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SIMULADO DE PORTUGUÊS-5º ANO
ALUNO______________________PROFª____________
Leiao textoe,a seguir,respondaasquestões1, 2, 3 e 4.
O dinossauro que fazia au-au
Pedro Bandeira
Dona Lazinha fechou a porta e Galileu desceu furioso
pelo elevador.
– Droga! O que está acontecendo? Como é que a
mãe foi confundir o Isauro com um cachorro? Dinossauro tem
escamas, não tem pelos.Além disso,o Isauro éum
dinossauro finíssimo.Nunca faria xixi pelos cantos!
Foi aí que o elevador parou.Parou justo no andar
onde morava o síndico.A porta foi aberta e ... Adivinhe quem
entrou? Herodes, o xerife-síndico em pessoa!
Galileu ficou gelado e Cuim, o ratinho de estimação,
sentiu saltar o coração do menino.
O xerife-síndico entrou, olhou para Isauro e
cumprimentou, daquele jeito que todo mundo se
cumprimenta nos elevadores:
– Grunf...
Mais que depressa,Galileu tentou intervir.
– Bom dia.Este é o Isauro...
– Au-au! – fez o dinossauro,amistosamente,
sacudindo o rabo.
O xerife-síndico deu um pulo que sacudiu o elevador.
– O quê?! Um cachorro no prédio? Galileu,eu não
disseque era proibido trazer cachorros aqui?
– Mas Isauro não éum cachorro.É um dinossauro.
Não é um bichinho de estimação como qualquer outro. É um
bichão de estimacinha!
– Au-au! – reforçou Isauro.
O xerife-síndico não queria conversa.
– Não me importa se ele sechama Dinossauro,Rex
ou Lulu. Cachorros estão proibidos nesteprédio e está
acabado!
– Pois vamos começar de novo! – protestou Galileu.
– Isauro não éum cachorro.É apenas um dinossauro!
– Dinossauros não existem.Está me achando com
cara de idiota?
Aí foi Moreno quem respondeu:
– Se o Galileu está achando,não sei.Mas eu estou!
Desaforos de papagaio!Herodes, o xerife-síndico,
ficou mais furioso ainda.
– Galileu,tireessebicho daqui!
– Qual bicho?
– Todos eles!
O elevador parou no térreo. O xerife-síndico saiu
batendo os calcanhares eplanejando que,na próxima
reunião dos moradores, ia propor também a proibição de
papagaios no prédio.
D4
01-Galileuafirmavaque Isauroeraum dinossauropara
(A) livrar-se dabroncada mãe que nãogostava de
cachorro.
(B) tornar seubichomaisdivertidoe misterioso.
(C) usar a imaginaçãoao brincarcom seuanimal de
estimação.
(D) enganaro síndico e desobedeceràsregrasdo
prédio.
D11
02-Qual trechoapresentaumaopinião?
(A) “O xerife-síndicoentrou,olhouparaIsauroe
cumprimentou...”
(B) “Cachorros estãoproibidosneste prédioe está
acabado!”
(C) “O xerife-síndicodeuum puloque sacudiuo
elevador.”
(D) “Se o Galileuestáachando,nãosei.Mas euestou!”
D1
03-Onde GalileuencontrouHerodes?
(A) Notérreodo prédio. (B) Dentrodoelevador.
(C) No andardo síndico. (D) Em seuapartamento.
D7
04-Nestanarrativa,a personagemprincipal é
(A) Isauro. (B) Galileu.
(C) Moreno. (D) Herodes.
Leia o texto e, a seguir, responda as questões 5 e 6.
Amigos do peito
Cláudio Thebas
Todo dia eu volto da escola
Com a Ana Lúcia da esquina.
Da esquina não é sobrenome,
É o endereço da menina.
O irmão dela é mais velho
E mesmo assimémeu amigo.
Sempre, depois do almoço,
Ele joga bola comigo.
Já o Carlos Alberto,do lado,
(do lado não é nome também)
Tem uma bicicleta legal,
Mas não empresta pra ninguém.
