SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  27
Em uma caverna, há muito tempo atrás (muito mesmo), dois
homens se olham, gesticulam, emitem sons e até documentam
suas atividades com rabiscos e desenhos na parede. Com o tempo,
esses sons e rabiscos foram ganhando adeptos, aprimorados
originando o que hoje chamamos de comunicação. Infelizmente,
não é possível ter certeza como seriam esses sons, mas são
através dos desenhos em cavernas que confabulamos teorias
sobre nossa origem no planeta e as formas de vida de uma época
distante.
ASPECTOS BÁSICOS
DA COMUNICAÇÃO
HISTÓRIA
Ao longo da história, os
seres humanos buscaram
maneiras de se comunicar
adequadamente.
O TESTAMENTO
UM HOMEM RICO ESTAVA MUITO MAL. EMBORA TIVESSE
CONSCIÊNCIA DE SEU ESTADO, NUNCA HAVIA TOMADO A INICIATIVA
DE PREPARAR SEU TESTAMENTO. NO ENTANTO, SENTINDO-SE MAL
E PERCEBENDO AVIZINHAR-SE A HORA DA MORTE, PEGOU PAPEL E
CANETA ESCREVENDO O TEXTO A SEGUIR:
“DEIXO MEUS BENS À MINHA IRMÃ NÃO A MEU SOBRINHO JAMAIS
SERÁ PAGA A CONTA DO PADEIRO NADA DOU AOS
POBRES”.MORREU ANTES DE FAZER A PONTUAÇÃO.
A QUEM O MORIBUNDO DEIXOU A FORTUNA? ERAM QUATRO
CONCORRENTES.
O SOBRINHO FEZ A SEGUINTE PONTUAÇÃO:“DEIXO MEUS BENS À
MINHA IRMÃ? NÃO! A MEU SOBRINHO. JAMAIS SERÁ PAGA A CONTA
DO PADEIRO. NADA DOU AOS POBRES.
A IRMÃ CHEGOU EM SEGUIDA. PONTUOU ASSIM O ESCRITO:“DEIXO
MEUS BENS À MINHA IRMÃ. NÃO A MEU SOBRINHO. JAMAIS SERÁ
PAGA A CONTA DO PADEIRO. NADA DOU AOS POBRES.
O PADEIRO PEDIU CÓPIA DO ORIGINAL. DEFENDEU SEUS
INTERESSES E PONTUOU DA SEGUINTE FORMA:“DEIXO MEUS BENS À
MINHA IRMÃ? NÃO! A MEU SOBRINHO? JAMAIS! SERÁ PAGA A CONTA
DO PADEIRO. NADA DOU AOS POBRES”.
AÍ, CHEGARAM OS DESCAMISADOS DA CIDADE. UM DELES, O
ASTUTO REPRESENTANTE, FEZ A SEGUINTE
INTERPRETAÇÃO:“DEIXO MEUS BENS À MINHA IRMÃ? NÃO! A MEU
SOBRINHO? JAMAIS! SERÁ PAGA A CONTA DO PADEIRO? NADA! DOU
1) Do modo como está escrito o testamento, é possível dar um sentido
preciso a ele? Por quê?
2) O testamento, quando pontuado pela irmã, pelo sobrinho, pelo mecânico
e pelos pobres, adquire sentido preciso? Por quê?
3) O testamento foi pontuado de quatro formas diferentes e em cada uma
delas adquiriu um sentido novo. Conclua: qual é o papel da pontuação no
texto do testamento?
CONCEITO
“O objetivo principal da comunicação
é a persuasão; isto é, a tentativa do
orador de fazer com que as outras
pessoas tenham o mesmo ponto de
vista que o seu.”
Aristóteles
CONCEITO
“Comunicação é a transmissão
de uma mensagem usando um
emissor, um meio e um
receptor.”
Aranguren
Otávio, o caixa de um banco, por certo nunca ligara para problemas
de comunicação. Falava... E dizia. Pronto. Seu receptor que ouvisse...
E escutasse.
Assim, quando Terezinha (uma cliente) lhe apresentou um cheque,
ele nem imaginou que a cliente talvez não entendesse o idioma
bancário. Falou:
- Por favor, moça. Seu cheque é nominal à Terezinha Gomide. Precisa
de endosso.
Terezinha ouviu, mas não escutou. Nominal? Endosso? Endosso tinha
sabor de açúcar. Mas não era possível, não tinha nada a ver.
- Desculpe, seu Otávio, não entendi!
De novo o caixa falou. E disse:
- Simples. Coloque sua firma aqui no verso.
Ainda sem escutar, a cliente espichou-lhe o olhar interrogante. Verso?
Firma? Que diabos...antes “nominal”. Agora “verso”, “endosso” e
também “firma”. Ora, eu não sou sócia de nada! Nem poeta!
TEXTO PARA REFLEXÃO
“Dona Comunicação”
Terezinha, atônita, achou de perguntar:
Perdão, seu Otávio. Continuo não entendendo.
Deu-se, por fim, o estalo. O caixa sentiu os cifrões na
própria língua, pensou no repertório
de Terezinha e tratou de adivinhá-lo. Fácil, pensou e,
com um sorriso de “psicologice”,
foi virando o cheque. Apontou, com ares de
cumplicidade e falou:
Coloque aqui seu nome... assim como você faz no
final de uma carta para seu namorado.
Terezinha iluminou-se. Decidida, pegou firme na
caneta e lascou no verso do cheque:
“ Com todo amor, um grande beijo. Terezinha”.
Diante daquela Terezinha sorridente, Otávio foi
apresentado à Dona Comunicação.
Percebeu naqueles olhos brilhantes que há
