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  1. 1. Nação Fragmentada Panorama Bíblico Reis
  2. 2. LIVROS NESTA SEÇÃO 1 REIS AUTOR; Desconhecido. Segundo a tradição judaica, o autor de Reis é o profeta Jeremias PÚBLICO: O povo de Israel. PROPÓSITO: Comparar a vida daqueles que vivem para Deus com a daqueles que se recusam a fazer isso ao longo da história dos reis de Israel e Judá. CENÁRIO: A nação de Israel, antes grande e poderosa, converte-se em uma terra dividida, não apenas fisicamente, mas também espiritualmente. CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS: Os livros de 1 e 2 Reis formavam, originalmente, um único livro.
  3. 3. Nação Fragmentada O POVO DE DEUS tiveram grandes vitórias militares, sob a liderança de Davi, e Deus lhes dera descanso de seus inimigos de parecia estar na direção correta. Eles todos os lados. Salomão edificara um magnífico templo para adoração ao Senhor em Jerusalém e deixara a nação inacreditavelmente próspera - suas fronteiras expandiram-se. Mas o povo e seus líderes afastavam-se cada vez mais de Deus, e faziam concessões em sua adoração e alianças. Pequenas fissuras formaram-se na bela imagem que haviam criado
  4. 4. 1 REIS 2 REIS 2 CRÔN. SALMOS PROV. ISAÍAS JEREM. ■ EZEQ. ■ DANIEL ■ OSEIAS ■ AMÓS ■ JONAS ■ MIO. ■ NAUM HABAC. SOFON. LIVROS
  5. 5. PERÍODO DE: 930 a.C. A: 586 a.C.
  6. 6. TEMAS Divisão Desobediência Juízo Arrependimento Fidelidade
  7. 7. REINO DO NORTE - ISRAEL (DEZ TRIBOS) • CAPITAL: SIQUÉM, DEPOIS TIRZA, DEPOIS SAMARIA ISRAEL Salomão (970-930 a.C.) REINO DO NORTE - ISRAEL (DEZ TRIBOS) • CAPITAL: SIQUÉM, DEPOIS TIRZA, DEPOIS SAMARIA Jeroboão I _^ (909-908 a.C.) ^ Nadabe(930-909 a.C.) W Baasa (908-886 a.C.) W Elá (886-885 a.C.) Tibni (885 a.C.) 930 a.C. é Israel divide-se . Onri (885-874 a.C.)
  8. 8. Nadabe(930-909 a.C.) 1 REIS 15.25 E Nadabe, filho de Jeroboão, começou a reinar sobre Israel no ano segundo de Asa, rei de Judá; e reinou sobre Israel dois anos
  9. 9. Baasa (908-886 a.C.) 1 REIS 15.27-28 E conspirou contra ele Baasa, filho de Aías, da casa de Issacar, e feriu-o Baasa em Gibetom, que era dos filisteus, quando Nadabe e todo o Israel cercavam a Gibetom.
  10. 10. Elá (886-885 a.C.) 1 REIS 16.8 No ano vinte e seis de Asa, rei de Judá, Elá, filho de Baasa, começou a reinar em Tirza sobre Israel; e reinou dois anos
  11. 11. Zinri 1 REIS 16.15-20 No ano vigésimo sétimo de Asa, rei de Judá, reinou Zinri sete dias em Tirza; e o povo estava acampado contra Gibetom, que era dos filisteus
  12. 12. Tibni (885 a.C.) 930 a.C. é Israel divide-se . Onri (885-874 a.C.) 1 REIS 16.21-28 Então, o povo de Israel se dividiu em dois partidos; metade do povo seguia allbni, filho de Ginate, para o fazer rei, e a outra metade seguia a Onri. Mas o povo que seguia a Onri foi mais forte do que o povo que seguia a Tibni, filho de Ginate; e Tibni morreu, e Onri reinou
  13. 13. REINO DO SUL - JUDA (DUAS TRIBOS) CAPITAL JERUSALÉM Roboão ^(913-910 a.C.) Abias (930-913 a.C.) Asa(910-869 a.C.)
  14. 14. Abias (930-913 a.C.) 1 REIS 15.1-8 EU '' E, no décimo oitavo ano do rei Jeroboão, filho de Nebate, Abias começou a reinar sobre Judá.