O bairro ondemoro é assim,
Tem gente de tudo que é jeito.
Pessoas quesão muito chatas,
E um monte de amigos do peito:
O Bruno do prédio da frente,
O Ricardo do sétimo andar,
O irmão da Ana Lúcia da esquina,
O filho do dono do bar.
O nome completo deles
Eu nunca sei,ou esqueço.
Amigo não tem sobrenome:
Amigo tem endereço.
D12
05-No verso“Pessoasque sãomuitochatas”,a palavra
“muito”indica
(A) lugar. (B) tempo.
(C) negação. (D) intensidade.
D9
06-Esse textotemoobjetivode
(A) relacionaralgunsendereços.
(B) defenderumaideia.
(C) noticiarum fato.
(D) entreteroleitor.
Leiao textoe,a seguir,responda.
História temperada
A pimenta é figurinha fácil em muitos pratos
brasileiros:vai bemno acarajé,incrementa a feijoada...Já no
século XVI, a iguaria faziasucesso entre os navegadores que
visitavamnossasterras.Isso mesmo!Engana-se quem pensa
que eles queriam só pau-brasil –também vinhamatrás da
pimenta, que era essencial paragarantirsua sobrevivência
em alto-mar.
D8
07-A pimenta fazia sucesso entre os navegadores
porque
(A) elaeranecessáriaemmuitospratosbrasileiros.
(B) elaincrementaafeijoadae vai bemno acarajé.
(C) elaera essencial paragarantira sobrevivênciaem
alto-mar.
(D) elesencontravamfacilmenteestaiguariaemnossas
terras.
Leia o texto e, a seguir, responda.
D5
08-Ao relacionarimageme texto,percebe-se que a
quantidade de comunidadesquilombolasemGoiásé de
(A) 75. (B) 57. (C) 65. (D) 93.
Leia o texto e, a seguir, responda as questões 9 e 10.
O camelo e o dromedário
Ruy Proença
Se alguém lhe perguntar:
“Em que o camelo
difere do dromedário?”.
Você dirá satisfeito:
“Isso é básico,primário,
nem na barba nem no cabelo
só pode ser em outro lugar...”.
Ou dirá:
“Melhor ir primeiro
ao dicionário
saber direito
o que é dromedário”.
Nesse caso,
Então, a conclusão:
“Ah, grande coisa!...grandenova!...
Quem é que não sabe...
A diferença está na corcova.
É só uma questão
de vocabulário:
Duas transporta o camelo;
Uma, o dromedário”.
Pronto, acabou-seo mistério!!
A pergunta virou cemitério.
D14
09-No trecho“Pronto,acabou-se omistério!!”,ouso
dos pontosde exclamaçãoserve para
(A) enfatizarque omistérioacabou.
(B) perguntarse ainda há algummistério.
(C) demonstrarsurpresadiante domistério.
(D) exporuma dúvidaemrelaçãoao mistério.
D6
10-O assuntoprincipal desse textoé
(A) a diferençaentre ocameloe o dromedário.
(B) as corcovas do dromedárioe docamelo.
(C) a pesquisadaspalavrasno dicionário.
(D) o mistériododromedário.
Leiaos textose,a seguir,respondaasquestões11,12,
13 e 14.
TEXTO I
Numa fria
Mesmotrincandode frio,umgatinhovira-lata
sobreviveuporummêsdentrode umfrigoríficona
Inglaterranumafriaca de -20°! Ele se viroucomendo
frutascongeladase bebendoaágua que escorriade
rangos guardadosporlá. O gato-pinguimescapouvivo,
mas suasorelhase o rabo congelaram[...].
TEXTO II
Gato sobrevive a um mês dentro de frigorífico na
Inglaterra
Felinoperdeuparte dasorelhase orabo por
congelamento.
Um gato de umano de idade sobreviveuacerca
de um mêstrancado dentrode um frigoríficono
condadode Northamptonshire,nosul daInglaterra.
A sociedade protetoradosanimaisbritânica
(RSPCA,nasiglaeminglês),que resgatouofelinono
final domêspassado,informouque ele sobreviveuao
friode - 20C da câmara comendoervilhascongeladase
bebendoolíquidoque escorriadascomidas
armazenadasnolocal.[...]
Mas o felinonãosaiuincólumedoepisódio.
Suas orelhase seurabocongelarame tiveramde ser
amputadosparcialmente.Mesmoassim, Frostyparece
estarse recuperandobem.[...]
D15
11- Aocomparar os doistextos,qual informaçãoé
tratada apenasno textoII?
(A) Um felinoque teve asorelhase orabo congelados.
(B) Um gato que sobreviveucomendofrutas
congeladas.
(C) O gato que sobreviveuapósummêstrancadoem
um frigorífico.
(D) O resgate de um felinopelasociedadeprotetorados
animaisbritânica.
D12
12-No textoII,a frase “Mas o felinonãosaiuincólume
do episódio.”,otermo“não”indica
(A) modo. (B) tempo.
(C) negação. (D) intensidade.
D9
13-O textoII temo objetivode
(A) defenderumaopinião. (B) debaterumaideia.
(C) ensinarumalição. (D) noticiarum fato.
D3
14-No textoI,a frase “Ele se viroucomendofrutas
congeladase bebendoaágua que escorriade rangos
guardadospor lá.”,a expressão“se virou” significaque
o gato
(A) deuumjeito. (B) comeumuito.
(C) ficoucongelado. (D) viroupara o lado.
Leiao textoe,a seguir,respondaasquestões15 e 16.
Filhote não voa
Rolando Boldrin
Existe por aí afora muito caboclinho esperto e
safado.Imaginem que lá pras bandas do Corgo Fundo tinha
um que era tal e qual do jeito que estou falando.
Pois não é que o dito cujo deu de roubar coisasda
igreja de lá? E virava emexia, o padre saía excomungando o
tal,pois não conseguia pegá-lo com a boca na botija,ou
melhor, com a mão na mercadoria roubada.Evai daqui e vai
dali,continuava sumindo coisa.Ora uma imagem, ora
dinheiro dos cofrinhos...Enfim: um despropósito de coragem
pra furto.
Mas – sempre tem um “mas” - eis que o padre
resolvebotar um paradeiro na roubança.Arma-sede um
trabuco carregado e seposta às escondidasno escuro da
igreja em altas horaseali espera,atocaiado,pelo ladrãozinho
que não deveria demorar para aparecer. Devia ser umas 3 da
madrugada quando o padre se depara com um vulto esperto
na escuridão.Engatilha o trabuco e aponta no rumo do vulto
que, percebendo, seesconde com a carinha desafado por
detrás de uma estátua grande de um anjo de asas...
Padre (falando alto) – Quem está aí?
Ninguém, é claro,responde.
Padre (mais alto) – Quem está aí?
Ninguém responde.
Padre (apontando a arma engatilhada) – Pois bem. Pela
última vez vou perguntar: quem está aí? Se não responder,
vou pregar fogo.
A Voz (trêmula e disfarçada) –É... é... um anjo,seu
vigário.Eu sô um anjo...
Padre (percebendo a malandragem) – Que anjo o
quê, seu idiota!Voa já daí!
A Voz (caipiresca) –Num posso avuá,seu vigário.Eu
sô fióti!
Conta-se que o padre, depois dessa resposta,
resolveu ir dormir.
D10
15-O trecho “Num posso avuá, seu vigário. Eu sô
fióti!” é próprio de uma linguagem
(A) formal. (B) técnica.
(C) informal. (D) jornalística.
D7
16-Qual trechoabaixoapresentaodesfechoda
história?
(A) “...eisque opadre resolve botarumparadeirona
roubança.”.
(B) “Engatilhao trabuco e aponta norumo do vultoque,
percebendo,se esconde...”.
(C) “Poisbem.Pelaúltimavezvouperguntar:quem
estáaí?”.
