SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  96
Arthur 
Schopenhauer 
o filósofo do pessimismo e 
da música
1788, Danzig 
-Família rica: pai banqueiro. 
-1800 (12 anos): viagem para 
Holanda, Inglaterra, França, 
Áustria, Polônia e Suíça. 
-1809: ingressa na faculdade de 
Filosofia (com ênfase em 
Medicina). 
-1820: professor substituto na 
Universidade de Berlim. 
-1821: conflito com a pensão 
-1833: vai morar em Frankfurt 
-1860: falece na mesma cidade
É esse o mundo 
que dizem ter sido 
criado por um 
Deus? Não, deve 
ter sido por um 
demônio!
Arthur 
Schopenhauer 
o filósofo do pessimismo e 
da música
Viver é sofrer.
O dinheiro é uma 
felicidade humana 
abstrata; por isso 
aquele que já não é 
capaz de apreciar a 
verdadeira felicidade 
humana, dedica-se 
inteiramente à ele.
Filosofia da música
A VIDA É UMA TRAGÉDIA 
Pessoal, familiar, conjugal, social, etc 
Prazer libidinoso: bebida, drogas, sexo, dinheiro, etc 
Prazer sublimado: estudo, trabalho, etc 
Prazer desinteressado: artes (música*) 
FORMAS DE FUGIR DA REALIDADE
A música expressa 
a mais alta filosofia 
num nível que a razão 
não compreende.
SCHUBERT CHOPIN TCHAIKÓVSKY 
BEETHOVEN RICHARD WAGNER
CLASSICISMO ROMANTISMO 
-Objetividade 
-Padronizado 
-Formalidade 
-Subjetividade 
-Extraordinário 
-Informalidade 
Aqueles que ouvem a música de Beethoven passam a 
identificar-se pessoalmente com a música, chegando a 
reconhecer até mesmo que nas angústias, infelicidades e 
também nos infortúnios da vida pode através do encanto da 
arte ocorrer um sentimento profundo que aliviará as dores 
que atingem o homem.
"Que se gaste tempo e dinheiro, 
antes, indo a óperas e concertos. 
É sem dúvida incomparavelmente 
mais nobre proveitoso quando quatro 
pessoas se sentam para audição de um 
quarteto do que quando se sentam para 
uma partida de baralho.“
A sabedoria oriental
Tu deves atingir o nirvana, ou seja, 
um estado no qual não existem quatro coisas, a saber, 
nascimento, velhice, doença e morte 
As pessoas comuns pensam apenas como 
passar o tempo. Uma pessoa inteligente 
tenta USAR utilmente o tempo. 
A vida nada mais é do que a morte sendo 
evitada e adiada.
RAZÃO 
CORAÇÃO
Karl Marx 
e o materialismo-histórico
Os filósofos limitaram-se a 
interpretar o mundo. Trata-se 
agora de TRANSFORMÁ-LO!
Hegel
ANTIGA 
MÉDIA 
MODERNA 
CONTEMPORÂNEA
H I S T Ó R I A 
TEM UM FIM: ESTABELECIMENTO DO 
ESTADO (manifestação do Espírito) 
REVOLUÇÕES/GUERRAS? 
- São perfeitamente justificadas e necessárias para o 
advento do Espírito/Razão (espírito europeu).
O ESTADO NÃO É 
A RAZÃO!
SUPERESTRUTURA 
(Política, cultura, educação, mídia, 
filosofia, religião...) 
INFRAESTRUTURA 
(Economia)
SOCIEDADE 
IDEIAS 
COSTUMES 
RELIGIÃO 
EDUCAÇÃO 
SUPERESTRUTURA 
INFRAESTRUTURA 
(CAPITALISMO) 
POLÍTICA 
DIREITO 
MODA
Não são as espécies mais 
fortes que sobrevivem nem as 
mais inteligentes, e sim as mais 
suscetíveis a mudanças. 
INFLUÊNCIA DO MEIO 
ALIENAÇÃO 
A religião é o ópio do povo!
A religião é a realização 
fantástica da essência humana, 
porque a essência humana não 
possui uma realidade verdadeira. 
(...) A miséria religiosa constitui 
ao mesmo tempo a expressão da 
miséria real e o protesto contra a 
miséria real. A religião é o 
suspiro da criatura oprimida, o 
ânimo de um mundo sem 
coração, assim como o espírito de 
estados de coisas embrutecidos. 
Ela é o ópio do povo!
REVOLUÇÃO!!! 
SUPERESTRUTURA 
(Cultura, educação, mídia, filosofia, 
religião...) 
INFRAESTRUTURA 
(CAPITALISMO) 
SUPERESTRUTURA 
(Política, cultura, educação, mídia, filosofia,...) 
INFRAESTRUTURA 
(COMUNISMO)
HEGEL MARX 
-O ESTADO É A RAZÃO 
-REVOLUÇÕES: DEVEM ACONTECER 
PARA SURGIR OU FORTALECER O 
ESTADO 
-POLÍTICA + FILOSOFIA + DIREITO + 
RELIGIÃO = A SERVIÇO DO ESTADO 
-A CLASSE TRABALHADORA É A RAZÃO 
-REVOLUÇÕES: DEVEM ACONTECER PARA 
DESAPARECER O ESTADO 
-POLÍTICA + FILOSOFIA + DIREITO + 
RELIGIÃO = DEVEM SER NULIFICADAS
O Existencialismo
IDADE ANTIGA IDADE MÉDIA 
IDADE MODERNA 
IDADE CONTEMPORÂNEA
• Qual o sentido da existência? 
A EXISTÊNCIA HUMANA 
DEVE SER REPENSADA... 
• O homem está vivo para ser livre, 
para realizar suas potencialidades? 
• Por que o homem está no mundo? 
Para quê?
ESSÊNCIA 
EXISTÊNCIA > ESSÊNCIA 
ESSÊNCIA E EXISTÊNCIA 
AQUILO QUE É AQUILO QUE PODE SER
O ser 
humano é 
condenado 
a ser livre!
Soren 
Kierkegaard 
(1813-1855)
Kierkegaard
- Educação severa 
- Noivado desfeito 
- Conflito com a Igreja Luterana
A fé não está ligada ao vínculo 
com instituições (Igrejas), mas 
sim, à vivência da mesma! 
A fé só é verdadeira quando 
desdobrada na EXISTÊNCIA!
A vida humana 
possui 3 graus 
de existência
GRAU ESTÉTICO 
GRAU ÉTICO 
GRAU RELIGIOSO
GRAU ESTÉTICO
Não faço a mínima ideia sobre o 
que é essa vida e qual o sentido 
dela. Portanto, vou é curti-la já que 
não consigo entendê-la.
É O GRAU ONDE A VIDA É GUIADA 
PELO PRAZER E PELAS SENSAÇÕES. 
LOGO, NÃO EXISTEM CONDIÇÕES 
PARA SE PENSAR ‘SOBRE’ A VIDA. 
GRAU ESTÉTICO
GRAU ÉTICO
GRAU 
RELIGIOSO

Contenu connexe

Tendances

Filosofia - do Idealismo Alemão a Marx
Filosofia - do Idealismo Alemão a MarxFilosofia - do Idealismo Alemão a Marx
Filosofia - do Idealismo Alemão a Marx
Rodrigo Moysés
 
Sociologia – Industria Cultural 2º Ano
Sociologia – Industria Cultural   2º AnoSociologia – Industria Cultural   2º Ano
Sociologia – Industria Cultural 2º Ano
guest8b5b051
 
Introduçao a sociologia
Introduçao a sociologiaIntroduçao a sociologia
Introduçao a sociologia
Marcelo Freitas
 
O poder e o estado
O poder e o estadoO poder e o estado
O poder e o estado
Lucas Castro
 
Filosofia moderna
Filosofia moderna Filosofia moderna
Filosofia moderna
Over Lane
 

Tendances (20)

Períodos da Filosofia
Períodos da FilosofiaPeríodos da Filosofia
Períodos da Filosofia
 
Nietzsche e a transmutacao de valores
Nietzsche e a transmutacao de valoresNietzsche e a transmutacao de valores
Nietzsche e a transmutacao de valores
 
Filosofia - do Idealismo Alemão a Marx
Filosofia - do Idealismo Alemão a MarxFilosofia - do Idealismo Alemão a Marx
Filosofia - do Idealismo Alemão a Marx
 
Sociologia – Industria Cultural 2º Ano
Sociologia – Industria Cultural   2º AnoSociologia – Industria Cultural   2º Ano
Sociologia – Industria Cultural 2º Ano
 
Aristóteles
AristótelesAristóteles
Aristóteles
 
Sócrates
SócratesSócrates
Sócrates
 
Immanuel kant
Immanuel kantImmanuel kant
Immanuel kant
 
Introduçao a sociologia
Introduçao a sociologiaIntroduçao a sociologia
Introduçao a sociologia
 
Filosofia 05- Filosofia Moderna
Filosofia 05- Filosofia ModernaFilosofia 05- Filosofia Moderna
Filosofia 05- Filosofia Moderna
 
O poder e o estado
O poder e o estadoO poder e o estado
O poder e o estado
 
Filosofia 04 - Filosofia Medieval
Filosofia 04 - Filosofia MedievalFilosofia 04 - Filosofia Medieval
Filosofia 04 - Filosofia Medieval
 
Existencialismo
ExistencialismoExistencialismo
Existencialismo
 
Filosofia moderna
Filosofia moderna Filosofia moderna
Filosofia moderna
 
Filosofia aristóteles
Filosofia   aristótelesFilosofia   aristóteles
Filosofia aristóteles
 
Auguste comte
Auguste comteAuguste comte
Auguste comte
 
Racionalismo e Empirismo
Racionalismo e EmpirismoRacionalismo e Empirismo
Racionalismo e Empirismo
 
3 ética em aristóteles
3 ética em aristóteles3 ética em aristóteles
3 ética em aristóteles
 
FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?
FILOSOFIA - O QUE É O SER HUMANO?
 
Idealismo alemão
Idealismo alemãoIdealismo alemão
Idealismo alemão
 
Arthur Schopenhauer
Arthur SchopenhauerArthur Schopenhauer
Arthur Schopenhauer
 

En vedette

O Flâneur, a cidade e a vida pública virtual- Mike Featherstone
 O Flâneur, a cidade e a vida pública virtual- Mike Featherstone O Flâneur, a cidade e a vida pública virtual- Mike Featherstone
O Flâneur, a cidade e a vida pública virtual- Mike Featherstone
LenaTarozzo
 
Art & design in context the flaneur
Art & design in context   the flaneurArt & design in context   the flaneur
Art & design in context the flaneur
Deleuze78
 
The stranger in ethnolinguistic
The stranger in ethnolinguisticThe stranger in ethnolinguistic
The stranger in ethnolinguistic
Zakie Asidiky
 

En vedette (20)

A Filosofia da Arte em Schopenhauer e Nietzsche
A Filosofia da Arte em Schopenhauer e NietzscheA Filosofia da Arte em Schopenhauer e Nietzsche
A Filosofia da Arte em Schopenhauer e Nietzsche
 
Cade 160113
Cade 160113Cade 160113
Cade 160113
 
Privatizações em Portugal e em Angola, prof. doutor Rui Teixeira Santos (ISG,...
Privatizações em Portugal e em Angola, prof. doutor Rui Teixeira Santos (ISG,...Privatizações em Portugal e em Angola, prof. doutor Rui Teixeira Santos (ISG,...
Privatizações em Portugal e em Angola, prof. doutor Rui Teixeira Santos (ISG,...
 
Infrações E Crimes Contra A Ordem Econômica
Infrações E Crimes Contra A Ordem EconômicaInfrações E Crimes Contra A Ordem Econômica
Infrações E Crimes Contra A Ordem Econômica
 
Privatização no Brasil
Privatização no BrasilPrivatização no Brasil
Privatização no Brasil
 
CONSTITUCIONAL AULA 001 GPS
CONSTITUCIONAL AULA 001 GPSCONSTITUCIONAL AULA 001 GPS
CONSTITUCIONAL AULA 001 GPS
 
Privatização Brasil
Privatização BrasilPrivatização Brasil
Privatização Brasil
 
Redemocratização: esperanças e decepções...
Redemocratização: esperanças e decepções...Redemocratização: esperanças e decepções...
Redemocratização: esperanças e decepções...
 
Slide sobre OMC: Direito economico
Slide sobre OMC: Direito economicoSlide sobre OMC: Direito economico
Slide sobre OMC: Direito economico
 
Aula Mestrado PPGC/UFPB walter benjamin - 29 abril 2014 - Claudio C Paiva
Aula Mestrado PPGC/UFPB   walter benjamin - 29 abril 2014 - Claudio C PaivaAula Mestrado PPGC/UFPB   walter benjamin - 29 abril 2014 - Claudio C Paiva
Aula Mestrado PPGC/UFPB walter benjamin - 29 abril 2014 - Claudio C Paiva
 
O Flâneur, a cidade e a vida pública virtual- Mike Featherstone
 O Flâneur, a cidade e a vida pública virtual- Mike Featherstone O Flâneur, a cidade e a vida pública virtual- Mike Featherstone
O Flâneur, a cidade e a vida pública virtual- Mike Featherstone
 
Maquinas de vigiar
Maquinas de vigiarMaquinas de vigiar
Maquinas de vigiar
 
Slides lira
Slides liraSlides lira
Slides lira
 
Relatório emile durkheim
Relatório emile durkheimRelatório emile durkheim
Relatório emile durkheim
 
Art & design in context the flaneur
Art & design in context   the flaneurArt & design in context   the flaneur
Art & design in context the flaneur
 
The stranger in ethnolinguistic
The stranger in ethnolinguisticThe stranger in ethnolinguistic
The stranger in ethnolinguistic
 
Duas décadas de mudanças e permanências
Duas décadas de mudanças e permanênciasDuas décadas de mudanças e permanências
Duas décadas de mudanças e permanências
 
Suicidio Émile Durkheim
Suicidio Émile DurkheimSuicidio Émile Durkheim
Suicidio Émile Durkheim
 
Organização mundial do comércio
Organização mundial do comércioOrganização mundial do comércio
Organização mundial do comércio
 
Simmel, Kracauer And Benjamin
Simmel, Kracauer And BenjaminSimmel, Kracauer And Benjamin
Simmel, Kracauer And Benjamin
 

Similaire à 2 ano

antropologia filosofica a origem do homem
 antropologia filosofica  a origem do homem antropologia filosofica  a origem do homem
antropologia filosofica a origem do homem
paraiba1974
 
Cap 21 religião, mitos e magias
Cap 21 religião, mitos e magiasCap 21 religião, mitos e magias
Cap 21 religião, mitos e magias
Joao Balbi
 
Cap 21 religião, mitos e magia
Cap 21 religião, mitos e magiaCap 21 religião, mitos e magia
Cap 21 religião, mitos e magia
Joao Balbi
 
Palestrafilantropica2010 100329170524-phpapp02
Palestrafilantropica2010 100329170524-phpapp02Palestrafilantropica2010 100329170524-phpapp02
Palestrafilantropica2010 100329170524-phpapp02
Alberto Barth
 

Similaire à 2 ano (20)

2 ano
2 ano2 ano
2 ano
 
Marxismo
MarxismoMarxismo
Marxismo
 
antropologia filosofica a origem do homem
 antropologia filosofica  a origem do homem antropologia filosofica  a origem do homem
antropologia filosofica a origem do homem
 
Frases de Pensadores
Frases de PensadoresFrases de Pensadores
Frases de Pensadores
 
Cap 21 religião, mitos e magias
Cap 21 religião, mitos e magiasCap 21 religião, mitos e magias
Cap 21 religião, mitos e magias
 
Cap 21 religião, mitos e magia
Cap 21 religião, mitos e magiaCap 21 religião, mitos e magia
Cap 21 religião, mitos e magia
 
Hegel
HegelHegel
Hegel
 
Literatura realismo naturalismo
Literatura realismo naturalismoLiteratura realismo naturalismo
Literatura realismo naturalismo
 
Roteiro 1 contexto hist. século xix - europa - 1ª parte
Roteiro 1   contexto hist. século xix - europa - 1ª parteRoteiro 1   contexto hist. século xix - europa - 1ª parte
Roteiro 1 contexto hist. século xix - europa - 1ª parte
 
Simbolismo/Decadentismo
Simbolismo/DecadentismoSimbolismo/Decadentismo
Simbolismo/Decadentismo
 
Iluminismo
IluminismoIluminismo
Iluminismo
 
Palestra Filantropica 2010
Palestra Filantropica 2010Palestra Filantropica 2010
Palestra Filantropica 2010
 
Palestrafilantropica2010 100329170524-phpapp02
Palestrafilantropica2010 100329170524-phpapp02Palestrafilantropica2010 100329170524-phpapp02
Palestrafilantropica2010 100329170524-phpapp02
 
Noosfera final
Noosfera finalNoosfera final
Noosfera final
 
Noosfera final
Noosfera finalNoosfera final
Noosfera final
 
Noosfera final
Noosfera finalNoosfera final
Noosfera final
 
Noosfera
NoosferaNoosfera
Noosfera
 
Natureza Humana Hobbes E Rousseau
Natureza Humana   Hobbes E RousseauNatureza Humana   Hobbes E Rousseau
Natureza Humana Hobbes E Rousseau
 
Filosofia Helenistica.pptx
Filosofia Helenistica.pptxFilosofia Helenistica.pptx
Filosofia Helenistica.pptx
 
Existencialismo schopenhauer kierkegaard nietsche husserl heidegger pdf
Existencialismo schopenhauer kierkegaard nietsche husserl heidegger   pdfExistencialismo schopenhauer kierkegaard nietsche husserl heidegger   pdf
Existencialismo schopenhauer kierkegaard nietsche husserl heidegger pdf
 

Plus de Victor França (20)

éTica a nicomaco
éTica a nicomacoéTica a nicomaco
éTica a nicomaco
 
3 ano
3 ano3 ano
3 ano
 
1 ano
1 ano1 ano
1 ano
 
FILOSOFIA DE KANT
FILOSOFIA DE KANTFILOSOFIA DE KANT
FILOSOFIA DE KANT
 
POS MODERNIDADE
POS MODERNIDADEPOS MODERNIDADE
POS MODERNIDADE
 
PLATÃO
PLATÃOPLATÃO
PLATÃO
 
Aula estética
Aula   estéticaAula   estética
Aula estética
 
Platãoo
PlatãooPlatãoo
Platãoo
 
2 ano
2 ano2 ano
2 ano
 
Bioética
BioéticaBioética
Bioética
 
Bacon e locke
Bacon e lockeBacon e locke
Bacon e locke
 
Texto empirismo
Texto   empirismoTexto   empirismo
Texto empirismo
 
1 ano
1 ano1 ano
1 ano
 
Newton
NewtonNewton
Newton
 
Slides 1 ano
Slides   1 anoSlides   1 ano
Slides 1 ano
 
Slides 3 ano
Slides   3 anoSlides   3 ano
Slides 3 ano
 
1 ano
1 ano1 ano
1 ano
 
Slides 2 ano
Slides   2 anoSlides   2 ano
Slides 2 ano
 
3 ano
3 ano3 ano
3 ano
 
2 ano
2 ano2 ano
2 ano
 

Dernier

A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
AntonioVieira539017
 

Dernier (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptxSlides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptxGÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
GÊNERO CARTAZ - o que é, para que serve.pptx
 
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenosmigração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
migração e trabalho 2º ano.pptx fenomenos
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de HotéisAbout Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
About Vila Galé- Cadeia Empresarial de Hotéis
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.pptTexto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
Texto dramático com Estrutura e exemplos.ppt
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
LISTA DE EXERCICIOS envolveto grandezas e medidas e notação cientifica 1 ANO ...
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptxResponde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
Responde ou passa na HISTÓRIA - REVOLUÇÃO INDUSTRIAL - 8º ANO.pptx
 
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 

2 ano

  • 1. Arthur Schopenhauer o filósofo do pessimismo e da música
  • 2. 1788, Danzig -Família rica: pai banqueiro. -1800 (12 anos): viagem para Holanda, Inglaterra, França, Áustria, Polônia e Suíça. -1809: ingressa na faculdade de Filosofia (com ênfase em Medicina). -1820: professor substituto na Universidade de Berlim. -1821: conflito com a pensão -1833: vai morar em Frankfurt -1860: falece na mesma cidade
  • 3.
  • 4.
  • 5.
  • 6.
  • 7. É esse o mundo que dizem ter sido criado por um Deus? Não, deve ter sido por um demônio!
  • 8.
  • 9. Arthur Schopenhauer o filósofo do pessimismo e da música
  • 10.
  • 11.
  • 13. O dinheiro é uma felicidade humana abstrata; por isso aquele que já não é capaz de apreciar a verdadeira felicidade humana, dedica-se inteiramente à ele.
  • 15. A VIDA É UMA TRAGÉDIA Pessoal, familiar, conjugal, social, etc Prazer libidinoso: bebida, drogas, sexo, dinheiro, etc Prazer sublimado: estudo, trabalho, etc Prazer desinteressado: artes (música*) FORMAS DE FUGIR DA REALIDADE
  • 16. A música expressa a mais alta filosofia num nível que a razão não compreende.
  • 17. SCHUBERT CHOPIN TCHAIKÓVSKY BEETHOVEN RICHARD WAGNER
  • 18.
  • 19. CLASSICISMO ROMANTISMO -Objetividade -Padronizado -Formalidade -Subjetividade -Extraordinário -Informalidade Aqueles que ouvem a música de Beethoven passam a identificar-se pessoalmente com a música, chegando a reconhecer até mesmo que nas angústias, infelicidades e também nos infortúnios da vida pode através do encanto da arte ocorrer um sentimento profundo que aliviará as dores que atingem o homem.
  • 20.
  • 21.
  • 22. "Que se gaste tempo e dinheiro, antes, indo a óperas e concertos. É sem dúvida incomparavelmente mais nobre proveitoso quando quatro pessoas se sentam para audição de um quarteto do que quando se sentam para uma partida de baralho.“
  • 23.
  • 25.
  • 26. Tu deves atingir o nirvana, ou seja, um estado no qual não existem quatro coisas, a saber, nascimento, velhice, doença e morte As pessoas comuns pensam apenas como passar o tempo. Uma pessoa inteligente tenta USAR utilmente o tempo. A vida nada mais é do que a morte sendo evitada e adiada.
  • 28.
  • 29. Karl Marx e o materialismo-histórico
  • 30. Os filósofos limitaram-se a interpretar o mundo. Trata-se agora de TRANSFORMÁ-LO!
  • 31. Hegel
  • 32. ANTIGA MÉDIA MODERNA CONTEMPORÂNEA
  • 33. H I S T Ó R I A TEM UM FIM: ESTABELECIMENTO DO ESTADO (manifestação do Espírito) REVOLUÇÕES/GUERRAS? - São perfeitamente justificadas e necessárias para o advento do Espírito/Razão (espírito europeu).
  • 34.
  • 35.
  • 36.
  • 37. O ESTADO NÃO É A RAZÃO!
  • 38. SUPERESTRUTURA (Política, cultura, educação, mídia, filosofia, religião...) INFRAESTRUTURA (Economia)
  • 39. SOCIEDADE IDEIAS COSTUMES RELIGIÃO EDUCAÇÃO SUPERESTRUTURA INFRAESTRUTURA (CAPITALISMO) POLÍTICA DIREITO MODA
  • 40. Não são as espécies mais fortes que sobrevivem nem as mais inteligentes, e sim as mais suscetíveis a mudanças. INFLUÊNCIA DO MEIO ALIENAÇÃO A religião é o ópio do povo!
  • 41. A religião é a realização fantástica da essência humana, porque a essência humana não possui uma realidade verdadeira. (...) A miséria religiosa constitui ao mesmo tempo a expressão da miséria real e o protesto contra a miséria real. A religião é o suspiro da criatura oprimida, o ânimo de um mundo sem coração, assim como o espírito de estados de coisas embrutecidos. Ela é o ópio do povo!
  • 42.
  • 43.
  • 44.
  • 45.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49.
  • 50. REVOLUÇÃO!!! SUPERESTRUTURA (Cultura, educação, mídia, filosofia, religião...) INFRAESTRUTURA (CAPITALISMO) SUPERESTRUTURA (Política, cultura, educação, mídia, filosofia,...) INFRAESTRUTURA (COMUNISMO)
  • 51.
  • 52.
  • 53.
  • 54. HEGEL MARX -O ESTADO É A RAZÃO -REVOLUÇÕES: DEVEM ACONTECER PARA SURGIR OU FORTALECER O ESTADO -POLÍTICA + FILOSOFIA + DIREITO + RELIGIÃO = A SERVIÇO DO ESTADO -A CLASSE TRABALHADORA É A RAZÃO -REVOLUÇÕES: DEVEM ACONTECER PARA DESAPARECER O ESTADO -POLÍTICA + FILOSOFIA + DIREITO + RELIGIÃO = DEVEM SER NULIFICADAS
  • 55.
  • 56.
  • 57.
  • 58.
  • 60.
  • 61.
  • 62.
  • 63.
  • 64. IDADE ANTIGA IDADE MÉDIA IDADE MODERNA IDADE CONTEMPORÂNEA
  • 65.
  • 66. • Qual o sentido da existência? A EXISTÊNCIA HUMANA DEVE SER REPENSADA... • O homem está vivo para ser livre, para realizar suas potencialidades? • Por que o homem está no mundo? Para quê?
  • 67. ESSÊNCIA EXISTÊNCIA > ESSÊNCIA ESSÊNCIA E EXISTÊNCIA AQUILO QUE É AQUILO QUE PODE SER
  • 68. O ser humano é condenado a ser livre!
  • 71.
  • 72.
  • 73. - Educação severa - Noivado desfeito - Conflito com a Igreja Luterana
  • 74.
  • 75.
  • 76.
  • 77.
  • 78.
  • 79. A fé não está ligada ao vínculo com instituições (Igrejas), mas sim, à vivência da mesma! A fé só é verdadeira quando desdobrada na EXISTÊNCIA!
  • 80. A vida humana possui 3 graus de existência
  • 81. GRAU ESTÉTICO GRAU ÉTICO GRAU RELIGIOSO
  • 83.
  • 84.
  • 85.
  • 86.
  • 87.
  • 88. Não faço a mínima ideia sobre o que é essa vida e qual o sentido dela. Portanto, vou é curti-la já que não consigo entendê-la.
  • 89. É O GRAU ONDE A VIDA É GUIADA PELO PRAZER E PELAS SENSAÇÕES. LOGO, NÃO EXISTEM CONDIÇÕES PARA SE PENSAR ‘SOBRE’ A VIDA. GRAU ESTÉTICO
  • 91.
  • 92.
  • 93.
  • 94.
  • 95.