repertórios e repertórios e que falar nem sempre é
dizer.
Autor Desconhecido
CONCEITO
“É a utilização de um código para
a transmissão de uma mensagem
sobre uma determinada
experiência em unidades
semiológicas com o objetivo de
permitir que os homens se
relacionem entre si”.
André Martinet
CONCEITO
“É o processo mediante o qual
um emissor transmite uma
mensagem por meio de um
canal para um receptor”.
David K. Berlo
CONCEITO
“Comunicação é o processo mental
onde interagem um emissor e um
receptor para intercambio de idéias,
conhecimentos, experiências e
sentimentos que se transmitem por
meio de um código, uma mensagem e
um canal adequado.”
De la Torre Zermeño e Hernández
DE: DIRETOR INDUSTRIAL
PARA: GERENTES DE
DIVISÃO
NA PRÓXIMA SEXTA-
FEIRA, APROXIMADAMENTE
ÀS 17 H, O COMETA HALLEY
ESTARÁ VISÍVEL NESTA ÁREA.
TRATA-SE DE UM EVENTO QUE
OCORRE SOMENTE A CADA 76
ANOS. ASSIM, POR FAVOR,
REUNAM OS FUNCIONÁRIOS
NO PÁTIO DA FÁBRICA,
TODOS USANDO CAPACETE DE
SEGURANÇA, E EXPLICAREI O
FENÔMENO A ELES. SE
ESTIVER CHOVENDO NÃO
PODEREMOS VER NADA.
NESSE CASO, REUNAM OS
FUNCIONÁRIOS NO
REFEITÓRIO E MOSTRAREI A
ELES UM FILME CIENTÍFICO
SOBRE O COMETA.
DE: GERENTES DE DIVISÃO
PARA: GERENTES DE PRODUÇÃO
POR ORDEM DO DIRETOR
INDUSTRIAL, NA SEXTA-FEIRA, ÀS 17
H, O COMETA HALLEY VAI APARECER
SOBRE A FÁBRICA. SE CHOVER, POR
FAVOR, REUNAM OS FUNCIONÁRIOS,
TODOS USANDO CAPACETE DE
SEGURANÇA, E OS ENCAMINHEM AO
REFEITÓRIO, ONDE O RARO FENÔMENO
TERÁ LUGAR, O QUE ACONTECE A CADA
76 ANOS.
DE: GERENTES DE PRODUÇÃO
PARA: CHEFES DE PRODUÇÃO
A CONVITE DO DIRETOR
INDUSTRIAL, O CIENTISTA HALLEY, DE
76 ANOS, VAI APARECER NO
REFEITÓRIO DA FÁBRICA, USANDO
CAPACETE PARA FAZER UMA
DEMONSTRAÇÃO SOBRE FENÔMENOS
CELESTES. SE CHOVER, O DIRETOR
INDUSTRIAL DARÁ OUTRA ORDEM, O
QUE OCORRE A CADA 76 ANOS.
DE: CHEFES DE PRODUÇÃO
PARA: MESTRES
NA SEXTA-FEIRA, ÀS 17 H, O
DIRETOR INDUSTRIAL, PELA
PRIMEIRA VEZ, EM 76 ANOS VAI
APARECER NO REFEITÓRIO DA
FÁBRICA COM O SR. HALLEY. TODO
MUNDO DEVE ESTAR LÁ, POIS, VAI
SER APRESENTADO O PROBLEMA DA
CHUVA NA SEGURANÇA. SE CHOVER,
O DIRETOR INDUSTRIAL, LEVARÁ A
DEMONSTRAÇÃO PARA O PÁTIO DA
FÁBRICA.
DE: MESTRES
PARA: FUNCIONÁRIOS
TODO MUNDO DEVE ESTAR
VESTIDO COM SEGURANÇA NO PÁTIO
DA FÁBRICA NA PRÓXIMA SEXTA-
FEIRA ÀS 17 H. O DIRETOR
INDUSTRIAL E O SR. HALLEY,
CIENTISTA FAMOSO, ESTARÃO LÁ
PARA FALAR SOBRE OS FENÔMENOS
DA CHUVA. CASO COMECE A CHOVER
MESMO, É PARA IR AO REFEITÓRIO
NA MESMA HORA. O EXERCÍCIO SERÁ
LÁ, O QUE ACONTECE A CADA 76
ANOS.
OS FUNCIONÁRIOS COMENTANDO ENTRE ELES:
NA SEXTA-FEIRA, O CHEFÃO DA DIRETORIA INDUSTRIAL VAI FAZER
76 ANOS E CONVIDOU TODO MUNDO PARA UMA FESTA ÀS 17 H, NO
REFEITÓRIO. VAI ESTAR LÁ, CONVIDADO PELO CHEFÃO, BIL HALLEY
E SEUS COMETAS. TODO MUNDO DEVE ESTAR DE CAPACETE PORQUE
A BANDA É MUITO LOUCA E O ROCK VAI ROLAR SOLTO.
COMUNICAÇÃO INTERCULTURAL
A habilidade de negociar
os significados culturais e
de comunicar-se
eficazmente de acordo
com as múltiplas
idiossincrasias dos
participantes.
COMUNICAÇÃO
A comunicação não é só uma
troca de mensagens. É uma
construção de sentido.
A informação é parte da
comunicação e não um
sinônimo.
ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO
Mensagens-alvo Público-alvo
Cultura, normas, crenças e valores
 Interesse em adotar um novo comportamento
 Habilidades para adotar um novo
comportamento
 Nível educacional e idioma
 Infra-estrutura, parceiros e recursos
 Outras mensagens concorrentes
É IMPORTANTE PORQUE
 Nenhuma mensagem é
efetiva se o público ao qual
ela se destina não a escuta
 Diferentes públicos podem
responder melhor à
informação dependendo de
como a receberem
CANAIS DE COMUNICAÇÃO
Não há um canal que sirva para todos
os nossos públicos.
Devemos ser específicos!
ATENÇÃO / SENTIDOS / APRENDIZAGEM
Sentidos % Aprendizagem
Paladar 1%
Tato 1% a 1,5%
Olfato 3% a 3,5%
Audição 11%
Visão 83%
APRENDIZAGEM E MEMORIZAÇÃO
10% do que se lê
20% do que se escuta
30% do que se vê
50% do que se vê e ouve
70% do que se vê, ouve e debate
90% do que se vê, ouve, faz e refaz
Origens da comunicação humana

