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Determinismo
Determinismo (do verbo determinar, do latim determinare: de - prefixo
de
negação
e terminare terminar,
limitar,
finalizar
assim determinaresignifica literalmente "não-terminar", "não-limitar") é a teoria
filosófica de que todo acontecimento (inclusive o mental) é explicado
pela determinação, ou seja, por relações de causalidade.
Embora em seu sentido mais vulgar determinismo se refira a uma
causalidade reducionista (redução de todos os fenômenos do universo, por
exemplo, à mecânica ou à química), causalidade não necessariamente é
sinônimo de reducionismo. Há vários tipos de determinismo, cada um definido
pelo modo como determinação e causalidade são conceitualizados.
Tipos básicos de determinismo
Pré-determinismo: Se, como Laplace, o deísmo e o behaviorismo,
supuséssemos que todo efeito já está completamente presente na causa,
temos um determinismo mecanicista onde a determinação é colocada no
passado, numa cadeia causal totalmente explicada pelas condições iniciais
do universo.
Pós-determinismo: Se, como na teleologia, supuséssemos que toda
causalidade do universo é determinada por alguma finalidade, temos um
determinismo mecanicista onde a determinação é posta no futuro pela
imaginação de alguma entidade exterior ao universo causal (Deus).
Co-determinismo: Se, como na teoria do caos, na teoria da emergência ou
no conceito de rizoma, supuséssemos que nem todo efeito está totalmente
contido na causa, isto é, que o próprio efeito pode simultaneamente
interagir (causalmente) com outros efeitos, podendo inclusive acarretar um
nível de realidade diferente do nível das causas anteriores (por exemplo, a
interação no nível molecular formando um outro nível de realidade, a vida,
ou a interação entre indivíduos formando um outro nível de realidade, a
sociedade), temos um determinismo onde a determinação é colocada no
presente ou na simultaneidade dos processos.

Determinismo e liberdade
Os críticos do determinismo reivindicam a não-causalidade para justificar
o livre-arbítrio e a livre escolha, geralmente atribuindo aos deterministas um
mecanicismo ou fatalismo tal como no pré-determinismo e no pósdeterminismo citados acima. O que acima de tudo diferencia os deterministas,
quaisquer que sejam, de seus críticos é a afirmação destes últimos de que a
alma, a vontade, o desejo e a escolha existem num universo à parte, separado
do universo causal.
Para os críticos do determinismo, só essa posição dominante e exterior
da alma pode explicar a liberdade. No entanto, há quem considere que essa
crítica não leva em conta o terceiro exemplo de determinismo (codeterminismo), que reconhece modos de causalidade que engendram vários
níveis de realidade (por exemplo, molecular, biológico, psíquico, social,
planetário...), cada qual com uma consistência que lhe dá autonomia, jamais
cessando, porém, de interagir com os outros níveis.
Filósofos tais como Nicolai Hartmann, Deleuze, Espinoza e Nietzsche
não veem contradição alguma entre determinismo radical e liberdade. Para
Deleuze, liberdade não é livre escolha nem livre-arbítrio, mas sim criação.
Somos livres porque somos imanentes ao mundo determinista, mundo onde
não existe nada que seja singularmente determinado que não seja ao mesmo
tempo singularmente determinante. Se supuséssemos que somos exteriores ao
mundo determinista, cai-se num determinismo inerte passadista (prédeterminismo), onde, segundo ele, só nos resta a liberdade empobrecida
chamada livre-arbítrio e livre escolha, que é pré-determinismo porque toda
escolha e arbítrio se dá entre duas ou mais entidades dadas, isto é, já
determinadas, já criadas.
Comentário:

Para os deterministas não há possibilidade de escolhas, não há um
objetivo a atingir, pelo contrário, existe uma sucessão de fatos que o homem
não pode interromper e escapar deles.
