O documento descreve a influência da cultura grega antiga na cultura ocidental, destacando que a democracia, os jogos olímpicos, a filosofia e o alfabeto têm origem na Grécia Antiga. Além disso, muitas palavras em português, como democracia e fotografia, têm raízes etimológicas gregas.
2. A GRÉCIA ANTIGA E A CULTURA OCIDENTAL
A CULTURA OCIDENTAL DEVE MUITO DE SUA EXISTÊNCIA
AOS GREGOS ANTIGOS: A ARTE, A LITERATURA, A
ARQUITETURA E A CIÊNCIA QUE HOJE ESTÃO PRESENTE
EM NOSSA CULTURA E EM NOSSO COTIDIANO VEM DA
INFLUÊNCIA DOS GREGOS ANTIGOS.
DEMOCRACIA, JOGOS OLÍMPICOS, FILOSOFIA E O
ALFABETO SÃO ALGUMAS DESSAS INFLUÊNCIAS DOS
GREGOS ANTIGOS EM NOSSA CULTURA.
A PRÓPRIA PALAVRA ALFABETO É GREGA: VEM DA UNIÃO
DAS DUAS PRIMEIRAS LETRAS GREGAS: α (ALFA) β (BETA).
AS PALAVRAS DEMOCRACIA (DEMOKRATÍA), FOTOGRAFIA
(FÓSGRAFIS) FILOSOFIA (Φιλοσοφία) E MUITAS
OUTRAS, SÃO DE ORIGEM GREGA!
POR ISSSO É IMPORTANTE ESTUDARMOS OS GREGOS
ANTIGOS.
3. O MUNDO GREGO
A GRÉCIA ANTIGA ESTAVA LOCALIZADA NA
PENÍNSULA BALCÂNICA, NO SUL DA EUROPA.
OS GREGOS ANTIGOS SÃO A MISTURA ENTRE OS
POVOS QUE HABITAVAM A PENÍNSULA BALCÂNICA
E OS POVOS INDO-EUROPEUS QUE INVADIRAM A
REGIÃO A PARTIR DO SÉCULO XX a.C.
OS ANTIGOS GREGOS AUTODENOMINAVAM-
SE HELENOS, E A SEU PAÍS CHAMAVAM HÉLADE,
4.
5. O PERÍODO HOMÉRICO (1.100-800 a.C)
É TAMBÉM CONHECIDO COMO “IDADE DAS
TREVAS”.
AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DESSE PERÍODO
SÃO: RURALIZAÇÃO, AUSÊNCIA DE ESCRITA E
FORMAÇÃO DOS GENOS.
HOMERO TAMBÉM ESCREVEU OS POEMAS ILÍADA E
ODISSÉIA NESSE PERÍODO.
A ILÍADA NARRA A HISTÓRIA DA GUERRA DE TRÓIA.
A ODISSÉIA NARRA O RETORNO DO HERÓI GREGO
ULISSES, DE TRÓIA PARA A GRÉCIA.
6. O PERÍODO ARCAICO (800-500 a.C)
NESSE PERÍODO SURGE A PÓLIS GREGA
(CIDADE-ESTADO).
A PÓLIS ERA O CENTRO DE REUNIÃO DA
POPULAÇÃO QUE VIVIA DENTRO E FORA DOS
LIMITES DA CIDADE.
A COLONIZAÇÃO GREGA NAS ILHAS DO MAR
MEDITERRÂNEO ACONTECEU NESSE PERÍODO E
INTENSIFICOU O COMÉRCIO NO
MEDITERRÂNEO.
7. INICIALMENTE O CONTROLE DA PÓLIS ESTAVA
NAS MÃOS DE UMA ARISTOCRACIA (NOBRES).
A ESCRAVIDÃO ERA COMUM ENTRE OS GREGOS:
EXISTIA A ESCRAVIDÃO POR DÍVIDAS OU A
ESCRAVIDÃO POR MEIO DA GUERRA. OS
PRISIONEIROS VENCIDOS ERAM ESCRAVIZADOS.
8. A PÓLIS DE ESPARTA
ESPARTA ESTAVA LOCALIZADA NA PENÍNSULA
DO PELOPONESO, NA PLANÍCIE DA LACÔNIA, ÀS
MARGENS DO RIO EUROTAS.
ESPARTA FOI FUNDADA PELOS DÓRIOS NO
SÉCULO IX a.C.
ESPARTA ERA UMA CIDADE-ESTADO
GOVERNADA PELA ARISTOCRACIA ESPARTANA E
ERA UMA SOCIEDADE MILITARIZADA.
9. A SOCIEDADE ESPARTANA
ESPARTA ERA UMA SOCIEDADE ESTRATIFICADA E
HIERARQUIZADA. EXISTIAM AS SEGUINTES CLASSES
SOCIAIS EM ESPARTA:
ESPARTANOS: TAMBÉM CONHECIDOS COMO
ESPARCIATAS OU LACEDEMÔNIOS, ERAM A CLASSE
DOMINANTE EM ESPARTA, DONOS DE TERRAS E
ESCRAVOS.
PERIECOS: HABITAVAM A PERIFERIA DE ESPARTA E SE
DEDICAVAM AO ARTESANATO E AO COMÉRCIO. ERAM
LIVRES MAS NÃO TINHAM DIREITOS POLÍTICOS.
HILOTAS: ERAM CONSIDERADOS TRABALHADORES SERVIS
QUE PERTENCIAM AOS ESPARTANOS. NÃO TINHAM
DIREITOS POLÍTICOS OU PROTEÇÃO LEGAL.
NORMALMENTE ERAM MASSACRADOS NA KRIPTÉIA.
10. A POLÍTICA EM ESPARTA
ESPARTA TINHAM AS SEGUINTES INSTITUIÇÕES
POLÍTICAS:
DIARQUIA: GOVERNO DE DOIS REIS. TINHAM FUNÇÕES
RELIGIOSAS E MILITARES.
GERÚSIA: ERA UM CONSELHO DE ANCIÃOS FORMADO
POR 28 ESPARTANOS MAIORES DE 60 ANOS. A GERÚSIA
ELABORAVA AS LEIS EM ESPARTA.
ÁPELA: ERA A ASSEMBLÉIA POPULAR ESPARTANA
FORMADA POR TODO CIDADÃO MAIOR DE 30 ANOS. A
ÁPELA VOTAVA AS DECISÕES E ESCOLHIA OS MEMBROS
DA GERÚSIA.
ÉFOROS: ERAM O PODER PRÁTICO EM ESPARTA.
FISCALIZAVAM A VIDA DOS ESPARTANOS E PODIAM
VETAR PROJETOS DE LEI.
11. A CULTURA ESPARTANA
MILITARISMO: É A PRINCIPAL CARACTERÍSTICA DA
SOCIEDADE ESPARTANA. O GOVERNO DE ESPARTA TINHA
COMO PRINCIPAL OBJETIVO FAZER DE SEUS CIDADÃOS
MODELOS DE SOLDADOS, BEM TREINADOS
FISICAMENTE, CORAJOSOS E OBEDIENTES ÀS LEIS E ÀS
AUTORIDADES.
EUGENIA: É A IDEIA DE APERFEIÇOAR A RAÇA. EM
ESPARTA, TODA CRIANÇA DEFICIENTE ERA SACRIFICADA
(INFANTICÍDIO).
LACONISMO: É O HÁBITO DE FALAR POUCO. OS
ESPARTANOS FICARAM CONHECIDOS PELO
LACONISMO, OU SEJA, ERAM PESSOAS DE POUCAS
PALAVRAS.
XENOFOBIA: ERA A AVERSÃO AO ESTRANGEIRO. EM
12. A EDUCAÇÃO ESPARTANA
A EDUCAÇÃO ESPARTANA, QUE RECEBIA O NOME TÉCNICO
DE AGOGÊ, APRESENTAVA AS PARTICULARIDADES DE ESTAR
CONCENTRADA NAS MÃOS DO ESTADO E DE SER UMA
RESPONSABILIDADE OBRIGATÓRIA DO GOVERNO.
