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Oligarquia 
Um governo de poucos
Origem do termo 
•A palavra oligarquia tem origem grega, e 
significa literalmente, governo de poucos. 
Os gregos inventaram tal termo para designar 
uma forma distorcida, degenerada e negativa de 
aristocracia. O próprio Platão cita em uma de 
suas obras, os governos oligárquicos da Grécia 
Antiga, como o dos Trinta Tiranos.
Oligarquia na Grécia 
•Os tiranos eram a classe de novos ricos, que 
acumularam grandes riquezas a partir do 
florescimento do comércio marítimo na zona do 
Mediterrâneo. 
•Não eram nobres, por isso ansiavam por 
mudanças para participarem na política. 
•Seu mais duradouro empreendimento foram as 
reformas econômicas, no interesse das classes 
populares, que tinham de admitir ou tolerar 
para garantirem o poder. 
• Trinta Tiranos foi um governo oligárquico de
Oligarquia em Roma 
•No começo da República 
Romana, o poder era realmente 
centrado no SENADO. 
•A origem dos senadores 
(vitalícios) provém da sua 
riqueza e status social. No 
início, o recrutamento era feito 
entre os patrícios, nobres de 
linhagem antiga e tradicional 
em Roma.
•Havia, contudo, uma hierarquia no senado. 
Seus cargos mais poderosos eram Cônsul e 
Questor 
• Questor Intervia em problemas por todo o 
território romano, era um curador/corretivo. 
Tinha acesso direto ao colégio do senado 
romano. 
•Cônsul Comandavam o exército, convocavam o 
senado, presidiam cultos públicos e indicavam o 
ditador, haviam 2 cônsules. 
•O Senado controlava as finanças públicas, 
justiça, questões religiosa, política externa e
•Curiosidade: O governo de 
dois cônsules era representado 
como : "O consulado de A e B". 
Em 59 a.C., o consulado era de 
"César e Bíbulo", mas como 
Júlio César era praticamente 
absoluto, era chamado de 
"consulado de Júlio e César". 
•O senado foi um dos três 
elementos da república 
(senado, magistrados e 
assembleias), simbolizados 
pela famosa sigla sacramental 
– figurada nas insígnias de
Oligarquia na Itália Renascentista 
•Nessa época a República 
Italiana tinha um mando 
loteado entre os membros das 
guildas, corporações 
profissionais que reuniam 
banqueiros, negociantes, donos 
de manufaturas e artesãos. 
•Todo integrante de guilda com 
mais de 30 anos e sem dívidas 
podia ser eleito, por sorteio, 
para cargos públicos como a
Os Médici 
Exemplo Clássico 
•Os Médici davam um jeitinho de ter pessoas 
favoráveis a seus interesses no governo, 
manipulando os nomes que eram colocados nas 
borses, os sacos de onde eram sorteados os 
ocupantes dos cargos públicos. 
•os Medici não se arriscavam a traçar alianças, 
mas, por baixo dos panos, usaram o banco 
recém-fundado da família para forjar uma rede 
internacional de contatos. E também casou seus 
parentes de ambos os sexos com membros de 
famílias mais pobres, mas poderosas.
Oligarquia no Brasil 
Café com leite 
•No ano de 1894, a oligarquia 
cafeeira paulista, estava 
articulando para assumir o 
poder e controlar a República. 
Os paulistas apoiaram Floriano 
Peixoto. Dessa aliança surgiu o 
candidato eleito nas eleições de 
março de 1894, Prudente de 
Morais, filiado ao Partido 
Republicano Paulista (PRP). A 
partir de então, o poder político
•Durante o governo do presidente Campo Sales, 
a República Oligárquica efetivou o que marcou a 
Primeira República: a chamada política dos 
governadores, que se baseava nos acordos entre 
o presidente da República e os Presidentes de 
estado. Estes sempre apoiariam os candidatos 
fiéis ao governo federal; em troca, o governo 
federal nunca interferiria nas eleições locais 
(estaduais).
•Esse apoio ficou conhecido como coronelismo: 
Eles eram os chefes políticos locais e exerciam o 
mandonismo sobre a população. 
•Os coronéis sempre exerceram a política de 
troca de favores, mantinham sob sua proteção 
uma enorme quantidade de afilhados políticos, 
em troca de obediência rígida. 
•Nas áreas próximas à sua propriedade rural, o 
coronel controlava todos os votos eleitorais a 
seu favor (esses locais ficaram conhecidos como 
“currais eleitorais”). 
•Nas eleições, todos os afilhados dos coronéis 
votavam no candidato que o seu padrinho 
(coronel) apoiava. Esse controle dos votos
O Fim 
•Com a quebra da bolsa em 
1929, o café perdeu seu valor, e 
para piorar, São Paulo havia 
quebrado o acordo com Minas 
Gerais elegendo Júlio Prestes 
como presidente. 
•Em 1930, Getúlio Vargas 
tomou o poder por meio de um 
golpe militar. Este foi o fim da 
República Oligárquica e o 
começo do governo provisório
•Nomes 
•Cesar A. Bonamico nº 3 
•Bruno T. Malfatti nº 1 
•Lucas Fabri nº 28 
•Mateus Cavalcante nº 31 
•Victor Dutra nº 33 
•Victor Taya nº 6
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  • 2. Origem do termo •A palavra oligarquia tem origem grega, e significa literalmente, governo de poucos. Os gregos inventaram tal termo para designar uma forma distorcida, degenerada e negativa de aristocracia. O próprio Platão cita em uma de suas obras, os governos oligárquicos da Grécia Antiga, como o dos Trinta Tiranos.
  • 3. Oligarquia na Grécia •Os tiranos eram a classe de novos ricos, que acumularam grandes riquezas a partir do florescimento do comércio marítimo na zona do Mediterrâneo. •Não eram nobres, por isso ansiavam por mudanças para participarem na política. •Seu mais duradouro empreendimento foram as reformas econômicas, no interesse das classes populares, que tinham de admitir ou tolerar para garantirem o poder. • Trinta Tiranos foi um governo oligárquico de
  • 4. Oligarquia em Roma •No começo da República Romana, o poder era realmente centrado no SENADO. •A origem dos senadores (vitalícios) provém da sua riqueza e status social. No início, o recrutamento era feito entre os patrícios, nobres de linhagem antiga e tradicional em Roma.
  • 5. •Havia, contudo, uma hierarquia no senado. Seus cargos mais poderosos eram Cônsul e Questor • Questor Intervia em problemas por todo o território romano, era um curador/corretivo. Tinha acesso direto ao colégio do senado romano. •Cônsul Comandavam o exército, convocavam o senado, presidiam cultos públicos e indicavam o ditador, haviam 2 cônsules. •O Senado controlava as finanças públicas, justiça, questões religiosa, política externa e
  • 6. •Curiosidade: O governo de dois cônsules era representado como : "O consulado de A e B". Em 59 a.C., o consulado era de "César e Bíbulo", mas como Júlio César era praticamente absoluto, era chamado de "consulado de Júlio e César". •O senado foi um dos três elementos da república (senado, magistrados e assembleias), simbolizados pela famosa sigla sacramental – figurada nas insígnias de
  • 7. Oligarquia na Itália Renascentista •Nessa época a República Italiana tinha um mando loteado entre os membros das guildas, corporações profissionais que reuniam banqueiros, negociantes, donos de manufaturas e artesãos. •Todo integrante de guilda com mais de 30 anos e sem dívidas podia ser eleito, por sorteio, para cargos públicos como a
  • 8. Os Médici Exemplo Clássico •Os Médici davam um jeitinho de ter pessoas favoráveis a seus interesses no governo, manipulando os nomes que eram colocados nas borses, os sacos de onde eram sorteados os ocupantes dos cargos públicos. •os Medici não se arriscavam a traçar alianças, mas, por baixo dos panos, usaram o banco recém-fundado da família para forjar uma rede internacional de contatos. E também casou seus parentes de ambos os sexos com membros de famílias mais pobres, mas poderosas.
  • 9. Oligarquia no Brasil Café com leite •No ano de 1894, a oligarquia cafeeira paulista, estava articulando para assumir o poder e controlar a República. Os paulistas apoiaram Floriano Peixoto. Dessa aliança surgiu o candidato eleito nas eleições de março de 1894, Prudente de Morais, filiado ao Partido Republicano Paulista (PRP). A partir de então, o poder político
  • 10. •Durante o governo do presidente Campo Sales, a República Oligárquica efetivou o que marcou a Primeira República: a chamada política dos governadores, que se baseava nos acordos entre o presidente da República e os Presidentes de estado. Estes sempre apoiariam os candidatos fiéis ao governo federal; em troca, o governo federal nunca interferiria nas eleições locais (estaduais).
  • 11. •Esse apoio ficou conhecido como coronelismo: Eles eram os chefes políticos locais e exerciam o mandonismo sobre a população. •Os coronéis sempre exerceram a política de troca de favores, mantinham sob sua proteção uma enorme quantidade de afilhados políticos, em troca de obediência rígida. •Nas áreas próximas à sua propriedade rural, o coronel controlava todos os votos eleitorais a seu favor (esses locais ficaram conhecidos como “currais eleitorais”). •Nas eleições, todos os afilhados dos coronéis votavam no candidato que o seu padrinho (coronel) apoiava. Esse controle dos votos
  • 12. O Fim •Com a quebra da bolsa em 1929, o café perdeu seu valor, e para piorar, São Paulo havia quebrado o acordo com Minas Gerais elegendo Júlio Prestes como presidente. •Em 1930, Getúlio Vargas tomou o poder por meio de um golpe militar. Este foi o fim da República Oligárquica e o começo do governo provisório
  • 13. •Nomes •Cesar A. Bonamico nº 3 •Bruno T. Malfatti nº 1 •Lucas Fabri nº 28 •Mateus Cavalcante nº 31 •Victor Dutra nº 33 •Victor Taya nº 6