Contenu connexe

Similaire à Origens da comunicação humana

aula_2_variedadeslinguisticascompleto.pdf
aula_2_variedadeslinguisticascompleto.pdfaula_2_variedadeslinguisticascompleto.pdf
aula_2_variedadeslinguisticascompleto.pdfJacquelineAssis3
 
Gralha azul no. 19 - janeiro - 2012
Gralha azul no. 19 - janeiro - 2012Gralha azul no. 19 - janeiro - 2012
Gralha azul no. 19 - janeiro - 2012Sérgio Pitaki
 
Edição março 2010
Edição março 2010Edição março 2010
Edição março 2010Lianeuechi
 
Exercicios portugues fonetica_fonologia_acentuacao
Exercicios portugues fonetica_fonologia_acentuacaoExercicios portugues fonetica_fonologia_acentuacao
Exercicios portugues fonetica_fonologia_acentuacaoMarisa Goulart
 
Roteiro minha apresentação brasillis final
Roteiro minha apresentação brasillis finalRoteiro minha apresentação brasillis final
Roteiro minha apresentação brasillis finalPedro Milliet
 
Charles G. Finney - As Sete Faces do Dr. Lao
Charles G. Finney - As Sete Faces do Dr. LaoCharles G. Finney - As Sete Faces do Dr. Lao
Charles G. Finney - As Sete Faces do Dr. LaoHerman Schmitz
 
Especificidade do Texto Literário
Especificidade do Texto LiterárioEspecificidade do Texto Literário
Especificidade do Texto LiterárioJoselaine
 
O Bandeirante - n.213 - Agosto de 2010
O Bandeirante - n.213 - Agosto de 2010O Bandeirante - n.213 - Agosto de 2010
O Bandeirante - n.213 - Agosto de 2010Marcos Gimenes Salun
 
SUPLEMENTO CULTURAL DA OHsXXI – 30.09.2008
SUPLEMENTO CULTURAL DA OHsXXI – 30.09.2008SUPLEMENTO CULTURAL DA OHsXXI – 30.09.2008
SUPLEMENTO CULTURAL DA OHsXXI – 30.09.2008MANCHETE
 
Gramatica888 o texto descritivo aula2
Gramatica888 o texto descritivo aula2Gramatica888 o texto descritivo aula2
Gramatica888 o texto descritivo aula2Bovary16
 