Obras Relacionadas:

O Cortiço, Uma Lágrima de Mulher (1879), O Mulato (1881),
Memórias de um Condenado (1882), Mistério da Tijuca (1882), Casa de
Pensão (1884), Filomena Borges (1884), O Coruja (1885), O Homem
(1887), O Cortiço (1890), A Mortalha de Alzira (1894), Livro de uma
Sogra (1895) - romances

Evolução
A evolução pode ser definida, em poucas palavras, como o processo de
variação e adaptação de populações ao longo do tempo, podendo inclusive
provocar o surgimento de novas espécies a partir de uma preexistente. Dessa
forma, a grande diversidade de organismos presentes em nosso planeta pode
ser explicada por meio dessa teoria.
Registros escritos de grandes filósofos pré-socráticos nos mostram que
o pensamento evolucionista não se deu, basicamente, e tampouco unicamente,
por Charles Darwin. Aliás, a apresentação desta teoria à Linnean Society, em
1858, foi feita com a coautoria de Alfred Wallace: naturalista menos abastado
que, sem o prévio conhecimento das ideias de Darwin, conseguiu compreender
da mesma forma o aparecimento e perpetuação de espécies variadas e de
formas específicas.
A evolução por meio da seleção natural, proposta por esses dois
pesquisadores, enuncia que indivíduos que possuem características
específicas que os tornam mais aptos a viver em determinado ambiente têm
mais probabilidade de se reproduzir e gerar descendentes. Quando tais
vantagens são hereditárias, a prole poderá adquiri-la, fazendo com que, ao
longo do tempo, maior número de indivíduos daquela população a possua, com
consequente modificação das características globais daquela espécie. Sob
esta ótica, indivíduos menos aptos tendem a desaparecer, resultando em uma
população mais bem-adaptada ao ambiente.

Este fato justifica porque a evolução não deve ser vista como sinônimo de
progresso, já que uma mesma característica que garante o sucesso, em um
determinado momento, pode não ser tão favorável em outro momento. Quanto
a isso, por exemplo, acredita-se que a anemia falciforme surgiu na África, há
milhões de anos atrás. Como indivíduos com a doença falciforme eram mais
resistentes à malária; por seleção natural, aqueles com suas hemácias normais
tinham mais chances de não resistir à parasitose.
A seleção natural é apenas um dos mecanismos evolutivos conhecidos.
Seleção sexual, deriva genética, mutação, recombinação e fluxo genético são
os outros, podendo agir de forma a reduzir ou aumentar a variação genética.
Comentário:

A teoria evolucionista parte do princípio de que o homem é o resultado
de um lento processo de alterações (mudanças). Esta é a ideia central da
evolução: os seres vivos (vegetais e animais, incluindo os seres humanos) se
originaram de seres mais simples, que foram se modificando ao longo do
tempo.
Obras Relacionadas:

Darwinismo
Darwinismo é um termo prático que se refere aos estudos desenvolvidos
por Darwin e sua implicação nos estudos do meio ambiente, do processo
evolutivo dos seres vivos e da própria organização da vida no planeta.
Darwin, através dos estudos realizados por Malthus, sabia que o
potencial de crescimento das populações é muito maior do que o potencial do
meio ambiente em gerar recursos para manter e alimentar os indivíduos, assim
concluiu que haveria uma competição entre os mesmos, sendo que aqueles
que apresentam variações que favoreçam sua sobrevivência serão os que
conseguirão deixar maior número de descendentes.
Assim, ao analisar as taxas de reprodução e de mortalidade em diversas
populações e ao comprovar esses dados experimentalmente, haveria
indivíduos que por serem diferentes sobreviveriam e se reproduziriam com
maior sucesso, passando assim suas características. Após vários anos, em
ocorrência desse favorecimento, associado a essa característica apresentada,
encontraríamos um maior número de indivíduos descendentes desse indivíduo
mais apto.
