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Agrupamento de Escolas de Mourão
                                                       Roteiro da obra “O Cavaleiro da Dinamarca”
                                                                              Mediateca da Escola

                    Roteiro da obra O Cavaleiro da Dinamarca,
                      de Sophia de Mello Breyner Andresen

OBJECTIVOS DO ROTEIRO:
            · Interagir com o universo textual para a elaboração dos vários sentidos do texto;
            · Experimentar uma prática de leitura diversa e complementar, que conduza à construção de
sentidos;
         · Alargar a capacidade de leitura, através de uma actividade lúdica;
         · Identificar os acontecimentos principais;
         · Ler na pista de um pormenor;
         · Localizar a acção no espaço e no tempo;
         · Descobrir características e comportamentos das personagens, a partir das suas falas e do que
é dito pelo narrador;
         · Viajar no espaço e no tempo através da consulta de sites da Internet sobre aspectos
relativos à Geografia, História e Sociedade, referidos na obra;
         · Conhecer a Biografia da autora da obra;
         · Contactar com outras manifestações estéticas: pintura, escultura, música, artes decorativas
e arquitectura, referidas na obra;
         · Contactar com outras obras literárias referidas na obra;
         · Localizar e seleccionar informação relevante para a concretização deste Projecto de
Trabalho;
         · Apropriar-se de estratégias que permitam aprofundar a relação afectiva e intelectual com a
obra;
         · Reflectir criticamente sobre os documentos consultados;
         · Emitir opiniões pessoais sobre a obra lida;
INTRODUÇÃO:
         A obra O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen, é uma narrativa
infanto-juvenil que procura traçar o percurso de um Cavaleiro dinamarquês que, deixando a sua
família, enceta uma peregrinação à Terra Santa. A narrativa conta-nos as peripécias dessa viagem,
bem como o seu regresso ao lar.
INSTRUÇÕES DO ROTEIRO:
          Para a realização deste Roteiro pressupõe-se que já leste a obra O Cavaleiro da Dinamarca
e que a deves ter junto de ti, para que possas responder às questões
colocadas.
          Este Roteiro foi realizado com base na obra publicada pela
Editora Figueirinhas, pelo que todas as páginas indicadas se referem a essa
edição.
          Para realizares este Roteiro deves ler as questões, consultar os
sites indicados, bem como as páginas da obra referidas, só depois deves
responder às perguntas, de acordo com as informações que obtiveres.
DATA DE ENTREGA E FORMATO:
          D eves entre gar-m e este trab alho até ao d ia 28 de Jane iro,
im presso e com a tu a identificação na capa.

AGORA.... BOA VIAGEM PELO MUNDO DA LITERATURA...
1. Esta obra foi escrita por S ophia de Me llo B re yne r And resen.

1 .1 .C onsulta o site h ttp ://www.m u l resps20.ipp.pt/ ophiaMBre yne r.h tm l
                                        he               S

e responde às questões:                                                            Sophia de Melo B. Andresen
1.1.1. Onde nasceu a autora?
1.1.2. Esta obra é uma narrativa infanto-juvenil. Que outros tipos de obras escreveu?
1.1.3. Quando foi publicado, pela primeira vez, O C avale iro d a D inam arca?
1 .1 .4. Q ue p rém ios re cebeu a au to ra?
1 .1 .5. Já le s te algum a ou tra ob ra de sua au to ria? Se sim , qual ou quais?

2. A pe rsonagem p rincipal d a narrativa é um C avale iro que vive na D inam arca.
2.1 . C onsulta o site h ttp ://e u ropa.eu /abc/ u ropean_countries /
                                                 e                    eu_m em ber /
                                                                                 s denm ark/index_pt.h tm e
re sponde às questões:




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Agrupamento de Escolas de Mourão
                                                        Roteiro da obra “O Cavaleiro da Dinamarca”
                                                                               Mediateca da Escola

                                                                   2.1 .1 .O nde fica a D inam arca?
                                                                   2.1 .2. Q ual a sua capital?
                                                                   2.1 .3. Ind ica o que m ais te im pressionou nesse
                                                                   país.

                                                                   3. Na D inam arca tod as as estações d o ano
                                                                   s ão vivid as de fo rm a intensa. D iz-nos o
                                                                   narrad or que "... a m aior fe s ta do ano, a
                                                                   m aior ale gria e ra no Inve rno, na noite
                                                                   com prid a de Natal."

                                                                   3.1 . Consulta as p áginas 6/8 e exp lica com o
                                                                   é que o C avale iro e a sua fam ília
                                                                   fe s te javam o Natal.

                                                                   3.2. Com o sabes, o Natal é um a fe s ta típ ica
                                                                   d os países cris tãos. É fe s te j a de fo rm a
                                                                                                     ad
                                                                   d ife rente , de aco rd o com a cu ltu ra de cad a
                       Mapa d a Europa                             país.

3.2.1 .Consulta os sites h ttp ://n atalnom undo.sites.uol.com .br/
h ttp ://www.am bbrasilia.um .dk/ r/ enu / foD enm ark/ u ltu raE Arte /T rad ies / atal/
                                     b m     In             C                       N
h ttp ://www.s lid eshare.ne t/ georui/natal- na-europa-p resentation
h ttp ://n ataln atal.no.sapo.pt/ im b_trad .h tm, info rm a-te sobre as trad ições natalícias, e re sponde às
                                    s
questões:

3.2.1 .1 .Ind ica algum as trad ições natalícias , por exem pl de Portugal e d a D inam arca.
                                                             o
3.2.1 .2. Q ue trad ições natalícias segues tu e a tu a fam ília?

4. D epois d a ce ia de Natal (p ág. 9) fazia-se a narração de his tórias " ...uns contavam his tó rias de lobos
e u rsos, ou tros de gnom os e an ões. Um a m ul r contava a le nd a de T ris tão e Isol a e um ve lho de barb as
                                                  he                                     d
b rancas contava a le nd a de Alf, re i d a D inam arca, e de S igurd ."
4.1 . C onsulta o site h ttp ://p t.wikipedia.org /wiki/ ris t% C3% A3o_e_Isol a e re sponde à questão:
                                                        T                    d

4.1 .1 . Q uem fo ram T ris tão e Isol a? Gostas te d a sua his tória? Porqu ê?
                                     d

5. D epois d a ce ia de Natal e d as his tó rias , o C avale iro info rm a a sua fam ília que d aí a um ano n ão
fe s te jaria o Natal com e les.
5.1 . C onsulta a p ágina 1 0 e ind ica as raz ões pe las quais e le n ão passaria o p róxim o Natal com a sua
fam ília.

5.2. O C avale iro exp lica que p re tende ir em pe regrinação à Te rra santa.
5.2.1 . Consulta a p áginas 1 0/ 1 e ind ica onde p re tendia passar e l a noite de Natal?
                                1                                      e
5.2.1 .1 .Q uando vo ltaria para casa?

6. " Na P rim ave ra o C avale iro deixou a sua flo re s ta e d irigiu-se para a cid ade m ais p róxim a, que e ra um
porto de m ar. Nesse porto em barcou... chegando m uito an tes do Natal às cos tas d a Pales tina. D ali seguiu
com ou tros pe regrinos para Je rusalém ." (p áginas 1 0/ 1 ) 1
6.1 . Consulta as p áginas 1 0/ 1 e os sites h ttp ://p t.wikipedia.org/wiki/Je rusal C3% A9m ,
                                1                                                     %
h ttp ://d ubitand o.no.sapo.pt/visita1 .h t , h ttp ://p t.wikipedia.org/wiki/ ro_d as_Lam enta
                                           m                                   Mu
% C3% A7% C3% B5es e visualiza os locais por e le visitad os.

                                                 6.1 .1 . Ind ica alguns desses locais.
                                                 6.1 .2. Ind ica os que m ais te im pressionaram e porqu ê.

                                                 7. " Passado o Natal o C avale iro dem orou-se aind a dois
                                                 m eses na Pales tina, visitando os lu gare s que tinham vis to
                                                 passar Ab raão e D avid , os lu gare s que tinham vis to passar
                                                 a Arca d a Alian ça, o corte j d a R ainha do S aba....".
                                                                                o
                                                 (P ágina 1 2)




                                                 7.1 . Consulta os sites
     Panorâm ica d a cid ade de Je rusalém
h ttp ://www.d hne t.org.b r/ ire itos / ibpaz/ ro fe tas /ab raao.h tm , h ttp ://p t.wikipedia.org/wiki/ avid ,
                             d          b      p                                                          D
h ttp ://p t.wikipedia.org/wiki/Arca_d a_Alian% C3% A7a e re sponde às questões:

7.1 .1 .Q uem foi Ab raão ?
7.1 .2. Q uem foi D avid?
7.1 .3. O que e ra a Arca d a Alian ça?
7.1 .3.1 .Lem bras-te do film e onde se falava dessa Arca? Q ual e ra?




                                                               1
Agrupamento de Escolas de Mourão
                                                         Roteiro da obra “O Cavaleiro da Dinamarca”
                                                                                Mediateca da Escola



8. " D epois, em fins de Feve re iro, despediu- de Je rusalém e , na com panhia de ou tros pe regrinos, partiu ...
                                              se
Entre esses pe regrinos havia um m ercador de Veneza com quem o C avale iro travou am izade. (...) Apesar
do m au tem po apanhado no pe rcu rso, chegaram ao porto d a cid ade de R avena. (p áginas 1 3/ 4)1
D e Ravena, e seguindo o conse l d o m e rcador am igo, seguiu para Veneza (p áginas 1 5/ 6 e 1 7).
                                   ho                                                       1
8.1 . C onsulta os sites h ttp ://www.im agensviagens.com / veneza.ht h ttp ://p t.wikipedia.org/wiki/Ve neza
                                                                       m,
e re sponde às questões:

8.1 .1 . Em que país fica Veneza?
8.1 .2. Ind ica o nom e d a sua P raça m ais fam osa.
8.1 .3. Com o se desl ocam os Venezianos no seu d ia-
a-d ia?
8.1 .4. O que m ais te fascinou em Veneza?

9. Em Veneza, e num final de se rão, o m ercador e o
C avale iro ficaram a conve rsar na varand a. É
então que o m ercador lhe conta um a be la his tória
de am or. (p áginas 1 7 a 22)
9.1 . C onsulta as p áginas ind icad as e re sponde às
questões:

9.1 .1 . Ind ica o nom e d as pe rsonagens d a his tória.
9.1 .2. Vanina n ão que r casar com Arrigo. Por quem
se apaixona e la?
9.1 .3. Q ual o transporte usado por Guidobal o      d                                     Veneza - Praça de S. Marcos
para nam orar Vanina?
9.1 .4. O Tu to r de Vanina n ão au to riza o seu
nam oro com Guidobal o. Q ue re so lve ram faze r e l
                            d                             es?
9.1 .5. Com o fugiram ?
9.1 .6. O que fe z o seu tu to r para os encontrar? Se rá que os achou?

1 0. "D aí a três d ias, m ontado num be lo cavalo que o m ercador lhe ofe re ce ra, o d inam arqu ês deixou
Veneza." (p ágina 22)
1 0.1 . C onsulta as p áginas 22/ e ind ica em que m ês parte e l .
                                 23                             e

            hado pe lo m e rcador d irigiu-se a F lo re n ça, onde chegou em p rinc ípios de Maio. (p ágina 23)
1 1 .Aconse l




                                                 Vista panorâmica da cidade de Florença ao entardecer
11.1. Consulta o site
http://www.ci.com.br/guia-
mundo/especial-cidades.florenca e responde às seguintes questões:

11.1.1. Refere alguns dos monumentos mais famosos de Florença.
11.1.2. A que época remontam?
11.1.3. Qual o seu estilo arquitectónico?
11.1.4. Que mais te impressionou na cidade de Florença?

12. Em Florença o Cavaleiro fica na casa do banqueiro Averardo, amigo do mercador veneziano.
Num jantar dado pelo banqueiro falou-se de Giotto e de Cimabué. (páginas 25 a 28)
12.1. Consulta os sites http://pt.wikipedia.org/wiki/Giotto_di_Bondone e
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cimabue e responde às questões:

12.1.1. Quem foi Giotto? E Cimabué?
12.1.2. Observa as suas obras e dá a tua impressão das mesmas.

13. Nesse jantar em que falam de Giotto, alguém refere que ele foi amigo de Dante, que se referiu a ele
no seu poema mais famoso. (páginas 28 a 32)
13.1. Consulta o site http://pt.wikipedia.org/wiki/Dante_Alighieri e responde às questões:




                                                               1
Agrupamento de Escolas de Mourão
                                                              Roteiro da obra “O Cavaleiro da Dinamarca”
                                                                                     Mediateca da Escola

                                                   1 3.1 .1 .Q uem foi D ante?
                                                   1 3.1 .2. Q ual a sua ob ra m ais fam osa?
                                                   1 3.1 .3. D e que trata essa ob ra?

                                                   1 4. D epois de partir de F lo re n ça em d irec ção à F land res, o
                                                   C avale iro ad oeceu e ficou alo jad o num convento de frad es.
                                                   Q uando chegou à F land res já e ra Inve rno. (p áginas 37 e 38)
                                                   1 4.1 . C onsulta o site




Re trato de D ante por ...
 h ttp :// undofred .hom e.sapo.pt/ aises / t/be lgica_fland res.h t e re sponde às questões:
          m                        p       p                       m
1 4.1 . Q ue te rritó rios actu ais fo rm aram , um d ia, a re gião d a F land res?
1 4.2. Q ue línguas se fala nesses países?

1 5. Na F land res, e em conve rsa com o negociante flam engo, na casa de quem ficou alo jad o (le vand o um a
carta de re com endação do banqueiro Ave rard o), este contou-lhe as suas viagens.

1 5.1 .Num ad as suas viagens ve io a Lisboa, onde em barcou num a carave la para as costas de África.
(p áginas 39 a 40) - C onsulta o site h ttp ://www.cm -lisboa.p t/ e re sponde às questões:

1 5.1 .1 .O nde fica Lisboa?
1 5.1 .2. Q ual o rio que banha Lisboa?
1 5.1 .3. Ind ica alguns dos m onum ent m ais im portan tes de Lisboa.
                                      os
1 5.1 .4. Q uais já visitas te ?

1 5.2. Partiram de Lisboa, d irigindo-se para su l, passando pe lo C abo Bo j or e ancoraram no C abo
                                                                             ad
Branco. C ontinuaram a sua viagem para su l, ancorando em vá rios locais e contactando com os povos
locais. D esses contactos, o negociante flam engo salientou a his tó ria d o portugu ês P êro D ias e d o seu
encontro com um povo nativo africano. (p áginas 41 a 45) - C onsulta estas p áginas e os sites
h ttp ://p t.wikipedia.org/wiki/ abo_Boj or, h ttp ://p t.wikipedia.org/wiki/ abo_Branco e re sponde às
                                C         ad                                    C
questões:
1 5.2.1 . O nde fica o C abo Bo j or? E o C abo Branco?
                                 ad
1 5.2.2.Com odecorreu o encontro entre P êro D ias e um nativo com quem contactou?
1 5.2.3. Com o te rm inou o encontro? Porqu ê?
1 5.2.4. Q ue conclus ões tiraram os ou tros m arinheiros quando viram o sangue de am bos?
1 5.2.4.1 . E que pensas tu d a opinião dos m arinheiros? Estás de aco rd o ou n ão? Porqu ê?

1 6. D epois de te r passado algum tem po na F land res, e apesar d o convite d o negociante para que viajasse
nos seus navios, o C avale iro decide re gressar à D inam arca. Partiu em bora fosse Inve rno. C am inhou
duran te longas sem anas, até que chegou a um a povoação pe rto d a sua casa. (p ágina 48)
1 6.1 . Consulta a p ágina ind icad a e re sponde às questões:

1 6.1 .1 .Q uando chega e le a essa pequena povoação?
1 6.1 .2. C om o foi re cebido?
1 6.1 .3. Q uanto tem po este ve ausente?

1 7. Na m ad rugad a seguinte o C avale iro partiu em d ire cção à sua flo re s ta. (p áginas 48 a 53)

1 7.1 .Consulta as p áginas ind icad as e re sponde à questões:

1 7.1 .1 .C om o descobriu e le o cam inho?
1 7.1 .2. C om o o re cebe ram os hom ens d a sua ald e ia?




                                                                   1
Agrupamento de Escolas de Mourão
                                                        Roteiro da obra “O Cavaleiro da Dinamarca”
                                                                               Mediateca da Escola

1 8. Apesar do frio e d as contraried ades que ria chegar, sem falta, à sua casa. No entan to, havia o
pe rigo d os lobos, a que e l n ão deu im portância. Continuou o pe rcu rso. O s esquilos, raposas e ve ados já
                             e
estavam nas suas tocas. Tam b ém ouviu o ronco de um u rso. (p áginas 54 a 56)
1 8.1 . C onsulta estas p áginas e os sites h ttp ://p t.wikipedia.org /wiki/ squilo,
                                                                             E
h ttp ://www.b ragancane t.p t/ atrim onio /faunaraposa.h tm, h ttp ://p t.wikipedia.org /
                                  p                                                          wiki/Ve ad o, h ttp ://
www.webciencia.com / 4_urso.ht e re sponde às questões:
                         1          m

                                          1 8.1 .1 .Algum a vez vis te estes anim ais ao vivo? O nde? D e qual
                                          gos tas te m ais? Porqu ê?
                                          1 8.1 .2. C om o decorreu o "e ncontro " inesperado entre o C avale iro e
                                          o u rso?
                                          1 8.1 .2.1 .C om o conseguiu o C avale iro im pedir que o u rso o atacasse?

                                          1 9. O C avale iro continuou o seu cam inho, apesar de se r noite e n ão
                                          ve r nad a à sua fre n te . Já estava desesperado quando se lem brou
                                          de Je rusalém , de Baltas ar, G aspar e Me lchior. Então, o
                                          C avale iro re zou a o ração d os An j e vo ltou a ganhar
                                                                                os
                                          confian ça. (p áginas 66/    57)
                                          1 9.1 . Consulta o site
                                          h ttp ://n ataln atal.no.sapo.pt/ ag_sim bol /re is_m agos.ht e
                                                                             p          os                m
                                          re sponde às questões:

                                          1 9.1 .1 .Q uem s ão as pe rsonagens re fe rid as?
                                          1 9.1 .2. Já as conhecias? D e onde?

