4. PERFIL DAS TURMAS DO 1º CICLO
DA 1 FASE DO MUNICIPIO DE
PONTES E LACERDA
ESCOLAS – Vale do Guaporé
Antonio Carlos de Brito
Mario Spinelli
São José
Vale do Guaporé
Total de Alunos – 369 alunos
5. 0 50 100 150 200 250 300
Associa a contagem de objetos…
Associa a contagem de…
Compara e ordena números…
Compõe e decompõe números…
Resolve problemas que…
Resolve problemas que…
Efetua adições e subtrações…
Resolve problemas que…
Resolve problemas que…
Identifica figuras geométricas…
Reconhece representações de…
Utiliza corretamente as ideias…
Compara e ordena comprimentos
Identifica cédulas e moedas…
Identifica e faz leituras de…
Realiza medições e…
Identifica informações…
NÃO
Parcialmente
SIM
6. 0 100 200 300 400
Escreve o próprio nome
Reconhece e nomeia as letras…
Diferencia letras de números…
Conhece a ordem alfabética e…
Reconhece diferentes tipos de…
Compreende que palavras…
Percebe que palavras…
Segmenta oralmente as…
Identifica semelhanças…
Percebe que as vogais estão…
Reconhece que as sílabas…
Lê, ajustando a pauta sonora…
Domina as correspondências…
Domina as correspondências…
Não
Parcialmente
Sim
9. OBJETIVOS
• Identificar números em diferentes contextos e
funções;
• Quantificar elementos de uma coleção, utilizando
diferentes estratégias;
• Comunicar as quantidades, utilizando a linguagem
oral, os dedos das mão ou materiais substitutivos aos
da coleção;
10. • Representar graficamente quantidades
e compartilhar, confrontar, validar e
aprimorar seus registros nas atividades
que envolvem a quantificação;
• Reproduzir sequências numéricas em
escalas ascendentes e descendentes a
partir de qualquer número dado;
11. • Estabelecer relações de semelhança e de
ordem, utilizando critérios diversificados
para classificar, seriar e ordenar coleções;
• Elaborar, comparar, comunicar, confrontar e
validar hipóteses sobre as escritas e leituras
numéricas, analisando a posição e a
quantidade de algarismos e estabelecendo
relações ntre a linguagem escrita e a oral ;
17. PARA QUE SERVE A
MATEMÁTICA NA PERSPECTIVA
DAS CRIANÇAS
SERVE CONTAR
SERVE FAZER CONTINHAS
SERVE MEDIR
18. SOBRE A CONSTRUÇÃO DO
NÚMERO
O ser humano
sempre precisou
contar?
Houve épocas em que não se contava
porque não havia necessidade...
(Caderno 2 p. 06
20. O NÚMERO E SEUS
SIGNIFICADOS
Quais os significados que um número
pode ter?
(Caderno 2 p. 30)
21.
22. Receita de Bolo Simples
INGREDIENTES
2 xícaras de açúcar
3 xícaras de farinha de trigo
4 colheres de margarina bem cheias
3 ovos
1 1/2 xícara de leite aproximadamente
1 colher (sopa) de fermento em pó bem cheia.
25. IDENTIFICAR OS NÚMEROS EM
DIFERENTES CONTEXTOS E
FUNÇÕES
333.555.999-22
3
3x1
PR- CURITIBA
ABC- 234
3042-71 65
26. SENSO NUMÉRICO
O senso numérico é a capacidade que
permite diferenciar, sem contar, pequenas
quantidades de grandes quantidades;
perceber onde há mais e onde há menos,
assim como permite perceber quando há
“tantos quantos”, uma situação de igualdade
entre dois grupos.
28. Sugestão: Assistir o Vídeo com seus alunos
- Discutir sobre o enredo e o
sobre o fato de que no filme
aparecem muitos cachorros e
que, em determinadas cenas,
não é possível contá-los, mas
que era possível saber
quando tem mais ou menos.
- Comparar imagens, duas a
duas, e desafiar a indicar em
qual das duas tem mais
cachorros...
29. CORRESPONDÊNCIA “UM A UM”
é a relação que se estabelece na comparação
unidade a unidade entre os elementos de duas
coleções. Nessa comparação, é possível
determinar se duas coleções têm a mesma
quantidade de objetos ou não e, então, qual
tem mais ou qual tem menos... (p.11).
30. CORRESPONDÊNCIA “UM A UM”
Para solucionar
problemas de controle de
quantidades, as primeiras
formas que o ser humano
criou estavam
relacionadas ao que
chamamos de
correspondência um a um.
32. Andar de ônibus (bancos e pessoas);
No cinema (bancos e pessoas);
Sala de aula (carteiras e alunos, materiais e
alunos, lanche e alunos e outros);
Nas refeições (pratos e pessoas, pratos e
copos e outros);
“Que outras relações podemos estabelecer, considerando
a ideia de correspondência um a um?” 3
33. AGRUPAMENTOS
Ao longo do tempo o ser humano superou a
correspondência um a um, e organizou
“montes” ou “grupos” de quantidades.
34. São ações que permitem controlar, comparar
e representar quantidades. Por isso a
importância de propor atividades para seus
alunos que exijam a
contagem de coleções
de objetos por meio
de seu agrupamento
em quantidades menores.
p. 16
35. O AGRUPAMENTO NA ORGANIZAÇÃO DA CONTAGEM
E NA ORIGEM DOS SISTEMAS DE NUMERAÇÃO
“[...] a necessidade de contar grandes
quantidades levou o ser humano a
superar a correspondência um a um
e organizar “montes” ou “grupos” de
quantidades, ou seja, a contagem por
agrupamento. Esse tipo de contagem
é o princípio básico que deu origem
aos mais diversos sistemas de
numeração.” (p. 15).
37. A contagem
por
agrupamento
- Supera a correspondência um
a um;
- Organiza o que é contado;
- Ajuda a não esquecer de
nenhum objeto;
- Evita que um mesmo objeto
seja contado mais de uma
vezes.
41. PAREAMENTO
O pareamento ocorre a partir da relação entre duas
coleções.
O trabalho com o pareamento possibilita melhor compreensão do conceito a mais.
42. Afinal, o que é contar?
Contar os objetos de uma coleção significa atribuir a
cada um deles uma palavra ou símbolo que corresponde
a uma posição na sequência numérica e que indica a
quantidade que ele representa nessa posição.
43. CONTAR
Contar pode ser também a enunciação de
nomes atribuídos aos números.
Ex.: Quando a criança, apesar de ainda não
reconhecer os números, nem ser capaz de realizar
contagem de objetos, “canta” os números no jogo
de “Esconde-esconde” ou “Trinta e um”.
45. MAMÃE POSSO IR?
Desenvolvimento: Escolher uma criança
para ser a “mãe”, posicionando-a a uma certa
distância das outras crianças. As crianças
perguntam “Mamãe, posso ir?” A criança que
está no papel de mãe responde que sim e as
outras perguntam: “Quantos passos?”
A mãe decide o número de passos
que cada criança vai dar. Ganha
aquela que alcançar primeiro
a mãe.
46. AMARELINHA
Desenvolvimento: Desenhar com giz o jogo de
amarelinha e pedir para que as crianças coloquem os
números de um a dez. Assim, será mais uma
oportunidade de a criança visualizar e iniciar a grafia
desses números. É necessário providenciar um
saquinho de areia ou algo similar para a brincadeira.
Em sala de aula o professor pode entregar uma folha
com uma amarelinha já impressa e propor aos alunos
numerá-la de um a dez, assim como foi feito na
brincadeira.
47. TRILHA
Desenvolvimento: Organizar os alunos em equipes
pequenas. Em roda, converar com as crianças sobre regras
e diferentes “jeitos” (estratégias) utilizados por elas para
contar as quantidades dos dados e as casas que deverão
percorrer com seus pinos a cada jogada. Disponibilizar os
jogos para cada equipe. Para crianças menores, de acordo
com o grau de dificuldade, oferecer trilhas com percursos
individuais.
Com o decorrer do tempo, as crianças podem fazer
diferentes registros do jogo em folha, como por exemplo, os
vencedores de cada rodada, a quantidade de
jogadores, a pontuação
final, entre outros.
48.
49. A GALINHA DO VIZINHO
A GALINHA DO VIZINHO
BOTA OVO AMARELINHO
BOTA UM,
BOTA DOIS,
BOTA TRÊS,
BOTA QUATRO,
BOTA CINCO,
BOTA SEIS,
BOTA SETE,
BOTA OITO,
BOTA NOVE,
BOTA DEZ!
50. ELEFANTE
UM ELEFANTE INCOMODA MUITA GENTE.
DOIS ELEFANTES INCOMODAM, INCOMODAM MUITO MAIS.
TRÊS ELEFANTES INCOMODAM MUITA GENTE. QUATRO
ELEFANTES INCOMODAM, INCOMODAM, INCOMODAM MUITO
MAIS.
QUATRO ELEFANTES INCOMODAM MUITA GENTE. CINCO
ELEFANTES INCOMODAM, INCOMODAM, INCOMODAM,
INCOMODAM MUITO MAIS.
SEIS ELEFANTES......MUITO MAIS.
SETE ELEFANTES....MUITO MAIS.
OITO ELEFANTES...MUITO MAIS.....
54. USO E FUNÇÕES DO NÚMERO
EM SITUAÇÕES DO COTIDIANO
[...] desde muito cedo somos capazes de
discriminar quantidades pequenas através
de uma discriminação visual que nos
habilita a detectar até três elementos
mesmo sem realizar qualquer tipo de
contagem.
55. É inquestionável o papel desempenhado
pelas experiências sociais na construção do
conhecimento matemático, uma vez que os
números estão em toda parte, nos rodeando
e fazendo parte de nossas vidas... (Pág. 20)
56.
57. DESENVOLVER UM SENTIDO NUMÉRICO
E TORNAR-SE NUMERALIZADO
SENTIDO NUMÉRICO: HABILIDADE QUE PERMITE QUE O
INDIVÍDUO LIDE DE FORMA BEM SUCEDIDA E FLEXÍVEL
COM OS VÁRIOS RECURSOS E SITUAÇÕES DO COTIDIANO
NUMERALIZADO: SIGNIFICA TER FAMILIARIDADE COM O
MUNDO DOS NÚMEROS, EMPREGAR DIFERENTES
INSTRUMENTOS E FORMAS DE REPRESENTAÇÃO,
COMPREENDER AS REGRAS QUE REGEM OS CONCEITOS
MATEMÁTICOS, IMBRICADOS NESSAS SITUAÇÕES
58. INDICADORES DE SENTIDO NUMÉRICO:
Realizar cálculo mental
flexível
Realizar estimativas e usar
pontos de referência
Fazer julgamentos
quantitativos e inferências
59. ALINA GALVÃO SPINILLO (p.22)
Estabelecer relações
matemáticas
Usar e reconhecer que um
instrumento ou suporte de
representação pode ser mais
útil ou apropriado que outro.
62. Se uma criança recita este poema, sem
erros, podemos afirmar que ela apropriou-se
dos números de 1 a 10?
É possível, a partir de cantigas e parlendas,
levar a criança a se apropriar dos números?
63. O NÚMERO: DA ORALIDADE PARA
A ESCRITA
Uma característica da contagem é a enunciação de palavras,
nomes dos números, numa determinada sequência fixa, a
começar por “um”;
Quando crianças recitam mecanicamente a sequência dos
números ou quando brincam de esconde-esconde, por exemplo,
elas iniciam a contagem a partir do um;
Recitar a sequência numérica não é a mesma coisa que saber
contar com compreensão elementos de um conjunto.
(p. 35)
64. ORALIDADE
Relação entre cada elemento da contagem e a
quantidade de objetos que ela significa
Propiciar que os
alunos percebam
a quantidade de
objetos que
esses nomes
representam.