ESTAVA ORIENTADA PARA A INTERVENÇÃO NA GUERRA E A
MANUTENÇÃO DA SEGURANÇA DA CIDADE, SENDO
PARTICULARMENTE VALORIZADA A PREPARAÇÃO FÍSICA QUE
VISAVA FAZER DOS JOVENS BONS SOLDADOS E INCUTIR UM
SENTIMENTO PATRIÓTICO.
NESSE TREINAMENTO EDUCACIONAL ERAM MUITO IMPORTANTES
OS TREINAMENTOS FÍSICOS, COMO
SALTO, CORRIDA, NATAÇÃO, LANÇAMENTO DE DISCO E DARDO.
NOS TREINAMENTOS DE BATALHA, AS MENINAS SE DEDICAVAM AO
ARCO E FLECHA. JÁ OS MENINOS ERAM ESPECIALISTAS EM
COMBATE CORPORAL, ASSIM COMO EM TÁTICAS DEFENSIVAS E
OFENSIVAS.
13. Desde o nascimento até a morte, o espartano pertencia ao estado. Os recém-
nascidos eram examinados por um conselho de anciãos que ordenava eliminar os
que fossem portadores de deficiência física ou mental.
As crianças espartanas eram espancadas pelos pais para se tornarem mais fortes.
A partir dos sete anos de idade, os pais (cidadãos) não mais comandavam a
educação dos filhos. As crianças eram entregues à orientação do estado.
A educação espartana, era supervisionada por um magistrado
especial, o paidónomo.
Em lugar de proteger os pés com calçados, as crianças eram obrigadas a andar
descalças, a fim de aumentar a resistência dos pés. Usavam um só tipo de roupa o
ano inteiro, para que aprendessem a suportar as oscilações do frio e do calor.
A alimentação era bem controlada. Se algum jovem sentisse fome em demasia, era
permitido e até estimulado que furtasse para conseguir alimentos. Castigavam-se
com chibatadas, entretanto, aqueles que fossem apanhados roubando - não por
terem roubado, mas por terem sido apanhados.
O respeito aos mais velhos era regra básica. Nas refeições, por exemplo, os jovens
deviam ficar calados, só respondendo de forma breve às perguntas que lhes
fossem feitas pelos adultos.
Com sete anos, o jovem espartano entrava no exército. Mas só aos trinta anos de
idade adquiria plenos direitos políticos, podendo, então, participar da assembleia
do povo ou dos cidadãos (apela).
Depois de concluído o período de formação educativa, os cidadãos de
esparta, entre os vinte e os sessenta anos, estavam obrigados a participar na
guerra.
14. As mulheres recebiam educação quase igual à dos homens, participando dos
torneios e atividades desportivas. O objetivo era dotá-las de um corpo forte
e saudável para gerar filhos sadios e vigorosos. Consistia na prática do
exercício físico ao ar livre.
Assim como os homens, também iam aos quartéis quando completavam
sete anos de idade para serem educadas e treinadas para a guerra mas
dormiam em casa, onde recebiam da mãe aulas de educação sexual. Assim
que atingiam a chamada menarca (primeira menstruação) começavam a
receber aulas práticas de sexo para gerarem bons cidadãos para o
estado, aulas onde se usavam escravos.
Assim que atingiam a maturidade (entre dezenove e vinte anos) elas pediam
autorização ao estado para casarem, passando por um teste para comprovar
sua fertilidade: engravidavam de um escravo. O filho que ela tinha com esse
escravo era morto e a mulher conseguia sua autorização para casar.
A mulher espartana podia ter qualquer homem que quisesse, mesmo sendo
casada, já que seus maridos ficavam até os 60 anos de idade servindo ao
exército nos quartéis.
Ter muitos filhos era sinal de vitalidade e força em Esparta. Assim, quanto
mais filhos a mulher tivesse mais atraente ela seria, podendo engravidar de
qualquer esparciata, mas o filho desta seria considerado filho do seu
marido.
15. Esparta apresentou um desenvolvimento histórico
distinto da maioria das cidades-gregas, pois:
a) Formou-se a partir de um governo conservador e
assumiu um sistema político democrático, com a
participação de todos os cidadãos.
b) Organizou-se na forma de governo oligárquico, cujo
objetivo principal era preservar os interesses da
aristocracia.
c) Transitou de um governo monárquico para o regime de
tirania, o que proporcionou uma política de equilíbrio
entre as camadas sociais.
d) Assumiu a forma republicana de governo, sem
possibilidade de ascensão dos grupos sociais.
e) Caracterizou-se por um governo autocrático, no qual o
grupo dirigente reunia poderes temporais e espirituais.
16. Os hilotas são freqüentemente definidos como escravos. Na
verdade, um conjunto de fatores permite que eles sejam
caracterizados mais como servos do que como escravos propriamente
ditos. (...) eram todos da mesma origem e, uma vez
subjugados, permaneciam juntos nos locais e jamais se afastavam. (...)
estavam presos à terra; não podiam se transferir, eram propriedade do
Estado, e executavam as tarefas agrícolas nas terras repartidas entre os
cidadãos quando da conquista.
(Maria Beatriz B. Florenzano, "O mundo antigo: economia e
sociedade")
O texto faz referência a um grupo social
a) de Roma.
b) do Egito.
c) de Atenas.
d) de Esparta.
e) da Mesopotâmia.
17. (F.M Santa Casa-SP) A sociedade espartana
caracterizou-se, entre outros aspectos, por:
a) Apresentar uma estrutura apoiada num sistema
militarista;
b) Seguir a evolução natural das cidades-estados na
Grécia, fixando-se na democracia;
c) Estabelecer uma grande abertura em suas relações
com as demais cidades-estados na Grécia;
d) Abolir o rígido sistema de classes que vigorou na
maioria das cidades gregas;
e) Basear-se numa classe média que procurou das às
massas plena liberdade.
18. Os espartanos se utilizaram o laconismo e da xenofobia
para reforçar o status quo e evitar mudanças
preservando:
a) Um sistema social no qual a mulher não possuía
nenhuma função de destaque.
b) A distância sócio-econômica, permanecendo o perieco
como escravo, e o espartíata como intelectual.
c) A estrutura política que garantia o direito do voto para
que todos não fossem escravos.
d) Os limites territoriais da cidade, que fora ameaçado
pelo expansionismo persa.
e) Os privilégios da elite militar, que controlava as terras
férteis, consideradas propriedades estatais.
19. (URCA/CE) Canto de guerra espartano composto no século VII a.C.: “É belo que o
homem bravo, combatendo por sua pátria, tombe na primeira fila; mas o que
deserta de sua cidade e dos seus campos férteis e vai mendigar, errando com sua
querida mãe, seu velho pai e seus filhos, é o mais miserável dos homens...
Nós, corajosamente, combatemos por esta terra, morremos por nossos filhos, não
poupamos nossa vida. Ó jovens, combatei, unidos uns aos outros, não temais
senão a vergonha da fuga, estimulai no vosso coração uma valente e sólida
coragem, e não vos inquietais com a vida lutando contra o inimigo.”
Sobre a vida na sociedade espartana é correto afirmar:
a) Se dava grande valor às artes e ao conhecimento em geral, apesar do
militarismo imperante.
b) As mulheres gozavam de certos direitos, inclusive o da participação militar no
exército.
c) A nobreza tinha o privilégio de ser isenta do serviço militar, destinado somente
aos homens comuns.
d) Os cidadãos eram livres e seu regime democrático permitia a todos a
participação no poder político independentemente da renda ou origem.
e) Se priorizava a formação física e militar e a vida familiar estava subordinada ao
convívio coletivo.
20. Na Grécia, durante a chamada Antiguidade
Clássica, houve a formação de culturas diferentes
que defendiam sociedades com práticas
políticas, muitas vezes, em confronto. A cidade de
Esparta, uma das mais importantes, tinha:
a) uma legislação social flexível, preocupada com a
ética e a justiça social.
b) uma estrutura social hierarquizada onde
dominavam práticas militaristas.
c) uma sociedade sem escravos, apesar da presença
de rigidez social.
d) uma aliança política com Atenas, em defesa da
monarquia eletiva.
e) um conselho de anciãos, defensores da
democracia entre os periecos.
21. (UFPA) O nome perieco, em grego [perioikos], significava morador “em
torno da casa” e servia para designar uma classe com várias obrigações
de Estado, entre elas a do serviço militar. Com base nestas obrigações
estatais dos periecos em Esparta antiga, é correto afirmar que estes
homens socialmente eram reconhecidos como:
a) cidadãos espartanos que cumpriam o dever cívico desde o
nascimento, servindo como guerreiros e sustentando a ordem dentro
e fora da militarizada cidade-Estado de Esparta.
b) homens livres, mas com direitos limitados, estando politicamente
submetidos aos esparciatas, os cidadãos espartanos, os quais definiam
o lugar dos periecos na guerra.
c) trabalhadores servos, presos à terra e sem direitos políticos, estando
sob a autoridade direta dos hilotas, os cidadãos espartanos, que os
levavam para a guerra como escravos.
d) escravos de uma categoria superior a dos hilotas. Os periecos
recebiam alforria com mais facilidade e não podiam ser maltratados
por seus senhores, pois serviam na guerra.
e) pequenos proprietários rurais que ganharam cidadania espartana
depois da guerra do Peloponeso, quando Esparta teve que convocar
mais homens além dos seus cidadãos.
22. (UEPG/PR) Na sociedade espartana, o hilotismo era
elemento constitutivo de sua organização social. Sobre os
hilotas, assinale o que for correto:
( ) Eram responsáveis pelo comércio e artesanato locais.
( ) Eram respeitados pela classe dominante
espartana, tendo a possibilidade de acumular pequenas
fortunas com as quais comprovam títulos de cidadania.
( )Eram submetidos aos kriptios, forma de repressão e
extermínio, para impedir o crescimento demográfico e
rebeliões.
( ) Constituíam a camada social subjugada econômica e
politicamente e pertenciam ao Estado.
( ) Eram expropriados através da cobrança de impostos
extorsivos e sofriam violências por parte dos esparciatas.
23. (UFES) O conjunto das reformas políticas que se encontravam na origem da
polis dos lacedemônios estava reunido em um documento proveniente do
oráculo de Delfos denominado “Grande Retra”, muito provavelmente um
decreto-lei primitivo, anterior ao século VI a.C., sobre o governo espartano. A
respeito da organização política de Esparta no período clássico (séculos V e IV
a.C.), não é correto afirmar que:
a) o corpo cívico era constituído por indivíduos de sexo masculino, nascidos
de pai e mãe espartanos, os assim denominados homoioi ou “iguais”.
b) a polis era uma oligarquia que, de modo atípico, conservava a instituição
da realeza, representada por dois reis escolhidos entre as famílias mais
importantes, os quais eram obrigados a jurar lealdade à constituição
espartana;
c) o Estado espartano regulava estritamente o sistema educacional dos
cidadãos, razão pela qual as crianças do sexo masculino eram, aos 7 anos de
idade, retiradas do convívio familiar para receberem uma formação militar
coletiva;
d) o conselho espartano (gerúsia) era formado por trinta membros, cabendo-
lhe a tarefa de elaborar os projetos de lei a serem submetidos à assembléia, e
atuava como a mais alta instância da justiça criminal;
e) a assembléia espartana (ecclesia), da qual fazia parte o conjunto da
população da Lacedemônia (espartanos, periecos e hilotas), era soberana
sobrepondo-se à capacidade decisória da gerúsia.
24. (UFSC/SC) A educação espartana visava ao (à):
a) aprimoramento físico e ao aprimoramento da
conversação;
b) formação de guerreiros hábeis também na
prática da engenharia e administração;
c) formação de soldados, quanto aos rapazes, e de
“boas parideiras” para as moças;
d) formação de um espírito cívico da época;
e) desenvolvimento do corpo e da mente, numa
interação harmônica, objetivando o bem coletivo.