Os indivíduos que apresentassem características menos favoráveis
encontrariam dificuldade para competir, reproduzir e sobreviver. Dessa forma,
através da seleção natural, os indivíduos com características desfavoráveis
tenderiam a quase desaparecer com o passar dos tempos.
Em qualquer população encontraremos indivíduos diferentes, seja
internamente, seja externamente. Essas variações podem ocorrer através, por
exemplo, de mutações ao acaso, aleatórias, e que, quando da reprodução
desse indivíduo, essas informações são transmitidas aos descendentes.
Entretanto, uma vez que os recursos do ambiente são limitados e não
podem suportar o crescimento infinito de uma população, a ideia da
competição entre indivíduos de uma mesma espécie explicaria por que alguns
sobrevivem e porque outros morrem. Assim, quem se alimenta e vive mais tem,
consequentemente, maiores chances de se acasalar e deixar mais
descendentes.
O Darwinismo é um mecanismo que provoca contínuas mudanças em
populações de seres vivos e podemos decompor esse mecanismo em cinco
referenciais:
1. Variação - os indivíduos não são totalmente semelhantes, mesmo que
tenham o mesmo parentesco. Essa variabilidade contribui para o processo
evolutivo ao apresentar em diferentes indivíduos características diversas.
2. Herança - a forma como se dá a passagem das características foi um fator
que intrigava Darwin, mas ele não conseguiu resposta conclusiva sobre o
assunto. A resposta veio com a Genética.
3. Seleção - a competição pelos recursos ambientais seria um fator
determinante para a evolução de uma espécie.
4. Tempo - a seleção natural não se processa em curtos intervalos de tempo.
Temos também que o ambiente está em constante modificação, ocasionando
mudanças contínuas.
5. Adaptação - seria a característica que favorece a sobrevivência dos
indivíduos em um determinado ambiente. Os indivíduos apresentam
adaptações diferentes ao mesmo ambiente, mas pela seleção natural, somente
aquele que for mais apto conseguirá sobreviver.
Darwin também estudou animais que são criados em cativeiro. Observou
que quando fornecemos a esses as condições ideais para sua sobrevivência,
todos os indivíduos têm as mesmas chances de sobreviver, alcançando
rapidamente um número elevado de indivíduos. Nesse caso a seleção natural
não ocorre, pois “neutralizamos” sua ação.
Darwin observou, em relação à influência do homem no processo de
criação de animais, que ao realizar a escolha de características que atendam à
sua necessidade, também realiza um tipo de seleção, que ele chamou de
Seleção Artificial. Dessa forma temos as diferenças apresentadas entre o porco
selvagem e o porco doméstico, por exemplo.
Comentário:

Darwinismo é modo em que a sociedade escolhe os mais adequados, de
acordo com um determinado referencial. (o melhor empregado, o que
conseguiu acumular mais riquezas,... o mais bem-sucedido, enfim). São
aquelas pessoas que viram referenciais para alguma coisa socialmente
cultuável, independentemente das formas que alcançaram seu objetivo.
Obras Relacionadas:

Eça de Queirós com as obras O crime do padre Amaro e O primo
Basílio, publicadas na década de 1870. Aluísio de Azevedo com a obra O
mulato, publicada em 1881.A Biblia da Humanidade de Antero de Quental.
Revolução Industrial
O sistema capitalista, enquanto forma específica de se ordenar as
relações no campo socioeconômico, ganhou suas feições mais claras quando –
durante o século XVI – as práticas mercantis se fixaram no mundo europeu.
Dotadas de colônias espalhadas pelo mundo, principalmente em solo
americano, essas nações acumulavam riquezas com a prática do comércio.
Na especificidade de seu contexto, observaremos que a história britânica
contou com uma série de experiências que fez dela o primeiro dos países a
transformar as feições do capitalismo mercantilista. Entre tais transformações
históricas podemos destacar o vanguardismo de suas políticas liberais, o
incentivo ao desenvolvimento da economia burguesa e um conjunto de
inovações tecnológicas que colocaram a Inglaterra à frente do processo hoje
conhecido como Revolução Industrial.
