2. MEIOS DE COMUNICAÇÃO
•democratização do informar, entreter e saber;
•Pensar o sujeito como um ser histórico;
•Possibilidades de interação com o mundo;
•Informação para educação como uma prática social;
•Envolvimento e construção de uma relação mundo e
ser humano mais saudáveis.
O CIDADÃO MÍDIA
7. 2º Setor
PRIVADO
3º Setor
SOCIAL
Criação de novas políticas de
relacionamento, com valores éticos,
princípios e principalmente diálogo.
Aproximação com a sociedade,
detectando necessidades e lideranças
para manter o sistema viável e em
equilíbrio entre a demanda e oferta dos
serviços sociais
Co-responsável no
desenvolvimento da sociedade,
apoiando com recursos técnicos
científicos, intelectual e
financeiros
1º Setor
GOVERNO
REDE
REDE SOCIAL
(todos nós)
8. RESPONSABILIDADE SOCIAL GLOBAL
ECO 1992 8 Metas do milênio
Habitantes
1830 – 1 Bilhão
2001 – 6 Bilhões
2006 – 6,5 Bi
2017 – 8 Bilhões
Em 50 anos 1 copo de água dia
por habitante
Humanos/Valores
Planejamento para prevenções
10. Cultura de Paz e a Não Violência
Respeitar a vida
e a dignidade de
cada pessoa
Praticar a não-
violência ativa
Cultivar a
generosidade
Escutar para
compreender
Preservar o planeta
Reinventar a
solidariedade
12. Índice de Leitura
“O brasileiro ainda tem índices de
leitura muito baixos, comparados
aos dos países mais desenvolvidos,
segundo o Sindicato Nacional dos
Editores de Livros”
Pesquisa Retratos da Leitura no
Brasil - 28/03/2012
http://www.vivaedeixeviver.org.br/Pesquisas
18. AIDS (HIV)
Gripe suina
Estreptococcias
Estafilococcias
Gripe
Doença meningocócica
Tuberculose
Encefalite
Varicela
Sars
Antraz
Difteria
Tétano
Caxumba
Rubéola
Sarampo
Poliomielite
Cólera
Febre tifóide
Hepatite E
Hepatite A
Leptospirose
Febre amarela
Dengue
Malária
Anemia
Glaucoma
Acromatopsia
Anorexia nervosa
Síndroma de Shy-Drager
Beribéri
Hipotiroidismo
Escorbuto
Hipercolesterolemia
Gota
Bulimia
Bócio endêmico
Raquitismo
Sindrome do lobo mau
Depressão
Asma Ansiedade
Doença de Huntington
Transtornos alimentares
Síndrome de Tourette
Epilepsia
Silicose
Argiria
Osteoporose
Catalepsia patológica
Acantose nigricans
Acrocianose
Artrite psoriática
Artrose
Cancro ou Câncer
Cirrose hepática
Diabetes insipidus
Diabetes mellitus
Doença de Creutzfeldt-Jakob
Enurese
Esôfago de Barrett
Hipertiroidismo
Leucemia
Leucemia mielóide aguda
Mal de Alzheimer
Esquisofrenia
Acalvaria
Acondroplasia
Anemia falciforme
Doença de Von Gierke
Fenilcetonúria
Fibrose cística
Hemofilia
Hiperparatiroidismo
Hipertensão arterial
Psoríase
Talassemia
Doença celíaca
Lúpus eritematoso sistêmicoPênfigo
Síndrome de Sjögren
Vitiligo
Acalasia
Esclerose múltipla
19.
20.
21. HUMANIZAÇÃO DA SAÚDE
Equipe de
Profissionais
Princípios
Científicos
e Técnicos
Capacidade de
comunicação e
compreensão
Habilidade e Técnica
Prevenção e
Higiene
Ambiência
Arquitetura
Solidariedade
Compaixão
Outros
O Paciente
Individualidade e
Integralidade
História de vida
O Ser Humano
Capacidade de
comunicação e
compreensão
23. Valores
• Compaixão
•Responsabilidade
• Verdade
• Respeito
• Cooperação
• Lealdade
• Amor
• Disciplina
• Transparência
• Ética
• Paz
• União
EU Sou
EU
Eu e Meus Pais
Diversidade
Eles
Nós
Todos Nós
EU Tenho
24. Postura com a criança
e seu acompanhante
Quem é o acompanhante?
• Nunca prometer aquilo que
não se pode cumprir!
33. Causa
Contribuir para a humanização da
sociedade, fortalecendo valores e
princípios éticos essenciais entre os
sujeitos que produzem saúde.
34. Missão
A ASSOCIAÇÃO VIVA E DEIXE VIVER é uma OSCIP -
Organização da Sociedade Civil de Interesse Público.
Fomentar a Educação e Cultura na Saúde através da
leitura e do brincar, visando transformar a internação
hospitalar de crianças e adolescentes em um momento
mais alegre, agradável e terapêutico, contribuindo
positivamente para o bem estar de seus familiares e
equipe multidisciplinar.
35. Visão
Ser reconhecido como uma OSCIP que desenvolve
cidadãos para o cumprimento do trabalho voluntário de
maneira consciente, comprometida e constante.
Ser referência em Educação e Cultura por meio da
promoção de atividades de ensino continuado na arte de
contar histórias, no brincar e na comunicação.
37. Príncipios/Valores
Trabalhamos em equipes integradas e com
respeito à individualidade. Não discriminamos
raça, cor, credo, religião, partidos políticos,
orientação sexual e poder aquisitivo. Não
permitimos a utilização institucional político-
partidária da nossa Associação. Acreditamos
e incentivamos a capacitação constante de
cada indivíduo.
38. A lei que regulamenta o serviço voluntário no Brasil é a Lei nº
9.608/98. A regulamentação deixa claro que o serviço voluntário
não gera vínculo empregatício nem obrigação de natureza
trabalhista, previdenciária ou afim entre a pessoa que desenvolve
a atividade e a entidade pública ou privada, sem fins lucrativos,
na qual ela presta seus serviços. Para se evitar eventuais
problemas trabalhistas, o ideal é que a organização social
formalize a relação com o voluntário por meio de um termo de
adesão.
Perfil do Voluntário
Resolução 1409/12 - CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE.
39. • Para quem quero doar?
• O que quero doar?
• Quanto tempo posso doar?
• É este meu momento pessoal para doar?
Programas:
Curso de Formação Voluntário
• Contador de Histórias
• Fazedor de Histórias
40. Apresentando Gestão Viva e Deixe Viver
CONSELHO CONSULTIVO
CONSELHO FISCAL
CONSELHO CULTURAL
SÓCIOS EFETIVOS
CÉLULAS DE TRABALHO
41. Apresentando - Diretoria (Gestão 2013 a 2016)
Presidente Fundador
VALDIR CIMINO
Diretor de Administração
IVO GALLI
Diretor de Integração
TONY SILVA
Diretoras de Desenvolvimento Humano
Centro de Contação de Histórias e Núcleo Ayty
ANA PAULA PICCARONE
DIVA MASTROTI
Diretora de Comunicação Marketing e Relações Públicas
DENISE MONTEIRO
Célula Integração
42. Programas:
Curso de Formação Voluntário
Regulamentos para ser um voluntário
da Associação Viva e Deixe Viver
- Conhecer e concordar com a missão, causa, princípios e visão da Associação;
- Ter idade superior a 18 anos;
- Gostar de ler e ter disponibilidade para voltar a ser criança/adolescente;
- Pesquisar e manter-se atualizado sobre literatura infanto-juvenil e sobre o brincar;
- Saber que o trabalho voluntário não será considerado como um estágio e nem
haverá remuneração;
- Não buscar colocação profissional nos hospitais parceiros da Associação Viva e
Deixe Viver.
- Responsabilidade pelo conteúdo adquirido a ser multiplicado
43. Atuação na Sede:
Definir a Célula de Atuação
+
1 visita por semana no período
de até 6 horas
+
Participação no Ensino Continuado
Curso de fazedor/Colaborador
Atuação no hospital:
1 visita por semana no período
de 2 a 4 horas
+
Tempo de locomoção
+
Tempo para preparar o material (livros)
+
Participação no Ensino Continuado
Curso Contador de Histórias
DIREITOS DE IMAGEM
45. • É considerado o Coordenador dos Contadores do hospital que está locado.
• Representa a Associação perante o Hospital e Contadores.
• Enfermaria
• Pronto-Socorro
• UTI
• Isolamento
• Hemodiálise
• Psiquiatria ...
Programas:
Cabeça de Chaves
46. Nosso Campo de Ação
Âmbito e Encontro
Hospitais
• Espaço onde realizamos nosso objetivo.
• Respeitar a particularidade de cada instituição.
• Há sempre um representante do hospital nos
acolhendo.
47. Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
Período
Cabeça de
Chave
Suplente
Nome:
Telefone:
Nome:
Telefone:
Mês 2015Hospital
Semana
Noite
Tarde
Manhã
Total de Voluntários:
49. Credo do Contador de Histórias
“Creio que a imaginação pode
mais que o conhecimento;
que o mito pode mais que a
história que os sonhos podem
mais que os fatos;
que a esperança sempre vence
a experiência;
que só o riso cura a tristeza
e creio que o amor pode mais
que a morte.”
Robert Fulghum
(Tudo que eu devia saber na vida
aprendi no jardim da infância)
Vivendo Positivamente