SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  26
Télécharger pour lire hors ligne
Faculdade de Tecnologia e Ciências 
Curso: Engenharia Civil e Ambiental 
Disciplina: Química Geral 
Aula 2: Estrutura AtômicaAlan Garcia C. da Silva 
Feira de Santana –BA
Disciplina-Química Geral 
ESTRUTURA ATOMICA 
OS AVANÇOS HISTÓRICOS DO ATOMO: Toda a química moderna baseia-se no fato de que a matéria se apresenta de uma maneira descontinua, formada por entidades denominadas de ÁTOMOSCom a observação de que as massas são conservadas durante as reações químicas surgiu a idéia de que tais reações seriam uma reorganização de unidades fundamentaisBaseado nas Leis de Proust –todo composto químico contém proporções fixas, simples e constantes de seus constituintes foram propostas diferentes modelos sobre a constituição do átomo ao longo do tempo
DALTON ( 1803) foi o precursor e enunciou: 
1.toda matéria é formada por átomos; 
2.Em uma reação química, os átomos são indivisíveis, isto é, não podem ser divididos em duas ou mais partes, e não podem ser criados nem destruídos; 
3.Os átomos de um mesmo elemento são idênticos, ao passo que os átomos de elementos diferentes apresentam diferenças em forma, tamanho, massa etc... 
4.Os átomos de um elemento não podem ser transformados em átomos de outros elementos 
5.Uma reação química é a união ou separação que se combinam obedecendo a uma relação de números inteiros e pequenos 
Para Dalton, portanto, a matéria é constituída de átomos indivisíveis, reais e isolados –a matéria tem caráter corpuscular 
Este modelo foi aceito pelos cientistas durante 90 anos
Observação:apesardeessateoriatersidoumgrandeavançoparaaQuímicadoséculoXIX,elacontinhaalgunsprincípioserrôneos,dentreosquaisodasfórmulasdassubstânciassimplesecompostas 
-osgasesoxigênio,hidrogênioecloro,porexemplo, seriamformadosporapenasumúnicoátomoemvezdedois; 
-afórmuladaáguadeveriaserHOOprogressodestaáreasófoiconsolidadoatravésdosexperimentosdosFísicosqueestudaramarelaçãoentrematériaeeletricidade. A base experimental da estrutura atômica
Aeletricidade:doistiposdecargaelétricahaviamsidodescobertosàépocadoinventoreestadistanorte-americanoBenjaminFranklin(1706-1790)eleoschamoudepositivos(+)enegativos(-)porqueaparecemcomoopostosepodemneutralizarunsaosoutros. 
Aradioatividade:Em1896ofiscofrancêsHenriBecquerel(1852- 1908)descobriuqueumminériodeurânioemitiaraioscapazesdeescurecerumaplacafotográfica,mesmoqueaplacaestivessecobertaporpapelpretoparaevitarsuaexposiçãoàluz. 
Em1898,MarieCurieeseuscolaboradoresisolaramopolônioeorádio,quetambémemitiamomesmotipoderaioseem1899, madameCuriesugeriuqueosátomosdedeterminadassubstânciasemitiamessesraiosincomunsquesedesintegramechamouessefenômenoderadioatividadeeassubstânciasqueapresentamessapropriedadesãoditasradioativas
Osraiosesãodefletidos,masosraiospassamsemdeflexãopelasplacas:issoquerdizerqueosraiosesãopartículaseletricamentecarregadas,porqueascargassãoatraídasourepelidaspelasplacascarregadas 
Apesardaobservaçãodeacargadapartícula(+2)serduasvezesmaiordoqueadapartícula(-1),aspartículassãodefletidasemmenorextensão,oqueimplicaofatodequeaspartículasdevemsermaispesadasdoqueaspartículas.Osraiosnãotêmcargaoumassadetectáveis;elessecomportamcomoraiosdeluz
AssimasugestãodeMarieCuriedequeosátomossedesintegramcontradisseasidéiasapresentadasem1803porJonhDaltondequeoátomoeraindivisível. 
Seosátomospodemserdivididos,deveexistiralgoaindamenordoqueoátomo,ouseja,osátomosdevemsercompostosdepartículassubatômicasaindamenores. 
Em1855descobriu-seosraioscatódicose1897J.J.Thomsonidealizouumtuboderaioscatódicosafimdemediracargaeamassadoelétroneidealizouumnovomodelodoátomo
Ofísico-americanoRobertAndrewsMillikan(1868-1953) determinouacargadeumelétron,oquepermitiaoutroscientistascalcularamassa. 
Ovaloratualmenteaceitoparaamassadoelétroné9,109382x10-28g,eacargadoelétroné–1,602176x10-19C(Coloumb) 
Quandonosreferirmosàspropriedadesdaspartículasfundamentais,sempreexpressamosacargaemrelaçãoàcargadoelétron,àqualédadoovalor(–1) 
Experiênciasadicionaismostraramqueosraioscatódicospossuíamasmesmaspropriedadesqueaspartículasemitidasporelementosradioativos. 
Isso forneceu uma evidência adicional de que o elétroné uma partícula fundamental da matéria
quandoqualquerátomoperdeumoumaiselétrons,amassatotaldoátomopermanecepraticamenteamesma.Issoevidenciaqueamaiorpartedamassatotaldoátomosedevemuitomais„ascargaspositivas(prótons)doque„asnegativas(elétrons) 
DiantedissoThomsonpropôsem1897umarespostaparaasegundapergunta. 
Tal modelo foi aceito ate 1911 quando Rutherford propos um modelo mais aprimorado 
Sugeriuqueamassatotaldoátomoseriadevidaquasequetotalmenteapenas„ascargaspositivas.Estasestariamespalhadas,uniformemente, portodaumaesfera,formandoumamassacompactaeuniforme.Nasuperfíciedessamassaestariamaderidososelétrons,espaçadosdemodouniforme. Modelo pudim coberto com passasPudim –massa de Cargas positivas 
Passas -seria 
os elétrons
AexperiênciadeRutherford:umnovomodeloparaoátomo 
Porvoltade1910ErnestRutherfordeseuscolaboradores,HansGeiger(1882-1945)eErnstMarsden(1889-1970)resolveutestaromodelodeThomsoneobservaramoqueocorreuquandoaspartículasatravessaramafolhadeouro. 
Amaiorpartepassoudireto,masalgumaspartículasforamdefletidasemgrandesângulos,eoutrasquasequedevoltaàfonte!
Verificaramnesteexperimentousandoasparticulasalfa(íonsdeHe2+), asquais,juntamentecomoutraspartículasdealtaenergiasãoemitidosporelementosradioativos.Concluindoque: 1.Amaioriadaspartículasalfaatravessavamatravésdeumafinafolhadeourosemsofrernenhumdesvio.Essefatoindicaqueessaspartículasnãoencontramnenhumobstáculopelafrenteeseguemseupercursoemlinhareta..(resultadoqueconfirmariaosexperimentosdeThomson)Daíseconcluiqueexistemenormesespaçosvaziosdentrodoátomo,poissóassimamaioriadaspartículasαconseguiaatravessaralâminasemsedesviar; 2.Algumaspartículasαnãoconseguematravessaralamina,porémsofrendoumdesviomuitoforteemseucaminho.Essefatomostraqueessaspartículasencontravamalgumobstáculo,porémnãomuitogrande, quandoatravessavamosátomosdalâmina; 3.Pouquíssimaspartículasαnãoconseguematravessaralâminaevoltamparaomesmoladodeondesãolançadas.Essefatoevidenciaquetaisobstáculoirremovívelaocolidirememalgumpontodosátomosdalâmina; 4.Ocasionalmenteestaspartículasdensas,comvelocidadeelevada, eramdesviadase,algumasvezes,refletidasparatrás,quasequeemlinhareta
ParaacomodarsuasobservaçõesRutherfordpropôsumnovomodeloparaoátomo,noqualacargapositivaeamaiorpartedamassaseconcentrassememumvolumemuitopequeno.Rutherfordchamouesseminúsculocaroçodenúcleo;oselétronsocupamorestodoespaçodoátomoefoichamadadeeletrosfera. 
Rutherfordconcluiqueoselétronsestariamtãoafastadosquantopossíveldonúcleoouseja,apelomenos10000unidadededistancias 
(A) modelo de Thomson (B) modelo de Rutherford
Entretanto, esses elétrons estariam parados ou em movimentos??? 
Seoselétronsestivessemparados,seriamatraídospelacargapositivadonúcleoatécaíremsobreele,issosignificariaqueoátomoseriainstávelesedestruirianaturalmente. 
Comoessadestruiçãonuncafoiobservada,Rutherfordconcluiqueoselétronsestariamemcontinuomovimentogirandoaoredordonúcleodemodosemelhanteaplanetasqueorbitassemcircularmenteaoredordosol:modeloplanetário 
+ 
Movimento circular uniforme 
Umelétrongirandoeramantidoemórbitapelaatraçãoeletrostáticadonúcleocarregadopositivamente. 
Ganhandoouperdendoenergiaoelétronprovavelmenteteriaummovimentoemespiral 
Essemodelo,porém,entravaemcontradiçãocomaFísicaClássica: “todapartículaquetivessecargaelétricaeestivesseemmovimentoperdiaenergia“
Nocasodoelétron,queéumapartículaelétricaeestaemmovimento,entãoessaesperadadiminuiçãodeenergiafariasuavelocidadediminuirtambém,atéfazê-loparar.Novamentenãoeraissooqueseviaocorrer 
Comoexplicaressacontradição?????????? 
Adescobertadoprótondoelétronedonêutronalterouoscientistasparaprocurarrelaçõesentreaestruturaatômicaeocomportamentoquímico. 
Em1902,GilbertN.Lewis(1875-1946)sugeriuqueoselétronsnosátomospoderiamestararranjadosemcamadascomeçandopróximasdonúcleoecrescendoparafora.Lewisexplicouasimilaridadedepropriedadesquímicasparaelementosemumdeterminadogrupo,supondoquetodososelementosdeletemomesmonúmerodoselétronsnacamadamaisexterna. 
OmodelodeLewisdoátomosuscitaumnúmerodequestões.Ondeoselétronsestãolocalizados?Elespossuemenergiasdiferentes? Queevidênciaexperimentalsuportaessemodelo?
Espectrosdeemissão: Quandoosátomosdeumdeterminadoelementoseaquecemaumacertatemperatura,emitemluz(RadiaçãoEletromagnética). Essasluzestêmdeterminadoscomprimentosdeonda(λ), característicosdecadaelemento. Cadacomprimentodeondacorrespondeaumacordo“arco-íris”ecadacor,àemissãodeumaenergia. OfísicoMaxPlanckcalculouaenergiadecadaunidadedeluz(fóton).
Emcomprimentosdeondamaislongosdoquealuzvisível, encontramosprimeiroaradiaçãoinfravermelha(IV)otipoqueédetectadocomoocalor; 
Aindamaislongoéocomprimentodeondadaradiaçãoutilizadaemfornosdemicroondasenastransmissõesdetelevisãoerádio
Bohrchegouaesseconceitoapartirdaobservaçãodaluzemitidaporelementosquímicosemtemperaturaselevadas 
Eleobservouque: 
-quandoumelementoquímicoéaquecidoaaltastemperaturas, oselétronsdeseusátomosrecebemenergiaesãoforçadosaseafastaremdonúcleo; 
-aoseafastaremdonúcleo,esseselétronsnãofazemnumagradaçãocontinua,istoé,suasórbitasnãovãosealargandopoucoapouco,demodoapoderemassumirquaisquerdiâmetros.
-Emvezdissooselétronssaltamdiretamenteparaórbitaiscomdiâmetrosbemdeterminados,àsquaisBohrdeuonomedeníveisdeenergias.Apenasnessasórbitascomessesdiâmetrosbemdeterminadoséqueoselétronspodempermanecer 
Assim o modelo planetário é descartado e a primeira tentativa importante para desenvolver um modelo clássico do átomo foi feita por Niels Bohr. 
Em1913,NielsBohrmostrouqueasleisdaFísicaClássicanãoeramválidasparasistemasmicroscópicos,taiscomoosátomoseseusconstituintes 
•O primeiro princípio diz que um elétron tem energia constante em uma órbita particular (estado estacionário), por isso não cai no núcleo;
•Osegundoadmiteapenascertasórbitaspossíveisparaoelétronaoredordonúcleo; •Oterceiroprincípiodizquevariaçõesdeenergia(ganhoouperda)correspondemasaltosdeumaórbitainternaaumamaisexternaouvice-versa.AperdadeenergiasedápelaemissãodeluzA explicação da estabilidade do átomo por fim foi dada por Niels Bohr(1885-1962), através das chamadas órbitas estacionárias: Oselétronsnumátomoganhamouperdemenergiasomenteemnúmerosinteirosdequanta.Quandoumelétronganhaouperdeenergia,dessemodoeledevepassardeumníveldeenergiaparaoutro,digamosdeE1paraE2deacordocomaequação
Bohrconseguiuusarseumodelodoátomoparacalcularoscomprimentosdeondadaslinhasnoespectrodehidrogênio. 
Elehaviajuntadooinvisível(interiordoátomo)aovisível(aslinhasobservadosnoespectrodehidrogênio).Alémdisso,eleintroduziuoconceitodaquantizaçãodaenergianadescriçãodaestruturaatômica, conceitoquepermaneceparteimportantedaciênciamoderna. 
HaviaumafalhanateoriadeBohr,queexplicavasomenteoespectrodeátomosdeHedeoutrossistemasquetemapenasumelétron(comooHe1+)
Bohratribuiacadaumadessasórbitascircularesumvalorn ondenéumnúmerointeiromaiorouiguala1,istoén=1,2,3,4,5, etc. Ovalorn=1indicaaórbitamaispróximadonúcleo,naqualoelétronpossuimenorenergiaeosnseguintesindicamaseqüênciadasórbitasconcêntricascomdiâmetrocrescenteeenergiadecrescente. Assimn=2representaasendaórbitacomdiâmetromaiorqueaprimeiraeenergiamenorqueela. Outraformaequivalentederepresentarestasórbitasédesigna- lásporletrasmaiúsculasdeKateQcorrespondendoan=1ate7.1234567KLMNOPQ28183232182Taisorbitaistambémrecebemonomedecamadaseletrônicasouníveisdeenergia
OmodelodeBohréfundamentadonateoriados“QUANTA”deMaxPlanck.(Passagemdeumapartículadeumnívelenergéticoparaoutroatravésdeum“PACOTEDEENERGIA”). 
SegundoaTeoriadePlanck,aenergianãoécontínua. 
Afreqüênciasódependedoλ.Portanto,seumátomosuperaquecidoemiteluzesdedeterminadascores,istosignificaqueelesóemitedeterminadasenergias. 
ConclusãodeBohr: 
1.queaelucidaçãodaestruturaatômicaseriaencontradananaturezadaluzemitidapelassubstânciasatemperaturasaltasousobinfluênciadeumadescargaelétrica; 
2.Acreditavaqueestaluzeraproduzidaquandoelétronsnosátomossofriamalgumasdascaracterísticasdaluzeoutrasformasdeenergiaradiante; 
3.Mostrouqueosraiosrdeórbitaspermitidasoudeníveisdeenergiaparaumelétronnumátomodehidrogênio,estãorelacionadoscomaconstantedePlanckh,comamassadoelétron,m,ecomsuacarga,e: 
r = n2h2 
4me2
PropriedadesOndulatóriasdoelétroneaLeideBroglie: 
Sealuzpodiaserconsideradacomotendopropriedadesdeondaedepartícula,amatériasecomportariademodosemelhante??? 
Em1924,LouisVictordeBroglie(182-1987)estendeuaoselétronsocaráterdualísticodaLUZ,comocomprovadoexperimentalmenteporAlbertEinsteincomEfeitoFotoelétrico. 
Introduziuaidéiadequeoelétrondeveriaserconsideradonãoapenascomoumapartícula,mastambémcomoumavibraçãoouondaaoredordonúcleodoátomo 
Paraumelétronlivredemassam 
movendo-secomumavelocidadev, 
deveráterumcomprimentode 
onda(λ)associadodadopela 
equação: 
λ= h . 
mv
Qualavantagemdessaidéia: 
Assumindoaconcepçãodequeoselétronspodemsecomportarcomopartículasecomoonda,tornoupossívelaplicaraessecomportamentoeaMecânicaOndulatória,queeapartedaFísicaqueestudaosmovimentosenvolvendovibraçõesouonda. Istopermitiriaumamelhorexplicaçãodosfenômenosfísicosequímicosobservados. 
OPrincipiodeIncertezadeHeisenberg: 
Quandofazemosumaluzincidirempartículasmuitopequenas, comoéocasodoelétron,nãoconseguimossabersuaexatalocalizaçãoPorqueissoocorre?????? 
Arazãoéquealuztemmuitaenergia,secomparadacomàdoelétronporserestetãopequeno.Essaenergiaentão,provocaoconstantedeslocamentodoelétron,alterandonãosósuaposiçãocomosuavelocidade.Issosignificaquenãopodemosdeterminarcomprecisãonemavelocidadenemalocalizaçãodoelétron
WernerHeisenberg(1901-1976)formulouoseguinteprincipio 
“Quanto mais certeza tivermos quanto a posição do elétron, tanto menor será a precisão com que podemos definir sua velocidade e vice-versa” (Premio Nobel de física 1932) 
“ É impossível determinar, exatamente, a localização e a velocidade de um elétron em um dado instante “ 
OaustríacoErwinSchörodinger,em1927conclui,atravésdecálculosmatemáticos,quenãomaispoderíamosfalaremlocalizarexatamenteoelétron(talcomopropostopelomodelodeBohr) mas,aoinvésdisso,deveríamospensaremtermosdeumaregião aoredordonúcleodoátomonaqualseriamaisprovávelencontraroelétron.Aessaregiãoédadoonomedeorbital
OModeloatômicoatual(1924-1927) 
PropostoporErwinSchrödinger,deBroglieeWernerHeisenberg 
Estemodeloapóia-senosseguintesprincípios: 
1.Teoriasobreadualidadeonda-partícula,deLouisDeBroglie; 
2.Princípiodaincerteza,enunciadoporWernerHeisenberg. 
3.Amecânicaquântica,desenvolvidaporSchrödingereHeisenberg,deuorigemaoestudodasfunçõesdeondaedosnúmerosquânticos,poisoátomodeSchrödingeréummodelomatemático. 
Comonãosepodefalaremposiçãodoelétronnoátomo,aMecânicaQuânticapodedeterminararegiãodemáximaprobabilidadeondepossaestaroelétron-orbital

Contenu connexe

Tendances

Capítulo XVII - Eletroquímica e afinidade química
Capítulo XVII - Eletroquímica e afinidade químicaCapítulo XVII - Eletroquímica e afinidade química
Capítulo XVII - Eletroquímica e afinidade químicaMárcio Martins
 
Capítulo XXI - Físico-Química no Século XIX
Capítulo XXI - Físico-Química no Século XIXCapítulo XXI - Físico-Química no Século XIX
Capítulo XXI - Físico-Química no Século XIXMárcio Martins
 
Trabalho de quimica - Isomeria
Trabalho de quimica - IsomeriaTrabalho de quimica - Isomeria
Trabalho de quimica - IsomeriaFabricio Faustino
 
Capítulo XVI - Leis de combinação atômica
Capítulo XVI - Leis de combinação atômicaCapítulo XVI - Leis de combinação atômica
Capítulo XVI - Leis de combinação atômicaMárcio Martins
 
História da Química Orgânica
História da Química OrgânicaHistória da Química Orgânica
História da Química OrgânicaAlcione Torres
 
Capítulo XIX - Química orgânica- da teoria dos tipos à teoria estrutural
Capítulo XIX - Química orgânica- da teoria dos tipos à teoria estrutural Capítulo XIX - Química orgânica- da teoria dos tipos à teoria estrutural
Capítulo XIX - Química orgânica- da teoria dos tipos à teoria estrutural Márcio Martins
 
Capítulo 13 - descobertas laboratoriais do século XVIII - a química dos gases
Capítulo 13 - descobertas laboratoriais do século XVIII - a química dos gasesCapítulo 13 - descobertas laboratoriais do século XVIII - a química dos gases
Capítulo 13 - descobertas laboratoriais do século XVIII - a química dos gasesMárcio Martins
 
RICHARD FEYNMAN - Física em Seis Lições
RICHARD FEYNMAN - Física em Seis LiçõesRICHARD FEYNMAN - Física em Seis Lições
RICHARD FEYNMAN - Física em Seis LiçõesCarlos Burke
 
power point de química professor Vinicius
power point de química professor Vinicius power point de química professor Vinicius
power point de química professor Vinicius Fortunato Fortunato
 
Trabalho de quimica isomeria
Trabalho de quimica   isomeria Trabalho de quimica   isomeria
Trabalho de quimica isomeria Fabricio Faustino
 
Isomeria Plana - UERR
Isomeria Plana - UERRIsomeria Plana - UERR
Isomeria Plana - UERRleka2013
 
Unidade 2 nova friburgo
Unidade 2 nova friburgoUnidade 2 nova friburgo
Unidade 2 nova friburgoHelson Costa
 
Capítulo 29 tabulação dos elementos
Capítulo 29   tabulação dos elementosCapítulo 29   tabulação dos elementos
Capítulo 29 tabulação dos elementosellen1990
 
Os principais modelos atômicos (física)
Os principais modelos atômicos (física)Os principais modelos atômicos (física)
Os principais modelos atômicos (física)Victor Said
 