Jornal Vigia dos Vales, 43 Anos. 21-02-2017 - Edição.1080
Jornal Vigia dos Vales, 43 Anos. 21-02-2017 - Edição.1080Jornal Vigia dos Vales, 43 Anos. 21-02-2017 - Edição.1080
Jornal Vigia dos Vales, 43 Anos. 21-02-2017 - Edição.1080tonylobo2016
 
Marketing Trends agosto 2017
Marketing Trends agosto 2017Marketing Trends agosto 2017
Marketing Trends agosto 2017Celso Kretly Bove
 
Linguagens - Tema 5 - Lista de questões.pdf
Linguagens - Tema 5 - Lista de questões.pdfLinguagens - Tema 5 - Lista de questões.pdf
Linguagens - Tema 5 - Lista de questões.pdfBrunoCosta364836
 
Revista educação cidadã 2010
Revista educação cidadã 2010Revista educação cidadã 2010
Revista educação cidadã 2010Deborah Brito
 
REVISTA EDUCAÇÃO CIDADÃ
REVISTA EDUCAÇÃO CIDADÃREVISTA EDUCAÇÃO CIDADÃ
REVISTA EDUCAÇÃO CIDADÃDeborah Brito
 
O Bandeirante - n.221 - Abril de 2011
O Bandeirante - n.221 - Abril de 2011O Bandeirante - n.221 - Abril de 2011
O Bandeirante - n.221 - Abril de 2011Marcos Gimenes Salun
 
A PROFECIA CELESTINA ( PDFDrive ).pdf
A PROFECIA CELESTINA ( PDFDrive ).pdfA PROFECIA CELESTINA ( PDFDrive ).pdf
A PROFECIA CELESTINA ( PDFDrive ).pdfFlvioFigueiredo6
 
Edição de maio de 2010
Edição de maio de 2010Edição de maio de 2010
Edição de maio de 2010Lianeuechi
 

Similaire à Origens da comunicação humana (20)

aula_2_variedadeslinguisticascompleto.pdf
aula_2_variedadeslinguisticascompleto.pdfaula_2_variedadeslinguisticascompleto.pdf
aula_2_variedadeslinguisticascompleto.pdf
 
Gralha azul no. 19 - janeiro - 2012
Gralha azul no. 19 - janeiro - 2012Gralha azul no. 19 - janeiro - 2012
Gralha azul no. 19 - janeiro - 2012
 
Edição março 2010
Edição março 2010Edição março 2010
Edição março 2010
 
Exercicios portugues fonetica_fonologia_acentuacao
Exercicios portugues fonetica_fonologia_acentuacaoExercicios portugues fonetica_fonologia_acentuacao
Exercicios portugues fonetica_fonologia_acentuacao
 
Roteiro minha apresentação brasillis final
Roteiro minha apresentação brasillis finalRoteiro minha apresentação brasillis final
Roteiro minha apresentação brasillis final
 
Revisão para enem 2016
Revisão para enem 2016Revisão para enem 2016
Revisão para enem 2016
 
Charles G. Finney - As Sete Faces do Dr. Lao
Charles G. Finney - As Sete Faces do Dr. LaoCharles G. Finney - As Sete Faces do Dr. Lao
Charles G. Finney - As Sete Faces do Dr. Lao
 
Especificidade do Texto Literário
Especificidade do Texto LiterárioEspecificidade do Texto Literário
Especificidade do Texto Literário
 
O Bandeirante - n.213 - Agosto de 2010
O Bandeirante - n.213 - Agosto de 2010O Bandeirante - n.213 - Agosto de 2010
O Bandeirante - n.213 - Agosto de 2010
 
SUPLEMENTO CULTURAL DA OHsXXI – 30.09.2008
SUPLEMENTO CULTURAL DA OHsXXI – 30.09.2008SUPLEMENTO CULTURAL DA OHsXXI – 30.09.2008
SUPLEMENTO CULTURAL DA OHsXXI – 30.09.2008
 
Gramatica888 o texto descritivo aula2
Gramatica888 o texto descritivo aula2Gramatica888 o texto descritivo aula2
Gramatica888 o texto descritivo aula2
 
Jornal Vigia dos Vales, 43 Anos. 21-02-2017 - Edição.1080
Jornal Vigia dos Vales, 43 Anos. 21-02-2017 - Edição.1080Jornal Vigia dos Vales, 43 Anos. 21-02-2017 - Edição.1080
Jornal Vigia dos Vales, 43 Anos. 21-02-2017 - Edição.1080
 
Marketing Trends agosto 2017
Marketing Trends agosto 2017Marketing Trends agosto 2017
Marketing Trends agosto 2017
 
Linguagens - Tema 5 - Lista de questões.pdf
Linguagens - Tema 5 - Lista de questões.pdfLinguagens - Tema 5 - Lista de questões.pdf
Linguagens - Tema 5 - Lista de questões.pdf
 
Revista educação cidadã 2010
Revista educação cidadã 2010Revista educação cidadã 2010
Revista educação cidadã 2010
 