Propiciar que os
alunos percebam
a relação entre
cada um dos
nomes dos
números durante
sua enunciação
oral na
contagem.
66. Grupo 1: ler o relato : Objetos e Quantidades,
(08 a 10)
Atividade desenvolvida pela professora Nadia
Beatriz Casani Belinazo, discutir no grupo sobre
a atividade e responder a seguinte pergunta: E
vocês, que dinâmicas proporia, a partir das
situações anteriores, para dar oportunidades
aos seus alunos de fazerem comparações
para determinar onde há mais, onde há
menos ou há tantos quantos, em
comparações de quantidade de objetos?
67. Grupo 2: ler o relato Jogo Pega Varetas
(págs 12 a 14), desenvolvida pela
professora Naise Pereira Cardoso, discutir
no grupo e responder: Como você
desenvolveria esse trabalho envolvendo
outras situações que levassem seu alunos
a produzir registros de quantidades sem o
uso dos números que conhecemos hoje?
68. Grupo 3: ler o relato O Sítio Animado (págs 16 a 18),
Atividade desenvolvida pela professora Gisele Tamara
Bittencourt, discutir no grupo e responder: A história
apresentada é imaginária, os personagens são animais
que falam e contam. Ela seria adequada para os seus
alunos? De que outras maneiras você poderia
desenvolver um trabalho com outras situações que
levassem seus alunos a fazer agrupamentos para
facilitar a contagem e representar grandes quantidades
com pouco material?
69. Grupo 4: ler o relato Matematica e Língua
Portuguesa: Integrando textos e Números (págs 69 e
70) Com base na atividade, crie um texto ou música
contando uma história em que as lacunas deverm ser
preenchidas com números.
70. Grupo 5: ler o relato O Varal (págs 78 e 81), que
utiliza de um pequeno varal, com grampos de roupa,
pra o trabalho com a contagem e noções
elementares. Tratando de materiais simples com um
grande potencial para alfabetização matemática. Que
outros conceitos podem ser desenvolvidos com está
sequência?
71. TAREFA DE CASA
DESENVOLVER UM SEQUENCIA DE ATIVIDADES
COM SUA TURMA QUE ENVOLVA CONTAGEM
UTILIANDOOS DIREITOSEIXOSCAPACIDADES E
PERFIL DA MATEMÁTICA QUE CONTEMPLARÁ E
CONFECÇÃO DE UMA CAIXA MATEMÁTICA
.
Notes de l'éditeur
Houve épocas em que ele não contava porque não havia necessidade. A matemática desenvolveu-se ao longo dos tempos como uma linguagem que partiu da necessidade do ser humano de manter-se vivo e confortável. Mas esta necessidade não foi individual. Vários educadores matemáticos, como por exemplo Moura (2012), entendem a Matemática como um conhecimento que atende objetivos do coletivo e o indivíduo aprende as novas sínteses geradas na solução de problemas sociais. Dessa forma, pode-se compreender a produção do conhecimento matemático como o modo humano de construir respostas para as suas necessidades básicas construídas nas relações sociais... (p.6).
O senso numérico é a capacidade que permite diferenciar, sem contar, pequenas quantidades de grandes quantidades; perceber onde há mais e onde há menos, assim como permite perceber quando há “tantos quantos”, uma situação de igualdade entre dois grupos. O senso numérico é a capacidade natural que os seres humanos e alguns animais possuem para apropriar-se de quantidades. Ou seja, num golpe de vista consegue-se indicar quantidades pequenas, de um a cinco, mesmo que estas se refiram a objetos ou seres que podem estar em movimento, como animais ou aves em um pasto... (p.6).
Correspondência um a um é a relação que se estabelece na comparação unidade a unidade entre os elementos de duas coleções. Nessa comparação, é possível determinar se duas coleções têm a mesma quantidade de objetos ou não e, então, qual tem mais ou qual tem menos (...). Por exemplo, na necessidade de controlar o seu rebanho de ovelhas, o pastor precisou criar outra coleção que lhe permitiu representar cada ovelha do rebanho por uma pedra. Assim, a quantidade associada à coleção de pedras é equivalente à quantidade de ovelhas do rebanho (...). No controle de quantidades por meio da correspondência um a um, para cada elemento de uma coleção que se deseja contar, existe outro elemento de outra coleção que assume o papel de contador. Ao carregar consigo a quantidade de pedras, o pastor conserva a quantidade de ovelhas através de um registro prático, uma vez que existe a possibilidade de ser guardado... (p.11).
Historicamente, embora a correspondência um a um não permitisse ao ser humano saber exatamente quanto tinha, dava-lhe condições de ter controle sobre as quantidades. Inicialmente, essa correspondência era feita com a utilização de recursos materiais encontrados na natureza como pedras, pedaços de madeira, conchas, frutos secos... Esses instrumentos serviram para controlar as quantidades dos animais que se multiplicavam ou se moviam. Mas, com o passar do tempo, esses materiais tornaram-se pouco práticos para manusear, principalmente, quando não permitiam o controle de grandes quantidades (...). Com isto, o ser humano colocou-se em uma situação em que precisava encontrar outras formas de controlar as correspondências que estabelecia e, então, passou a fazer registros em paus, ossos, nós em cordas. Da mesma forma, a criança na escola pode fazer registros de quantidades sem conhecer os símbolos numéricos que utilizamos atualmente... (p.12).
http://www.youtube.com/watch?v=ntylzQWvzCA
Indagar os Cursistas: há quais contextos esses números correspondem?
Realizar a leitura do texto “Para que serve a Matemática na Perspectiva das Crianças” (Caderno 2, p. 30-31). OBS.: O Texto será copiado para todos os cursistas.
No controle de quantidades por meio da correspondência um a um, para cada elemento de uma coleção que se deseja contar, existe outro elemento de outra coleção que assume o papel de contador. Ao carregar consigo a quantidade de pedras, o pastor conserva a quantidade de ovelhas através de um registro prático, uma vez que existe a possibilidade de ser guardado... (p.11).
Historicamente, embora a correspondência um a um não permitisse ao ser humano saber exatamente quanto tinha, dava-lhe condições de ter controle sobre as quantidades. Inicialmente, essa correspondência era feita com a utilização de recursos materiais encontrados na natureza como pedras, pedaços de madeira, conchas, frutos secos... Esses instrumentos serviram para controlar as quantidades dos animais que se multiplicavam ou se moviam. Mas, com o passar do tempo, esses materiais tornaram-se pouco práticos para manusear, principalmente, quando não permitiam o controle de grandes quantidades... (p.12).
Com isto, o ser humano colocou-se em uma situação em que precisava encontrar outras formas de controlar as correspondências que estabelecia e, então, passou a fazer registros em paus, ossos, nós em cordas. Da mesma forma, a criança na escola pode fazer registros de quantidades sem conhecer os símbolos numéricos que utilizamos atualmente... (p.12).
(p.06, Cad. 02 – PNAIC de Matemática)
SACOLA 2 – 2 POTES COM DIFERENTES OBJETOS DENTRO. QUANTOS OBJETOS TÊM DENTRO? QUAL TEM MAIS?
O senso numérico é a capacidade natural que os seres humanos e alguns animais possuem para apropriar-se de quantidades. Ou seja, num golpe de vista consegue-se indicar quantidades pequenas, de um a cinco, mesmo que estas se refiram a objetos ou seres que podem estar em movimento, como animais ou aves em um pasto... (p.6).
Por exemplo, na necessidade de controlar o seu rebanho de ovelhas, o pastor precisou criar outra coleção que lhe permitiu representar cada ovelha do rebanho por uma pedra. Assim, a quantidade associada à coleção de pedras é equivalente à quantidade de ovelhas do rebanho... (p.11).