  15. 15. Asa(910-869 a.C.) 1 REIS 15.9-15 Es] ® E, no vigésimo ano de Jeroboão, rei de Israel, começou Asa a reinar em Judá
  16. 16. O Nadabe (2 anos) (IRs 15.25-28) O Baasa (24 anos) Levou o povo à adora ção de ídolos (IRs 15.27-16.7; 2Cr 16.1-6). O Elá (2 anos) Continuou com a adora ção de ídolos (IRs 16.6-14). © Zinri (7 dias) (IRs 16.9-20) O Tibni (4 anos) (IRs 16.21-22) O Onri (12 anos) Construiu a capital de Samaria, teve grande poder militar, mas continuou a levar Israel à idolatria (IRs 16.16-28).
  17. 17. O Abias (3 anos) Apesar de sua impiedade^ invocou a ajuda de Deus para vencer a batalha contra Israel (IRs 11.31-15.8; 2Cr 13.1-14.1).
  18. 18. O Asa (41 anos) Destruiu altares pagãos e reconstruiu o altar de Deus, construiu cidades fortificadas, ganhou muita riqueza como resultado de despojos de conquistas no estrangeiro, removeu a rainha mãe devido à adoração de Aserá, liderou o povo na adoração a Deus com seus corações, proporcionou paz no seu território. (IRs 15.8-24; 2Cr 14.1-16.14).
  19. 19. Reformas Religiosas de Asa 2 CRÔNICAS 15.1-19 ( 1-5) ^ Então, veio o Espírito de Deus sobre Azarias, filho de Obede. ^ E saiu ao encontro de Asa e disse-lhe: Ouvime, Asa, e todo o Judá, e Benjamim: O Senhor está convosco, enquanto vós estais com ele, e, se o buscardes, o achareis; porém, se o deixardes, vos deixará. E Israel esteve por muitos dias sem o verdadeiro Deus, e sem sacerdote que o ensinasse, e sem lei. Mas, quando na sua angústia se convertia ao Senhor, Deus de Israel, e o buscava, o achava. ® E, naqueles tempos, não havia paz nem para o que saía, nem para o que entrava, mas muitas perturbações, sobre todos os habitantes daquelas terras
  20. 20. Guerra entre Baasa e Asa 1 REIS 15.16-22 E houve guerra entre Asa e Baasa, rei de Israel, todos os seus dias.
  21. 21. Reis Iníquos/Reis Bons. Todos os reis de Israel e Judá receberam a instrução de obedecer a Deus e governar segundo suas leis. Mas sua tendência de abandonar os mandamentos de Deus e adorar outros deuses os levou a mudar a religião e o governo, para atender aos seus próprios desejos pessoais. Esta negligência à lei de Deus causou sua destruição
  22. 22. Apenas alguns reis de Judá romperam esse padrão, e passaram a maior parte de seu tempo tentando desfazer o grande mal que havia sido feito por seus antecessores.
  23. 23. Embora os reis perversos fossem os que levaram o povo ao pecado, os sacerdotes, príncipes, chefes de famílias e líderes militares, todos tiveram que cooperar com os planos perversos para que fossem executados. Não podemos nos isentar de nossa responsabilidade de obedecer a Deus, culpando nossos líderes. Nós temos a responsabilidade de conhecer a Palavra de Deus e obedecer a ela
  24. 24. Outros Deuses. Embora os israelitas tivessem a lei de Deus e tivessem sua presença entre eles, foram atraídos a outros deuses. Quando isto aconteceu, seus corações ficaram insensíveis à lei de Deus, o que resultou na destruição de famílias, do governo, da nação. Com o passar dos anos, o povo adotou as falsas qualidades dos falsos deuses que adoravam. Eles se tomaram cméis, sedentos de poder e sexualmente pervertidos. Nós temos a tendência de nos tomar o que adoramos. A menos que sirvamos ao Deus verdadeiro, nos tomaremos escravos do que quer que assuma seu lugar legítimo.
  25. 25. A Mensagem do Profeta. A responsabilidade do profeta era confrontar e corrigir qualquer afastamento da lei de Deus. Elias foi um dardo de juízo contra Israel. Suas mensagens e seus milagres eram uma advertência aos reis rebeldes e perversos, e também ao povo. E muitos profetas vieram depois dele^ todos com a mensagem de que o povo e o rei precisavam se afastar de seus maus costumes e voltar a amar e servir apenas ao Deus verdadeiro. Hoje, nós temos a Bíblia, o ensinamento de nossos pastores e os sábios conselhos de crentes que são como advertências proféticas para nós.
  26. 26. Pecado e Arrependimento. Cada rei teve as instruções de Deus, um sacerdote ou um profeta e as lições do passado, para levá-lo de volta a Deus. Todas as pessoas tinham os mesmos recursos. