O documento descreve a sociedade e economia da Europa no período do Antigo Regime, entre os séculos XVII e XVIII. Caracteriza-se pela predominância da agricultura e da sociedade dividida em ordens, com o poder absoluto dos reis. Especificamente, Portugal vivia nesta sociedade típica, com a agricultura como principal atividade e a propriedade da terra concentrada na nobreza e clero.
2. Antigo Regime é nome dado ao período situado entre os
séculos XVII e XVIII.
Caracteriza-se por:
Economia: predominância da
atividade agrícola,
desenvolvimento das atividades
comerciais;
Sociedade: de ordens (nobreza,
clero, povo);
Político: Poder absoluto do rei.
Portugal na Europa do Antigo Regime
2
3. O peso da agricultura na economia
Portugal na Europa do Antigo Regime
3
4. A maior parte da população europeia (pelo menos 80%) vivia
da agricultura;
As melhores terras pertenciam à nobreza e ao clero. Os
camponeses pagavam pesados impostos aos donos da terra.
A agricultura era pouco produtiva, as fomes, as pestes eram
frequentes, a mortalidade elevada;
Algumas cidades europeias desenvolviam atividade
comercial;
Portugal na Europa do Antigo Regime
4
6. A sociedade estava dividida em ordens ou estados:
Nobreza e clero eram as ordens privilegiadas;
Clero não paga impostos e recebe a dízima. Têm tribunais
próprios;
Nobreza não paga impostos, ocupavam os principais cargos
nas cortes, do exército e da Igreja,
Povo (Terceiro Estado) era constituído por diversos grupos:
burguesia (comerciantes, letrados) artificies e camponeses.
Pagavam impostos ao Rei e ao Clero e Nobreza.
Portugal na Europa do Antigo Regime
6
7. Na sociedade do Antigo Regime a mobilidade era muito
pequena;
Era uma sociedade baseada no nascimento;
Poucos conseguiam ascender na sociedade. Alguns
burgueses letrados eram recompensados com um titulo
nobiliárquico;
Esta situação de grandes injustiças provocava tensões sociais
que levavam, por vezes, a desencadearem-se motins e
revoltas;
Portugal na Europa do Antigo Regime
7
9. Os monarcas concentraram todo o poder;
O que significa todo o poder?
Os reis absolutos detêm os três poderes do Estado:
Legislativo: elaborar leis
Executivo: governar
Judicial: julgar o cumprimento das leis.
Portugal na Europa do Antigo Regime
9
10. O rei francês, Luís XIV, (1661-1715)
foi o modelo de monarca absoluto;
Os reis governavam por direito
divino;
O poder tinha-lhes sido entregue
diretamente por Deus, por isso, só
a Deus os monarcas tinham de
prestar contas;
Portugal na Europa do Antigo Regime
10
11. A ostentação do luxo fazia parte da encenação do poder dos
monarcas;
Luís XIV, mandou construir o palácio de Versalhes, onde a
corte vivia rodeada de luxo.
Portugal na Europa do Antigo Regime
11
18. Versalhes é como um espetáculo num palco, onde tudo
converge para a glória do rei: arquitetura, pintura, escultura,
ornamentação, mobiliário, jardins, etc.
Portugal na Europa do Antigo Regime
18
20. Foi uma época de contradições;
O Barroco traduziu um mundo abalado por conflitos sociais
e religiosos, guerras, etc.;
A arte tinha uma função dupla: fascinar pelos sentidos e
transmitir uma forte mensagem ideológica;
Nazoni, Bom Jesus de
Matosinhos
Portugal na Europa do Antigo Regime
20
21. Basílica de São Pedro (interior)
Portugal na Europa do Antigo Regime
21
22. O Barroco destinava-se a persuadir e estimular emoções;
Pelo movimento curvilíneo, real ou aparente;
Pela assimetria;
Pelos jogos de luz e sombra;
Pela procura do infinito, teatral, do fantástico, do cenográfico;
Dirigia-se ao grande público;
Portugal na Europa do Antigo Regime
22
23. O Barroco é uma arte comandada pela emoção, afetividade e
misticismo e não pela razão;
Procura alcançar o público pelos sentidos;
Talha dourada,
Igreja de S. Francisco,
Porto
Portugal na Europa do Antigo Regime
23
24. Caravaggio, A morte da Virgem, 1605-06, óleo
A luz, é a personagem central
da pintura barroca;
Luz rasante (focal), que chama
atenção para determinadas
zonas do quadro;
Portugal na Europa do Antigo Regime
24
25. Caravaggio, A morte da Virgem, 1605-06, óleo
Portugal na Europa do Antigo Regime
25
26. A pintura barroca nasceu em Itália e foi a aplicação dos
princípios saídos do Concílio de Trento;
Tentou captar a fé das multidões através dos sentidos;
Tem como objetivos o deslumbramento, a surpresa, a
encenação e a luz (claro/escuro);
Portugal na Europa do Antigo Regime
26
28. O jogo da luz/sombra;
Luz rasante (focal), que chama atenção para determinadas
zonas do quadro;
Cores puras e fortes, procura captar os espectadores
através dos sentidos;
Rembrandt,
Descida da Cruz
Portugal na Europa do Antigo Regime
28
30. O barroco em Portugal durou cerca de dois séculos, (XVII e
XVIII);
Coincidiu com dificuldades políticas e económicas: domínio
filipino, perda de colónias, guerra da Restauração, controlo da
Inquisição;
E tempos de esplendor, descoberta de ouro no Brasil: reinados
de D. João V (1706-50) e D. José I (1750-77);
Portugal na Europa do Antigo Regime
30
31. A Igreja de Santa Engrácia é uma das primeiras
tipicamente barroca, da autoria de João Nunes Tinoco (m.
1690) e João Antunes (1643-1712);
Igreja de Santa Engrácia
Portugal na Europa do Antigo Regime
31
32. Paredes ondulantes, planta centrada e mármore
policromado no interior;
A planta centrada é muito utilizada em Portugal;
Igreja do Senhor da Cruz, Barcelos; Igreja de S. Gonçalo
de Amarante; Igreja do Senhor da Pedra, Óbidos;
Igreja de Santa
Engrácia
Portugal na Europa do Antigo Regime
32
33. A partir dos finais do século XVII, sobretudo a partir do
reinado de D. João V (ouro do Brasil), dá-se um
incremento das artes no país;
Vários artistas estrangeiros trabalharam em Portugal,
nomeadamente em Mafra, destaca-se o alemão Ludovice
(1670-1752), influenciaram toda a arquitetura do Centro e
Sul ;
Convento de Mafra
Portugal na Europa do Antigo Regime
33
34. No Norte foi marcante a influência de Nicolau Nazoni
(1691-1773);
Conjugou o estilo italiano com o gosto português e a
utilização do granito;
Criou edifícios com expressividade e movimento
explorando a luz difusa do Norte;
Adaptação dos edifícios ao terreno;
Igreja do Bom Jesus de Matosinhos, Igreja dos Clérigos,
loggia da Sé do Porto;
Portugal na Europa do Antigo Regime
34
35. Nasoni, Igreja do Bom
Jesus de Matosinhos,
Palácio do Freixo
Portugal na Europa do Antigo Regime
35
37. Nasoni, Solar de Mateus, Vila Real, fachada
e capela
Portugal na Europa do Antigo Regime
37
38. Igreja de Santa Clara, Porto, Porto, Largo de 1º de Dezembro
A talha foi a mais original das
características do barroco
português;
Recobriu todos os espaços
arquitetónicos interiores
(altares, paredes, púlpitos,
frisos, cornijas, etc.);
Nasceu no século XVI, ligada
aos retábulos de altares;
É designada por “estilo
nacional”;
Portugal na Europa do Antigo Regime
38
39. Igreja de S. Francisco,
Porto
Portugal na Europa do Antigo Regime
39
40. Retábulos, Igreja de S. Francisco, Igreja de S. Bento da
Vitória, Igreja da Pena
Portugal na Europa do Antigo Regime
40
41. A conjugação da pintura, talha e do azulejo foi uma das
originalidades do barroco português;
Portugal na Europa do Antigo Regime
41
42. Palácio dos Marqueses de Abrantes
Igreja paroquial de Carcavelos
Portugal na Europa do Antigo Regime
42
43. Jardim do Palácio dos Marqueses de Fronteira
Portugal na Europa do Antigo Regime
43
44. Vieira Lusitano, S. Agostinho e Repouso e Fuga do
Egipto
Portugal na Europa do Antigo Regime
44
46. O barroco desenvolveu-se no Brasil, sobretudo em
algumas cidades costeiras como S. Salvador da Baía;
A igreja do Senhor de Matosinhos de Congonhas do
Campo, da autoria do arquiteto e escultor, Aleijadinho,
transformou-se num símbolo da arte brasileira barroca;
Portugal na Europa do Antigo Regime
46/51
52. Convento de Mafra (biblioteca)
Portugal na Europa do Antigo Regime
52
53. Mandado construir por D. João V, o Real Convento de
Mafra é o mais importante monumento do barroco
português;
Portugal na Europa do Antigo Regime
53
54. As obras iniciaram-se em 1717, ano do lançamento da
primeira pedra, e a 22 de Outubro de 1730, dia do 41º
aniversário do rei, procedeu-se à sagração da basílica;
Portugal na Europa do Antigo Regime
54
55. O mercantilismo
As rivalidades entre os países europeus levaram-nos a adotar
politicas económicas mercantilistas;
Esta política económica foi criada por Colbert, que foi ministro
de Luís XIV;
Portugal na Europa do Antigo Regime
55
57. O reforço das economias nacionais: o mercantilismo
Mercantilismo
A riqueza do estado depende dos metais preciosos entesourados
Aumento das exportações
Redução das
importações
Balança comercial
favorável
Taxas alfandegárias e
proibição de importações
Criação e
desenvolvimento
de manufaturas
Apoio do
Estado
Contratação de técnicos
Portugal na Europa do Antigo Regime
SANCHES, Mário,
História A, Edições ASA,
2006, (adaptado)
57
59. O mercantilismo é uma teoria económica que defende que a
riqueza de um país reside na quantidade de metais preciosos
que nele existissem;
Defende as seguintes ideias:
O país devia exportar o mais do que importava para ter uma
balança comercial positiva;
Desenvolver as manufaturas (produzir no país os produtos);
Diminuir as importações aumentando os impostos pagos na
fronteira (taxas alfandegárias) ou criando leis que proibissem
a importação de terminados produtos;
Portugal na Europa do Antigo Regime
59
60. Em Portugal vive-se numa sociedade típica do Antigo
Regime;
A agricultura é a principal atividade económica, a maior parte
das terras pertencem ao clero e à nobreza;
As técnica rudimentares e os impostos que recaem sobre os
camponeses determinam uma produtividade fraca;
Esquema em
http://aprenderhistoria8.blogspot.pt/20
08/04/economia-do-antigoregime.html
Portugal na Europa do Antigo Regime
60
61. A economia portuguesa dependia do comércio colonial;
Os portugueses traziam das colónias especiarias, açúcar,
tabaco e outros produtos;
Os países europeus, entre os quais Portugal, obrigavam as
suas colónias ao exclusivo colonial;
Exclusivo colonial – obrigação das colónias comerciarem
unicamente com a metrópole;
Portugal na Europa do Antigo Regime
61
62. Os produtos coloniais eram depois reexportados para outros
países europeus conjuntamente com o sal, azeite e vinho;
Portugal importava trigo, têxteis e produtos manufaturados;
No último quartel do século XVII, surge uma crise comercial, o
preço do açúcar baixou nos mercados, fruto da concorrência
do açúcar produzido noutras regiões (Antilhas);
Portugal na Europa do Antigo Regime
62
63. O défice da balança comercial portuguesa aumenta e muitos
portugueses, como Duarte Ribeiro de Macedo preconizam a
adoção de medidas mercantilistas;
Em 1675, o regente D. Pedro (futuro D. Pedro II) nomeou
como Vedor da Fazenda (ministro da Economia e Finanças),
o conde da Ericeira, defensor das ideias mercantilistas;
Portugal na Europa do Antigo Regime
63
64. Medidas tomadas pelo Conde de Ericeira:
Desenvolve a industrialização (fomenta a criação de
manufaturas têxteis na Covilhã, Fundão e Portalegre);
Mandou vir técnicos do estrangeiro;
Concedeu à manufatura da Covilhã o monopólio do fabrico
de tecidos de uso corrente;
Impulsionou a criação de outras manufaturas;
Publicou as Leis Pragmáticas que proibiam o uso de tecidos
de lã e outros artigos de origem estrangeira;
Portugal na Europa do Antigo Regime
64
65. Os ingleses que eram os grandes exportadores de têxteis,
passaram a importar menos vinhos a Portugal;
Os grandes produtores vinhateiros portugueses, como o
Marquês do Cadaval, protestam;
Em 1703, Portugal assina com a Inglaterra o Tratado de
Methuen:
Os têxteis ingleses deixam de pagar taxas alfandegárias ao
passarem nas fronteiras portuguesas;
A Inglaterra reduz as taxas pagas pelos vinhos portugueses
ao entrarem no seu país.
Este tratado vai prejudicar a indústria portuguesa e lava ao
desenvolvimento da produção de vinho. Surge na região do
Douro, o vinho do Porto;
Portugal na Europa do Antigo Regime
65
66. No finais do século XVII, chegam a Lisboa as primeiras
remessas de ouro, provenientes do Brasil (Minas Gerais);
Os bandeirantes tinham, finalmente descoberto ouro;
Pouco depois descobrem-se minas de diamantes;
Portugal na Europa do Antigo Regime
66
67. A produção de ouro brasileiro aumentou até meados do
século XVIII;
Com abundância de ouro as leis que impediam as
importações foram abandonadas, nomeadamente durante o
reinado de D. João V;
As políticas mercantilistas iniciadas pelo conde de Ericeira
foram abandonadas;
Portugal aumentou a sua dependência da produção industrial
inglesa;
Portugal na Europa do Antigo Regime
67
68. D. João V, que cobrava um quinto de toda a produção de
ouro pode rodear-se de um luxo magnificente,
nomeadamente mandou construir o palácio-convento de
Mafra;
Portugal na Europa do Antigo Regime
68
69. A influência das ordens privilegiadas
Em Portugal, como nos restantes países europeus, as
ordens privilegiadas (clero e nobreza) detinham um
grande poder económico;
O Clero possuía cerca de um terço das terras e recebia a
dízima;
Portugal na Europa do Antigo Regime
69
70. A nobreza detinha numerosas propriedades agrícolas,
recebia impostos e ocupava cargos importantes na Corte e
no exército;
A nobreza dividia-se em vários escalões:
Nobreza de corte – a elite que vivia na corte (duques,
marqueses, condes), ocupavam os principais cargos;
Nobreza de província – pequena nobreza que vivia nos
seus solares na província;
Nobreza de serviços ou nobreza de toga – burgueses que
tinham sido nobilitados pelo rei por serviços prestados,
Portugal na Europa do Antigo Regime
70
71. Desde o século XVII, foi-se afirmando uma camada da
burguesia portuguesa (magistrados, juízes, etc.;
Estavam abaixo da nobreza mas acima dos outros membros
do Terceiro Estado, por isso, muitas vezes eram chamados
de “estado do meio”, algumas vezes eram “promovidos” à
nobreza;
A possibilidade de ascensão social estava bloqueada
para a burguesia mercantil (comerciantes);
Portugal na Europa do Antigo Regime
71
72. Os reis portugueses entendiam o poder absoluto de uma
forma paternalista;
Com D. João V (1689-1750) o rei, imitando Luís XIV, passou a
dirigir pessoalmente o governo;
Desenvolve a uma política de ostentação do luxo;
No entanto o seu poder foi sempre influenciada pelo
privilegiados (Clero e Nobreza).
Portugal na Europa do Antigo Regime
72
73. O Marquês de Pombal
O rei D. José I (1714-1777, rei desde 1750), nomeou ministro
Sebastião José de Carvalho e Melo (1699-1782) que mais
tarde será nomeado Marquês de Pombal;
Portugal na Europa do Antigo Regime
73
74. Em 1755, Lisboa foi quase completamente destruída por um
terramoto, nessa altura destacou-se a personalidade do
Marquês de Pombal que tomou medidas para socorrer as
vítimas e iniciar a reconstrução da cidade;
Depois desse episódio, o rei deu-lhe plenos poderes;
Portugal na Europa do Antigo Regime
74
75. O Marquês de Pombal era um defensor do despotismo
iluminado;
O despotismo iluminado era uma teoria política que
afirmava que o monarca poderia exercer o poder absoluto
mas orientado (esclarecido) pela razão e tendo em conta o
bem e os interesses do povo;
Baixa pombalina
Portugal na Europa do Antigo Regime
75
76. Os principais objetivos do Marquês eram a modernização do
país e o fortalecimento dos poderes do Estado;
Esta política teve a oposição da Alta Nobreza e de alguns
setores de Igreja, nomeadamente a Companhia de Jesus;
Em 1758, após um atentado contra D. José I, o Marquês de
Pombal perseguiu várias famílias nobres, nomeadamente os
Távoras, que foram executados;
A Companhia de Jesus foi expulsa de Portugal;
Portugal na Europa do Antigo Regime
76
77. O Marquês procurou garantir a subordinação de todos os
súbditos ao poder do rei;
Protegeu a burguesia e a nobreza que permaneceu fiel ao
rei;
Criou organismos para auxiliarem a governação do país:
Erário Régio (finanças públicas), Junta do Comércio
(atividades económicas), Real Mesa Censória (censurar as
publicações);
Fundou o Colégio dos Nobres (formar os jovens da nobreza
para servir o Estado);
Limitou o poder da Inquisição;
Portugal na Europa do Antigo Regime
77
78. No plano económico, o
Marquês, aplicou medidas
mercantilistas;
Criou grandes companhias
monopolistas:
Para o comércio com o
Brasil: (Companhia do GrãoPará e Maranhão e
Companhia de Pernambuco e
Paraíba);
Para controlar o comércio do
vinho do Porto: Companhia
das Vinhas do Alto Douro;
Portugal na Europa do Antigo Regime
78
79. A quebra da produção do ouro, após 1763, levou o Marquês
a iniciar um programa de industrialização do país;
Concedeu monopólios, privilégios (isenção de impostos) e
subsídios;
Foram criadas várias indústrias: Real Fábrica das Sedas,
Real Fábrica de Vidros, na Marinha Grande, favoreceu a
criação de manufaturas de têxteis, porcelana, papel, etc.;
Portugal na Europa do Antigo Regime
79
80. Esta política económica conduziu à promoção social e
económica da burguesia;
Limitou o poder da Inquisição;
Acabou com a perseguição aos cristãos-novos;
Fomentou o desenvolvimento de uma classe burguesa ativa e
próspera;
Cristão-novo ou converso era a designação
dada aos judeus e muçulmanos convertidos ao catolicismo,
em contraposição aos cristãos-velhos.
Portugal na Europa do Antigo Regime
80
81. A cidade de Lisboa foi reedificada segundo um projeto
arquitetónico moderno, criando aquilo que hoje se chama a
baixa pombalina;
Portugal na Europa do Antigo Regime
81
82. Foram criadas ruas largas e retilíneas, uma praça
monumental, Praça do Comércio;
Portugal na Europa do Antigo Regime
82
83. Os blocos de prédios
eram idênticos, de
linhas simples e de
construção robusta;
Esta construção
urbanística é uma
afirmação do
despotismo iluminado.
Portugal na Europa do Antigo Regime
83
85. Bibliografia:
Apresentação construída com base no livro
Diniz, Maria Emília, Tavares, Adérito, Caldeira, Arlindo M.,
História 8, Raiz Editora, 2012
Portugal na Europa do Antigo Regime
85