Com a Revolução Industrial, a qualidade das relações de trabalho no
ambiente manufatureiro se transformou sensivelmente. Antes, os artesãos se
agrupavam no ambiente da corporação de ofício para produzir os produtos
manufaturados. Todos os artesãos dominavam integralmente as etapas do
processo de produção de um determinado produto. Dessa forma, o trabalhador
era ciente do valor, do tempo gasto e da habilidade requerida na fabricação de
certo produto. Ou seja, ele sabia qual o valor do bem por ele produzido.
As inovações tecnológicas oferecidas, principalmente a partir do século
XVIII, proporcionaram maior velocidade ao processo de transformações da
matéria-prima. Novas máquinas automatizadas, geralmente movidas pela
tecnologia do motor a vapor, foram responsáveis por esse tipo de melhoria. No
entanto, além de acelerar processos e reduzir custos, as máquinas também
transformaram as relações de trabalho no meio fabril. Os trabalhadores
passaram por um processo de especialização de sua mão de obra, assim só
tinham responsabilidade e domínio sob uma única parte do processo industrial.
Dessa maneira, o trabalhador não tinha mais ciência do valor da riqueza
por ele produzida. Ele passou a receber um salário pelo qual era pago para
exercer uma determinada função que nem sempre correspondia ao valor
daquilo que ele era capaz de produzir. Esse tipo de mudança também só foi
possível porque a própria formação de uma classe burguesa – munida de um
grande acúmulo de capitais – começou a controlar os meios de produção da
economia.
O acesso às matérias-primas, a compra de maquinário e a
disponibilidade de terras representavam algumas modalidades desse controle
da burguesia industrial sob os meios de produção. Essas condições favoráveis
à burguesia também provocou a deflagração de contradições entre eles e os
trabalhadores. As más condições de trabalho, os baixos salários e a carência
de outros recursos incentivaram o aparecimento das primeiras greves e
revoltas operárias que, mais tarde, deram origem aos movimentos sindicais.
Com o passar do tempo, as formas de atuação do capitalismo industrial
ganhou outras feições. Na segunda metade do século XIX, a eletricidade, o
transporte ferroviário, o telégrafo e o motor a combustão deram início à
chamada Segunda Revolução Industrial. A partir daí, os avanços capitalistas
ampliaram significativamente o seu raio de ação. Nesse mesmo período,
nações asiáticas e africanas se inseriram nesse processo com a deflagração
do imperialismo (ou neocolonialismo), capitaneado pelas maiores nações
industriais da época.
Durante o século XX, outras novidades trouxeram diferentes aspectos ao
capitalismo. O industriário Henry Ford e o engenheiro Frederick Winslow Taylor
incentivaram a criação de métodos onde o tempo gasto e a eficiência do
processo produtivo fossem cada vez mais aperfeiçoados. Nos últimos anos,
alguns estudiosos afirmam que vivemos a Terceira Revolução Industrial. Nela,
a rápida integração dos mercados, a informática, a microeletrônica e a
tecnologia nuclear seriam suas principais conquistas.
A Revolução Industrial foi responsável por inúmeras mudanças que
podem ser avaliadas tanto por suas características negativas, quanto positivas.
Alguns dos avanços tecnológicos trazidos por essa experiência trouxeram
maior conforto à nossa vida. Por outro lado, a questão ambiental
(principalmente no que se refere ao aquecimento global) traz à tona a
necessidade de repensarmos o nosso modo de vida e a nossa relação com a
natureza. Dessa forma, não podemos fixar o modo de vida urbano e integrado
à demanda do mundo industrial como uma maneira, um traço imutável da
nossa vida quotidiana.
Comentário:
A Revolução Industrial marcou pela substituição do trabalho artesanal pelo assalariado
e com o uso das máquinas, o que fazia dobrar sua produção.