Aula 08 isomeria e estereoquimica
Aula 08 isomeria e estereoquimicaAula 08 isomeria e estereoquimica
Aula 08 isomeria e estereoquimicaRoberval Stefani
 
Capítulo 8 - Séculos XIV e XV
Capítulo 8 - Séculos XIV e XVCapítulo 8 - Séculos XIV e XV
Capítulo 8 - Séculos XIV e XVMárcio Martins
 
Seminário: Tijolos da Natureza (Ensino Fundamental)
Seminário: Tijolos da Natureza (Ensino Fundamental)Seminário: Tijolos da Natureza (Ensino Fundamental)
Seminário: Tijolos da Natureza (Ensino Fundamental)Maria Teresa Thomaz
 
Química Orgânica I - Introdução
Química Orgânica I - IntroduçãoQuímica Orgânica I - Introdução
Química Orgânica I - IntroduçãoRicardo Stefani
 

Tendances (20)

Capítulo XVII - Eletroquímica e afinidade química
Capítulo XVII - Eletroquímica e afinidade químicaCapítulo XVII - Eletroquímica e afinidade química
Capítulo XVII - Eletroquímica e afinidade química
 
Capítulo XXI - Físico-Química no Século XIX
Capítulo XXI - Físico-Química no Século XIXCapítulo XXI - Físico-Química no Século XIX
Capítulo XXI - Físico-Química no Século XIX
 
Trabalho de quimica - Isomeria
Trabalho de quimica - IsomeriaTrabalho de quimica - Isomeria
Trabalho de quimica - Isomeria
 
Capítulo XVI - Leis de combinação atômica
Capítulo XVI - Leis de combinação atômicaCapítulo XVI - Leis de combinação atômica
Capítulo XVI - Leis de combinação atômica
 
História da Química Orgânica
História da Química OrgânicaHistória da Química Orgânica
História da Química Orgânica
 
Capítulo XIX - Química orgânica- da teoria dos tipos à teoria estrutural
Capítulo XIX - Química orgânica- da teoria dos tipos à teoria estrutural Capítulo XIX - Química orgânica- da teoria dos tipos à teoria estrutural
Capítulo XIX - Química orgânica- da teoria dos tipos à teoria estrutural
 
Capítulo 13 - descobertas laboratoriais do século XVIII - a química dos gases
Capítulo 13 - descobertas laboratoriais do século XVIII - a química dos gasesCapítulo 13 - descobertas laboratoriais do século XVIII - a química dos gases
Capítulo 13 - descobertas laboratoriais do século XVIII - a química dos gases
 
RICHARD FEYNMAN - Física em Seis Lições
RICHARD FEYNMAN - Física em Seis LiçõesRICHARD FEYNMAN - Física em Seis Lições
RICHARD FEYNMAN - Física em Seis Lições
 
Isomeria plana
Isomeria planaIsomeria plana
Isomeria plana
 
power point de química professor Vinicius
power point de química professor Vinicius power point de química professor Vinicius
power point de química professor Vinicius
 
Trabalho de quimica isomeria
Trabalho de quimica   isomeria Trabalho de quimica   isomeria
Trabalho de quimica isomeria
 
Modelos+atã micos
Modelos+atã micosModelos+atã micos
Modelos+atã micos
 
Isomeria Plana - UERR
Isomeria Plana - UERRIsomeria Plana - UERR
Isomeria Plana - UERR
 
Unidade 2 nova friburgo
Unidade 2 nova friburgoUnidade 2 nova friburgo
Unidade 2 nova friburgo
 
Capítulo 29 tabulação dos elementos
Capítulo 29   tabulação dos elementosCapítulo 29   tabulação dos elementos
Capítulo 29 tabulação dos elementos
 
Os principais modelos atômicos (física)
Os principais modelos atômicos (física)Os principais modelos atômicos (física)
Os principais modelos atômicos (física)
 
Aula 08 isomeria e estereoquimica
Aula 08 isomeria e estereoquimicaAula 08 isomeria e estereoquimica
Aula 08 isomeria e estereoquimica
 
Capítulo 8 - Séculos XIV e XV
Capítulo 8 - Séculos XIV e XVCapítulo 8 - Séculos XIV e XV
Capítulo 8 - Séculos XIV e XV
 
Seminário: Tijolos da Natureza (Ensino Fundamental)
Seminário: Tijolos da Natureza (Ensino Fundamental)Seminário: Tijolos da Natureza (Ensino Fundamental)
Seminário: Tijolos da Natureza (Ensino Fundamental)
 