(D) “Conta-se que o padre,depoisdessaresposta,
resolveuirdormir.”.
Leiao textoe,a seguir,respondaasquestões 17,18, 19
e 20.
O vendedor de queijos
AlexandreAzevedo
Saiu o vendedor de queijos a vender seus queijos pelas ruas
da cidade. Na primeira casaqueencontrou, arriou sua sacola
e pôs-sea bater palmas.A empregada, pobremente vestida,
saiu à porta para atendê-lo:
— Pois não?
— A patroa não deseja comprar um queijinho? A
empregada mandou-o esperar um instantinho efoi para
dentro da casa perguntar para a patroa se ela não queria
queijo.Alguns instantes depois,a empregada voltou:
— A patroa mandou perguntar se é mineiro.
— Não, senhora, sou paraibano!
— empregada voltou para dentro para novamente
falar coma patroa. Depois:
— A patroa quer saber se o queijo é de Minas.
— Sei não, senhora.Que diferença faz? Ora,queijo é
queijo!
— Mas a patroa dissequesó compra se ele for
mineiro!É mineiro ou não é? O vendedor, para não perder a
freguesa, falou que era.
—
— Olha,dona, eu não tenho aqui comigo a certidão
de nascimento dele, não. Mas só tem um jeito de descobrir
se ele é mineiro ou não.
— E qual é? Quis saber a empregada.
—
apertadinha nele. Se ele disser uai,émineiro!
—
— Não tem erro. É mineiro mudo!
D2
17-No trecho“A senhoradá uma apertadinhanele.”,o
termo“nele”estásubstituindoapalavra
(A) queijo. (B) mineiro.
(C) vendedor. (D) paraibano.
D1
18-A patroa só comprariao queijose
(A) tivesse certidão. (B) viesse de Minas.
(C) fosse paraibano. (D) pudesse daruma
apertadinha.
D13
19-No final dotexto,ohumorestá no fatode
(A) a empregadaquererapertaroqueijo.
(B) o homemnão sermineiroe simparaibano.
(C) o vendedorinsinuarque oqueijovai falar“uai”.
(D) a patroasó comprar o queijose ele formineiro.
D14
20-No trecho“Ora, queijoé queijo!”,opontode
exclamaçãosugere que ohomemestá
(A) irritado. (B) admirado.
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  • 1. SIMULADO DE PORTUGUÊS-5º ANO ALUNO______________________PROFª____________ Leiao textoe,a seguir,respondaasquestões1, 2, 3 e 4. O dinossauro que fazia au-au Pedro Bandeira Dona Lazinha fechou a porta e Galileu desceu furioso pelo elevador. – Droga! O que está acontecendo? Como é que a mãe foi confundir o Isauro com um cachorro? Dinossauro tem escamas, não tem pelos.Além disso,o Isauro éum dinossauro finíssimo.Nunca faria xixi pelos cantos! Foi aí que o elevador parou.Parou justo no andar onde morava o síndico.A porta foi aberta e ... Adivinhe quem entrou? Herodes, o xerife-síndico em pessoa! Galileu ficou gelado e Cuim, o ratinho de estimação, sentiu saltar o coração do menino. O xerife-síndico entrou, olhou para Isauro e cumprimentou, daquele jeito que todo mundo se cumprimenta nos elevadores: – Grunf... Mais que depressa,Galileu tentou intervir. – Bom dia.Este é o Isauro... – Au-au! – fez o dinossauro,amistosamente, sacudindo o rabo. O xerife-síndico deu um pulo que sacudiu o elevador. – O quê?! Um cachorro no prédio? Galileu,eu não disseque era proibido trazer cachorros aqui? – Mas Isauro não éum cachorro.É um dinossauro. Não é um bichinho de estimação como qualquer outro. É um bichão de estimacinha! – Au-au! – reforçou Isauro. O xerife-síndico não queria conversa. – Não me importa se ele sechama Dinossauro,Rex ou Lulu. Cachorros estão proibidos nesteprédio e está acabado! – Pois vamos começar de novo! – protestou Galileu. – Isauro não éum cachorro.É apenas um dinossauro! – Dinossauros não existem.Está me achando com cara de idiota? Aí foi Moreno quem respondeu: – Se o Galileu está achando,não sei.Mas eu estou! Desaforos de papagaio!Herodes, o xerife-síndico, ficou mais furioso ainda. – Galileu,tireessebicho daqui! – Qual bicho? – Todos eles! O elevador parou no térreo. O xerife-síndico saiu batendo os calcanhares eplanejando que,na próxima reunião dos moradores, ia propor também a proibição de papagaios no prédio. D4 01-Galileuafirmavaque Isauroeraum dinossauropara (A) livrar-se dabroncada mãe que nãogostava de cachorro. (B) tornar seubichomaisdivertidoe misterioso. (C) usar a imaginaçãoao brincarcom seuanimal de estimação. (D) enganaro síndico e desobedeceràsregrasdo prédio. D11 02-Qual trechoapresentaumaopinião? (A) “O xerife-síndicoentrou,olhouparaIsauroe cumprimentou...” (B) “Cachorros estãoproibidosneste prédioe está acabado!” (C) “O xerife-síndicodeuum puloque sacudiuo elevador.” (D) “Se o Galileuestáachando,nãosei.Mas euestou!” D1 03-Onde GalileuencontrouHerodes? (A) Notérreodo prédio. (B) Dentrodoelevador. (C) No andardo síndico. (D) Em seuapartamento. D7 04-Nestanarrativa,a personagemprincipal é (A) Isauro. (B) Galileu. (C) Moreno. (D) Herodes. Leia o texto e, a seguir, responda as questões 5 e 6. Amigos do peito Cláudio Thebas Todo dia eu volto da escola Com a Ana Lúcia da esquina. Da esquina não é sobrenome, É o endereço da menina. O irmão dela é mais velho E mesmo assimémeu amigo. Sempre, depois do almoço, Ele joga bola comigo. Já o Carlos Alberto,do lado, (do lado não é nome também) Tem uma bicicleta legal, Mas não empresta pra ninguém. O bairro ondemoro é assim, Tem gente de tudo que é jeito. Pessoas quesão muito chatas, E um monte de amigos do peito: O Bruno do prédio da frente, O Ricardo do sétimo andar, O irmão da Ana Lúcia da esquina, O filho do dono do bar. O nome completo deles Eu nunca sei,ou esqueço. Amigo não tem sobrenome: Amigo tem endereço. D12 05-No verso“Pessoasque sãomuitochatas”,a palavra “muito”indica (A) lugar. (B) tempo. (C) negação. (D) intensidade. D9 06-Esse textotemoobjetivode (A) relacionaralgunsendereços. (B) defenderumaideia. (C) noticiarum fato. (D) entreteroleitor. Leiao textoe,a seguir,responda.