No controle de quantidades por meio da correspondência um a um, para cada elemento de uma coleção que se deseja contar, existe outro elemento de outra coleção que assume o papel de contador. Ao carregar consigo a quantidade de pedras, o pastor conserva a quantidade de ovelhas através de um registro prático, uma vez que existe a possibilidade de ser guardado... (p.11).
Historicamente, embora a correspondência um a um não permitisse ao ser humano saber exatamente quanto tinha, dava-lhe condições de ter controle sobre as quantidades. Inicialmente, essa correspondência era feita com a utilização de recursos materiais encontrados na natureza como pedras, pedaços de madeira, conchas, frutos secos... Esses instrumentos serviram para controlar as quantidades dos animais que se multiplicavam ou se moviam. Mas, com o passar do tempo, esses materiais tornaram-se pouco práticos para manusear, principalmente, quando não permitiam o controle de grandes quantidades... (p.12).
Com isto, o ser humano colocou-se em uma situação em que precisava encontrar outras formas de controlar as correspondências que estabelecia e, então, passou a fazer registros em paus, ossos, nós em cordas. Da mesma forma, a criança na escola pode fazer registros de quantidades sem conhecer os símbolos numéricos que utilizamos atualmente... (p.12).
(p.06, Cad. 02 – PNAIC de Matemática)
Por exemplo, na necessidade de controlar o seu rebanho de ovelhas, o pastor precisou criar outra coleção que lhe permitiu representar cada ovelha do rebanho por uma pedra. Assim, a quantidade associada à coleção de pedras é equivalente à quantidade de ovelhas do rebanho... (p.11).
No controle de quantidades por meio da correspondência um a um, para cada elemento de uma coleção que se deseja contar, existe outro elemento de outra coleção que assume o papel de contador. Ao carregar consigo a quantidade de pedras, o pastor conserva a quantidade de ovelhas através de um registro prático, uma vez que existe a possibilidade de ser guardado... (p.11).
Historicamente, embora a correspondência um a um não permitisse ao ser humano saber exatamente quanto tinha, dava-lhe condições de ter controle sobre as quantidades. Inicialmente, essa correspondência era feita com a utilização de recursos materiais encontrados na natureza como pedras, pedaços de madeira, conchas, frutos secos... Esses instrumentos serviram para controlar as quantidades dos animais que se multiplicavam ou se moviam. Mas, com o passar do tempo, esses materiais tornaram-se pouco práticos para manusear, principalmente, quando não permitiam o controle de grandes quantidades... (p.12).
Com isto, o ser humano colocou-se em uma situação em que precisava encontrar outras formas de controlar as correspondências que estabelecia e, então, passou a fazer registros em paus, ossos, nós em cordas. Da mesma forma, a criança na escola pode fazer registros de quantidades sem conhecer os símbolos numéricos que utilizamos atualmente... (p.12).
(p.06, Cad. 02 – PNAIC de Matemática)
SACOLA 3 – POST IT E CARTOLINA PARA PLANTA BAIXA DA SALA
Questionar a turma: “Que outras relações podemos estabelecer, considerando a ideia de correspondência um a um?”
Fazer com as professoras a maquete da nossa sala de aula, com o uso de post it.
SACOLA 3 – POST IT E CARTOLINA PARA PLANTA BAIXA DA SALA
Questionar a turma: “Que outras relações podemos estabelecer, considerando a ideia de correspondência um a um?”
Fazer com as professoras a maquete da nossa sala de aula, com o uso de post it.
Agrupar é uma estratégia de contagem que organiza o que é contado, ajudando a não esquecer de contar nenhum objeto e evitando que um mesmo objeto seja contado mais de uma vez.
Os dois agrupamentos apresentam a mesma quantidade, em qual deles é mais fácil contar?
O trabalho com o pareamento possibilita melhor compreensão do conceito a mais. É possível propor diferentes problematizações. Em qual caixa há mais bolinhas.? Quantas bolinhas a mais tem na caixa 1... Lembrar as situações do slide 19 (Correspondência “um a um” no cotidiano), que também são situações que requerem o pareamento.
SACOLA 4 – SULFITE PARA FAZER O DESENHO DAS MÃOS, 1000 PALITOS DE SORVETE, ELÁSTICO DE DINHEIRO, DADOS (6),
Fundamentação de Estudos: PNAIC – CADERNO DE JOGOS, Jogos na Alfabetização Matemática.
Regras:
– Cada um, na sua vez, lança o dado.
– A quantidade que aparecer na face superior do dado após seu lançamento, corresponderá ao número de palitos que devem ser recolhidos pelo jogador e colocados no tabuleiro sobre a ilustração que reproduz os dedos das mãos.
– Passa a vez para o próximo jogador.
– Na rodada seguinte, pega-se novamente a quantidade de palitos de picolé que sair na jogada do dado, colocando um em cada dedo das mãos do seu tabuleiro, não podendo colocar dois palitos em um mesmo dedo.
– Os palitos que porventura sobrarem devem ser colocados novamente, em cada um dos dedos.
– A cada rodada, continua-se colocando um palito em cada dedo, de acordo com os números que saírem no dado.
– Quando em todos os dedos houver um palito, deve-se recolher os 10 palitos e enlaçá-los com uma liguinha elástica, formando um grupo com 10 pontos e colocando-o no espaço indicado no tabuleiro.
– Ganha o jogo quem fizer mais pontos após 10 rodadas.
Fundamentação de Estudos: PNAIC – CADERNO DE JOGOS, Jogos na Alfabetização Matemática.
Regras:
– Cada um, na sua vez, lança o dado.
– A quantidade que aparecer na face superior do dado após seu lançamento, corresponderá ao número de palitos que devem ser recolhidos pelo jogador e colocados no tabuleiro sobre a ilustração que reproduz os dedos das mãos.
– Passa a vez para o próximo jogador.
– Na rodada seguinte, pega-se novamente a quantidade de palitos de picolé que sair na jogada do dado, colocando um em cada dedo das mãos do seu tabuleiro, não podendo colocar dois palitos em um mesmo dedo.
– Os palitos que porventura sobrarem devem ser colocados novamente, em cada um dos dedos.
– A cada rodada, continua-se colocando um palito em cada dedo, de acordo com os números que saírem no dado.
– Quando em todos os dedos houver um palito, deve-se recolher os 10 palitos e enlaçá-los com uma liguinha elástica, formando um grupo com 10 pontos e colocando-o no espaço indicado no tabuleiro.
– Ganha o jogo quem fizer mais pontos após 10 rodadas.
Considerando que a leitura do texto “ Desenvolver um sentido numérico e tornar-se numeralizado” (enviado via e-mail como tarefa de casa) foi previamente realizada pelos Cursistas, mediar a discussão sobre as diferenças entre “senso numérico”, “sentido numérico” e “er numeralizado”.
Considerando que a leitura do texto “ Desenvolver um sentido numérico e tornar-se numeralizado” (enviado via e-mail como tarefa de casa) foi previamente realizada pelos Cursistas, mediar a discussão sobre as diferenças entre “senso numérico”, “sentido numérico” e “ser numeralizado”.
Recitar o poema com o grupo e questionar: “Se uma criança recita este poema, sem erros, podemos afirmar que ela apropriou-se dos números de 1 a 10?” É possível, a partir de cantigas e parlendas, levar a criança a se apropriar dos números? Explorar outros exemplos de uso informal dos números pelas crianças, incluindo casos de exploração informal de números escritos. Em seguida, “a” pergunta: “Quando a criança começa a usar números de maneira formal?” Fundamentação de estudo: p.33-34.
Recitar o poema com o grupo e questionar: “Se uma criança recita este poema, sem erros, podemos afirmar que ela apropriou-se dos números de 1 a 10?” É possível, a partir de cantigas e parlendas, levar a criança a se apropriar dos números? Explorar outros exemplos de uso informal dos números pelas crianças, incluindo casos de exploração informal de números escritos. Em seguida, “a” pergunta: “Quando a criança começa a usar números de maneira formal?” Fundamentação de estudo: p.33-34.