REVISTA EDUCAÇÃO CIDADÃ
REVISTA EDUCAÇÃO CIDADÃREVISTA EDUCAÇÃO CIDADÃ
REVISTA EDUCAÇÃO CIDADÃ
 
O Bandeirante - n.221 - Abril de 2011
O Bandeirante - n.221 - Abril de 2011O Bandeirante - n.221 - Abril de 2011
O Bandeirante - n.221 - Abril de 2011
 
A PROFECIA CELESTINA LIVRO
A PROFECIA CELESTINA LIVROA PROFECIA CELESTINA LIVRO
A PROFECIA CELESTINA LIVRO
 
A PROFECIA CELESTINA ( PDFDrive ).pdf
A PROFECIA CELESTINA ( PDFDrive ).pdfA PROFECIA CELESTINA ( PDFDrive ).pdf
A PROFECIA CELESTINA ( PDFDrive ).pdf
 
Edição de maio de 2010
Edição de maio de 2010Edição de maio de 2010
Edição de maio de 2010
 

Plus de Vivian Marxreiter

processo de formação das palavras.pptx
processo de formação das palavras.pptxprocesso de formação das palavras.pptx
processo de formação das palavras.pptxVivian Marxreiter
 
Aula_5___Processos_de_forma__o_de_palavras___deriva__o__composi__o_e_outros_p...
Aula_5___Processos_de_forma__o_de_palavras___deriva__o__composi__o_e_outros_p...Aula_5___Processos_de_forma__o_de_palavras___deriva__o__composi__o_e_outros_p...
Aula_5___Processos_de_forma__o_de_palavras___deriva__o__composi__o_e_outros_p...Vivian Marxreiter
 
MODELO - Apresentação TCC UNISUL.pptx
MODELO - Apresentação TCC UNISUL.pptxMODELO - Apresentação TCC UNISUL.pptx
MODELO - Apresentação TCC UNISUL.pptxVivian Marxreiter
 
Tipos e mecanismos de coesao textual.ppt
Tipos e mecanismos de coesao textual.pptTipos e mecanismos de coesao textual.ppt
Tipos e mecanismos de coesao textual.pptVivian Marxreiter
 
obra Felicidade Clandestina.pptx
obra Felicidade Clandestina.pptxobra Felicidade Clandestina.pptx
obra Felicidade Clandestina.pptxVivian Marxreiter
 
42780_1bedcad8c8c2a014ba2e87626b41e389.pptx
42780_1bedcad8c8c2a014ba2e87626b41e389.pptx42780_1bedcad8c8c2a014ba2e87626b41e389.pptx
42780_1bedcad8c8c2a014ba2e87626b41e389.pptxVivian Marxreiter
 
2021_EnsinoMédio_L.Espanhola_1ªsérie_Slides_Aula01.pptx
2021_EnsinoMédio_L.Espanhola_1ªsérie_Slides_Aula01.pptx2021_EnsinoMédio_L.Espanhola_1ªsérie_Slides_Aula01.pptx
2021_EnsinoMédio_L.Espanhola_1ªsérie_Slides_Aula01.pptxVivian Marxreiter
 
2021_EnsMed_L_Espanhola_1ªsérie_slides_aula23.pptx
2021_EnsMed_L_Espanhola_1ªsérie_slides_aula23.pptx2021_EnsMed_L_Espanhola_1ªsérie_slides_aula23.pptx
2021_EnsMed_L_Espanhola_1ªsérie_slides_aula23.pptxVivian Marxreiter
 
aulasubstantivoxadjetivo-140323172436-phpapp02.pptx
aulasubstantivoxadjetivo-140323172436-phpapp02.pptxaulasubstantivoxadjetivo-140323172436-phpapp02.pptx
aulasubstantivoxadjetivo-140323172436-phpapp02.pptxVivian Marxreiter
 
LEITURA -LÍNGUA-PORTUGUESA.pptx
LEITURA -LÍNGUA-PORTUGUESA.pptxLEITURA -LÍNGUA-PORTUGUESA.pptx
LEITURA -LÍNGUA-PORTUGUESA.pptxVivian Marxreiter
 

Plus de Vivian Marxreiter (15)

processo de formação das palavras.pptx
processo de formação das palavras.pptxprocesso de formação das palavras.pptx
processo de formação das palavras.pptx
 
Aula_5___Processos_de_forma__o_de_palavras___deriva__o__composi__o_e_outros_p...
Aula_5___Processos_de_forma__o_de_palavras___deriva__o__composi__o_e_outros_p...Aula_5___Processos_de_forma__o_de_palavras___deriva__o__composi__o_e_outros_p...
Aula_5___Processos_de_forma__o_de_palavras___deriva__o__composi__o_e_outros_p...
 
