SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  143
Télécharger pour lire hors ligne
Cartografia Temática
Mapas Coropléticos
Mapas de Símbolos Proporcionais
INFORMÁTICA APLICADA AO
PLANEJAMENTO TERRITORIAL
Carolina Moutinho Duque de Pinho
carolina.pinho@ufabc.edu.br
Vitor Vieira Vasconcelos
vitor.vasconcelos@ufabc.edu.br
CS3406 - Informática Aplicada ao Planejamento Territorial setembro de 2017
Aula 2
Conteúdo
• Definindo o nosso objeto de estudo:
mapas temáticos
• Super-revisão de Cartografia
• Mapas coropléticos
•Métodos de classificação
•Teoria das cores
• Mapas de símbolos proporcionais
• Atividade prática
Tipos de mapas
Tipo de
mapas
Mental Tangível Virtual
Referência Temático
Qualitativo Quantitativo
Única
Variável
Multi-
Variáveis
Dent, B.D. et al. (2009) Thematic Map Design. New York: McGraw Hill.
Mapas mentais
Fonte: MOURA, Flávia de Barros Prado; MARQUES, José Geraldo Wanderley. Conhecimento de pescadores tradicionais sobre a dinâmica espaço-temporal de recursos naturais na Chapada
Diamantina, Bahia. Biota Neotrop., Campinas , v. 7, n. 3, 2007 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032007000300014&lng=en&nrm=iso>
Descrevem
imagens
mentais que
possuem
atributos
espaciais.
Tipos de mapas
Tipo de
mapas
Mental Tangível Virtual
Referência Temático
Qualitativo Quantitativo
Única
Variável
Multi-
Variáveis
Referência  a enfâse é na localização
Temático  a enfâse é mostrar feições ou conceitos particulares
Dent, B.D. et al. (2009) Thematic Map Design. New York: McGraw Hill.
Mapa de Referência
Fonte: http://mapas.owje.com/7253_mapa-de-referencia-general-del-mundo.html
São mapas que mostram objetos naturais e artificiais do espaço geográfico. A ênfase
é na localização.
Tipos de mapas
Tipo de
mapas
Mental Tangível Virtual
Referência Temático
Qualitativo Quantitativo
Única
Variável
Multi-
Variáveis
Dent, B.D. et al. (2009) Thematic Map Design. New York: McGraw Hill.
Referência  a enfâse é na localização
Temático  a enfâse é mostrar feições ou conceitos particulares
Mapas temáticos - qualitativos
Fonte: http://osmapastematicos.blogspot.com.br/2008/10/blog-post_31.html
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mapa_linguistico.gif
Corocromáticos
Qualitativos Pontuais
Mapas temáticos - quantitativos
Fonte: http://osmapastematicos.blogspot.com.br/2008/10/blog-post_31.html
Fontehttps://observatoriose.files.wordpress.com/2011/12/mapa-extrema-pobreza1.jpg
Mapas temáticos - quantitativos
Para variáveis contínuas (mudança gradual no espaço)
Isopléticos ou de linhas
Tipos de mapas
Tipo de
mapas
Mental Tangível Virtual
Referência Temático
Qualitativo Quantitativo
Única
Variável
Multi-
Variáveis
Dent, B.D. et al. (2009) Thematic Map Design. New York: McGraw Hill.
Revisão de
Cartografia
Sistemas Geodésicos de Referência
Fonte: Júlio D’Alge
Nós!!!
WGS84
SAD69
SIRGAS2000
Elipsóide + Datum
WGS84
Córrego Alegre
SAD69
SIRGAS2000
Ajuste “médio” para todo o mundo
Incluído em quase todos softwares e equipamentos
• Melhor ajuste na América Latina
• Padrão do IBGE
• Semelhante ao WGS84
Sistema de Coordenadas
UTM (Metros)
Geográfica (Lat e Long)
Zonas
Sistemas de Coordenadas Geográficas
Geográficas UTM
Latitude e Longitude Metros
Áreas extensas
(País, Estados)
Áreas pequenas
(bairros, lotes)
Independe de Zona Problema se área cruza duas
zonas UTM
Menos intuitivo
(“Quão longe é 1 grau?”)
Alguns algorítmos
necessitam da UTM como
unidade de medida
Cartografia oficial Trabalhos de campo
Elementos de um mapa
Checklist (obrigatório no Trabalho e nos Exercícios):
• Título
• Mapa (com coordenadas)
• Rosa dos Ventos (Indicação de Norte)
• Legenda
• Escala Gráfica
• Informações de:
• Sistema de projeção (WGS84, Sirgas2000, etc.) e se é UTM
• Fontes das bases cartográficas e de informação
• Método de classificação da legenda
• Autoria e data
Elementos de um Mapa
Densidade de
Drenagem da Bacia do
Rio Paracatu
Drenagem/km2
Projeção: Sirgas 2000
Intervalos por quantil
Bases: IBGE (1971)
Autoria: Vitor Vieira Vasconcelos, 2014
Título
Rosa dos Ventos
Escala Gráfica
Mapa e
coordenadas
Legenda
• Sistema de projeção
• Fontes das bases
cartográficas
• Método de
classificação da
legenda
• Autoria e data
Métodos de mapeamento para
fenômenos quantitativos
Assim começa a nossa história…
Eu quero acabar com a pobreza
do país!
Me façam um mapa para eu saber
onde investir os nossos recursos!
Trabalho entregue!
Mas com esse mapa
eu não consigo saber
quantos pobres tem
cada Estado!
Um novo mapa!
Êpa! Dent et al (2009) dizem que
mapas coropléticos não devem
exibir quantidades totais! Os
Estados não tem a mesma área!
Dent, B.D. et al. (2009) Thematic Map Design. New York: McGraw Hill.
Mapas coropléticos
Finalidade: traduzir valores para as áreas
Variáveis:
Ideal: Valores de densidade (variável/km2)
Possível: Proporções (ex: valores per capita)
• Mas polígonos maiores são mais destacados visualmente
Não aconselhável: Valores absolutos (quantidades totais)
Classes em mapas
coropléticos
Intervalos
Iguais
• Fácil de entender
• Pode abranger
uma série de
mapas (evolução
temporal ou
cenários)
1991 2000 2010
Pessoas Pobres / km2
Intervalos
Iguais
• Problema:
 Muitos Estados
em uma classe
e poucos nas
outras
1991 2000 2010
Pessoas Pobres / km2
Intervalos Iguais
• Criar classes
para valores
discrepantes
(outliers), e
intervalos iguais
para o restante
Pessoas
Pobres/km2
Valores
discrepantes
Frequências Iguais (quantil)
Pessoas
Pobres/km2
Mapa mais equilibrado,
com mais diferenciação
no espaço
Desvio PadrãoMédia
0,5σ
1,5σ
2,5σ
-0,5σ
Recomendado para
dados com
distribuição normal
• Não é o nosso caso
aqui
Pessoas
Pobres/km2
Desvio Padrão
Distribuição
Normal
Desvio Padrão
Distribuição
Normal
Não Normal
Quebras Naturais (Jenks)
• Testa todas as
combinações de classes e
escolhe aquela
combinação que:
o Tem menor variância
interna em cada classe
(agrupa elementos que são
mais semelhantes)
o Tem maior variância entre
as classes (classes são mais
diferentes entre si)
• Algumas classes podem
ficar com poucos
elementos
FISHER, W. 1958. On Grouping for Maximum Homogeneity. Journal of the American Statistical Association, 53.
Quebras Naturais (Jenks)
• Quebras Naturais (Jenks) é um caso específico de Análise
de Agrupamentos
Agrupamento Univariado
(Quebras Naturais)
Agrupamento com 3 variáveis
Quebras Naturais (Jenks)
Pessoas
Pobres/km2
Intervalos não
contínuos, para
enfocar as
quebras
Intervalo Geométrico
Algoritmo procura uma
combinação de classes que
atenda em conjunto:
 Quebras naturais
 Quantis (número semelhante de
elementos por classe)
 Intervalos semelhantes
Pessoas
Pobres/km2
Mapas classificados ou contínuos
• Simplificado
• Fácil de checar
valor na legenda
• Agrupamentos
• Melhor
comparação
entre vizinhos
distantes
• Mais informação
• Difícil checar
valor na legenda
• Gradações
• Melhor
comparação
entre vizinhos
próximos
Mapas classificados ou contínuos
Cores e Cartografia
Os seres humanos respondem às formas com o
intelecto e à cor com suas emoções; pode-se dizer
que sobrevivemos pela forma e vivemos pela cor
(Sharpe, 1974, p. 123)
Sharpe, D. 1974. The Psychology of Color and Design. Chicago: Nelson Hall
Sistema HSV (Hue- Saturation- Value)
Matiz ou Chroma (Hue) É o
comprimento de onda particular
daquela cor.
Brilho ou Tonalidade (Value)  A
tradução da sensação de claro e
escuro para uma escala relativa e o
conceito de Value.
Saturação (Saturation)  Define o
grau de pureza de um matiz ou o
contraste entre uma cor “apagada” e
“ vívida”.
Exemplo: adicionar tinta cinza no
pote de outra tinta.
Sistema HSV (Hue - Saturation - Value)
Cores Saturadas Cores pasteis
Cores para legendas
• Contraste de:
- Matiz
- Saturação
- Valor (tonalidade)
• Quantas classes?
- Usualmente de 4 a 5 (Dent et al., 2009)
- C = 1 + 3,3 * log(n) (Sturges, 1926) n = número de elementos
- Limite de: 8 tonalidades (Brewer, 2015)
5 tonalidades (Peterson, 2009)
- Limite de 8 matizes (Robinson et al., 1995)
Mas problema com deficiência visual de cores
BREWER, C. 2015. Designing better maps: a guide for GIS users. ESRI press.
DENT, B.D. et al. 2009. Thematic Map Design. New York: McGraw Hill
PETERSON, G.N. 2009. GIS Cartography: a guide for effective map design. Boca Raton: Taylor & Francis.
ROBINSON, A.H. et al. 1995. Elements of Cartography. 6th edition. Willey.
STURGES, H. 1926. The Choice of a Class-Interval. Journal of American Statistical Association, 21, 65-66.
Cores Saturadas
 Chamam atenção
 Cansam a vista
 Causam ilusão de
contra-cor
Cores Pastéis
 Chamam menos
atenção
 Mais agradáveis
Cores para legendas
Cores Saturadas Cores Pastéis
Cores quentes e frias
Cores
Ativas
Cores
Passivas
Cores
Neutras
Círculo Cromático
Cores
complementares
possuem maior
contraste
Cores análogas dão
ideia de continuidade
Círculo Cromático
2 Classes
Cores complementares possuem maior
contraste e dão harmonia
Círculo Cromático
Cores complementares possuem maior
contraste e dão harmonia
3 Classes
Círculo Cromático
Cores complementares possuem maior
contraste e dão harmonia
4 Classes
Cores Quentes e Frias
Temperatura Média no Mundo
http://www.tempoemteutonia.com.br/index.php/mapas-de-temperaturas-medias-no-mundo/
• Mapas para Ver
 GPS de carro
 Panfletos
 Mapas para crianças
• Mapas para Ler
 Artigos e livros
 Projetos Técnicos
 Mapas para pessoas
mais velhas
Visualização rápida
Menos elementos (comunicação seletiva)
Boa memorização
Cores Saturadas
Cores Quentes
Finalidades e escolhas
Exploração de dados
Mais classes, elementos, informações
Pior memorização
Cores Pastéis
Cores Frias ou Neutras
Exercício
 Suponha que você está fazendo um projeto de
mapeamento de risco geotécnico. Explique quais as
características dos mapas que você faria para os
seguintes contextos:
Uso professional por técnicos da defesa civil
Oficinas de sensibilização com população de baixa renda
em aglomerados subnormais
Reuniões com gestores públicos
Dicas para cores
• Cores adjacente devem constrastar em matiz
(tonalidade) e valor (nível de cinza)
o Ex: não usar linhas amarelas sob fundo branco
• Variação de percepção da retina:
o Vermelho e verde para o centro da imagem
o Preto, branco e amarelo na periferia da imagem
• Azul claro para regiões amplas, e não para linhas finas
• Para regiões amplas, não usar alta saturação. Preferir
cores pastéis
•Usar alta saturação para elementos pequenos que se
queira ressaltar
Bartram, L. (2014) Introduction to Visual Analytics. IAT 814. Em: http://slideplayer.com/slide/8805850/
Fluxograma para uso de cores
Começo
O mapa apresenta
dados ordenados?
Não
Esquema
Qualitativo
(matiz)
A ordenação tem
foco em um
centro, ou meio?
Não Esquema
Sequencial
(tonalidade)
A tendência é
convergente ao
centro?
Não
Sim
Esquema
Divergente
Esquema
Convergente
FREAC, G.S. Using Colors in Maps. Em: http://visual.ly/using-color-maps
Torta favorita
Morango
Laranja
Amora
Batata doce
Pistache
Blueberry
Taxa de Pobreza (%)
Mudança no Preço de Imóveis
Maior
Sem alteração
Menor
Preferência Eleitoral
Conservador Oposição
Sim
Sim
Corrente alternativa
Não há regras!
O mapa é uma produção artística!
Cartwright, W., Gartner, G. and Lehn, A. eds., 2009. Cartography and art. Springer Science & Business Media.
Aprendendo com os pintores clássicos
Claude Monet – Estação de Trem de Saint-Lazare
Friedmannová, L. 2009. What we can learn from the masters? Color schemas on paintings as the source of color ranges applicable in
cartography. Cartwright, W., Gartner, G. and Lehn, A. eds., Cartography and art. Springer Science & Business Media.
Deficiência visual de cores
 4 % da População
 1 em cada 12 homens
 1 em cada 200 mulheres
Mercola (2015) One in twelve men are color blind. Em:
http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2015/10/10/color-blindness.aspx
Xie, J.Z., Tarczy-Hornoch, K., Lin, J., Cotter, S.A., Torres, M., Varma,
R. and Multi-Ethnic Pediatric Eye Disease Study Group, 2014. Color
vision deficiency in preschool children: the multi-ethnic pediatric eye
disease study.Ophthalmology, 121(7), pp.1469-1474.
Deficiência visual de cores
Teste de Ishihara
Ishihara, Shinobu. "Tests for Color Blindness." American Journal of Ophthalmology 1, no. 5 (1918): 376.
HOFFMAN, D. 2009. Concerning the value of Human Life. Em: https://cartastrophe.wordpress.com/tag/bad-colors/
Escolhendo
cores
• Diagrama de Zonas de
Confusão
o Não escolher de zonas vizinhas
o Escolher cores com níveis de valor
(tonalidade) diferentes
• Ou escolher apenas uma cor e
variar de claro para escuro (valor,
tonalidade)
• Ou variar saturação e valor
(tonalidade) sobre o matiz azul
• Usar o ColorBrewer (aula prática)
Alternativas
Aplicativo Color Blind Pal
Óculos Oxy-Iso
https://itunes.apple.com/us/app/color-blind-pal/id1037744228
http://www.o2amp.com/
Visolve
Original Transformada (textura automática)
http://www.ryobi-sol.co.jp/visolve/en/
Impressões e cópias em escala de cinza
• Variações de matiz e
saturação passam a
não fazer sentido
o Mapas divergentes
ficam ilegíveis
• Sugestão:
o Trabalhar com valor
(gradações claro x escuro)
o Trabalhar com
hachuras e
texturas
BREWER, C. 2015. Designing better maps: a guide for GIS users. ESRI press.
Cores ou texturas?
Mapas de Hachuras
Orientação Densidade
Tonalidade
GIRARDI, E.P. Geocartografia: as variáveis visuais. Em: http://slideplayer.com.br/slide/5605149/
Combinação
de recursos
VASCONCELOS, V.V.; MARTINS JUNIOR, P.P.; CARNEIRO, J.A.; ENDO, I.; ROSA, S.A.G.; D’ABREU, L.A.; GOMES, L.A.M. Diversidade de Sistemas
Hídricos na Bacia do Rio Paracatu. ENCONTRO NACIONAL DE GEÓGRAFOS, 18, Anais..., São Luís, Julho, 2016. AGB, São Paulo, 2016.
Semi-transparência de hachuras
Vasconcelos VV. Recarga de Aquíferos: subsídios à gestão hídrica e ambiental – Bacia do Rio Paracatu SF7.
Tese de Doutorado. Universidade Federal de Ouro Preto. 2014.
Mapas de símbolos proporcionais
Mapas de símbolos proporcionais
Tipos de variáveis:
◦ Dados absolutos (quantidade)
◦ Magnitude de fenômenos
Casos de uso:
 Dados de localizações pontuais
 Símbolos de dados dentro de áreas
Flannery, J. 1956. The Graduated Circle: A Description, Analysis and Evaluation of a Quantitative Map Symbol. Ph.D.
dissertation, University of Wisconsin-Madison.
Fórmula Psicofísica:
R = K * Sn
R = Resposta
S = Estímulo
K = Constante (para cada símbolo)
N = Expoente
Flannery, J. 1956. The Graduated Circle: A Description, Analysis and Evaluation of a Quantitative Map Symbol. Ph.D.
dissertation, University of Wisconsin-Madison.
Sugestões:
• Se a diferença entre o menor e o maior valor for
maior que 10 vezes, utilizar “Perceptual Scaling”.
• Usar pelo menos três círculos de tamanho
diferentes na legenda.
Griffin, 1985, Groups and Individual
Variations in Judgment and Their
Relevance to the Scaling of Graduated
Circles, Cartographica 22:21-30
Qual dos pontos centrais é maior?
Ilusão de Ebbinghaus
Campbell, J.E.; Shin, M. (2012) Geographic Information System Basics. Em:
http://2012books.lardbucket.org/pdfs/geographic-information-system-basics.pdf
Illusão de Ebbinghaus nos mapas
Inserir limites diminui a
ilusão de óptica
Dent, B.D. et al. (2009) Thematic Map Design. New York: McGraw Hill.
Representação multivariada
Proporção de
pessoas sem
instrução ou que
completaram
menos de um ano
de estudo (%)
Total de pessoas
sem instrução
ou que
completaram
menos de um
ano de estudo
Representação multivariada
Mapping Crime: Principle and Practice, by Keith
Harries, Ph.D., December 1999. In:
https://www.ncjrs.gov/html/nij/mapping/toc.html
Resultado de votação no legislativo
Energia Renovável na Europa - 2016
http://gisuser.com/2016/03/gfk-launches-new-geomarketing-software-regiograph-2016/
Representação Multivariada
Coroplético + Símbolos Proporcionais
Maia, Alexandre Gori, and Antonio Marcio Buainain. "Pobreza objetiva e subjetiva no Brasil." Confins. Revue
franco-brésilienne de géographie/Revista franco-brasilera de geografia 13 (2011).
População com
Insuficiência
Alimentar
Símbolo proporcional deve ter alto contraste em
relação ao mapa de fundo
Para além dos círculos
Brewer, C.A. and A.J. Campbell. 1998. "Beyond graduated circles: Varied point symbols for representing quantitative data on
maps." Cartographic Perspectives. 29: 6-25.
Qual símbolo escolher?
Por que o Círculo?
• Facilidade de visualização
• Facilidade de estimar variação de magnitude
• Pode se transformar em gráfico de pizza
E o Quadrado?
• Melhor que o círculo para estimar variação de magnitude
• Confunde visualização de outros símbolos no mapa
•E a Barra?
• Estimação praticamente perfeita de magnitude
• Confunde o leitor quanto à localização exata do elemento no mapa
E os Ícones (Desenhos)?
◦ Amigáveis
◦ Piores para estimar variação de magnitude
Dificuldades
Problemas quando os valores são muito próximos entre todos os elementos
Dent, B.D. et al. (2009) Thematic Map Design. New York: McGraw Hill.
Escala graduada (símbolos graduados)
Dent, B.D. et al. (2009) Thematic Map Design. New York: McGraw Hill.
•Maior flexibilidade
de simbolizar
•“Engana” o leitor
com as
proporções
Vantagens Desvantagens
Transmite intensidade do
fenômeno
Não é bom se os elementos tem
valores similares
Transmite localização pontual
Menos foco na distribuição
espacial
Possibilidade de visualização
multivariável
Encobrimento de outros
elementos
Não representa o valor “zero” ou
valores negativos
Mapas de símbolos proporcionais
Dent, B.D. et al. (2009) Thematic Map Design. New York: McGraw Hill.
Atividade Prática!
Manipulação de dados no ArcGis
•Abrir arquivos:
oUFBR.shp = Estados do Brasil
oAedes2016.dbf = Casos de Dengue, Chikungunya e Zica em 2016,
(Ministério da Saúde, Boletim Epidemiológico, v. 48, n. 2, 2017)
oPOP_2016.dbf = População estimada em 2016 e área em km2 (IBGE)
Explorando tabelas
• Abra a tabela de atributos de
ufbr.shp
• Abra as tabelas aedes2016.dbf
e pop_2016.dbf
União de atributos
• Na camada ufbr.shp, clique em “join and relates” -> “join…”
União de
atributos
• Selecione a tabela
aedes2016.dbf
• Use as variáveis coduf como
chaves primárias
• Após a operação, verifique se
as colunas com as variáveis de
dengue, chikungunya e zica
estão na tabela de ufbr.shp
Exportar shapefile para gravar
atributos
• Exporte o shapefile com o nome ufaedes.shp
• Abra a tabela de atributos de ufaedes.shp
Criação de variáveis
• Abra a tabela de ufaedes.shp
• No visualizador de tabelas,
selecione “Add Field”
• Crie o campo “pop2016” do
tipo “long integer”
• Verifique se a coluna foi
adicionada na tabela
• Faça o mesmo para criar as
variáveis:
• “areakm2”, com o tipo
“Float”
• “total”, do tipo “long integer”
•Abra o Editor Toolbar e selecione “Editor”-> “Start Editing”
• Selecione para editar ufaedes.shp
•Na tabela de “ufaedes.shp”, dê dois cliques no título da coluna “coduf” para
verificar que os dados estão ordenados de forma crescente
• Abra a tabela pop_2016.dbf no Calc (formato
Europa ocidental - DOS/OS2-850/Internacional),
ou no Excel, e verifique se os dados estão em
ordem crescente na variável “coduf” e copie os
dados de população a tabela de ufaedes.shp no
ArcMap (ctrl+C e ctrl+V).
• Vá em “Editor”-> “Save Edits” e depois em “Stop
Editing”
• Abra o Arctoolbox, no
menu “Geoprocessing”
-> “Arctoolbox”, ou no
ícone:
•Selecione “Data
Management Tools”->
”Projections and
Transformations” ->
“Project”
• Escolha o shapefile “ufaedes”
• Escolha a pasta e o nome de
saída “ufaedes_utm.shp”
• Escolha o Sistema de
coordenadas “Projected” ->
“World” ->
“WGS_1984_World_Mercator”
Vamos usar a projeção UTM
(em metros) para calcular a área
de cada Estado
• Abra a tabela de atributos
de “ufaedes_utm.shp”
• Clique com o botão direito
no título da coluna
“areakm2” e escolha a
opção “calculate geometry”
• Na tela de aviso, clique em
“Yes”
• Escolha “Area” em
“Property”
• Escolha “Square
Kilometers” em “Units”
• Na tela de aviso, clique em
“Yes”
• Verifique se os dados de
área foram calculados na
tabela
Criação de variáveis
• Clique com o botão direito no título da coluna “total” na
tabela da camada “ufaedes_utm”
• Selecione
“Field Calculator”
• Clique “Yes” na
tela de aviso
• Monte a fórmula somando
os casos de dengue,
chikungunya e zica, clicando
nos campos (“Fields”) e nos
botões da calculadora
• Pressione “ok”
• Verifique se os valores
foram adicionados na coluna
“Total”
ColorBrewer www.colorbrewer2.org
ColorBrewer no ArcGis
• Baixar o arquivo ColorBrewer.style no site
https://github.com/ISUEOGTP/GISTaskSheets
• No ArcMap, acesse “Customize” -> “Style Manager”
ColorBrewer no ArcGis
Clique
em Styles
ColorBrewer no ArcGis
1. Clique em Add Style to list e
encontre o arquivo
ColorBrewer.style
2. Depois de adicionar escolha
“Set as default list”
1
2
ColorBrewer no ArcGis
Mapas coropléticos no ArcGIS
• Dê dois cliques na camada “ufaedes_utm” para abrir a janela “Layer
Properties”
• Na aba “Symbology”, selecione a opção “Quantities” -> “Graduated colors”
• Escolha para
visualizar os casos
de dengue,
normalizando pela
área (ou seja,
casos de dengue
por km2)
• Escolha 6 classes
Mapas coropléticos no ArcGIS
• Clique com o botão direito na rampa de cores e de-selecione a opção
“Graphic View”
• Selecione a paleta de cores escolhida no ColorBrewer
• Clique em
“Classify”
Métodos de classificação
• Escolha a opção
“Equal interval”
• Pressione “ok” e, na
janela principal, “Apply”
• Verifique a visualização
do mapa
• Explores as demais
classificações:
• Quantile
• Natural breaks
• Geometric Interval
• Manual, arrastando as
barras azuis
• Escolha uma das
classificações
• Explore essa mesma
técnica de classificação
para Chikungunya, Zica e
Total, e para
normalização por
população
• Na aba “Simbology”, selecione a variável “Total” com normalização
sobre “áreakm2” e a classificação escolhida.
• Clique com o botão direito sobre a legenda e escolha “Format labels”
• Escolha “Number of decimal places” e 2, para “Rounding”
• Clique em “Apply”
Mapa de símbolos proporcionais
• Clique com o botão direito
sobre a camada
ufaedes_utm, e selecione
“Copy”
• Clique com o botão direito
sobre “Layers” e selecione
“Paste Layers”
• Renomeie a camada superior
para “ufaedes_utm_simbolo”,
clicando 1 vez no nome,
esperando 1 segundo e
clicando de novo
 Dê dois cliques na camada “ufaedes_utm_simbolo” a lista
 Na aba “Symbology”, selecione “Quantities” -> “Proportional symbols” e marque:
 “Value” como a variável “total”
 Como “background” o padrão “Hollow”
 “Min Value”: uma cor que contraste com a cor escolhida para o mapa coroplético no “ColorBrewer”, e tamanho (“Size”)
igual a 1
 Marque a opção “Appearance Compensation”
 Clique em “Apply” e veja o resultado no mapa
Background Min Value
Mapa de símbolos proporcionais
 Dê dois cliques na camada “ufaedes_utm _simbolo” superior na lista
 Na aba “Symbology”, selecione “Quantities” -> “Graduated symbols” e marque:
 “Value” como a variável “total”
 Como “background” o padrão “Hollow”
 “Symbol Size from” variando de 5 a 30
 Em “Template”, uma
cor que contraste com
a cor escolhida para o
mapa coroplético no
“ColorBrewer”
 4 classes pelo método
“Natural Breaks”
 Clique em “Apply” e
veja o resultado no
mapa
Mapa de símbolos graduados
• Vá novamente na aba “Simbology” e selecione “Charts” -> “Pie”
• Selecione o campo “Dengue” e clique em “>” para enviar à janela da
direita. Faça o mesmo com “Chikungunya” e “Zica”.
• Em “Background”, selecione o padrão “Hollow”
• Atribua três
cores
diferentes, que
contrastem
com as cores
escolhidas no
ColorBrewer
• De-selecione a
propriedade
“Prevent chart
overlap”
• Clique em
“Size”
• Selecione “Vary size using
the sum of the field value”
• Marque “Size” igual a 1
• Selecione “Appearance
Compensation”
• Clique em “Ok”
• Clique em “Apply”
Mapa de símbolos proporcionais
Montando um layout
• Clique no
botãozinho
“layout view”
• Clique com o
botão direito
sobre o mapa e
selecione
“Properties”
Mapa de símbolos proporcionais
• Na janela “Data
Frame Properties”,
escolha a aba
“Grids” e selecione
“New Grid”
• Na janela “Grids
and Graticules
Wizards”,
selecione “next”
• Na janela seguinte, no
item “Appearance“,
selecione “Labels only” e
então “Next”, “Next” e
“Finish”
• Novamente na janela
“Data Frame Properties,
clique em “Apply” e veja o
resultado no mapa.
• Em seguida, clique em
“Properties”
• Na aba “Labels”,
escolha:
• Em “Label Axes”,
somente “Bottom” e
“Right”
• Em “Label Style”, no item
“Size”, um tamanho de
fonte adequado
• Em “Label Orientation –
Vertical Labels”,
selecione “Right”
• Clique em “Apply”e “Ok”
• Na janela principal,
clique em “Apply” e “Ok”
•No menu “Insert”, escolha “Legend”
• Na janela “Legend Wizard”, deixe na janela esquerda (Legend Items)
somente a camada “ufaedes_utm”
• Clique em “Next”, “Next”, “Next” e “Finish”
• Reduza a legenda para um tamanho adequado
• Clique com o botão direito na legenda e escolha “Convert to Grafics”
• Clique novamente com o botão direito na legenda e escolha “Ungroup”
• Edite as caixas de texto na forma adequada
•Insira uma nova legenda para a camada “ufaedes_utm_simbolo”
• Reduza a legenda para um tamanho adequado
• Selecione “Convert to Grafics”, “Ungroup” e edite a legenda
• Clique com o botão direito na camada
“ufaedes_utm_simbolo” e selecione “Copy”
• Clique com o botão direito em “Layers” e selecione
“Paste layers”
• Renomeia a camada inferior para
“ufaedes_utm_simbolo2”
• Clique com botão direito na camada “ufaedes_utm_simbolo2” e escolha
“Properties”
• Na aba “Symbology”, escolha “Quantities”-> Proportional Symbols:
• Value = Total
• Background = Hollow
• Min Value
• Size = 1
• Color = “No color”
• Marque “Appearance
“Compensation (Flannery)
• Number of Symbols to
display in the Legend = 10
• Crie uma legenda para “ufaedes_utm_simbolo2”
• Arraste a legenda para fora do mapa
• Clique com o botão direito na legenda e escolha “Convert to Grafics”, e
depois escolha “Ungroup”
•Ainda com todos os elementos selecionados,
clique com o botão direito mais uma vez e
escolha “Ungroup” novamente
• Arraste os círculos para fazer uma legenda
aninhada com os valores de 500.000, 100.000 e
25.000
• No menu “Insert”, clique em “North
Arrow” e selecione uma a seu gosto.
• No menu “Insert”, clique em “Scale
Bar” e selecione uma a seu gosto
• Dê dois cliques na escala gráfica
• Na aba “Scale and Units”, selecione:
• “When resizing”… -> “Adjust width”
• Division units: Kilometers
• Label: “Km”
• Division value: 500km
• Number of divisions: 3
• Number of subdivisions: 2
• Na aba “Numbers and Marks”,
selecione em “Frequency” ->
“divisions”
• Selecione “Apply” e “OK”
• Clique com o botão
direito sobre o mapa
e vá na aba
“Coordinate System”,
para confirmar se o
sistema de
coordenadas do
layout é “Sirgas2000”
• No menu, vá em
“Insert” -> “Text” e
acrescente caixas de
texto para o título do
mapa e para as
informações
complementares:
• Sistema de projeção
• Fonte dos dados
• Método de
classificação do mapa
coroplético
• Uso ou não de ajuste
de aparência de
Flannery
• Autoria
Exercício
• Exercício individual
• Selecione um tema à sua escolha e analise as variáveis
com as técnicas de mapas coropléticos e de símbolos
proporcionais
• Utilize o ArcGis e/ou outros programas
• Faça um relatório textual de no mínimo 1 página, de
acordo com o modelo de trabalho e atividades explicado
na primeira aula
• Entrega até o início da próxima aula
Modelo de Atividades
Página 1 – Representação espacial
Resultados:
Mapas, gráficos e tabelas (página anexa)
Página 2 – Interpretação textual
Introdução
◦ Apresentação do problema de pesquisa
◦ Objetivos
Metodologia
◦ Área de estudo
◦ Variáveis estudadas
◦ Técnicas utilizadas
◦ Produtos gerados
Discussão
◦ Interpretação do padrão espacial
Conclusões
Referências
Base de Dados Opcional
Valor Adicionado Bruto dos setores de Agropecuária, Indústria,
Serviços e Administração Pública a preços corrente (R$1.000,00) em
2014.
https://app.box.com/s/gw4ru81vvan7pax98qpdhmjt2b1jk1fj
Explicação: Valor Adicionado Bruto é o resultado final da atividade
produtiva no decurso de um período determinado.
Resulta da diferença entre o valor da produção e o valor do consumo
intermédio, originando excedentes.
FONTE: Produto Interno Bruto dos Municípios, IBGE
https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/pibmunicipios/

Contenu connexe

Tendances

Mapas de Densidade de Pontos e Mapas de Fluxos
Mapas de Densidade de Pontos e Mapas de FluxosMapas de Densidade de Pontos e Mapas de Fluxos
Mapas de Densidade de Pontos e Mapas de FluxosVitor Vieira Vasconcelos
 
Interpolação e Geoestatística - QGis, Geoda e R
Interpolação e Geoestatística - QGis, Geoda e RInterpolação e Geoestatística - QGis, Geoda e R
Interpolação e Geoestatística - QGis, Geoda e RVitor Vieira Vasconcelos
 
Aula Sensoriamento Remoto
Aula Sensoriamento RemotoAula Sensoriamento Remoto
Aula Sensoriamento Remotocarlieden
 
Tempo e clima
Tempo e climaTempo e clima
Tempo e climadanprofpc
 
Autocorrelação espacial - Prática no GEODA
Autocorrelação espacial - Prática no GEODAAutocorrelação espacial - Prática no GEODA
Autocorrelação espacial - Prática no GEODAVitor Vieira Vasconcelos
 
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICAS
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICASREPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICAS
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICASRenata Rodrigues
 
Identidade e Território no Brasil
Identidade e Território no BrasilIdentidade e Território no Brasil
Identidade e Território no Brasiliicabrasil
 
Sensoriamento Remoto aplicado aos estudos climáticos
Sensoriamento Remoto aplicado aos estudos climáticosSensoriamento Remoto aplicado aos estudos climáticos
Sensoriamento Remoto aplicado aos estudos climáticosUNICAMP/SP
 
Cartografia: A linguagem dos mapas
Cartografia: A linguagem dos mapasCartografia: A linguagem dos mapas
Cartografia: A linguagem dos mapasRoberta Sumar
 

Tendances (20)

Território
TerritórioTerritório
Território
 
Krigagem e Geovisualização Multivariada
Krigagem e Geovisualização MultivariadaKrigagem e Geovisualização Multivariada
Krigagem e Geovisualização Multivariada
 
Mapas de Densidade de Pontos e Mapas de Fluxos
Mapas de Densidade de Pontos e Mapas de FluxosMapas de Densidade de Pontos e Mapas de Fluxos
Mapas de Densidade de Pontos e Mapas de Fluxos
 
Interpolação e Geoestatística - QGis, Geoda e R
Interpolação e Geoestatística - QGis, Geoda e RInterpolação e Geoestatística - QGis, Geoda e R
Interpolação e Geoestatística - QGis, Geoda e R
 
Aula Sensoriamento Remoto
Aula Sensoriamento RemotoAula Sensoriamento Remoto
Aula Sensoriamento Remoto
 
Infraestrutura de Dados Espaciais - IDE
Infraestrutura de Dados Espaciais - IDEInfraestrutura de Dados Espaciais - IDE
Infraestrutura de Dados Espaciais - IDE
 
Tempo e clima
Tempo e climaTempo e clima
Tempo e clima
 
Autocorrelação espacial - Prática no GEODA
Autocorrelação espacial - Prática no GEODAAutocorrelação espacial - Prática no GEODA
Autocorrelação espacial - Prática no GEODA
 
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICAS
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICASREPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICAS
REPRESENTAÇÕES CARTOGRÁFICAS, ESCALAS E PROJEÇÕES - NOÇÕES BÁSICAS
 
CARTOGRAFIA BÁSICA 1
CARTOGRAFIA  BÁSICA 1CARTOGRAFIA  BÁSICA 1
CARTOGRAFIA BÁSICA 1
 
Prática de Regressão Espacial
Prática de Regressão EspacialPrática de Regressão Espacial
Prática de Regressão Espacial
 
Análise Espacial Baseada em Distância
Análise Espacial Baseada em DistânciaAnálise Espacial Baseada em Distância
Análise Espacial Baseada em Distância
 
Cartografia
CartografiaCartografia
Cartografia
 
Biogeografia 1
Biogeografia 1Biogeografia 1
Biogeografia 1
 
Análise de Pontos em R
Análise de Pontos em RAnálise de Pontos em R
Análise de Pontos em R
 
Identidade e Território no Brasil
Identidade e Território no BrasilIdentidade e Território no Brasil
Identidade e Território no Brasil
 
Cartogramas - Cartografia Temática
Cartogramas - Cartografia TemáticaCartogramas - Cartografia Temática
Cartogramas - Cartografia Temática
 
Sensoriamento Remoto aplicado aos estudos climáticos
Sensoriamento Remoto aplicado aos estudos climáticosSensoriamento Remoto aplicado aos estudos climáticos
Sensoriamento Remoto aplicado aos estudos climáticos
 
Cartografia: A linguagem dos mapas
Cartografia: A linguagem dos mapasCartografia: A linguagem dos mapas
Cartografia: A linguagem dos mapas
 
2. geossistema
2. geossistema2. geossistema
2. geossistema
 

Similaire à Mapas Coropléticos e de Símbolos Proporcionais

Similaire à Mapas Coropléticos e de Símbolos Proporcionais (13)

Geovisualização Multivariada
Geovisualização MultivariadaGeovisualização Multivariada
Geovisualização Multivariada
 
Dados espaciais
Dados espaciaisDados espaciais
Dados espaciais
 
Geovisualização Multivariada, Temporal e de Incerteza
Geovisualização Multivariada, Temporal e de IncertezaGeovisualização Multivariada, Temporal e de Incerteza
Geovisualização Multivariada, Temporal e de Incerteza
 
Introduo ao-sig-26820
Introduo ao-sig-26820Introduo ao-sig-26820
Introduo ao-sig-26820
 
Introdução ao sig
Introdução ao sigIntrodução ao sig
Introdução ao sig
 
Georreferenciamento de Bases Cartográficas
Georreferenciamento de Bases CartográficasGeorreferenciamento de Bases Cartográficas
Georreferenciamento de Bases Cartográficas
 
Analise espacial
Analise espacialAnalise espacial
Analise espacial
 
Introdução ao SIG
Introdução ao SIGIntrodução ao SIG
Introdução ao SIG
 
Geoprocessamento
Geoprocessamento Geoprocessamento
Geoprocessamento
 
Geo-Informação
Geo-InformaçãoGeo-Informação
Geo-Informação
 
aula-sig-1.ppt
aula-sig-1.pptaula-sig-1.ppt
aula-sig-1.ppt
 
Representação Computacional do Espaço (Geoprocessamento)
Representação Computacional do Espaço (Geoprocessamento)Representação Computacional do Espaço (Geoprocessamento)
Representação Computacional do Espaço (Geoprocessamento)
 
Aula 4
Aula 4Aula 4
Aula 4
 

Plus de Vitor Vieira Vasconcelos

Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversity
Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversityRelationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversity
Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversityVitor Vieira Vasconcelos
 
Fishbanks! Jogo de simulação de gestão de recursos renováveis
Fishbanks! Jogo de simulação de gestão de recursos renováveisFishbanks! Jogo de simulação de gestão de recursos renováveis
Fishbanks! Jogo de simulação de gestão de recursos renováveisVitor Vieira Vasconcelos
 
Regimes de Apropriação de Recursos Naturais
Regimes de Apropriação de Recursos NaturaisRegimes de Apropriação de Recursos Naturais
Regimes de Apropriação de Recursos NaturaisVitor Vieira Vasconcelos
 
Relações entre sistemas naturais e sociais
Relações entre sistemas naturais e sociaisRelações entre sistemas naturais e sociais
Relações entre sistemas naturais e sociaisVitor Vieira Vasconcelos
 
Recursos Naturais e Serviços Ecossistêmicos
Recursos Naturais e Serviços EcossistêmicosRecursos Naturais e Serviços Ecossistêmicos
Recursos Naturais e Serviços EcossistêmicosVitor Vieira Vasconcelos
 
Bases teóricas e conceituais do Planejamento e da Política Ambiental
Bases teóricas e conceituais do Planejamento e da Política AmbientalBases teóricas e conceituais do Planejamento e da Política Ambiental
Bases teóricas e conceituais do Planejamento e da Política AmbientalVitor Vieira Vasconcelos
 
Operações com dados espaciais (Vetor) em R
Operações com dados espaciais (Vetor) em ROperações com dados espaciais (Vetor) em R
Operações com dados espaciais (Vetor) em RVitor Vieira Vasconcelos
 

Plus de Vitor Vieira Vasconcelos (20)

Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversity
Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversityRelationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversity
Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversity
 
Fishbanks! Jogo de simulação de gestão de recursos renováveis
Fishbanks! Jogo de simulação de gestão de recursos renováveisFishbanks! Jogo de simulação de gestão de recursos renováveis
Fishbanks! Jogo de simulação de gestão de recursos renováveis
 
Regimes de Apropriação de Recursos Naturais
Regimes de Apropriação de Recursos NaturaisRegimes de Apropriação de Recursos Naturais
Regimes de Apropriação de Recursos Naturais
 
Recursos Comuns e Tragédia dos Comuns
Recursos Comuns e Tragédia dos ComunsRecursos Comuns e Tragédia dos Comuns
Recursos Comuns e Tragédia dos Comuns
 
Relações entre sistemas naturais e sociais
Relações entre sistemas naturais e sociaisRelações entre sistemas naturais e sociais
Relações entre sistemas naturais e sociais
 
Valoração de Serviços Ecossistêmicos
Valoração de Serviços EcossistêmicosValoração de Serviços Ecossistêmicos
Valoração de Serviços Ecossistêmicos
 
Recursos Naturais e Serviços Ecossistêmicos
Recursos Naturais e Serviços EcossistêmicosRecursos Naturais e Serviços Ecossistêmicos
Recursos Naturais e Serviços Ecossistêmicos
 
Bases teóricas e conceituais do Planejamento e da Política Ambiental
Bases teóricas e conceituais do Planejamento e da Política AmbientalBases teóricas e conceituais do Planejamento e da Política Ambiental
Bases teóricas e conceituais do Planejamento e da Política Ambiental
 
Planejamento territorial
Planejamento territorialPlanejamento territorial
Planejamento territorial
 
Coremática e Mapeamento Participativo
Coremática e Mapeamento ParticipativoCoremática e Mapeamento Participativo
Coremática e Mapeamento Participativo
 
Cartografia Social
Cartografia SocialCartografia Social
Cartografia Social
 
MIgrações
MIgraçõesMIgrações
MIgrações
 
Conflitos fundiários
Conflitos fundiáriosConflitos fundiários
Conflitos fundiários
 
Conflitos Territoriais
Conflitos TerritoriaisConflitos Territoriais
Conflitos Territoriais
 
Chácara Baronesa - Haras São Bernardo
Chácara Baronesa - Haras São BernardoChácara Baronesa - Haras São Bernardo
Chácara Baronesa - Haras São Bernardo
 
Governo e Território
Governo e TerritórioGoverno e Território
Governo e Território
 
Segregação e Interação Territorial
Segregação e Interação TerritorialSegregação e Interação Territorial
Segregação e Interação Territorial
 
Território e Poder
Território e PoderTerritório e Poder
Território e Poder
 
Operações com dados espaciais (Vetor) em R
Operações com dados espaciais (Vetor) em ROperações com dados espaciais (Vetor) em R
Operações com dados espaciais (Vetor) em R
 
Lugar, Ambiente, Paisagem e Sentimento
Lugar, Ambiente, Paisagem e SentimentoLugar, Ambiente, Paisagem e Sentimento
Lugar, Ambiente, Paisagem e Sentimento
 

Dernier

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 

Dernier (20)

Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptxSlides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
Slides Lição 5, CPAD, Os Inimigos do Cristão, 2Tr24, Pr Henrique.pptx
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 

Mapas Coropléticos e de Símbolos Proporcionais

  • 1. Cartografia Temática Mapas Coropléticos Mapas de Símbolos Proporcionais INFORMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO TERRITORIAL Carolina Moutinho Duque de Pinho carolina.pinho@ufabc.edu.br Vitor Vieira Vasconcelos vitor.vasconcelos@ufabc.edu.br CS3406 - Informática Aplicada ao Planejamento Territorial setembro de 2017 Aula 2
  • 2. Conteúdo • Definindo o nosso objeto de estudo: mapas temáticos • Super-revisão de Cartografia • Mapas coropléticos •Métodos de classificação •Teoria das cores • Mapas de símbolos proporcionais • Atividade prática
  • 3. Tipos de mapas Tipo de mapas Mental Tangível Virtual Referência Temático Qualitativo Quantitativo Única Variável Multi- Variáveis Dent, B.D. et al. (2009) Thematic Map Design. New York: McGraw Hill.
  • 4. Mapas mentais Fonte: MOURA, Flávia de Barros Prado; MARQUES, José Geraldo Wanderley. Conhecimento de pescadores tradicionais sobre a dinâmica espaço-temporal de recursos naturais na Chapada Diamantina, Bahia. Biota Neotrop., Campinas , v. 7, n. 3, 2007 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-06032007000300014&lng=en&nrm=iso> Descrevem imagens mentais que possuem atributos espaciais.
  • 5. Tipos de mapas Tipo de mapas Mental Tangível Virtual Referência Temático Qualitativo Quantitativo Única Variável Multi- Variáveis Referência  a enfâse é na localização Temático  a enfâse é mostrar feições ou conceitos particulares Dent, B.D. et al. (2009) Thematic Map Design. New York: McGraw Hill.
  • 6. Mapa de Referência Fonte: http://mapas.owje.com/7253_mapa-de-referencia-general-del-mundo.html São mapas que mostram objetos naturais e artificiais do espaço geográfico. A ênfase é na localização.
  • 7. Tipos de mapas Tipo de mapas Mental Tangível Virtual Referência Temático Qualitativo Quantitativo Única Variável Multi- Variáveis Dent, B.D. et al. (2009) Thematic Map Design. New York: McGraw Hill. Referência  a enfâse é na localização Temático  a enfâse é mostrar feições ou conceitos particulares
  • 8. Mapas temáticos - qualitativos Fonte: http://osmapastematicos.blogspot.com.br/2008/10/blog-post_31.html Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mapa_linguistico.gif Corocromáticos
  • 10. Mapas temáticos - quantitativos Fonte: http://osmapastematicos.blogspot.com.br/2008/10/blog-post_31.html Fontehttps://observatoriose.files.wordpress.com/2011/12/mapa-extrema-pobreza1.jpg
  • 11. Mapas temáticos - quantitativos Para variáveis contínuas (mudança gradual no espaço) Isopléticos ou de linhas
  • 12. Tipos de mapas Tipo de mapas Mental Tangível Virtual Referência Temático Qualitativo Quantitativo Única Variável Multi- Variáveis Dent, B.D. et al. (2009) Thematic Map Design. New York: McGraw Hill.
  • 13.
  • 15. Sistemas Geodésicos de Referência Fonte: Júlio D’Alge Nós!!! WGS84 SAD69 SIRGAS2000
  • 16. Elipsóide + Datum WGS84 Córrego Alegre SAD69 SIRGAS2000 Ajuste “médio” para todo o mundo Incluído em quase todos softwares e equipamentos • Melhor ajuste na América Latina • Padrão do IBGE • Semelhante ao WGS84
  • 17. Sistema de Coordenadas UTM (Metros) Geográfica (Lat e Long) Zonas
  • 18. Sistemas de Coordenadas Geográficas Geográficas UTM Latitude e Longitude Metros Áreas extensas (País, Estados) Áreas pequenas (bairros, lotes) Independe de Zona Problema se área cruza duas zonas UTM Menos intuitivo (“Quão longe é 1 grau?”) Alguns algorítmos necessitam da UTM como unidade de medida Cartografia oficial Trabalhos de campo
  • 19. Elementos de um mapa Checklist (obrigatório no Trabalho e nos Exercícios): • Título • Mapa (com coordenadas) • Rosa dos Ventos (Indicação de Norte) • Legenda • Escala Gráfica • Informações de: • Sistema de projeção (WGS84, Sirgas2000, etc.) e se é UTM • Fontes das bases cartográficas e de informação • Método de classificação da legenda • Autoria e data
  • 20. Elementos de um Mapa Densidade de Drenagem da Bacia do Rio Paracatu Drenagem/km2 Projeção: Sirgas 2000 Intervalos por quantil Bases: IBGE (1971) Autoria: Vitor Vieira Vasconcelos, 2014 Título Rosa dos Ventos Escala Gráfica Mapa e coordenadas Legenda • Sistema de projeção • Fontes das bases cartográficas • Método de classificação da legenda • Autoria e data
  • 21. Métodos de mapeamento para fenômenos quantitativos
  • 22. Assim começa a nossa história… Eu quero acabar com a pobreza do país! Me façam um mapa para eu saber onde investir os nossos recursos!
  • 23. Trabalho entregue! Mas com esse mapa eu não consigo saber quantos pobres tem cada Estado!
  • 25. Êpa! Dent et al (2009) dizem que mapas coropléticos não devem exibir quantidades totais! Os Estados não tem a mesma área! Dent, B.D. et al. (2009) Thematic Map Design. New York: McGraw Hill.
  • 26.
  • 27. Mapas coropléticos Finalidade: traduzir valores para as áreas Variáveis: Ideal: Valores de densidade (variável/km2) Possível: Proporções (ex: valores per capita) • Mas polígonos maiores são mais destacados visualmente Não aconselhável: Valores absolutos (quantidades totais)
  • 29. Intervalos Iguais • Fácil de entender • Pode abranger uma série de mapas (evolução temporal ou cenários) 1991 2000 2010 Pessoas Pobres / km2
  • 30. Intervalos Iguais • Problema:  Muitos Estados em uma classe e poucos nas outras 1991 2000 2010 Pessoas Pobres / km2
  • 31. Intervalos Iguais • Criar classes para valores discrepantes (outliers), e intervalos iguais para o restante Pessoas Pobres/km2 Valores discrepantes
  • 32. Frequências Iguais (quantil) Pessoas Pobres/km2 Mapa mais equilibrado, com mais diferenciação no espaço
  • 33. Desvio PadrãoMédia 0,5σ 1,5σ 2,5σ -0,5σ Recomendado para dados com distribuição normal • Não é o nosso caso aqui Pessoas Pobres/km2
  • 36. Quebras Naturais (Jenks) • Testa todas as combinações de classes e escolhe aquela combinação que: o Tem menor variância interna em cada classe (agrupa elementos que são mais semelhantes) o Tem maior variância entre as classes (classes são mais diferentes entre si) • Algumas classes podem ficar com poucos elementos FISHER, W. 1958. On Grouping for Maximum Homogeneity. Journal of the American Statistical Association, 53.
  • 37. Quebras Naturais (Jenks) • Quebras Naturais (Jenks) é um caso específico de Análise de Agrupamentos Agrupamento Univariado (Quebras Naturais) Agrupamento com 3 variáveis
  • 38. Quebras Naturais (Jenks) Pessoas Pobres/km2 Intervalos não contínuos, para enfocar as quebras
  • 39. Intervalo Geométrico Algoritmo procura uma combinação de classes que atenda em conjunto:  Quebras naturais  Quantis (número semelhante de elementos por classe)  Intervalos semelhantes Pessoas Pobres/km2
  • 40. Mapas classificados ou contínuos • Simplificado • Fácil de checar valor na legenda • Agrupamentos • Melhor comparação entre vizinhos distantes • Mais informação • Difícil checar valor na legenda • Gradações • Melhor comparação entre vizinhos próximos
  • 42. Cores e Cartografia Os seres humanos respondem às formas com o intelecto e à cor com suas emoções; pode-se dizer que sobrevivemos pela forma e vivemos pela cor (Sharpe, 1974, p. 123) Sharpe, D. 1974. The Psychology of Color and Design. Chicago: Nelson Hall
  • 43. Sistema HSV (Hue- Saturation- Value) Matiz ou Chroma (Hue) É o comprimento de onda particular daquela cor. Brilho ou Tonalidade (Value)  A tradução da sensação de claro e escuro para uma escala relativa e o conceito de Value. Saturação (Saturation)  Define o grau de pureza de um matiz ou o contraste entre uma cor “apagada” e “ vívida”. Exemplo: adicionar tinta cinza no pote de outra tinta.
  • 44. Sistema HSV (Hue - Saturation - Value) Cores Saturadas Cores pasteis
  • 45. Cores para legendas • Contraste de: - Matiz - Saturação - Valor (tonalidade) • Quantas classes? - Usualmente de 4 a 5 (Dent et al., 2009) - C = 1 + 3,3 * log(n) (Sturges, 1926) n = número de elementos - Limite de: 8 tonalidades (Brewer, 2015) 5 tonalidades (Peterson, 2009) - Limite de 8 matizes (Robinson et al., 1995) Mas problema com deficiência visual de cores BREWER, C. 2015. Designing better maps: a guide for GIS users. ESRI press. DENT, B.D. et al. 2009. Thematic Map Design. New York: McGraw Hill PETERSON, G.N. 2009. GIS Cartography: a guide for effective map design. Boca Raton: Taylor & Francis. ROBINSON, A.H. et al. 1995. Elements of Cartography. 6th edition. Willey. STURGES, H. 1926. The Choice of a Class-Interval. Journal of American Statistical Association, 21, 65-66.
  • 46. Cores Saturadas  Chamam atenção  Cansam a vista  Causam ilusão de contra-cor Cores Pastéis  Chamam menos atenção  Mais agradáveis Cores para legendas
  • 48. Cores quentes e frias Cores Ativas Cores Passivas Cores Neutras
  • 50. Círculo Cromático 2 Classes Cores complementares possuem maior contraste e dão harmonia
  • 51. Círculo Cromático Cores complementares possuem maior contraste e dão harmonia 3 Classes
  • 52. Círculo Cromático Cores complementares possuem maior contraste e dão harmonia 4 Classes
  • 53. Cores Quentes e Frias Temperatura Média no Mundo http://www.tempoemteutonia.com.br/index.php/mapas-de-temperaturas-medias-no-mundo/
  • 54. • Mapas para Ver  GPS de carro  Panfletos  Mapas para crianças • Mapas para Ler  Artigos e livros  Projetos Técnicos  Mapas para pessoas mais velhas Visualização rápida Menos elementos (comunicação seletiva) Boa memorização Cores Saturadas Cores Quentes Finalidades e escolhas Exploração de dados Mais classes, elementos, informações Pior memorização Cores Pastéis Cores Frias ou Neutras
  • 55. Exercício  Suponha que você está fazendo um projeto de mapeamento de risco geotécnico. Explique quais as características dos mapas que você faria para os seguintes contextos: Uso professional por técnicos da defesa civil Oficinas de sensibilização com população de baixa renda em aglomerados subnormais Reuniões com gestores públicos
  • 56. Dicas para cores • Cores adjacente devem constrastar em matiz (tonalidade) e valor (nível de cinza) o Ex: não usar linhas amarelas sob fundo branco • Variação de percepção da retina: o Vermelho e verde para o centro da imagem o Preto, branco e amarelo na periferia da imagem • Azul claro para regiões amplas, e não para linhas finas • Para regiões amplas, não usar alta saturação. Preferir cores pastéis •Usar alta saturação para elementos pequenos que se queira ressaltar Bartram, L. (2014) Introduction to Visual Analytics. IAT 814. Em: http://slideplayer.com/slide/8805850/
  • 57. Fluxograma para uso de cores Começo O mapa apresenta dados ordenados? Não Esquema Qualitativo (matiz) A ordenação tem foco em um centro, ou meio? Não Esquema Sequencial (tonalidade) A tendência é convergente ao centro? Não Sim Esquema Divergente Esquema Convergente FREAC, G.S. Using Colors in Maps. Em: http://visual.ly/using-color-maps Torta favorita Morango Laranja Amora Batata doce Pistache Blueberry Taxa de Pobreza (%) Mudança no Preço de Imóveis Maior Sem alteração Menor Preferência Eleitoral Conservador Oposição Sim Sim
  • 58. Corrente alternativa Não há regras! O mapa é uma produção artística! Cartwright, W., Gartner, G. and Lehn, A. eds., 2009. Cartography and art. Springer Science & Business Media.
  • 59. Aprendendo com os pintores clássicos Claude Monet – Estação de Trem de Saint-Lazare Friedmannová, L. 2009. What we can learn from the masters? Color schemas on paintings as the source of color ranges applicable in cartography. Cartwright, W., Gartner, G. and Lehn, A. eds., Cartography and art. Springer Science & Business Media.
  • 60. Deficiência visual de cores  4 % da População  1 em cada 12 homens  1 em cada 200 mulheres Mercola (2015) One in twelve men are color blind. Em: http://articles.mercola.com/sites/articles/archive/2015/10/10/color-blindness.aspx Xie, J.Z., Tarczy-Hornoch, K., Lin, J., Cotter, S.A., Torres, M., Varma, R. and Multi-Ethnic Pediatric Eye Disease Study Group, 2014. Color vision deficiency in preschool children: the multi-ethnic pediatric eye disease study.Ophthalmology, 121(7), pp.1469-1474.
  • 62.
  • 63. Teste de Ishihara Ishihara, Shinobu. "Tests for Color Blindness." American Journal of Ophthalmology 1, no. 5 (1918): 376.
  • 64.
  • 65. HOFFMAN, D. 2009. Concerning the value of Human Life. Em: https://cartastrophe.wordpress.com/tag/bad-colors/
  • 66. Escolhendo cores • Diagrama de Zonas de Confusão o Não escolher de zonas vizinhas o Escolher cores com níveis de valor (tonalidade) diferentes • Ou escolher apenas uma cor e variar de claro para escuro (valor, tonalidade) • Ou variar saturação e valor (tonalidade) sobre o matiz azul • Usar o ColorBrewer (aula prática)
  • 67. Alternativas Aplicativo Color Blind Pal Óculos Oxy-Iso https://itunes.apple.com/us/app/color-blind-pal/id1037744228 http://www.o2amp.com/
  • 68. Visolve Original Transformada (textura automática) http://www.ryobi-sol.co.jp/visolve/en/
  • 69. Impressões e cópias em escala de cinza • Variações de matiz e saturação passam a não fazer sentido o Mapas divergentes ficam ilegíveis • Sugestão: o Trabalhar com valor (gradações claro x escuro) o Trabalhar com hachuras e texturas BREWER, C. 2015. Designing better maps: a guide for GIS users. ESRI press.
  • 71. Mapas de Hachuras Orientação Densidade Tonalidade GIRARDI, E.P. Geocartografia: as variáveis visuais. Em: http://slideplayer.com.br/slide/5605149/
  • 72. Combinação de recursos VASCONCELOS, V.V.; MARTINS JUNIOR, P.P.; CARNEIRO, J.A.; ENDO, I.; ROSA, S.A.G.; D’ABREU, L.A.; GOMES, L.A.M. Diversidade de Sistemas Hídricos na Bacia do Rio Paracatu. ENCONTRO NACIONAL DE GEÓGRAFOS, 18, Anais..., São Luís, Julho, 2016. AGB, São Paulo, 2016.
  • 73. Semi-transparência de hachuras Vasconcelos VV. Recarga de Aquíferos: subsídios à gestão hídrica e ambiental – Bacia do Rio Paracatu SF7. Tese de Doutorado. Universidade Federal de Ouro Preto. 2014.
  • 74. Mapas de símbolos proporcionais
  • 75. Mapas de símbolos proporcionais Tipos de variáveis: ◦ Dados absolutos (quantidade) ◦ Magnitude de fenômenos Casos de uso:  Dados de localizações pontuais  Símbolos de dados dentro de áreas
  • 76. Flannery, J. 1956. The Graduated Circle: A Description, Analysis and Evaluation of a Quantitative Map Symbol. Ph.D. dissertation, University of Wisconsin-Madison. Fórmula Psicofísica: R = K * Sn R = Resposta S = Estímulo K = Constante (para cada símbolo) N = Expoente
  • 77. Flannery, J. 1956. The Graduated Circle: A Description, Analysis and Evaluation of a Quantitative Map Symbol. Ph.D. dissertation, University of Wisconsin-Madison. Sugestões: • Se a diferença entre o menor e o maior valor for maior que 10 vezes, utilizar “Perceptual Scaling”. • Usar pelo menos três círculos de tamanho diferentes na legenda. Griffin, 1985, Groups and Individual Variations in Judgment and Their Relevance to the Scaling of Graduated Circles, Cartographica 22:21-30
  • 78. Qual dos pontos centrais é maior? Ilusão de Ebbinghaus Campbell, J.E.; Shin, M. (2012) Geographic Information System Basics. Em: http://2012books.lardbucket.org/pdfs/geographic-information-system-basics.pdf
  • 79. Illusão de Ebbinghaus nos mapas Inserir limites diminui a ilusão de óptica Dent, B.D. et al. (2009) Thematic Map Design. New York: McGraw Hill.
  • 81. Proporção de pessoas sem instrução ou que completaram menos de um ano de estudo (%) Total de pessoas sem instrução ou que completaram menos de um ano de estudo Representação multivariada
  • 82. Mapping Crime: Principle and Practice, by Keith Harries, Ph.D., December 1999. In: https://www.ncjrs.gov/html/nij/mapping/toc.html Resultado de votação no legislativo Energia Renovável na Europa - 2016 http://gisuser.com/2016/03/gfk-launches-new-geomarketing-software-regiograph-2016/ Representação Multivariada
  • 83. Coroplético + Símbolos Proporcionais Maia, Alexandre Gori, and Antonio Marcio Buainain. "Pobreza objetiva e subjetiva no Brasil." Confins. Revue franco-brésilienne de géographie/Revista franco-brasilera de geografia 13 (2011). População com Insuficiência Alimentar Símbolo proporcional deve ter alto contraste em relação ao mapa de fundo
  • 84. Para além dos círculos Brewer, C.A. and A.J. Campbell. 1998. "Beyond graduated circles: Varied point symbols for representing quantitative data on maps." Cartographic Perspectives. 29: 6-25.
  • 85. Qual símbolo escolher? Por que o Círculo? • Facilidade de visualização • Facilidade de estimar variação de magnitude • Pode se transformar em gráfico de pizza E o Quadrado? • Melhor que o círculo para estimar variação de magnitude • Confunde visualização de outros símbolos no mapa •E a Barra? • Estimação praticamente perfeita de magnitude • Confunde o leitor quanto à localização exata do elemento no mapa E os Ícones (Desenhos)? ◦ Amigáveis ◦ Piores para estimar variação de magnitude
  • 86. Dificuldades Problemas quando os valores são muito próximos entre todos os elementos Dent, B.D. et al. (2009) Thematic Map Design. New York: McGraw Hill.
  • 87. Escala graduada (símbolos graduados) Dent, B.D. et al. (2009) Thematic Map Design. New York: McGraw Hill. •Maior flexibilidade de simbolizar •“Engana” o leitor com as proporções
  • 88. Vantagens Desvantagens Transmite intensidade do fenômeno Não é bom se os elementos tem valores similares Transmite localização pontual Menos foco na distribuição espacial Possibilidade de visualização multivariável Encobrimento de outros elementos Não representa o valor “zero” ou valores negativos Mapas de símbolos proporcionais Dent, B.D. et al. (2009) Thematic Map Design. New York: McGraw Hill.
  • 90. Manipulação de dados no ArcGis •Abrir arquivos: oUFBR.shp = Estados do Brasil oAedes2016.dbf = Casos de Dengue, Chikungunya e Zica em 2016, (Ministério da Saúde, Boletim Epidemiológico, v. 48, n. 2, 2017) oPOP_2016.dbf = População estimada em 2016 e área em km2 (IBGE)
  • 91. Explorando tabelas • Abra a tabela de atributos de ufbr.shp • Abra as tabelas aedes2016.dbf e pop_2016.dbf
  • 92. União de atributos • Na camada ufbr.shp, clique em “join and relates” -> “join…”
  • 93. União de atributos • Selecione a tabela aedes2016.dbf • Use as variáveis coduf como chaves primárias • Após a operação, verifique se as colunas com as variáveis de dengue, chikungunya e zica estão na tabela de ufbr.shp
  • 94. Exportar shapefile para gravar atributos • Exporte o shapefile com o nome ufaedes.shp • Abra a tabela de atributos de ufaedes.shp
  • 95. Criação de variáveis • Abra a tabela de ufaedes.shp • No visualizador de tabelas, selecione “Add Field” • Crie o campo “pop2016” do tipo “long integer” • Verifique se a coluna foi adicionada na tabela • Faça o mesmo para criar as variáveis: • “areakm2”, com o tipo “Float” • “total”, do tipo “long integer”
  • 96. •Abra o Editor Toolbar e selecione “Editor”-> “Start Editing” • Selecione para editar ufaedes.shp •Na tabela de “ufaedes.shp”, dê dois cliques no título da coluna “coduf” para verificar que os dados estão ordenados de forma crescente • Abra a tabela pop_2016.dbf no Calc (formato Europa ocidental - DOS/OS2-850/Internacional), ou no Excel, e verifique se os dados estão em ordem crescente na variável “coduf” e copie os dados de população a tabela de ufaedes.shp no ArcMap (ctrl+C e ctrl+V). • Vá em “Editor”-> “Save Edits” e depois em “Stop Editing”
  • 97. • Abra o Arctoolbox, no menu “Geoprocessing” -> “Arctoolbox”, ou no ícone: •Selecione “Data Management Tools”-> ”Projections and Transformations” -> “Project”
  • 98. • Escolha o shapefile “ufaedes” • Escolha a pasta e o nome de saída “ufaedes_utm.shp” • Escolha o Sistema de coordenadas “Projected” -> “World” -> “WGS_1984_World_Mercator” Vamos usar a projeção UTM (em metros) para calcular a área de cada Estado
  • 99. • Abra a tabela de atributos de “ufaedes_utm.shp” • Clique com o botão direito no título da coluna “areakm2” e escolha a opção “calculate geometry” • Na tela de aviso, clique em “Yes”
  • 100. • Escolha “Area” em “Property” • Escolha “Square Kilometers” em “Units” • Na tela de aviso, clique em “Yes” • Verifique se os dados de área foram calculados na tabela
  • 101. Criação de variáveis • Clique com o botão direito no título da coluna “total” na tabela da camada “ufaedes_utm” • Selecione “Field Calculator” • Clique “Yes” na tela de aviso
  • 102. • Monte a fórmula somando os casos de dengue, chikungunya e zica, clicando nos campos (“Fields”) e nos botões da calculadora • Pressione “ok” • Verifique se os valores foram adicionados na coluna “Total”
  • 104.
  • 105.
  • 106.
  • 107. ColorBrewer no ArcGis • Baixar o arquivo ColorBrewer.style no site https://github.com/ISUEOGTP/GISTaskSheets • No ArcMap, acesse “Customize” -> “Style Manager”
  • 109. ColorBrewer no ArcGis 1. Clique em Add Style to list e encontre o arquivo ColorBrewer.style 2. Depois de adicionar escolha “Set as default list” 1 2
  • 111. Mapas coropléticos no ArcGIS • Dê dois cliques na camada “ufaedes_utm” para abrir a janela “Layer Properties” • Na aba “Symbology”, selecione a opção “Quantities” -> “Graduated colors” • Escolha para visualizar os casos de dengue, normalizando pela área (ou seja, casos de dengue por km2) • Escolha 6 classes
  • 112. Mapas coropléticos no ArcGIS • Clique com o botão direito na rampa de cores e de-selecione a opção “Graphic View” • Selecione a paleta de cores escolhida no ColorBrewer • Clique em “Classify”
  • 113. Métodos de classificação • Escolha a opção “Equal interval” • Pressione “ok” e, na janela principal, “Apply” • Verifique a visualização do mapa • Explores as demais classificações: • Quantile • Natural breaks • Geometric Interval • Manual, arrastando as barras azuis • Escolha uma das classificações • Explore essa mesma técnica de classificação para Chikungunya, Zica e Total, e para normalização por população
  • 114. • Na aba “Simbology”, selecione a variável “Total” com normalização sobre “áreakm2” e a classificação escolhida. • Clique com o botão direito sobre a legenda e escolha “Format labels” • Escolha “Number of decimal places” e 2, para “Rounding” • Clique em “Apply”
  • 115. Mapa de símbolos proporcionais • Clique com o botão direito sobre a camada ufaedes_utm, e selecione “Copy” • Clique com o botão direito sobre “Layers” e selecione “Paste Layers” • Renomeie a camada superior para “ufaedes_utm_simbolo”, clicando 1 vez no nome, esperando 1 segundo e clicando de novo
  • 116.  Dê dois cliques na camada “ufaedes_utm_simbolo” a lista  Na aba “Symbology”, selecione “Quantities” -> “Proportional symbols” e marque:  “Value” como a variável “total”  Como “background” o padrão “Hollow”  “Min Value”: uma cor que contraste com a cor escolhida para o mapa coroplético no “ColorBrewer”, e tamanho (“Size”) igual a 1  Marque a opção “Appearance Compensation”  Clique em “Apply” e veja o resultado no mapa
  • 118. Mapa de símbolos proporcionais
  • 119.  Dê dois cliques na camada “ufaedes_utm _simbolo” superior na lista  Na aba “Symbology”, selecione “Quantities” -> “Graduated symbols” e marque:  “Value” como a variável “total”  Como “background” o padrão “Hollow”  “Symbol Size from” variando de 5 a 30  Em “Template”, uma cor que contraste com a cor escolhida para o mapa coroplético no “ColorBrewer”  4 classes pelo método “Natural Breaks”  Clique em “Apply” e veja o resultado no mapa
  • 120. Mapa de símbolos graduados
  • 121. • Vá novamente na aba “Simbology” e selecione “Charts” -> “Pie” • Selecione o campo “Dengue” e clique em “>” para enviar à janela da direita. Faça o mesmo com “Chikungunya” e “Zica”. • Em “Background”, selecione o padrão “Hollow” • Atribua três cores diferentes, que contrastem com as cores escolhidas no ColorBrewer • De-selecione a propriedade “Prevent chart overlap” • Clique em “Size”
  • 122. • Selecione “Vary size using the sum of the field value” • Marque “Size” igual a 1 • Selecione “Appearance Compensation” • Clique em “Ok” • Clique em “Apply”
  • 123. Mapa de símbolos proporcionais
  • 124. Montando um layout • Clique no botãozinho “layout view”
  • 125. • Clique com o botão direito sobre o mapa e selecione “Properties” Mapa de símbolos proporcionais
  • 126. • Na janela “Data Frame Properties”, escolha a aba “Grids” e selecione “New Grid” • Na janela “Grids and Graticules Wizards”, selecione “next”
  • 127. • Na janela seguinte, no item “Appearance“, selecione “Labels only” e então “Next”, “Next” e “Finish” • Novamente na janela “Data Frame Properties, clique em “Apply” e veja o resultado no mapa. • Em seguida, clique em “Properties”
  • 128. • Na aba “Labels”, escolha: • Em “Label Axes”, somente “Bottom” e “Right” • Em “Label Style”, no item “Size”, um tamanho de fonte adequado • Em “Label Orientation – Vertical Labels”, selecione “Right” • Clique em “Apply”e “Ok” • Na janela principal, clique em “Apply” e “Ok”
  • 129.
  • 130. •No menu “Insert”, escolha “Legend” • Na janela “Legend Wizard”, deixe na janela esquerda (Legend Items) somente a camada “ufaedes_utm” • Clique em “Next”, “Next”, “Next” e “Finish”
  • 131. • Reduza a legenda para um tamanho adequado • Clique com o botão direito na legenda e escolha “Convert to Grafics” • Clique novamente com o botão direito na legenda e escolha “Ungroup” • Edite as caixas de texto na forma adequada
  • 132. •Insira uma nova legenda para a camada “ufaedes_utm_simbolo” • Reduza a legenda para um tamanho adequado • Selecione “Convert to Grafics”, “Ungroup” e edite a legenda
  • 133. • Clique com o botão direito na camada “ufaedes_utm_simbolo” e selecione “Copy” • Clique com o botão direito em “Layers” e selecione “Paste layers” • Renomeia a camada inferior para “ufaedes_utm_simbolo2”
  • 134. • Clique com botão direito na camada “ufaedes_utm_simbolo2” e escolha “Properties” • Na aba “Symbology”, escolha “Quantities”-> Proportional Symbols: • Value = Total • Background = Hollow • Min Value • Size = 1 • Color = “No color” • Marque “Appearance “Compensation (Flannery) • Number of Symbols to display in the Legend = 10
  • 135. • Crie uma legenda para “ufaedes_utm_simbolo2” • Arraste a legenda para fora do mapa • Clique com o botão direito na legenda e escolha “Convert to Grafics”, e depois escolha “Ungroup” •Ainda com todos os elementos selecionados, clique com o botão direito mais uma vez e escolha “Ungroup” novamente • Arraste os círculos para fazer uma legenda aninhada com os valores de 500.000, 100.000 e 25.000
  • 136.
  • 137. • No menu “Insert”, clique em “North Arrow” e selecione uma a seu gosto. • No menu “Insert”, clique em “Scale Bar” e selecione uma a seu gosto • Dê dois cliques na escala gráfica • Na aba “Scale and Units”, selecione: • “When resizing”… -> “Adjust width” • Division units: Kilometers • Label: “Km” • Division value: 500km • Number of divisions: 3 • Number of subdivisions: 2 • Na aba “Numbers and Marks”, selecione em “Frequency” -> “divisions” • Selecione “Apply” e “OK”
  • 138.
  • 139. • Clique com o botão direito sobre o mapa e vá na aba “Coordinate System”, para confirmar se o sistema de coordenadas do layout é “Sirgas2000”
  • 140. • No menu, vá em “Insert” -> “Text” e acrescente caixas de texto para o título do mapa e para as informações complementares: • Sistema de projeção • Fonte dos dados • Método de classificação do mapa coroplético • Uso ou não de ajuste de aparência de Flannery • Autoria
  • 141. Exercício • Exercício individual • Selecione um tema à sua escolha e analise as variáveis com as técnicas de mapas coropléticos e de símbolos proporcionais • Utilize o ArcGis e/ou outros programas • Faça um relatório textual de no mínimo 1 página, de acordo com o modelo de trabalho e atividades explicado na primeira aula • Entrega até o início da próxima aula
  • 142. Modelo de Atividades Página 1 – Representação espacial Resultados: Mapas, gráficos e tabelas (página anexa) Página 2 – Interpretação textual Introdução ◦ Apresentação do problema de pesquisa ◦ Objetivos Metodologia ◦ Área de estudo ◦ Variáveis estudadas ◦ Técnicas utilizadas ◦ Produtos gerados Discussão ◦ Interpretação do padrão espacial Conclusões Referências
  • 143. Base de Dados Opcional Valor Adicionado Bruto dos setores de Agropecuária, Indústria, Serviços e Administração Pública a preços corrente (R$1.000,00) em 2014. https://app.box.com/s/gw4ru81vvan7pax98qpdhmjt2b1jk1fj Explicação: Valor Adicionado Bruto é o resultado final da atividade produtiva no decurso de um período determinado. Resulta da diferença entre o valor da produção e o valor do consumo intermédio, originando excedentes. FONTE: Produto Interno Bruto dos Municípios, IBGE https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/economia/pibmunicipios/