Obras Relacionadas:
Bibliografia
http://www.brasilescola.com/biologia/evolucao.htm
https://pt.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Determinismo
http://www.infoescola.com/filosofia/determinismo/
http://www.brasilescola.com/biologia/darwinismo.htm
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Língua Portuguesa - Evolução, Determinismo, Darwinismo e Revolução Industrial

  • 1. Determinismo Determinismo (do verbo determinar, do latim determinare: de - prefixo de negação e terminare terminar, limitar, finalizar assim determinaresignifica literalmente "não-terminar", "não-limitar") é a teoria filosófica de que todo acontecimento (inclusive o mental) é explicado pela determinação, ou seja, por relações de causalidade. Embora em seu sentido mais vulgar determinismo se refira a uma causalidade reducionista (redução de todos os fenômenos do universo, por exemplo, à mecânica ou à química), causalidade não necessariamente é sinônimo de reducionismo. Há vários tipos de determinismo, cada um definido pelo modo como determinação e causalidade são conceitualizados. Tipos básicos de determinismo Pré-determinismo: Se, como Laplace, o deísmo e o behaviorismo, supuséssemos que todo efeito já está completamente presente na causa, temos um determinismo mecanicista onde a determinação é colocada no passado, numa cadeia causal totalmente explicada pelas condições iniciais do universo. Pós-determinismo: Se, como na teleologia, supuséssemos que toda causalidade do universo é determinada por alguma finalidade, temos um determinismo mecanicista onde a determinação é posta no futuro pela imaginação de alguma entidade exterior ao universo causal (Deus). Co-determinismo: Se, como na teoria do caos, na teoria da emergência ou no conceito de rizoma, supuséssemos que nem todo efeito está totalmente contido na causa, isto é, que o próprio efeito pode simultaneamente interagir (causalmente) com outros efeitos, podendo inclusive acarretar um nível de realidade diferente do nível das causas anteriores (por exemplo, a interação no nível molecular formando um outro nível de realidade, a vida, ou a interação entre indivíduos formando um outro nível de realidade, a sociedade), temos um determinismo onde a determinação é colocada no presente ou na simultaneidade dos processos. Determinismo e liberdade Os críticos do determinismo reivindicam a não-causalidade para justificar o livre-arbítrio e a livre escolha, geralmente atribuindo aos deterministas um mecanicismo ou fatalismo tal como no pré-determinismo e no pósdeterminismo citados acima. O que acima de tudo diferencia os deterministas, quaisquer que sejam, de seus críticos é a afirmação destes últimos de que a alma, a vontade, o desejo e a escolha existem num universo à parte, separado do universo causal. Para os críticos do determinismo, só essa posição dominante e exterior da alma pode explicar a liberdade. No entanto, há quem considere que essa
  • 2. crítica não leva em conta o terceiro exemplo de determinismo (codeterminismo), que reconhece modos de causalidade que engendram vários níveis de realidade (por exemplo, molecular, biológico, psíquico, social, planetário...), cada qual com uma consistência que lhe dá autonomia, jamais cessando, porém, de interagir com os outros níveis. Filósofos tais como Nicolai Hartmann, Deleuze, Espinoza e Nietzsche não veem contradição alguma entre determinismo radical e liberdade. Para Deleuze, liberdade não é livre escolha nem livre-arbítrio, mas sim criação. Somos livres porque somos imanentes ao mundo determinista, mundo onde não existe nada que seja singularmente determinado que não seja ao mesmo tempo singularmente determinante. Se supuséssemos que somos exteriores ao mundo determinista, cai-se num determinismo inerte passadista (prédeterminismo), onde, segundo