A diferença entre países pobres e ricos não reside na idade ou recursos naturais, mas sim no nível de consciência e valores da população. Países como a Suíça tornaram-se ricos através do trabalho duro, ética, responsabilidade e inovação, apesar de terem poucos recursos naturais. Transformar a consciência das pessoas para valorizar a moralidade, espiritualidade e ética é essencial para o desenvolvimento de uma nação.
12. É um país pequeno que da imagem de segurança, ordem e trabalho,
e assim se transformou na Caixa Forte do mundo
13. Executivos de países ricos ao relacionarem-se com seus pares de
países pobres mostram que não ha diferença intelectual significativa.
14. A raça ou a cor da pele tampouco são importantes:
imigrantes que foram perigosos em seus países de origem
são agora a força produtiva de países europeus ricos
15. Qual é então a diferença?
Está no nível de consciência do povo, de seu espírito.
A evolução da consciência deve constituir-se no
objetivo maior do Estado em todos seus níveis de poder.
16. A educação e a cultura devem plasmar consciências coletivas,
estruturadas nos valores eternos da sociedade:
moralidade, espiritualidade e ética
17. Em síntese: transformar a consciência das pessoas.
O processo deve ter inicio nas comunidades,
onde vive e convive o cidadão
19. As transformações desejadas pela Nação
serão realizadas nesses microestados,
os átomos do organismo nacional.
20. Ao analisar a conduta das pessoas de países ricos, vemos que a maioria
adota o paradigma quântico: prevalência do espírito sobre a matéria.
Adotam os seguintes princípios de vida:
21. 1. A ética, como principio básico.
2. A integridade.
3. A responsabilidade.
22. 4. O respeito as leis e regulamentos.
5. O respeito pelo direito dos demais cidadãos.
6. E o amor ao trabalho.
23. 7. O esforço pela inversão.
8. O desejo de superação.
9. A pontualidade.
24. VER ALGO ERRADO NÃO DEVE GERAR A INDIFERENÇA.
É NECESSÁRIO MUDAR A MENTE PARA RETIFICA-LO
25. Nossa preocupação deve ser com a sociedade, a causa
e não com a classe política, apenas o triste efeito.
27. Disse Martin Luther King:
“Não me preocupa o grito dos violentos,
dos corruptos, dos desonestos, dos sem ética.
O que mais me preocupa é o silencio dos bons”