  • 2. História temperada A pimenta é figurinha fácil em muitos pratos brasileiros:vai bemno acarajé,incrementa a feijoada...Já no século XVI, a iguaria faziasucesso entre os navegadores que visitavamnossasterras.Isso mesmo!Engana-se quem pensa que eles queriam só pau-brasil –também vinhamatrás da pimenta, que era essencial paragarantirsua sobrevivência em alto-mar. D8 07-A pimenta fazia sucesso entre os navegadores porque (A) elaeranecessáriaemmuitospratosbrasileiros. (B) elaincrementaafeijoadae vai bemno acarajé. (C) elaera essencial paragarantira sobrevivênciaem alto-mar. (D) elesencontravamfacilmenteestaiguariaemnossas terras. Leia o texto e, a seguir, responda. D5 08-Ao relacionarimageme texto,percebe-se que a quantidade de comunidadesquilombolasemGoiásé de (A) 75. (B) 57. (C) 65. (D) 93. Leia o texto e, a seguir, responda as questões 9 e 10. O camelo e o dromedário Ruy Proença Se alguém lhe perguntar: “Em que o camelo difere do dromedário?”. Você dirá satisfeito: “Isso é básico,primário, nem na barba nem no cabelo só pode ser em outro lugar...”. Ou dirá: “Melhor ir primeiro ao dicionário saber direito o que é dromedário”. Nesse caso, Então, a conclusão: “Ah, grande coisa!...grandenova!... Quem é que não sabe... A diferença está na corcova. É só uma questão de vocabulário: Duas transporta o camelo; Uma, o dromedário”. Pronto, acabou-seo mistério!! A pergunta virou cemitério. D14 09-No trecho“Pronto,acabou-se omistério!!”,ouso dos pontosde exclamaçãoserve para (A) enfatizarque omistérioacabou. (B) perguntarse ainda há algummistério. (C) demonstrarsurpresadiante domistério. (D) exporuma dúvidaemrelaçãoao mistério. D6 10-O assuntoprincipal desse textoé (A) a diferençaentre ocameloe o dromedário. (B) as corcovas do dromedárioe docamelo. (C) a pesquisadaspalavrasno dicionário. (D) o mistériododromedário. Leiaos textose,a seguir,respondaasquestões11,12, 13 e 14. TEXTO I Numa fria Mesmotrincandode frio,umgatinhovira-lata sobreviveuporummêsdentrode umfrigoríficona Inglaterranumafriaca de -20°! Ele se viroucomendo frutascongeladase bebendoaágua que escorriade rangos guardadosporlá. O gato-pinguimescapouvivo, mas suasorelhase o rabo congelaram[...]. TEXTO II Gato sobrevive a um mês dentro de frigorífico na Inglaterra Felinoperdeuparte dasorelhase orabo por congelamento. Um gato de umano de idade sobreviveuacerca de um mêstrancado dentrode um frigoríficono condadode Northamptonshire,nosul daInglaterra. A sociedade protetoradosanimaisbritânica (RSPCA,nasiglaeminglês),que resgatouofelinono final domêspassado,informouque ele sobreviveuao friode - 20C da câmara comendoervilhascongeladase bebendoolíquidoque escorriadascomidas armazenadasnolocal.[...] Mas o felinonãosaiuincólumedoepisódio. Suas orelhase seurabocongelarame tiveramde ser amputadosparcialmente.Mesmoassim, Frostyparece estarse recuperandobem.[...] D15 11- Aocomparar os doistextos,qual informaçãoé tratada apenasno textoII? (A) Um felinoque teve asorelhase orabo congelados. (B) Um gato que sobreviveucomendofrutas congeladas. (C) O gato que sobreviveuapósummêstrancadoem um frigorífico. (D) O resgate de um felinopelasociedadeprotetorados animaisbritânica.
  • 3. D12 12-No textoII,a frase “Mas o felinonãosaiuincólume do episódio.”,otermo“não”indica (A) modo. (B) tempo. (C) negação. (D) intensidade. D9 13-O textoII temo objetivode (A) defenderumaopinião. (B) debaterumaideia. (C) ensinarumalição. (D) noticiarum fato. D3 14-No textoI,a frase “Ele se viroucomendofrutas congeladase bebendoaágua que escorriade rangos guardadospor lá.”,a expressão“se virou” significaque o gato (A) deuumjeito. (B) comeumuito. (C) ficoucongelado. (D) viroupara o lado. Leiao textoe,a seguir,respondaasquestões15 e 16. Filhote não voa Rolando Boldrin Existe