ele, só nos resta a liberdade empobrecida chamada livre-arbítrio e livre escolha, que é pré-determinismo porque toda escolha e arbítrio se dá entre duas ou mais entidades dadas, isto é, já determinadas, já criadas. Comentário: Para os deterministas não há possibilidade de escolhas, não há um objetivo a atingir, pelo contrário, existe uma sucessão de fatos que o homem não pode interromper e escapar deles. Obras Relacionadas: O Cortiço, Uma Lágrima de Mulher (1879), O Mulato (1881), Memórias de um Condenado (1882), Mistério da Tijuca (1882), Casa de Pensão (1884), Filomena Borges (1884), O Coruja (1885), O Homem (1887), O Cortiço (1890), A Mortalha de Alzira (1894), Livro de uma Sogra (1895) - romances Evolução A evolução pode ser definida, em poucas palavras, como o processo de variação e adaptação de populações ao longo do tempo, podendo inclusive provocar o surgimento de novas espécies a partir de uma preexistente. Dessa forma, a grande diversidade de organismos presentes em nosso planeta pode ser explicada por meio dessa teoria. Registros escritos de grandes filósofos pré-socráticos nos mostram que o pensamento evolucionista não se deu, basicamente, e tampouco unicamente, por Charles Darwin. Aliás, a apresentação desta teoria à Linnean Society, em 1858, foi feita com a coautoria de Alfred Wallace: naturalista menos abastado que, sem o prévio conhecimento das ideias de Darwin, conseguiu compreender da mesma forma o aparecimento e perpetuação de espécies variadas e de formas específicas.
  • 3. A evolução por meio da seleção natural, proposta por esses dois pesquisadores, enuncia que indivíduos que possuem características específicas que os tornam mais aptos a viver em determinado ambiente têm mais probabilidade de se reproduzir e gerar descendentes. Quando tais vantagens são hereditárias, a prole poderá adquiri-la, fazendo com que, ao longo do tempo, maior número de indivíduos daquela população a possua, com consequente modificação das características globais daquela espécie. Sob esta ótica, indivíduos menos aptos tendem a desaparecer, resultando em uma população mais bem-adaptada ao ambiente. Este fato justifica porque a evolução não deve ser vista como sinônimo de progresso, já que uma mesma característica que garante o sucesso, em um determinado momento, pode não ser tão favorável em outro momento. Quanto a isso, por exemplo, acredita-se que a anemia falciforme surgiu na África, há milhões de anos atrás. Como indivíduos com a doença falciforme eram mais resistentes à malária; por seleção natural, aqueles com suas hemácias normais tinham mais chances de não resistir à parasitose. A seleção natural é apenas um dos mecanismos evolutivos conhecidos. Seleção sexual, deriva genética, mutação, recombinação e fluxo genético são os outros, podendo agir de forma a reduzir ou aumentar a variação genética. Comentário: A teoria evolucionista parte do princípio de que o homem é o resultado de um lento processo de alterações (mudanças). Esta é a ideia central da evolução: os seres vivos (vegetais e animais, incluindo os seres humanos) se originaram de seres mais simples, que foram se modificando ao longo do tempo. Obras Relacionadas: Darwinismo Darwinismo é um termo prático que se refere aos estudos desenvolvidos por Darwin e sua implicação nos estudos do meio ambiente, do processo evolutivo dos seres vivos e da própria organização da vida no planeta. Darwin, através dos estudos realizados por Malthus, sabia que o potencial de crescimento das populações é muito maior do que o potencial do meio ambiente em gerar recursos para manter e alimentar os indivíduos, assim concluiu que haveria uma competição entre os mesmos, sendo que aqueles que apresentam variações que favoreçam sua sobrevivência serão os que conseguirão deixar maior número de descendentes.