Química Orgânica I - Introdução
Química Orgânica I - IntroduçãoQuímica Orgânica I - Introdução
Química Orgânica I - Introdução
 

En vedette (6)

Estrutura atómica
Estrutura atómicaEstrutura atómica
Estrutura atómica
 
Ação humana - trabalho 1
Ação humana - trabalho 1Ação humana - trabalho 1
Ação humana - trabalho 1
 
Valores
ValoresValores
Valores
 
Estrutura Atomica
Estrutura AtomicaEstrutura Atomica
Estrutura Atomica
 
Estrutura atômica
Estrutura atômica Estrutura atômica
Estrutura atômica
 
estrutura atômica
estrutura atômicaestrutura atômica
estrutura atômica
 

Similaire à 081356 estrutura atomica

AULA 11_ Modelos Atômicos _ Química 1º Ano.pdf
AULA 11_ Modelos Atômicos _ Química 1º Ano.pdfAULA 11_ Modelos Atômicos _ Química 1º Ano.pdf
AULA 11_ Modelos Atômicos _ Química 1º Ano.pdfTiagoFerreira603165
 
2. a constituição da matéria átomo
2. a constituição da matéria   átomo2. a constituição da matéria   átomo
2. a constituição da matéria átomokarlinha soares
 
A evolucao dos modelos atomicos thomson (1)
A evolucao dos modelos atomicos thomson (1)A evolucao dos modelos atomicos thomson (1)
A evolucao dos modelos atomicos thomson (1)1234michelly567
 
Aula 2: Concepções científicas acerca do átomo
Aula 2: Concepções científicas acerca do átomoAula 2: Concepções científicas acerca do átomo
Aula 2: Concepções científicas acerca do átomoNewton Silva
 
Evolução do modelo atómico
Evolução do modelo atómicoEvolução do modelo atómico
Evolução do modelo atómicoInês Mota
 
Capítulo 1 efeito fotoelétrico
Capítulo 1   efeito fotoelétricoCapítulo 1   efeito fotoelétrico
Capítulo 1 efeito fotoelétricoMarivane Biazus
 
Modelo Atômico Primitivo (Dalton e Thomson)
Modelo Atômico Primitivo (Dalton e Thomson)Modelo Atômico Primitivo (Dalton e Thomson)
Modelo Atômico Primitivo (Dalton e Thomson)Ajuda Escolar
 
Teoria Atômica-aula 1.ppt
Teoria  Atômica-aula 1.pptTeoria  Atômica-aula 1.ppt
Teoria Atômica-aula 1.pptCesarEduardo78
 
202032_82818_AULA 1 INTRODUCAO A BIOQUIMICA 2.pdf
202032_82818_AULA 1 INTRODUCAO A BIOQUIMICA 2.pdf202032_82818_AULA 1 INTRODUCAO A BIOQUIMICA 2.pdf
202032_82818_AULA 1 INTRODUCAO A BIOQUIMICA 2.pdfJaianeRosa
 
Modelo AtôMico De Dalton E Thomson
Modelo AtôMico De Dalton E ThomsonModelo AtôMico De Dalton E Thomson
Modelo AtôMico De Dalton E Thomsonguestddc80fe
 
Estudo do átomo e modelos (1).pptx
Estudo do átomo e modelos (1).pptxEstudo do átomo e modelos (1).pptx
Estudo do átomo e modelos (1).pptxMichelleCristinaDeAl
 
CVida 2016-2017 Estrutura atomica1.pdf
CVida 2016-2017  Estrutura atomica1.pdfCVida 2016-2017  Estrutura atomica1.pdf
CVida 2016-2017 Estrutura atomica1.pdfProfYasminBlanco
 
ESTUDANDO A MATÉRIA E SEUS MODELOS.pptx
ESTUDANDO A MATÉRIA E SEUS MODELOS.pptxESTUDANDO A MATÉRIA E SEUS MODELOS.pptx
ESTUDANDO A MATÉRIA E SEUS MODELOS.pptxAdrianaPontes17
 
Teoria e estrutura atômica carlinhos - cópia
Teoria e estrutura atômica carlinhos - cópiaTeoria e estrutura atômica carlinhos - cópia
Teoria e estrutura atômica carlinhos - cópiaJoao Victor
 
Química - introdução
Química - introduçãoQuímica - introdução
Química - introduçãoPaulo Henrique
 

Similaire à 081356 estrutura atomica (20)

AULA 11_ Modelos Atômicos _ Química 1º Ano.pdf
AULA 11_ Modelos Atômicos _ Química 1º Ano.pdfAULA 11_ Modelos Atômicos _ Química 1º Ano.pdf
AULA 11_ Modelos Atômicos _ Química 1º Ano.pdf
 
Introdução a tabela periódica
Introdução a tabela periódicaIntrodução a tabela periódica
Introdução a tabela periódica
 
2. a constituição da matéria átomo
2. a constituição da matéria   átomo2. a constituição da matéria   átomo
2. a constituição da matéria átomo
 
A evolucao dos modelos atomicos thomson (1)
A evolucao dos modelos atomicos thomson (1)A evolucao dos modelos atomicos thomson (1)
A evolucao dos modelos atomicos thomson (1)
 
Aula 2: Concepções científicas acerca do átomo
Aula 2: Concepções científicas acerca do átomoAula 2: Concepções científicas acerca do átomo
Aula 2: Concepções científicas acerca do átomo
 
Evolução do modelo atómico
Evolução do modelo atómicoEvolução do modelo atómico
Evolução do modelo atómico
 
Capítulo 1 efeito fotoelétrico
Capítulo 1   efeito fotoelétricoCapítulo 1   efeito fotoelétrico
Capítulo 1 efeito fotoelétrico
 
Modelos Atômicos
Modelos AtômicosModelos Atômicos
Modelos Atômicos
 
Modelo Atômico Primitivo (Dalton e Thomson)
Modelo Atômico Primitivo (Dalton e Thomson)Modelo Atômico Primitivo (Dalton e Thomson)
Modelo Atômico Primitivo (Dalton e Thomson)
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
Teoria Atômica-aula 1.ppt
Teoria  Atômica-aula 1.pptTeoria  Atômica-aula 1.ppt
Teoria Atômica-aula 1.ppt
 
202032_82818_AULA 1 INTRODUCAO A BIOQUIMICA 2.pdf
202032_82818_AULA 1 INTRODUCAO A BIOQUIMICA 2.pdf202032_82818_AULA 1 INTRODUCAO A BIOQUIMICA 2.pdf
202032_82818_AULA 1 INTRODUCAO A BIOQUIMICA 2.pdf
 
Evolução dos modelos atômicos
Evolução dos modelos atômicosEvolução dos modelos atômicos
Evolução dos modelos atômicos
 
Modelo AtôMico De Dalton E Thomson
Modelo AtôMico De Dalton E ThomsonModelo AtôMico De Dalton E Thomson
Modelo AtôMico De Dalton E Thomson
 
Estudo do átomo e modelos (1).pptx
Estudo do átomo e modelos (1).pptxEstudo do átomo e modelos (1).pptx
Estudo do átomo e modelos (1).pptx
 
CVida 2016-2017 Estrutura atomica1.pdf
CVida 2016-2017  Estrutura atomica1.pdfCVida 2016-2017  Estrutura atomica1.pdf
CVida 2016-2017 Estrutura atomica1.pdf
 
ESTUDANDO A MATÉRIA E SEUS MODELOS.pptx
ESTUDANDO A MATÉRIA E SEUS MODELOS.pptxESTUDANDO A MATÉRIA E SEUS MODELOS.pptx
ESTUDANDO A MATÉRIA E SEUS MODELOS.pptx
 
Teoria e estrutura atômica carlinhos - cópia
Teoria e estrutura atômica carlinhos - cópiaTeoria e estrutura atômica carlinhos - cópia
Teoria e estrutura atômica carlinhos - cópia
 
Química - Modelos Atômicos - (dupla Luíza Lira e Manuela Pessoa Amorim)
Química - Modelos Atômicos - (dupla Luíza Lira e Manuela Pessoa Amorim)Química - Modelos Atômicos - (dupla Luíza Lira e Manuela Pessoa Amorim)
Química - Modelos Atômicos - (dupla Luíza Lira e Manuela Pessoa Amorim)
 
Química - introdução
Química - introduçãoQuímica - introdução
Química - introdução
 

Dernier

Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalJacqueline Cerqueira
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfAdrianaCunha84
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 

Dernier (20)

Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem OrganizacionalGerenciando a Aprendizagem Organizacional
Gerenciando a Aprendizagem Organizacional
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdfWilliam J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
William J. Bennett - O livro das virtudes para Crianças.pdf
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 

081356 estrutura atomica