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 Benjamin Franklin;
 Diferenças entre Raio, Relâmpago eTrovão;
 Características dos Raios;
 Formação dos Raios;
 Fulgurito;
 Tipos de descargas;
Desde a antiguidade os raios
fascinam e aterrorizam a humanidade.
Por muito tempo acreditava-se que os
raios eram castigos enviados por
deuses furiosos e, somente no século
XVIII, Benjamin Franklin afirma que o
Raio é um fenômeno elétrico a partir
de suas pesquisas cientificas.
Através desse trabalho estaremos
explicando como ocorre a formação
desse fenômeno, sua definição, e
algumas curiosidades relacionadas a
ele.
Retrato de Benjamin Franklin;
 Aristóteles;
 Thomas-François Dalibard;
 Benjamin Franlkin;
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no século XVIII.
 Raio X Relâmpago XTrovão;
 Nuvens de grande extensão vertical,
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km de altitude;
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•Energia do raio -> calor, luz, ondas;
•100KJ/m;
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•100 milhões à 1 bilhão deVolts;
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origem ao Fulgurito.
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 Incidência de raios no mundo entre 1995 e 2002;
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 82% dos atingidos são homens e 18% são
mulheres;
 É 100% seguro ficar no interior de um carro,
durante uma tempestade.
 Se proteger
dentro de casa
pode não ser
tão seguro.
Este trabalho proporcionou o contato com o
fenômeno elétrico por trás da existência dos raios.
Pudemos compreender como ocorre a polarização do
ambiente e toda a sua influência na formação de um
campo elétrico tão carregado a ponto de possibilitar
ao fenômeno vencer a resistência do ar e entrar em
contato com polos opostos em busca de equilíbrio.
A energia envolvida é tanta, que nos faz refletir na
possibilidade de armazená-la, embora impossível nos
dias de hoje, um dia poderá ser uma das fontes de
energia mais eficientes da região tropical.
- Fonte de pesquisas, acesso em 05/04/14
http://revistaescola.abril.com.br/geografia/fundamentos/quais-principais-fatores-influenciam-formacao-raios-
area-mais-frequentes-geografia-raios-tempestades-chuva-511174.shtml
http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol2/Num1/raios.pdf
http://fisica.icen.ufpa.br/aplicada/formac.htm
http://www.oieduca.com.br/artigos/voce-sabia/qual-a-diferenca-entre-raio-relampago-e-trovao.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Raio_(meteorologia)
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http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/cc/BenFranklinDuplessis.jpg
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http://www.ced.ufsc.br/men5185/trabalhos/21_tempestades/Raios/imagens/fig6.gif
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/tvmultimidia/imagens/fisica/relampagos_raios_tarde.j
pg
http://3.bp.blogspot.com/-_NvkiN0jtvA/TjTizcG_5MI/AAAAAAAAB2c/73JnIRSzUQw/s1600/fulgurite_1500_1-
1.jpg
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Formação de raios - Física

  • 1.
  • 2.  Benjamin Franklin;  Diferenças entre Raio, Relâmpago eTrovão;  Características dos Raios;  Formação dos Raios;  Fulgurito;  Tipos de descargas;
  • 3. Desde a antiguidade os raios fascinam e aterrorizam a humanidade. Por muito tempo acreditava-se que os raios eram castigos enviados por deuses furiosos e, somente no século XVIII, Benjamin Franklin afirma que o Raio é um fenômeno elétrico a partir de suas pesquisas cientificas. Através desse trabalho estaremos explicando como ocorre a formação desse fenômeno, sua definição, e algumas curiosidades relacionadas a ele. Retrato de Benjamin Franklin;
  • 4.  Aristóteles;  Thomas-François Dalibard;  Benjamin Franlkin; Experiência de Benjamin Franklin realizada no século XVIII.
  • 5.  Raio X Relâmpago XTrovão;  Nuvens de grande extensão vertical, partículas de gelo e água em diversos tamanhos, combinadas com ventos intensos facilitam a formação de Raios;  Ocorrência maior em Tempestades -> Nuvens com base de 2 à 3 km e até 20 km de altitude;
  • 6.  Colisões de gelo e granizo dentro das nuvens -> eletrização da nuvem através do atrito:  Granizos: mais pesados -> cargas negativas;  Cristais de gelo: mais leves -> cargas positivas;  Surgimento das diferenças de potenciais-> formação de campo elétrico -> ionização do ar -> descargas elétricas; •Energia do raio -> calor, luz, ondas; •100KJ/m; • 30 mil ºC; •100 milhões à 1 bilhão deVolts; • 30 mil Ampéres podendo atingir até 300 mil em alguns casos;
  • 7.  Internuvens ;  Intranuvens;
  • 8. Foto de descargas simultâneas entre nuvens;
  • 9.  Da nuvem para o solo;
  • 10.  O raio em contato com o solo arenoso derrete a areia e dá origem ao Fulgurito.
  • 11.  Do solo para as nuvens;
  • 12.  Incidência de raios no mundo entre 1995 e 2002;
  • 13.  132 mortes/ano no Brasil;  82% dos atingidos são homens e 18% são mulheres;
  • 14.  É 100% seguro ficar no interior de um carro, durante uma tempestade.
  • 15.  Se proteger dentro de casa pode não ser tão seguro.
  • 16. Este trabalho proporcionou o contato com o fenômeno elétrico por trás da existência dos raios. Pudemos compreender como ocorre a polarização do ambiente e toda a sua influência na formação de um campo elétrico tão carregado a ponto de possibilitar ao fenômeno vencer a resistência do ar e entrar em contato com polos opostos em busca de equilíbrio. A energia envolvida é tanta, que nos faz refletir na possibilidade de armazená-la, embora impossível nos dias de hoje, um dia poderá ser uma das fontes de energia mais eficientes da região tropical.
  • 17. - Fonte de pesquisas, acesso em 05/04/14 http://revistaescola.abril.com.br/geografia/fundamentos/quais-principais-fatores-influenciam-formacao-raios- area-mais-frequentes-geografia-raios-tempestades-chuva-511174.shtml http://www.sbfisica.org.br/fne/Vol2/Num1/raios.pdf http://fisica.icen.ufpa.br/aplicada/formac.htm http://www.oieduca.com.br/artigos/voce-sabia/qual-a-diferenca-entre-raio-relampago-e-trovao.html http://pt.wikipedia.org/wiki/Raio_(meteorologia) http://pt.wikipedia.org/wiki/Fulgurito http://fisica.cdcc.usp.br/Perguntas/Eletromagnetismo/PR_Eletro-006.html - Fonte das imagens, acesso em 05/04/14 http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/cc/BenFranklinDuplessis.jpg http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/f/fd/Franklin_lightning_engraving.jpg/371px- Franklin_lightning_engraving.jpg http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/bc/Krunkwerke_-_IMG_4515_%28by- sa%29.jpg/450px-Krunkwerke_-_IMG_4515_%28by-sa%29.jpg http://static.euronews.com/images_news/img_pod_2305-lightning-flashes-zhuhai-RTXZXDU.jpg http://www.cibernautica.com.ar/rayosycentellas/images/nubes.jpg http://www.ced.ufsc.br/men5185/trabalhos/21_tempestades/Raios/imagens/fig6.gif http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/tvmultimidia/imagens/fisica/relampagos_raios_tarde.j pg http://3.bp.blogspot.com/-_NvkiN0jtvA/TjTizcG_5MI/AAAAAAAAB2c/73JnIRSzUQw/s1600/fulgurite_1500_1- 1.jpg http://www.anavidro.com.br/wp-content/uploads/2013/11/Fulguritos_Arte_em_vidro.jpg http://proavirtualg5.pbworks.com/f/raio2.jpg http://www.metsul.com/__editor/imagemanager/images/junho2006/raios_mundo.jpg http://carplace.virgula.uol.com.br/video-carro-e-atingido-por-raio-na-russia/ http://www.correiodoestado.com.br/noticias/fotografo-registra-turista-sendo-atingida-e-morta-por- raio_205085/
  • 18. Larissa Sampaio Natalia Deroldo Tiago Simioni Vinicius Bená Viviane Sabadoti Trabalho apresentado à disciplina de Física, do 3º do Ensino Médio, sob a orientação do professor Anderson. Piracicaba, SP 2014