VOZ.pdf
VOZ.pdfVOZ.pdf
VOZ.pdf
 
MODELO - Apresentação TCC UNISUL.pptx
MODELO - Apresentação TCC UNISUL.pptxMODELO - Apresentação TCC UNISUL.pptx
MODELO - Apresentação TCC UNISUL.pptx
 
Tipos e mecanismos de coesao textual.ppt
Tipos e mecanismos de coesao textual.pptTipos e mecanismos de coesao textual.ppt
Tipos e mecanismos de coesao textual.ppt
 
149562.pptx
149562.pptx149562.pptx
149562.pptx
 
obra Felicidade Clandestina.pptx
obra Felicidade Clandestina.pptxobra Felicidade Clandestina.pptx
obra Felicidade Clandestina.pptx
 
42780_1bedcad8c8c2a014ba2e87626b41e389.pptx
42780_1bedcad8c8c2a014ba2e87626b41e389.pptx42780_1bedcad8c8c2a014ba2e87626b41e389.pptx
42780_1bedcad8c8c2a014ba2e87626b41e389.pptx
 
CORRELAÇÃO VERBAL.pptx
CORRELAÇÃO VERBAL.pptxCORRELAÇÃO VERBAL.pptx
CORRELAÇÃO VERBAL.pptx
 
2021_EnsinoMédio_L.Espanhola_1ªsérie_Slides_Aula01.pptx
2021_EnsinoMédio_L.Espanhola_1ªsérie_Slides_Aula01.pptx2021_EnsinoMédio_L.Espanhola_1ªsérie_Slides_Aula01.pptx
2021_EnsinoMédio_L.Espanhola_1ªsérie_Slides_Aula01.pptx
 
vocativo.ppt
vocativo.pptvocativo.ppt
vocativo.ppt
 
artigo.pptx
artigo.pptxartigo.pptx
artigo.pptx
 
2021_EnsMed_L_Espanhola_1ªsérie_slides_aula23.pptx
2021_EnsMed_L_Espanhola_1ªsérie_slides_aula23.pptx2021_EnsMed_L_Espanhola_1ªsérie_slides_aula23.pptx
2021_EnsMed_L_Espanhola_1ªsérie_slides_aula23.pptx
 
aulasubstantivoxadjetivo-140323172436-phpapp02.pptx
aulasubstantivoxadjetivo-140323172436-phpapp02.pptxaulasubstantivoxadjetivo-140323172436-phpapp02.pptx
aulasubstantivoxadjetivo-140323172436-phpapp02.pptx
 
LEITURA -LÍNGUA-PORTUGUESA.pptx
LEITURA -LÍNGUA-PORTUGUESA.pptxLEITURA -LÍNGUA-PORTUGUESA.pptx
LEITURA -LÍNGUA-PORTUGUESA.pptx
 

Dernier

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 

Dernier (20)

Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 

Origens da comunicação humana

  • 1.
  • 2. Em uma caverna, há muito tempo atrás (muito mesmo), dois homens se olham, gesticulam, emitem sons e até documentam suas atividades com rabiscos e desenhos na parede. Com o tempo, esses sons e rabiscos foram ganhando adeptos, aprimorados originando o que hoje chamamos de comunicação. Infelizmente, não é possível ter certeza como seriam esses sons, mas são através dos desenhos em cavernas que confabulamos teorias sobre nossa origem no planeta e as formas de vida de uma época distante. ASPECTOS BÁSICOS DA COMUNICAÇÃO
  • 3. HISTÓRIA Ao longo da história, os seres humanos buscaram maneiras de se comunicar adequadamente.
  • 4. O TESTAMENTO UM HOMEM RICO ESTAVA MUITO MAL. EMBORA TIVESSE CONSCIÊNCIA DE SEU ESTADO, NUNCA HAVIA TOMADO A INICIATIVA DE PREPARAR SEU TESTAMENTO. NO ENTANTO, SENTINDO-SE MAL E PERCEBENDO AVIZINHAR-SE A HORA DA MORTE, PEGOU PAPEL E CANETA ESCREVENDO O TEXTO A SEGUIR: “DEIXO MEUS BENS À MINHA IRMÃ NÃO A MEU SOBRINHO JAMAIS SERÁ PAGA A CONTA DO PADEIRO NADA DOU AOS POBRES”.MORREU ANTES DE FAZER A PONTUAÇÃO. A QUEM O MORIBUNDO DEIXOU A FORTUNA? ERAM QUATRO CONCORRENTES.
  • 5. O SOBRINHO FEZ A SEGUINTE PONTUAÇÃO:“DEIXO MEUS BENS À MINHA IRMÃ? NÃO! A MEU SOBRINHO. JAMAIS SERÁ PAGA A CONTA DO PADEIRO. NADA DOU AOS POBRES. A IRMÃ CHEGOU EM SEGUIDA. PONTUOU ASSIM O ESCRITO:“DEIXO MEUS BENS À MINHA IRMÃ. NÃO A MEU SOBRINHO. JAMAIS SERÁ PAGA A CONTA DO PADEIRO. NADA DOU AOS POBRES. O PADEIRO PEDIU CÓPIA DO ORIGINAL. DEFENDEU SEUS INTERESSES E PONTUOU DA SEGUINTE FORMA:“DEIXO MEUS BENS À MINHA IRMÃ? NÃO! A MEU SOBRINHO? JAMAIS! SERÁ PAGA A CONTA DO PADEIRO. NADA DOU AOS POBRES”. AÍ, CHEGARAM OS DESCAMISADOS DA CIDADE. UM DELES, O ASTUTO REPRESENTANTE, FEZ A SEGUINTE INTERPRETAÇÃO:“DEIXO MEUS BENS À MINHA IRMÃ? NÃO! A MEU SOBRINHO? JAMAIS! SERÁ PAGA A CONTA DO PADEIRO? NADA! DOU
  • 6. 1) Do modo como está escrito o testamento, é possível dar um sentido preciso a ele? Por quê? 2) O testamento, quando pontuado pela irmã, pelo sobrinho, pelo mecânico e pelos pobres, adquire sentido preciso? Por quê? 3) O testamento foi pontuado de quatro formas diferentes e em cada uma delas adquiriu um sentido novo. Conclua: qual é o papel da pontuação no texto do testamento?
  • 7. CONCEITO “O objetivo principal da comunicação é a persuasão; isto é, a tentativa do orador de fazer com que as outras pessoas tenham o mesmo ponto de vista que o seu.” Aristóteles
  • 8. CONCEITO “Comunicação é a transmissão de uma mensagem usando um emissor, um meio e um receptor.” Aranguren
  • 9. Otávio, o caixa de um banco, por certo nunca ligara para problemas de comunicação. Falava... E dizia. Pronto. Seu receptor que ouvisse... E escutasse. Assim, quando Terezinha (uma cliente) lhe apresentou um cheque, ele nem imaginou que a cliente talvez não entendesse o idioma bancário. Falou: - Por favor, moça. Seu cheque é nominal à Terezinha Gomide. Precisa de endosso. Terezinha ouviu, mas não escutou. Nominal? Endosso? Endosso tinha sabor de açúcar. Mas não era possível, não tinha nada a ver. - Desculpe, seu Otávio, não entendi! De novo o caixa falou. E disse: - Simples. Coloque sua firma aqui no verso. Ainda sem escutar, a cliente espichou-lhe o olhar interrogante. Verso? Firma? Que diabos...antes “nominal”. Agora “verso”, “endosso” e também “firma”. Ora, eu não sou sócia de nada! Nem poeta! TEXTO PARA REFLEXÃO “Dona Comunicação”
  • 10. Terezinha, atônita, achou de perguntar: Perdão, seu Otávio. Continuo não entendendo. Deu-se, por fim, o estalo. O caixa sentiu os cifrões na própria língua, pensou no repertório de Terezinha e tratou de adivinhá-lo. Fácil, pensou e, com um sorriso de “psicologice”, foi virando o cheque. Apontou, com ares de cumplicidade e falou: Coloque aqui seu nome... assim como você faz no final de uma carta para seu namorado. Terezinha iluminou-se. Decidida, pegou firme na caneta e lascou no verso do cheque: “ Com todo amor, um grande beijo. Terezinha”. Diante daquela Terezinha sorridente, Otávio foi apresentado à Dona Comunicação. Percebeu naqueles olhos brilhantes que há repertórios e repertórios e que falar nem sempre é dizer. Autor Desconhecido
  • 11. CONCEITO “É a utilização de um código para a transmissão de uma mensagem sobre uma determinada experiência em unidades semiológicas com o objetivo de permitir que os homens se relacionem entre si”. André Martinet
  • 12. CONCEITO “É o processo mediante o qual um emissor transmite uma mensagem por meio de um canal para um receptor”. David K. Berlo
  • 13.
  • 14. CONCEITO “Comunicação é o processo mental onde interagem um emissor e um receptor para intercambio de idéias, conhecimentos, experiências e sentimentos que se transmitem por meio de um código, uma mensagem e um canal adequado.” De la Torre Zermeño e Hernández
  • 15. DE: DIRETOR INDUSTRIAL PARA: GERENTES DE DIVISÃO NA PRÓXIMA SEXTA- FEIRA, APROXIMADAMENTE ÀS 17 H, O COMETA HALLEY ESTARÁ VISÍVEL NESTA ÁREA. TRATA-SE DE UM EVENTO QUE OCORRE SOMENTE A CADA 76 ANOS. ASSIM, POR FAVOR, REUNAM OS FUNCIONÁRIOS NO PÁTIO DA FÁBRICA, TODOS USANDO CAPACETE DE SEGURANÇA, E EXPLICAREI O FENÔMENO A ELES. SE ESTIVER CHOVENDO NÃO PODEREMOS VER NADA. NESSE CASO, REUNAM OS FUNCIONÁRIOS NO REFEITÓRIO E MOSTRAREI A ELES UM FILME CIENTÍFICO SOBRE O COMETA.
  • 16. DE: GERENTES DE DIVISÃO PARA: GERENTES DE PRODUÇÃO POR ORDEM DO DIRETOR INDUSTRIAL, NA SEXTA-FEIRA, ÀS 17 H, O COMETA HALLEY VAI APARECER SOBRE A FÁBRICA. SE CHOVER, POR FAVOR, REUNAM OS FUNCIONÁRIOS, TODOS USANDO CAPACETE DE SEGURANÇA, E OS ENCAMINHEM AO REFEITÓRIO, ONDE O RARO FENÔMENO TERÁ LUGAR, O QUE ACONTECE A CADA 76 ANOS. DE: GERENTES DE PRODUÇÃO PARA: CHEFES DE PRODUÇÃO A CONVITE DO DIRETOR INDUSTRIAL, O CIENTISTA HALLEY, DE 76 ANOS, VAI APARECER NO REFEITÓRIO DA FÁBRICA, USANDO CAPACETE PARA FAZER UMA DEMONSTRAÇÃO SOBRE FENÔMENOS CELESTES. SE CHOVER, O DIRETOR INDUSTRIAL DARÁ OUTRA ORDEM, O QUE OCORRE A CADA 76 ANOS.
  • 17. DE: CHEFES DE PRODUÇÃO PARA: MESTRES NA SEXTA-FEIRA, ÀS 17 H, O DIRETOR INDUSTRIAL, PELA PRIMEIRA VEZ, EM 76 ANOS VAI APARECER NO REFEITÓRIO DA FÁBRICA COM O SR. HALLEY. TODO MUNDO DEVE ESTAR LÁ, POIS, VAI SER APRESENTADO O PROBLEMA DA CHUVA NA SEGURANÇA. SE CHOVER, O DIRETOR INDUSTRIAL, LEVARÁ A DEMONSTRAÇÃO PARA O PÁTIO DA FÁBRICA. DE: MESTRES PARA: FUNCIONÁRIOS TODO MUNDO DEVE ESTAR VESTIDO COM SEGURANÇA NO PÁTIO DA FÁBRICA NA PRÓXIMA SEXTA- FEIRA ÀS 17 H. O DIRETOR INDUSTRIAL E O SR. HALLEY, CIENTISTA FAMOSO, ESTARÃO LÁ PARA FALAR SOBRE OS FENÔMENOS DA CHUVA. CASO COMECE A CHOVER MESMO, É PARA IR AO REFEITÓRIO NA MESMA HORA. O EXERCÍCIO SERÁ LÁ, O QUE ACONTECE A CADA 76 ANOS.
  • 18. OS FUNCIONÁRIOS COMENTANDO ENTRE ELES: NA SEXTA-FEIRA, O CHEFÃO DA DIRETORIA INDUSTRIAL VAI FAZER 76 ANOS E CONVIDOU TODO MUNDO PARA UMA FESTA ÀS 17 H, NO REFEITÓRIO. VAI ESTAR LÁ, CONVIDADO PELO CHEFÃO, BIL HALLEY E SEUS COMETAS. TODO MUNDO DEVE ESTAR DE CAPACETE PORQUE A BANDA É MUITO LOUCA E O ROCK VAI ROLAR SOLTO.
  • 19. COMUNICAÇÃO INTERCULTURAL A habilidade de negociar os significados culturais e de comunicar-se eficazmente de acordo com as múltiplas idiossincrasias dos participantes.
  • 20. COMUNICAÇÃO A comunicação não é só uma troca de mensagens. É uma construção de sentido. A informação é parte da comunicação e não um sinônimo.
  • 21. ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO Mensagens-alvo Público-alvo Cultura, normas, crenças e valores  Interesse em adotar um novo comportamento  Habilidades para adotar um novo comportamento  Nível educacional e idioma  Infra-estrutura, parceiros e recursos  Outras mensagens concorrentes
  • 22. É IMPORTANTE PORQUE  Nenhuma mensagem é efetiva se o público ao qual ela se destina não a escuta  Diferentes públicos podem responder melhor à informação dependendo de como a receberem
  • 23. CANAIS DE COMUNICAÇÃO Não há um canal que sirva para todos os nossos públicos. Devemos ser específicos!
  • 24.
  • 25. ATENÇÃO / SENTIDOS / APRENDIZAGEM Sentidos % Aprendizagem Paladar 1% Tato 1% a 1,5% Olfato 3% a 3,5% Audição 11% Visão 83%
  • 26. APRENDIZAGEM E MEMORIZAÇÃO 10% do que se lê 20% do que se escuta 30% do que se vê 50% do que se vê e ouve 70% do que se vê, ouve e debate 90% do que se vê, ouve, faz e refaz