por aí afora muito caboclinho esperto e safado.Imaginem que lá pras bandas do Corgo Fundo tinha um que era tal e qual do jeito que estou falando. Pois não é que o dito cujo deu de roubar coisasda igreja de lá? E virava emexia, o padre saía excomungando o tal,pois não conseguia pegá-lo com a boca na botija,ou melhor, com a mão na mercadoria roubada.Evai daqui e vai dali,continuava sumindo coisa.Ora uma imagem, ora dinheiro dos cofrinhos...Enfim: um despropósito de coragem pra furto. Mas – sempre tem um “mas” - eis que o padre resolvebotar um paradeiro na roubança.Arma-sede um trabuco carregado e seposta às escondidasno escuro da igreja em altas horaseali espera,atocaiado,pelo ladrãozinho que não deveria demorar para aparecer. Devia ser umas 3 da madrugada quando o padre se depara com um vulto esperto na escuridão.Engatilha o trabuco e aponta no rumo do vulto que, percebendo, seesconde com a carinha desafado por detrás de uma estátua grande de um anjo de asas... Padre (falando alto) – Quem está aí? Ninguém, é claro,responde. Padre (mais alto) – Quem está aí? Ninguém responde. Padre (apontando a arma engatilhada) – Pois bem. Pela última vez vou perguntar: quem está aí? Se não responder, vou pregar fogo. A Voz (trêmula e disfarçada) –É... é... um anjo,seu vigário.Eu sô um anjo... Padre (percebendo a malandragem) – Que anjo o quê, seu idiota!Voa já daí! A Voz (caipiresca) –Num posso avuá,seu vigário.Eu sô fióti! Conta-se que o padre, depois dessa resposta, resolveu ir dormir. D10 15-O trecho “Num posso avuá, seu vigário. Eu sô fióti!” é próprio de uma linguagem (A) formal. (B) técnica. (C) informal. (D) jornalística. D7 16-Qual trechoabaixoapresentaodesfechoda história? (A) “...eisque opadre resolve botarumparadeirona roubança.”. (B) “Engatilhao trabuco e aponta norumo do vultoque, percebendo,se esconde...”. (C) “Poisbem.Pelaúltimavezvouperguntar:quem estáaí?”. (D) “Conta-se que o padre,depoisdessaresposta, resolveuirdormir.”. Leiao textoe,a seguir,respondaasquestões 17,18, 19 e 20. O vendedor de queijos AlexandreAzevedo Saiu o vendedor de queijos a vender seus queijos pelas ruas da cidade. Na primeira casaqueencontrou, arriou sua sacola e pôs-sea bater palmas.A empregada, pobremente vestida, saiu à porta para atendê-lo: — Pois não? — A patroa não deseja comprar um queijinho? A empregada mandou-o esperar um instantinho efoi para dentro da casa perguntar para a patroa se ela não queria queijo.Alguns instantes depois,a empregada voltou: — A patroa mandou perguntar se é mineiro. — Não, senhora, sou paraibano! — empregada voltou para dentro para novamente falar coma patroa. Depois: — A patroa quer saber se o queijo é de Minas. — Sei não, senhora.Que diferença faz? Ora,queijo é queijo! — Mas a patroa dissequesó compra se ele for mineiro!É mineiro ou não é? O vendedor, para não perder a freguesa, falou que era. — — Olha,dona, eu não tenho aqui comigo a certidão de nascimento dele, não. Mas só tem um jeito de descobrir se ele é mineiro ou não. — E qual é? Quis saber a empregada. — apertadinha nele. Se ele disser uai,émineiro! — — Não tem erro. É mineiro mudo! D2 17-No trecho“A senhoradá uma apertadinhanele.”,o termo“nele”estásubstituindoapalavra (A) queijo. (B) mineiro. (C) vendedor. (D) paraibano. D1 18-A patroa só comprariao queijose (A) tivesse certidão. (B) viesse de Minas. (C) fosse paraibano. (D) pudesse daruma apertadinha. D13 19-No final dotexto,ohumorestá no fatode (A) a empregadaquererapertaroqueijo. (B) o homemnão sermineiroe simparaibano. (C) o vendedorinsinuarque oqueijovai falar“uai”. (D) a patroasó comprar o queijose ele formineiro. D14 20-No trecho“Ora, queijoé queijo!”,opontode exclamaçãosugere que ohomemestá (A) irritado. (B) admirado. (C) enganado. (D) assustado.