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Professora:
Monica Oliveira
Alves
Roteiro
1- Introdução
2- Bactérias (Classificação)
3- Bactérias (Formas)
4- Bactérias (Arranjos)
5- Bactérias (detalhes)
6- Bactérias dos olhos
7- Bactérias dos olhos (continuação)
8- Desordem bacteriana
9- Infecções por Clamídia (Tracoma)
10- Infecções por Clamídia (Tracoma) (Continuação)
11- Infecções por Clamídia (Conjuntivite)
12- Infecções por Clamídia (Conjuntivite) (Continuação)
13- Infecções por Clamídia (Transmissão)
14- Conclusão
As infecções na maior parte dos casos, tratam-se de
bactérias, clamidias.
Esse micro-organismo é responsável por quadros
infecciosos, como a conjuntivites e tracomas.
Introdução
As infecções bacterianas dos
olhos provocam inflamação e
avermelham a pálpebra, a pele
que rodeia o olho e a área
localizada dentro da cavidade
ocular.
Bactérias
Classificação
•Reino monera
•Bactérias: arquiobacterias e cianobactérias
•São unicelulares
•São procariontes
•Autótrofos ou heterotróficos
•possuem apenas DNA
•Anaeróbios e aeróbios
Formas:
 Bacilos: forma de bastão
 Cocos: forma esférica
 Espirilos e Espiroquetas: forma de saca-rolhas
 Espirais
 Vibrião: forma de vírgula
Bactérias
Bactérias
Diplococos
Tétrade
Sarcinas
Estafilococos
Estreptococos
Arranjos:
Bactérias
• Precisam de substâncias nutritivas capazes de
promover o seu crescimento;
• Elementos para a síntese e para as funções normais
dos componentes celulares;
• Desta forma, podem desenvolver-se em meios
inteiramente inorgânicos, outros em meios orgânicos
ou mistos;
Bactérias dos olhos
Microbiota normal :
•São microrganismos que habita
a pele e às mucosas de pessoas
normais e sadias;
•Difteróides,
• Staphylococcus epidermides;
•Estreptococos não hemolíticos.
Bactérias dos olhos
• Gênero Neisseriae;
• Bacilos gram (-)
semelhantes a
Haemophylus ( espécies de
Moraxella);
• Chlamydia trochomatis;
Anormalidades presentes na desordem bacteriana
As infecções na maior parte dos casos, tratam-se de
bactérias, chlamydias.
Desordem bacteriana
As bactérias crescem ou se
multiplicam de cada célula,
em um determinado intervalo
de tempo (tempo de geração)
e originará duas células
semelhantes à célula de
origem.
Infecções por Clamídia
• Formas ativas: inflamação tracomatosa
folicular inflamação tracomatosa intensa, sem
cicatrização.
• Formas sequelares: cicatrização conjuntival
tracomatosa, triquíase tracomatosa;
• Opacificação corneana;
Infecções por Clamídia
• Associada a conjuntivite pode levar a cegueira;
• O tracoma esta associado a ambientes de
pobreza, superpopulação e condições de
higiene;
Tratamento sistêmico:
AZITROMICINA: < 12 ANOS: 20 mg/Kg ADULTOS: 1 g ANTIBIÓTICOS
Infecções por Clamídia
Sintomas: quadro agudo; vermelhidão sensação de corpo
estranho no olho, queimação e secreção. Ao acordar as
pálpebras estão aderidas pela secreção.
Inflamação conjuntiva, membrana transparente e fina que
reveste a parte da frente do globo
ocular (o branco dos olhos) e o interior das pálpebras.
Conjuntivite
Infecções Clamídia
Curto prazo: Uma semana a 15 dias
Aguda ou crônica: Podendo ser monocular( na maior
parte das vezes) ou binocular
Bactéria: clamídia
Conjuntivite
Infecções Clamídia
Conjuntivite
Infecções Clamídia
Transmissão: Contato direto
com secreções oculares, nasais
e bucais;
Objetos contaminados
Insetos podem funcionar como
vetores mecânicos
Conclusão
Temos muitas outras bactérias
como que causam desordem
bacteriana, porém na mucosa está
presente a enzima lisozima
(muridase), que desempenha um
papel fundamental no controle bacteriano, interferem na
formação da paredes das bactérias.
Conclusão
As espécies de clamídias
produzem infecções
crônicas, persistentes e
muitas vezes assintomáticas,
que afetam o revestimento
epitelial dos olhos não tem sido reconhecida
e, muitas vezes, permanece sem tratamento.
Conclusão
Algumas bactérias possuem uma capsula que lhe
fornece mais resistência.
Um pedaço de DNA da bactéria o, plasmidio serve para
trocar genes com outras bactérias, esses genes são
resistentes a antibióticos.
O antibiótico cura doença bacteriana.
O mesmo atua nas estruturas da parede
celular onde enfraquece a célula, ou afeta
a síntese proteica impossibilitando essa
de fazer proteína.
Referencias
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_microbiologia_completo.pdf 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_microbiologia_completo.pdf 
http://pt.slideshare.net/manuelasiqueira1/conjuntivite?qid=898e631e-8ebc-4a57-9fd2-f7384eacc682&v=&b=&from_search=1
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_microbiologia_completo.pdf
http://www.manuaismsd.pt/?id=285&cn=1513
http://www.manuaismsd.pt/?id=250
http://recil.grupolusofona.pt/bitstream/handle/10437/4631/Disserta%C3%A7...pdf?sequence=1 
http://milopticas.no.sapo.pt/infeccoes_dos_olhos.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Tracoma
http://www.colegioweb.com.br/biologia/tracoma
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/vigilancia_em_saude/doencas_e_agravos/hanseniase/index.php?
p=6248
http://www.tuasaude.com/conjuntivite-bacteriana/

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