDINHA – QUEM PRIMEIRO TIVER 100.ESQUERDINHA – QUEM PRIMEIRO TIVER 100.
““PLACAR ZERO”PLACAR ZERO”
““PLACAR ZERO”PLACAR ZERO”
““AGRUPAMENTO PARAAGRUPAMENTO PARA
MUDAR DE NÍVEL”MUDAR DE NÍVEL”
““AGRUPAMENTO PARA MUDAR DEAGRUPAMENTO PARA MUDAR DE
NÍVEL”NÍVEL”
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DO NÚMERO?”DO NÚMERO?”

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  • 1. Orientadora: Valquíria Queiroz FernandesOrientadora: Valquíria Queiroz Fernandes
  • 2. PAUTA 6º ENCONTROPAUTA 6º ENCONTRO 23.08 .201423.08 .2014 1º MOMENTO: Manhã Leitura deleite “O comboio dos números; Retomada do encontro anterior; Socialização do para casa; O corpo como fonte do conhecimento matemático Caixa matemática e situações lúdicas; O lúdico, o jogo e o SND; Agrupamentos e trocas; O SND indo-arábico; Papeis do brincar e do jogar na aprendizagem do SND; Jogos na aprendizagem do SND: 1 - Ganhar cem primeiro - 2 - Gastar cem primeiro - 3 – Esquerdinha – 4 - Quem primeiro tiver 100 - 5 – Placar - 6 - Agrupamento para mudar de nível.
  • 3. LEITURA DELEITELEITURA DELEITE ““O COMBOIO DOS NÚMEROS”O COMBOIO DOS NÚMEROS”
  • 4.
  • 5. Olá criançada! Está tudo bem? Vou me apresentar: eu sou o maquinista do comboio dos números. Estou aqui para vos contar uma pequena história… Querem ouvir?Muito bem!!!
  • 6. Há uns tempos atrás, os números andavam bastantes baralhados. Ninguém se entendia…as unidades para um lado, as dezenas para o outro As centenas queriam ocupar o lugar das unidades… Bem, uma grande confusão, como podem imaginar!! 9 Até houve um dia que o 794 andava tão baralhado… Que já nem sabia quanto valia!
  • 7. Até que um dia, resolvi ir falar com eles.. Expliquei-lhes que tinha um comboio e que os poderia ajudar. E então foi assim… Eu tinha uma carruagem com 3 janelas. Essa carruagem, chamava-se Carruagem das Unidades Ela ficou mais conhecida como Classe das Unidades Assim, cada ordem poderia ficar com uma janela só para si.
  • 8. Agora já podiam ler números de uma forma mais fácil. Vamos experimentar?593 Leitura por classes: quinhentas e noventa e três unidades Leitura por ordens: cinco centenas, nove dezenas e três unidades 9 Na leitura por classes, lemos todo o número que está dentro da carruagem. Na leitura por ordens, lemos um algarismo de cada vez, dizendo a sua ordem.
  • 9. Leitura por classes: oitocentas e quarenta e cinco unidades Leitura por ordens: oito centenas, quatro dezenas e cinco unidades 4 845
  • 10. Os números andavam todos felizes, quando de repente, o 999 se lembrou: - Como é que vamos fazer com os números que vêm a seguir a mim? - O mil (1000) tem 4 algarismos!!! 9 - Não há problema! – respondi eu. Eu tinha mais uma carruagem. Era a carruagem dos milhares…mais conhecida por Classe dos Milhares.
  • 11. Assim, o 1000 e o números seguintes, já cabiam no meu comboio. 0 Leitura por classes: um milhar e zero unidades. Leitura por ordens: uma unidade de milhar, zero centenas, zero dezenas e zero unidades.
  • 12. Vamos experimentar o número 3671 7 Leitura por classes: três milhares e seiscentas e setenta e uma unidades Leitura por ordens: três unidades de milhar, seis centenas, sete dezenas e uma unidade.
  • 13. Agora o número 2519 1 Leitura por classes: dois milhares e quinhentas e dezanove unidades Leitura por ordens: duas unidades de milhar, cinco centenas, uma dezena e nove unidades.
  • 14. Muito bem! Parece que gostaram da minha história. Depois combinamos para contar-vos outra! Divirtam-se no comboio dos números! E boas viagens numéricas 
  • 15.  RETOMADA DO ENCONTRO ANTERIOR
  • 17.
  • 18. Contar nos dedos é coisa de criança
  • 19. Por muito tempo desenvolveu-se a crença de que, para aprender Matemática, a criança não deveria utilizar o próprio corpo ou partes dele. Acreditava-se que, sendo os objetos matemáticos de natureza abstrata, a contagem nos dedos se constituiria num obstáculo a tal abstração, levando a crer que o sujeito que manipula objetos jamais conceberia os entes matemáticos, neste caso, os números.
  • 20. Contando nos dedos, as crianças começam a construir uma base simbólica que é essencial neste processo, assim como na estruturação do número no sistema de numeração decimal. A estratégia do limite dos dez dedos das mãos, organizados em cinco dedos em cada.
  • 21. A exploração das mãos é uma importante ferramenta no registro de quantidades e para realizar medições é uma aprendizagem social. São exemplos disso o uso das mãos para representar a sua idade, desde o primeiro ano de vida, ou, ainda, a aprendizagem social de medir o corpo a partir do palmo.
  • 22. A escola nega a história da Matemática, pois é sabido que em tempos antigos quantificava-se com pedras (os cálculos) e com os dedos (os dígitos). O uso de partes do corpo para medir a terra, como o passo, os pés, o palmo, o braço (jarda), o polegar (polegadas).
  • 23. Quando a escola coíbe tal prática, ela está indo na contramão do desenvolvimento da criança e negando esta ferramenta cultural. Ao contar nos dedos, a criança em alfabetização está efetivamente fazendo Matemática e se constituindo em um ser matemático.
  • 24. É fundamental que a escola, no ciclo de alfabetização, valorize o uso dos dedos na realização das contagens e cálculo com pequenas quantidades. Isso, pode implicar tanto a descoberta, pela criança, dos cinco dedos em cada mão, como os dois grupos de cinco formando dez. Mais que isto, a descoberta das quantidades maiores e menores que o cinco, quanto falta para cinco, quanto falta para dez.
  • 25. Deve-se entender que as ações mentais e físicas estão em sintonia e que o uso do corpo é fundamental na prática pedagógica. Não se deve considerar que é mais inteligente quem faz mais rápido, pois há várias formas de atingir o mesmo resultado, e a inteligência não é medida pela “rapidez”..
  • 26. Usar corpo como parte fundamental do processo de construção das ideias matemáticas não obscurece a necessidade do trabalho com os registros feitos pelos alunos.
  • 27.
  • 28. O Sistema de Numeração Decimal possui regras que podem ser aprendidas por meio de jogos. Antes, porém, refletiremos sobre o lúdico e os jogos dentro do contexto da sala de aula do ciclo de alfabetização, particularmente quando estamos interessados no domínio do SND pelo aluno.
  • 29. A característica fundamental do jogo como atividade livre que permite propor, produzir e resolver situações-problema. A criação de problemas é feita a partir de uma abordagem na qual se utiliza a estrutura material e o mundo imaginário propostos no jogo, buscando respeitar as regras tomadas pelos jogadores.
  • 30. Os objetivos dos jogos nesse caderno, serão centrados na construção, pelas crianças, das noções estruturantes de agrupamento decimal e de posicionamento. Por este motivo, serão utilizados diversos materiais:
  • 31. Os registros, por meio de fichas numéricas, são parte das regras de alguns dos jogos. É importante observar que muitas crianças vão, de início, por meio de tais atividades lúdicas, realizar leituras e escritas do tipo “três de dez e cinco” ao invés de “trinta e cinco”.
  • 32. Nestas atividades devem ser valorizadas as articulações, sempre que possível, entre as palavras e enunciação das quantidades que elas retratam, por exemplo:
  • 33.  Inserir nos jogos contagem oral de dez em dez e depois de cem em cem: buscar explorar jogos, tais como pular corda, pular amarelinha (colocando um zero a frente de cada numeral, transformando-os em dezenas exatas) verbalizando o número da casinha onde apoiou o pé  Contar cédulas de dez em dez e depois de cem em cem: brincar de mercadinho, mas com preços múltiplos de dez, e valendo-se do uso somente de notas de dez.  Jogos com dados e cartas de dezenas ou centenas completas: recriar os jogos da cultura infantil, tais como bingo, memória, quebra-cabeça, jogo do mico, cujos valores sejam apenas de múltiplos de dez e depois de cem.
  • 34.  Construção de cartazes com as crianças: colar grupos de dez com palitos, ou de cem com reprodução do material dourado, ou ainda, cédulas de dez ou cem.
  • 35. A utilização corriqueira e de forma planejada, das “Fichas escalonadas são especialmente voltadas para a superação das escritas numéricas tais como 697 como “600907”, muito presente no contexto da alfabetização, Finalmente deve-se sobrepor do menor para o maior: Obtém-se assim 697, SEIScentos e NOVEnta e SETE.
  • 36.
  • 37. Os alunos devem estar “imersos num ambiente de letramento matemático”. Sendo assim, é importante organizar materiais que estejam disponíveis para cada aluno sempre que necessário. É importante a existência de uma Caixa Matemática para cada aluno, devendo conter materiais para representação e manipulação de quantidades numéricas.
  • 38.
  • 39.
  • 40.
  • 41.
  • 42.
  • 43. Ressaltamos, a importância de trabalhar, em paralelo, jogos que contribuam com a construção da noção de valores, tais como pega vareta, tiro ao alvo, boliche, dinheiro de brinquedo, etc. E, ainda com atividades que requeiram o uso da legenda (que indica qual o valor atribuído a cada material).
  • 44. Recomendamos que, em tais jogos, que envolvem valores e o uso de legendas, o professor proponha, em determinados momentos, que os valores atribuídos sejam, por exemplo, 1, 10, 100, 1000. Isso poderá favorecer a mobilização de ideias fundamentais para a estruturação da aprendizagem do SND,
  • 45. RELATORELATO A Construção de sequências numéricas favorece a compreensão de regularidades, a investigação de propriedades das sequências, bem como inicia o aluno nas operações que mais tarde serão formalizadas (depoimento da professora Nelem Orlovski, docente da Rede Municipal de Ensino de Curitiba). Uma atividade interessante é a construção de uma linha com números em sequência (esta ideia estruturará o que denominamos de reta numerada ou reta numérica) a partir de um quadro com uma sequência numérica. a) Entregue aos alunos o quadro com a sequência numérica preenchida e uma tira de papel cartaz.
  • 46.
  • 47. b) Peça que os alunos recortem o quadro numérico sobre as linhas (sentido horizontal). Enquanto os alunos fazem os recortes, estimule-os a expressarem oralmente algumas contagens, comparações, observações de sequências pares, ímpares, números sucessores e antecessores, entre outros. c) Em seguida, proponha aos alunos que colem as sequências das linhas na tira de papel cartaz, compondo desta maneira, a sequência numérica até 99 dispondo-a linearmente.
  • 48. Oriente os alunos para que verifiquem as regularidades numéricas, observando, também, outros elementos, tais como: números pares, ímpares, sucessor e antecessor, primeiro número da linha, último número, entre outros
  • 49.
  • 50. As figuras acima ilustra o uso destes materiais para que sejam vivenciados os agrupamentos. Contudo e necessário desenvolver atividades que requeiram o registro desses agrupamentos. Quando falamos de registro pensamos logo em escrita numérica: grafismo, espelhamentos, reconhecimentos dos numerais. Neste texto “registro” não requer necessariamente a escrita do aluno, mas essencialmente o desenvolvimento da capacidade do aluno enquanto sujeito da alfabetização matemática em reconhecer as quantidades até 9, e utilizar-se das fichas numéricas, associando a quantidade ao numeral correspondente, aproximando fisicamente quantidade e símbolo.
  • 51.  O posicionamento, assim como o agrupamento, devem figurar na proposta pedagógica como uma forma de regra de jogo. - A partir de uma estrutura lúdica seja possível fazer emergir conceitos matemáticos.
  • 52.  Assim é que vemos a importância dos algarismos no registro das quantidades soltas (menores que 10) quanto dos grupos de dez. Um objetivo essencial para a aprendizagem no processo de alfabetização matemática é, portanto, associar a representação material e o registro simbólico por meio da utilização posicional dos algarismos.  Assim é que vemos a importância dos algarismos no registro das quantidades soltas (menores que 10) quanto dos grupos de dez. Um objetivo essencial para a aprendizagem no processo de alfabetização matemática é, portanto, associar a representação material e o registro simbólico por meio da utilização posicional dos algarismos.
  • 53. Na Alfabetização Matemática, o uso dos dez algarismos deve ficar restrito ao trabalho do agrupamento decimal e deve estar associado à estrutura do corpo humano e a questões vinculadas à utilização dos dedos como base de contagem.  Nosso objetivo é a compreensão pela criança, em alfabetização, de que o algarismo assume valores diferentes de acordo com a posição que ocupa no número.  Nosso objetivo é a compreensão pela criança, em alfabetização, de que o algarismo assume valores diferentes de acordo com a posição que ocupa no número.
  • 54. É importante que, na alfabetização, a utilização de materiais de contagem seja de tipos variados, o que em linguagem didático-pedagógica, costumamos nos referir como:  quantidades concretas livres;  quantidades concretas estruturadas.
  • 55. ATIVIDADE SUGERIDAATIVIDADE SUGERIDA  O professor alfabetizador dentro ou fora do contexto escolar deve estimular as crianças a fazer coleções de: figurinhas, pedras coloridas, sementes, tampinhas, entre outros materiais. -Fazer coleções favorece o estabelecimento de metas, concepções de estratégias, formas de organização, classificação e, em especial, de contagem e controle de quantidades.
  • 56. Para tanto num canto da sala a autora sugere que seja colocada uma caixa de papelão com três ou quatro divisões.
  • 57.
  • 58. Um placar numérico pode ser afixado na caixa com clipes para informar quantos palitos há, considerando as quantidades de MIL, CEM, DEZ E SOLTOS.
  • 59. O professor deve dispor de certa quantidade para iniciar a coleção e pode estabelecer metas de quantidades a serem alcançadas por mês ou semanas, pelos alunos; Pode levantar hipóteses sobre as quantidades que podem ser conseguidas neste período de tempo; As crianças devem ser envolvidas nas coletas nas atualizações do placar, na leitura, comparação e até em pesquisar o placar de outras turmas, se houver.
  • 60.
  • 61.  Pedir que as crianças numerem as casas ;  Levantar hipóteses sobre forma de escrita, posicionamento, sequenciação e leitura, buscando nas crianças as respostas propondo investigação, negociação, fazendo evoluir seus conhecimentos.
  • 62. Assim podemos: Utilizar dezena no 1º ano de alfabetização e nos demais, aumentando o valor até alcançar a centena; Utilizar comandos, como: dobro, metade, etc.; Explorar funções dos números, como: localização e sequência.
  • 63.  JOGO DAS FICHAS COLORIDAS
  • 64. Por ser um sistema de numeração criado pelos hindus e difundido pelos árabes, ficou conhecido como sistema de numeração indo-arábico e usa apenas 10 símbolos distintos (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 0.), possui notação posicional e a base decimal. Obedece a dois princípios: aditivo e multiplicativo.
  • 65. Outro sistema de contagem  Não devemos descartar diferentes formas de contagem desenvolvidas, por exemplo, em práticas sociais do campo que, muitas vezes, apresentam conhecimentos matemáticos diretamente associados às atividades laborais.  Não devemos descartar diferentes formas de contagem desenvolvidas, por exemplo, em práticas sociais do campo que, muitas vezes, apresentam conhecimentos matemáticos diretamente associados às atividades laborais.
  • 66. Agrupamento como recurso de contagem e compreensão do sistema decimal
  • 67. O desenvolvimento de atividades de agrupamentos e trocas possibilita à criança perceber semelhanças e diferenças envolvidas nas situações de contagem,favorecendo a abstração e a compreensão do sistema de numeração. Não basta a criança decorar os termos unidade, dezena e centena, é preciso que ela entenda o que é essa base (dez), e para que serve.
  • 68. É importante que a construção do SND passe pelas seguintes etapas:  Contagem  Agrupamento  Trocas
  • 69. Podemos tomar o brincar como espaço onde as crianças comunicam entre si suas maneiras de pensar e onde tentam explicar e validar seus processos lógicos dentro do grupo que participa da atividade lúdica, o que é essencial para seu desenvolvimento matemático.
  • 70. Na utilização dos jogos as aprendizagens da Matemática podem acontecer:  pelo livre brincar no espaço;  pela observação;  pela transformação de jogos tradicionais da infância;
  • 71. Outra forma de articular o jogo à aprendizagem matemática é quando o professor cria e oferece às crianças um jogo que é totalmente novo em função de um ou mais objetivos educativos. O jogo é estruturado a partir de regras que permitem a compreensão de conceitos matemáticos e, por isso, devem ser seguidas e respeitada pelos jogadores.
  • 72. Em sua essência, é a construção, pela criança que joga, das regras do Sistema de Numeração Decimal, que são tão importantes para leitura, escrita de quantidades numéricas assim como para o desenvolvimento de procedimentos operatórios que serão objetos de estudo posterior.
  • 73.
  • 74.  Organização do trabalho pedagógico O processo didático-pedagógico pautado na utilização de jogos para o favorecimento de aprendizagens matemáticas constitui-se fundamentalmente em três etapas: 1º) ensino de um jogo para a aprendizagem das regras do jogo; 2º) desenvolvimento do jogo pelas crianças; 3º) discussão coletiva do jogo socializando situações.
  • 75.  OBSERVAÇÕES FINAISOBSERVAÇÕES FINAIS - Saber sobre classes e ordens é importante para o professor. Tais conhecimentos são abstratos para as crianças e nomenclaturas como classes e ordens não são adequadas para essa faixa etária. - Como uma das funções do zero é representar uma ordem vazia, ou seja, representar a ausência de quantidades, isto o torna mais complexo que os demais números. E isso precisa ser levado em consideração pelo professor no processo de alfabetização.
  • 76. JOGOS NA APRENDIZAGEM DO SNDJOGOS NA APRENDIZAGEM DO SND A partir de agora, serão apresentados seis jogos. Em momentos de avaliação, além do que é específico de cada jogo, recomenda-se que o professor atente para verificar se a criança: Consegue organizar o material; Respeita regras; Aceita bem situações de frustações; Trata os colegas com respeito; Demonstra alegria, satisfação, motivação pelo desenvolvimento da atividade lúdica; Coopera com as outras crianças.
  • 80. ““ESQUERDINHA –ESQUERDINHA – QUEM PRIMEIRO TIVER 100”QUEM PRIMEIRO TIVER 100”
  • 81. ESQUERDINHA – QUEM PRIMEIRO TIVER 100.ESQUERDINHA – QUEM PRIMEIRO TIVER 100.
  • 84. ““AGRUPAMENTO PARAAGRUPAMENTO PARA MUDAR DE NÍVEL”MUDAR DE NÍVEL”
  • 85. ““AGRUPAMENTO PARA MUDAR DEAGRUPAMENTO PARA MUDAR DE NÍVEL”NÍVEL”
  • 86. ““QUAL A REPRESENTAÇÃOQUAL A REPRESENTAÇÃO DO NÚMERO?”DO NÚMERO?”

Notes de l'éditeur

  1. Quando estamos na escola e deparamos com alunos contando com os dedos, essas são os principais comentários dos professores.
  2. Tal ideologia sobre a utilização do corpo na aprendizagem matemática produziu várias e graves consequências para a Educação Matemática.
  3. Além disso, a contagem nos dedos pode permitir o desenvolvimento de primeiras estratégias de contagem e operacionalização matemática. Essas construções serão decisivas para a aprendizagem e desenvolvimento das crianças
  4. Contar nos dedos e uma importante ferramenta para fazer registro de quantidades e na aprendizagem social. Registro de quantidade: Idade em dedos, Aprendizagem social: medir o corpo com a mão
  5. Valorizando estes aspectos, contribuímos para superar a ruptura que a escola impõe aos procedimentos construídos ao longo da história.
  6. A escola não pode ir contra o contar nos dedos, pois a criança em alfabetização está efetivamente fazendo Matemática e se constituindo em um ser matemático
  7. É fundamental que a escola, no ciclo de alfabetização, valorize o uso dos dedos na realização das contagens e cálculo com pequenas quantidades, isto gera a descoberta das quantidades maiores e menores que o cinco, quanto falta para cinco, quanto falta para dez
  8. Deve-se entender que as ações mentais e físicas estão em sintonia e que o uso do corpo é fundamental na prática pedagógica.
  9. É fundamental que o professor fique atento à produção dos registros pelos alunos, ainda que inicialmente tenha que recorrer somente à oralidade.
  10. O Sistema de Numeração Decimal possui regras que podem ser aprendidas por meio de jogos. Vamos refletir sobre o lúdico e os jogos na sala de aula interessados no domínio do SND pelo aluno.
  11. O jogo permite propor, produzir e resolver situações-problema. Cada jogador deve, ao mesmo tempo em que cria problemas, tentar resolver os problemas impostos pelos adversários e pelas próprias situações da atividade
  12. Na construção dos jogos serão utilizados os materiais acima.
  13. Para tal síntese da leitura numérica, é necessário o desenvolvimento da capacidade de contagem de “dez em dez”, permitindo que a criança faça a síntese dos “três de dez” por “trinta.
  14. Isto significa que tais palavras devem ser associadas aos sentidos numéricos que possuem. A escrita numérica e a leitura devem se apoiar mutuamente. A palavra não deve vir no processo pedagógico dissociada do sentido, muitas vezes dos sentidos revelados pelos sufixos ou prefixos que a compõem.
  15. Jogos: colocar a contagem de 10 em dez, verbalizando, amarelinha, pula corda. Mercadinho: contar notas de 10, 100. Jogos de dados: bingo, quebra cabeça, pega varetas, com valores de múltiplos de 10 e depois 100
  16. Construir cartazes.Consultando-os, as crianças percebem as regularidades presentes tanto nas escritas quanto na leitura dos números sequenciados de dez em dez ou de cem em cem. Por exemplo: entre10 e 19. Nesta sequência as crianças podem observar o DOze, o QUATorze e assim por diante;entre 10 e 90 (dezenas exatas). Pode-se observar que, a partir do quarenta, temos QUArENTA, CINQuENTA, SEssENTA,
  17. Para guardar e transportar o material, cada aluno pode encontrar sua própria solução e personalizar sua Caixa Matemática, usando caixa de sapato ou camisa, caixa plástica de ferramentas, sacola de tecido,
  18. A vantagem de ser feita a caixa para o uso individual é que cada aluno, independente do comando do professor, pode fazer uso do seu material sempre que sentir necessidade. É preciso garantir que, nos momentos de avaliação formal, os materiais estejam à disposição das crianças e que seja uma opção dela o uso (ou não uso) dos materiais nas atividades matemáticas.
  19. Jogos que indica qual o valor atribuído a cada material.
  20. Quando a contagem é sustentada numa correspondência unidade-grupo (1 representa um grupo). A figura a seguir mostra o uso do “Jogo do Tapetinho” com o registro de uso do algarismo 1 com valores posicionais diferentes.
  21. Quantidades concretas livres: palitos de picolé, canudos, etc. A partir dos quais os alunos formam grupos de dez contados por eles. Quantidades concretas estruturadas: material dourado, material previamente estruturado em grupos de dez. Através deste material os alunos podem realizar trocas correspondentes.
  22. Na coleção de palitos, casa palito doado é depositado no recipiente dos palitos soltos, Cada vez que completar 10 palitos, eles devem ser amarrados com elástico e passam para o recipiente do grupo dos dez. Quando juntarmos 10 grupos de dez, estes devem ser amarrados e passaram para o grupo dos cem. Quando completar 10 grupos de cem, passam para o grupo dos mil amarrados em barbantes.
  23. O jogo da trilha pode estar presente no planejamento dos professores das series iniciais.
  24. Livre brincar, desenvolve raciocínio lógico. Pela observação, constrói conhecimentos matemáticos. Pela transformação de jogos da infância.