                                          20. D e re pente , e no m eio d a escurid ão, o C avale iro viu um a
                                          pequena clarid ade. A luz continuava a cresce r à m edidaque se
                                          ap roxim ava. (p áginas 570 e 58)

                                          20.1 . Consulta as p áginas ind icad as e re sponde às questões:
                                          20.1 .1 .O que e ra a tal "lu z"?
                                          20.1 .2. C om o se sentiu e le?
                                          20.1 .3. Esta his tória foi contad a em tod os os países do norte . Por
                                          causa desta his tó ria, o que se faz na noite de Natal?
A Luz do Natal...
                                       21 . D á a tu a opinião sobre este conto de S ophia de Me llo B re yne r
And resen. Gostas te ou n ão? E porqu ê?




                                                                                                 Bom trabalho!




                                                               1

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Roteiro da obra "O Cavaleiro da Dinamarca"

  • 1. Agrupamento de Escolas de Mourão Roteiro da obra “O Cavaleiro da Dinamarca” Mediateca da Escola Roteiro da obra O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen OBJECTIVOS DO ROTEIRO: · Interagir com o universo textual para a elaboração dos vários sentidos do texto; · Experimentar uma prática de leitura diversa e complementar, que conduza à construção de sentidos; · Alargar a capacidade de leitura, através de uma actividade lúdica; · Identificar os acontecimentos principais; · Ler na pista de um pormenor; · Localizar a acção no espaço e no tempo; · Descobrir características e comportamentos das personagens, a partir das suas falas e do que é dito pelo narrador; · Viajar no espaço e no tempo através da consulta de sites da Internet sobre aspectos relativos à Geografia, História e Sociedade, referidos na obra; · Conhecer a Biografia da autora da obra; · Contactar com outras manifestações estéticas: pintura, escultura, música, artes decorativas e arquitectura, referidas na obra; · Contactar com outras obras literárias referidas na obra; · Localizar e seleccionar informação relevante para a concretização deste Projecto de Trabalho; · Apropriar-se de estratégias que permitam aprofundar a relação afectiva e intelectual com a obra; · Reflectir criticamente sobre os documentos consultados; · Emitir opiniões pessoais sobre a obra lida; INTRODUÇÃO: A obra O Cavaleiro da Dinamarca, de Sophia de Mello Breyner Andresen, é uma narrativa infanto-juvenil que procura traçar o percurso de um Cavaleiro dinamarquês que, deixando a sua família, enceta uma peregrinação à Terra Santa. A narrativa conta-nos as peripécias dessa viagem, bem como o seu regresso ao lar. INSTRUÇÕES DO ROTEIRO: Para a realização deste Roteiro pressupõe-se que já leste a obra O Cavaleiro da Dinamarca e que a deves ter junto de ti, para que possas responder às questões colocadas. Este Roteiro foi realizado com base na obra publicada pela Editora Figueirinhas, pelo que todas as páginas indicadas se referem a essa edição. Para realizares este Roteiro deves ler as questões, consultar os sites indicados, bem como as páginas da obra referidas, só depois deves responder às perguntas, de acordo com as informações que obtiveres. DATA DE ENTREGA E FORMATO: D eves entre gar-m e este trab alho até ao d ia 28 de Jane iro, im presso e com a tu a identificação na capa. AGORA.... BOA VIAGEM PELO MUNDO DA LITERATURA... 1. Esta obra foi escrita por S ophia de Me llo B re yne r And resen. 1 .1 .C onsulta o site h ttp ://www.m u l resps20.ipp.pt/ ophiaMBre yne r.h tm l he S e responde às questões: Sophia de Melo B. Andresen 1.1.1. Onde nasceu a autora? 1.1.2. Esta obra é uma narrativa infanto-juvenil. Que outros tipos de obras escreveu? 1.1.3. Quando foi publicado, pela primeira vez, O C avale iro d a D inam arca? 1 .1 .4. Q ue p rém ios re cebeu a au to ra? 1 .1 .5. Já le s te algum a ou tra ob ra de sua au to ria? Se sim , qual ou quais? 2. A pe rsonagem p rincipal d a narrativa é um C avale iro que vive na D inam arca. 2.1 . C onsulta o site h ttp ://e u ropa.eu /abc/ u ropean_countries / e eu_m em ber / s denm ark/index_pt.h tm e re sponde às questões: 1
  • 2. Agrupamento de Escolas de Mourão Roteiro da obra “O Cavaleiro da Dinamarca” Mediateca da Escola 2.1 .1 .O nde fica a D inam arca? 2.1 .2. Q ual a sua capital? 2.1 .3. Ind ica o que m ais te im pressionou nesse país. 3. Na D inam arca tod as as estações d o ano s ão vivid as de fo rm a intensa. D iz-nos o narrad or que "... a m aior fe s ta do ano, a m aior ale gria e ra no Inve rno, na noite com prid a de Natal." 3.1 . Consulta as p áginas 6/8 e exp lica com o é que o C avale iro e a sua fam ília fe s te javam o Natal. 3.2. Com o sabes, o Natal é um a fe s ta típ ica d os países cris tãos. É fe s te j a de fo rm a ad d ife rente , de aco rd o com a cu ltu ra de cad a Mapa d a Europa país. 3.2.1 .Consulta os sites h ttp ://n atalnom undo.sites.uol.com .br/ h ttp ://www.am bbrasilia.um .dk/ r/ enu / foD enm ark/ u ltu raE Arte /T rad ies / atal/ b m In C N h ttp ://www.s lid eshare.ne t/ georui/natal- na-europa-p resentation h ttp ://n ataln atal.no.sapo.pt/ im b_trad .h tm, info rm a-te sobre as trad ições natalícias, e re sponde às s questões: 3.2.1 .1 .Ind ica algum as trad ições natalícias , por exem pl de Portugal e d a D inam arca. o 3.2.1 .2. Q ue trad ições natalícias segues tu e a tu a fam ília? 4. D epois d a ce ia de Natal (p ág. 9) fazia-se a narração de his tórias " ...uns contavam his tó rias de lobos e u rsos, ou tros de gnom os e an ões. Um a m ul r contava a le nd a de T ris tão e Isol a e um ve lho de barb as he d b rancas contava a le nd a de Alf, re i d a D inam arca, e de S igurd ." 4.1 . C onsulta o site h ttp ://p t.wikipedia.org /wiki/ ris t% C3% A3o_e_Isol a e re sponde à questão: T d 4.1 .1 . Q uem fo ram T ris tão e Isol a? Gostas te d a sua his tória? Porqu ê? d 5. D epois d a ce ia de Natal e d as his tó rias , o C avale iro info rm a a sua fam ília que d aí a um ano n ão fe s te jaria o Natal com e les. 5.1 . C onsulta a p ágina 1 0 e ind ica as raz ões pe las quais e le n ão passaria o p róxim o Natal com a sua fam ília. 5.2. O C avale iro exp lica que p re tende ir em pe regrinação à Te rra santa. 5.2.1 . Consulta a p áginas 1 0/ 1 e ind ica onde p re tendia passar e l a noite de Natal? 1 e 5.2.1 .1 .Q uando vo ltaria para casa? 6. " Na P rim ave ra o C avale iro deixou a sua flo re s ta e d irigiu-se para a cid ade m ais p róxim a, que e ra um porto de m ar. Nesse porto em barcou... chegando m uito an tes do Natal às cos tas d a Pales tina. D ali seguiu com ou tros pe regrinos para Je rusalém ." (p áginas 1 0/ 1 ) 1 6.1 . Consulta as p áginas 1 0/ 1 e os sites h ttp ://p t.wikipedia.org/wiki/Je rusal C3% A9m , 1 % h ttp ://d ubitand o.no.sapo.pt/visita1 .h t , h ttp ://p t.wikipedia.org/wiki/ ro_d as_Lam enta m Mu % C3% A7% C3% B5es e visualiza os locais por e le visitad os. 6.1 .1 . Ind ica alguns desses locais. 6.1 .2. Ind ica os que m ais te im pressionaram e porqu ê. 7. " Passado o Natal o C avale iro dem orou-se aind a dois m eses na Pales tina, visitando os lu gare s que tinham vis to passar Ab raão e D avid , os lu gare s que tinham vis to passar a Arca d a Alian ça, o corte j d a R ainha do S aba....". o (P ágina 1 2) 7.1 . Consulta os sites Panorâm ica d a cid ade de Je rusalém h ttp ://www.d hne t.org.b r/ ire itos / ibpaz/ ro fe tas /ab raao.h tm , h ttp ://p t.wikipedia.org/wiki/ avid , d b p D h ttp ://p t.wikipedia.org/wiki/Arca_d a_Alian% C3% A7a e re sponde às questões: 7.1 .1 .Q uem foi Ab raão ? 7.1 .2. Q uem foi D avid? 7.1 .3. O que e ra a Arca d a Alian ça? 7.1 .3.1 .Lem bras-te do film e onde se falava dessa Arca? Q ual e ra? 1
  • 3. Agrupamento de Escolas de Mourão Roteiro da obra “O Cavaleiro da Dinamarca” Mediateca da Escola 8. " D epois, em fins de Feve re iro, despediu- de Je rusalém e , na com panhia de ou tros pe regrinos, partiu ... se Entre esses pe regrinos havia um m ercador de Veneza com quem o C avale iro travou am izade. (...) Apesar do m au tem po apanhado no pe rcu rso, chegaram ao porto d a cid ade de R avena. (p áginas 1 3/ 4)1 D e Ravena, e seguindo o conse l d o m e rcador am igo, seguiu para Veneza (p áginas 1 5/ 6 e 1 7). ho 1 8.1 . C onsulta os sites h ttp ://www.im agensviagens.com / veneza.ht h ttp ://p t.wikipedia.org/wiki/Ve neza m, e re sponde às questões: 8.1 .1 . Em que país fica Veneza? 8.1 .2. Ind ica o nom e d a sua P raça m ais fam osa. 8.1 .3. Com o se desl ocam os Venezianos no seu d ia- a-d ia? 8.1 .4. O que m ais te fascinou em Veneza? 9. Em Veneza, e num final de se rão, o m ercador e o C avale iro ficaram a conve rsar na varand a. É então que o m ercador lhe conta um a be la his tória de am or. (p áginas 1 7 a 22) 9.1 . C onsulta as p áginas ind icad as e re sponde às questões: 9.1 .1 . Ind ica o nom e d as pe rsonagens d a his tória. 9.1 .2. Vanina n ão que r casar com Arrigo. Por quem se apaixona e la? 9.1 .3. Q ual o transporte usado por Guidobal o d Veneza - Praça de S. Marcos para nam orar Vanina? 9.1 .4. O Tu to r de Vanina n ão au to riza o seu nam oro com Guidobal o. Q ue re so lve ram faze r e l d es? 9.1 .5. Com o fugiram ? 9.1 .6. O que fe z o seu tu to r para os encontrar? Se rá que os achou? 1 0. "D aí a três d ias, m ontado num be lo cavalo que o m ercador lhe ofe re ce ra, o d inam arqu ês deixou Veneza." (p ágina 22) 1 0.1 . C onsulta as p áginas 22/ e ind ica em que m ês parte e l . 23 e hado pe lo m e rcador d irigiu-se a F lo re n ça, onde chegou em p rinc ípios de Maio. (p ágina 23) 1 1 .Aconse l Vista panorâmica da cidade de Florença ao entardecer 11.1. Consulta o site http://www.ci.com.br/guia- mundo/especial-cidades.florenca e responde às seguintes questões: 11.1.1. Refere alguns dos monumentos mais famosos de Florença. 11.1.2. A que época remontam? 11.1.3. Qual o seu estilo arquitectónico? 11.1.4. Que mais te impressionou na cidade de Florença? 12. Em Florença o Cavaleiro fica na casa do banqueiro Averardo, amigo do mercador veneziano. Num jantar dado pelo banqueiro falou-se de Giotto e de Cimabué. (páginas 25 a 28) 12.1. Consulta os sites http://pt.wikipedia.org/wiki/Giotto_di_Bondone e http://pt.wikipedia.org/wiki/Cimabue e responde às questões: 12.1.1. Quem foi Giotto? E Cimabué? 12.1.2. Observa as suas obras e dá a tua impressão das mesmas. 13. Nesse jantar em que falam de Giotto, alguém refere que ele foi amigo de Dante, que se referiu a ele no seu poema mais famoso. (páginas 28 a 32) 13.1. Consulta o site http://pt.wikipedia.org/wiki/Dante_Alighieri e responde às questões: 1
  • 4. Agrupamento de Escolas de Mourão Roteiro da obra “O Cavaleiro da Dinamarca” Mediateca da Escola 1 3.1 .1 .Q uem foi D ante? 1 3.1 .2. Q ual a sua ob ra m ais fam osa? 1 3.1 .3. D e que trata essa ob ra? 1 4. D epois de partir de F lo re n ça em d irec ção à F land res, o C avale iro ad oeceu e ficou alo jad o num convento de frad es. Q uando chegou à F land res já e ra Inve rno. (p áginas 37 e 38) 1 4.1 . C onsulta o site Re trato de D ante por ... h ttp :// undofred .hom e.sapo.pt/ aises / t/be lgica_fland res.h t e re sponde às questões: m p p m 1 4.1 . Q ue te rritó rios actu ais fo rm aram , um d ia, a re gião d a F land res? 1 4.2. Q ue línguas se fala nesses países? 1 5. Na F land res, e em conve rsa com o negociante flam engo, na casa de quem ficou alo jad o (le vand o um a carta de re com endação do banqueiro Ave rard o), este contou-lhe as suas viagens. 1 5.1 .Num ad as suas viagens ve io a Lisboa, onde em barcou num a carave la para as costas de África. (p áginas 39 a 40) - C onsulta o site h ttp ://www.cm -lisboa.p t/ e re sponde às questões: 1 5.1 .1 .O nde fica Lisboa? 1 5.1 .2. Q ual o rio que banha Lisboa? 1 5.1 .3. Ind ica alguns dos m onum ent m ais im portan tes de Lisboa. os 1 5.1 .4. Q uais já visitas te ? 1 5.2. Partiram de Lisboa, d irigindo-se para su l, passando pe lo C abo Bo j or e ancoraram no C abo ad Branco. C ontinuaram a sua viagem para su l, ancorando em vá rios locais e contactando com os povos locais. D esses contactos, o negociante flam engo salientou a his tó ria d o portugu ês P êro D ias e d o seu encontro com um povo nativo africano. (p áginas 41 a 45) - C onsulta estas p áginas e os sites h ttp ://p t.wikipedia.org/wiki/ abo_Boj or, h ttp ://p t.wikipedia.org/wiki/ abo_Branco e re sponde às C ad C questões: 1 5.2.1 . O nde fica o C abo Bo j or? E o C abo Branco? ad 1 5.2.2.Com odecorreu o encontro entre P êro D ias e um nativo com quem contactou? 1 5.2.3. Com o te rm inou o encontro? Porqu ê? 1 5.2.4. Q ue conclus ões tiraram os ou tros m arinheiros quando viram o sangue de am bos? 1 5.2.4.1 . E que pensas tu d a opinião dos m arinheiros? Estás de aco rd o ou n ão? Porqu ê? 1 6. D epois de te r passado algum tem po na F land res, e apesar d o convite d o negociante para que viajasse nos seus navios, o C avale iro decide re gressar à D inam arca. Partiu em bora fosse Inve rno. C am inhou duran te longas sem anas, até que chegou a um a povoação pe rto d a sua casa. (p ágina 48) 1 6.1 . Consulta a p ágina ind icad a e re sponde às questões: 1 6.1 .1 .Q uando chega e le a essa pequena povoação? 1 6.1 .2. C om o foi re cebido? 1 6.1 .3. Q uanto tem po este ve ausente? 1 7. Na m ad rugad a seguinte o C avale iro partiu em d ire cção à sua flo re s ta. (p áginas 48 a 53) 1 7.1 .Consulta as p áginas ind icad as e re sponde à questões: 1 7.1 .1 .C om o descobriu e le o cam inho? 1 7.1 .2. C om o o re cebe ram os hom ens d a sua ald e ia? 1
  • 5. Agrupamento de Escolas de Mourão Roteiro da obra “O Cavaleiro da Dinamarca” Mediateca da Escola 1 8. Apesar do frio e d as contraried ades que ria chegar, sem falta, à sua casa. No entan to, havia o pe rigo d os lobos, a que e l n ão deu im portância. Continuou o pe rcu rso. O s esquilos, raposas e ve ados já e estavam nas suas tocas. Tam b ém ouviu o ronco de um u rso. (p áginas 54 a 56) 1 8.1 . C onsulta estas p áginas e os sites h ttp ://p t.wikipedia.org /wiki/ squilo, E h ttp ://www.b ragancane t.p t/ atrim onio /faunaraposa.h tm, h ttp ://p t.wikipedia.org / p wiki/Ve ad o, h ttp :// www.webciencia.com / 4_urso.ht e re sponde às questões: 1 m 1 8.1 .1 .Algum a vez vis te estes anim ais ao vivo? O nde? D e qual gos tas te m ais? Porqu ê? 1 8.1 .2. C om o decorreu o "e ncontro " inesperado entre o C avale iro e o u rso? 1 8.1 .2.1 .C om o conseguiu o C avale iro im pedir que o u rso o atacasse? 1 9. O C avale iro continuou o seu cam inho, apesar de se r noite e n ão ve r nad a à sua fre n te . Já estava desesperado quando se lem brou de Je rusalém , de Baltas ar, G aspar e Me lchior. Então, o C avale iro re zou a o ração d os An j e vo ltou a ganhar os confian ça. (p áginas 66/ 57) 1 9.1 . Consulta o site h ttp ://n ataln atal.no.sapo.pt/ ag_sim bol /re is_m agos.ht e p os m re sponde às questões: 1 9.1 .1 .Q uem s ão as pe rsonagens re fe rid as? 1 9.1 .2. Já as conhecias? D e onde? 20. D e re pente , e no m eio d a escurid ão, o C avale iro viu um a pequena clarid ade. A luz continuava a cresce r à m edidaque se ap roxim ava. (p áginas 570 e 58) 20.1 . Consulta as p áginas ind icad as e re sponde às questões: 20.1 .1 .O que e ra a tal "lu z"? 20.1 .2. C om o se sentiu e le? 20.1 .3. Esta his tória foi contad a em tod os os países do norte . Por causa desta his tó ria, o que se faz na noite de Natal? A Luz do Natal... 21 . D á a tu a opinião sobre este conto de S ophia de Me llo B re yne r And resen. Gostas te ou n ão? E porqu ê? Bom trabalho! 1