  • 4. Assim, ao analisar as taxas de reprodução e de mortalidade em diversas populações e ao comprovar esses dados experimentalmente, haveria indivíduos que por serem diferentes sobreviveriam e se reproduziriam com maior sucesso, passando assim suas características. Após vários anos, em ocorrência desse favorecimento, associado a essa característica apresentada, encontraríamos um maior número de indivíduos descendentes desse indivíduo mais apto. Os indivíduos que apresentassem características menos favoráveis encontrariam dificuldade para competir, reproduzir e sobreviver. Dessa forma, através da seleção natural, os indivíduos com características desfavoráveis tenderiam a quase desaparecer com o passar dos tempos. Em qualquer população encontraremos indivíduos diferentes, seja internamente, seja externamente. Essas variações podem ocorrer através, por exemplo, de mutações ao acaso, aleatórias, e que, quando da reprodução desse indivíduo, essas informações são transmitidas aos descendentes. Entretanto, uma vez que os recursos do ambiente são limitados e não podem suportar o crescimento infinito de uma população, a ideia da competição entre indivíduos de uma mesma espécie explicaria por que alguns sobrevivem e porque outros morrem. Assim, quem se alimenta e vive mais tem, consequentemente, maiores chances de se acasalar e deixar mais descendentes. O Darwinismo é um mecanismo que provoca contínuas mudanças em populações de seres vivos e podemos decompor esse mecanismo em cinco referenciais: 1. Variação - os indivíduos não são totalmente semelhantes, mesmo que tenham o mesmo parentesco. Essa variabilidade contribui para o processo evolutivo ao apresentar em diferentes indivíduos características diversas. 2. Herança - a forma como se dá a passagem das características foi um fator que intrigava Darwin, mas ele não conseguiu resposta conclusiva sobre o assunto. A resposta veio com a Genética. 3. Seleção - a competição pelos recursos ambientais seria um fator determinante para a evolução de uma espécie. 4. Tempo - a seleção natural não se processa em curtos intervalos de tempo. Temos também que o ambiente está em constante modificação, ocasionando mudanças contínuas. 5. Adaptação - seria a característica que favorece a sobrevivência dos indivíduos em um determinado ambiente. Os indivíduos apresentam adaptações diferentes ao mesmo ambiente, mas pela seleção natural, somente aquele que for mais apto conseguirá sobreviver.
  • 5. Darwin também estudou animais que são criados em cativeiro. Observou que quando fornecemos a esses as condições ideais para sua sobrevivência, todos os indivíduos têm as mesmas chances de sobreviver, alcançando rapidamente um número elevado de indivíduos. Nesse caso a seleção natural não ocorre, pois “neutralizamos” sua ação. Darwin observou, em relação à influência do homem no processo de criação de animais, que ao realizar a escolha de características que atendam à sua necessidade, também realiza um tipo de seleção, que ele chamou de Seleção Artificial. Dessa forma temos as diferenças apresentadas entre o porco selvagem e o porco doméstico, por exemplo. Comentário: Darwinismo é modo em que a sociedade escolhe os mais adequados, de acordo com um determinado referencial. (o melhor empregado, o que conseguiu acumular mais riquezas,... o mais bem-sucedido, enfim). São aquelas pessoas que viram referenciais para alguma coisa socialmente cultuável, independentemente das formas que alcançaram seu objetivo. Obras Relacionadas: Eça de Queirós com as obras O crime do padre Amaro e O primo Basílio, publicadas na década de 1870. Aluísio de Azevedo com a obra O mulato, publicada em 1881.A Biblia da Humanidade de Antero de Quental. Revolução Industrial O sistema capitalista, enquanto forma específica de se ordenar as relações no campo socioeconômico, ganhou suas feições mais claras quando – durante o século XVI – as práticas mercantis se fixaram no mundo europeu. Dotadas de colônias espalhadas pelo mundo, principalmente em solo americano, essas nações acumulavam riquezas com a prática do comércio. Na especificidade de seu contexto, observaremos que a história britânica contou com uma série de experiências que fez dela o primeiro dos países a transformar as feições do capitalismo mercantilista. Entre tais transformações históricas podemos destacar o vanguardismo de suas políticas liberais, o incentivo ao desenvolvimento da economia burguesa e um conjunto de inovações tecnológicas que colocaram a Inglaterra à frente do processo hoje conhecido como Revolução Industrial. Com a Revolução Industrial, a qualidade das relações de trabalho no ambiente manufatureiro se transformou sensivelmente. Antes, os artesãos se agrupavam no ambiente da corporação de ofício para produzir os produtos manufaturados. Todos os artesãos dominavam integralmente as etapas do processo de produção de um determinado produto. Dessa forma, o trabalhador era ciente do valor, do tempo gasto e da habilidade requerida na fabricação de certo produto. Ou seja, ele sabia qual o valor do bem por ele produzido.
  • 6. As inovações tecnológicas oferecidas, principalmente a partir do século XVIII, proporcionaram maior velocidade ao processo de transformações da matéria-prima. Novas máquinas automatizadas, geralmente movidas pela tecnologia do motor a vapor, foram responsáveis por esse tipo de melhoria. No entanto, além de acelerar processos e reduzir custos, as máquinas também transformaram as relações de trabalho no meio fabril. Os trabalhadores passaram por um processo de especialização de sua mão de obra, assim só tinham responsabilidade e domínio sob uma única parte do processo industrial. Dessa maneira, o trabalhador não tinha mais ciência do valor da riqueza por ele produzida. Ele passou a receber um salário pelo qual era pago para exercer uma determinada função que nem sempre correspondia ao valor daquilo que ele era capaz de produzir. Esse tipo de mudança também só foi possível porque a própria formação de uma classe burguesa – munida de um grande acúmulo de capitais – começou a controlar os meios de produção da economia. O acesso às matérias-primas, a compra de maquinário e a disponibilidade de terras representavam algumas modalidades desse controle da burguesia industrial sob os meios de produção. Essas condições favoráveis à burguesia também provocou a deflagração de contradições entre eles e os trabalhadores. As más condições de trabalho, os baixos salários e a carência de outros recursos incentivaram o aparecimento das primeiras greves e revoltas operárias que, mais tarde, deram origem aos movimentos sindicais. Com o passar do tempo, as formas de atuação do capitalismo industrial ganhou outras feições. Na segunda metade do século XIX, a eletricidade, o transporte ferroviário, o telégrafo e o motor a combustão deram início à chamada Segunda Revolução Industrial. A partir daí, os avanços capitalistas ampliaram significativamente o seu raio de ação. Nesse mesmo período, nações asiáticas e africanas se inseriram nesse processo com a deflagração do imperialismo (ou neocolonialismo), capitaneado pelas maiores nações industriais da época. Durante o século XX, outras novidades trouxeram diferentes aspectos ao capitalismo. O industriário Henry Ford e o engenheiro Frederick Winslow Taylor incentivaram a criação de métodos onde o tempo gasto e a eficiência do processo produtivo fossem cada vez mais aperfeiçoados. Nos últimos anos, alguns estudiosos afirmam que vivemos a Terceira Revolução Industrial. Nela, a rápida integração dos mercados, a informática, a microeletrônica e a tecnologia nuclear seriam suas principais conquistas. A Revolução Industrial foi responsável por inúmeras mudanças que podem ser avaliadas tanto por suas características negativas, quanto positivas. Alguns dos avanços tecnológicos trazidos por essa experiência trouxeram maior conforto à nossa vida. Por outro lado, a questão ambiental (principalmente no que se refere ao aquecimento global) traz à tona a necessidade de repensarmos o nosso modo de vida e a nossa relação com a
  • 7. natureza. Dessa forma, não podemos fixar o modo de vida urbano e integrado à demanda do mundo industrial como uma maneira, um traço imutável da nossa vida quotidiana. Comentário: A Revolução Industrial marcou pela substituição do trabalho artesanal pelo assalariado e com o uso das máquinas, o que fazia dobrar sua produção. Obras Relacionadas: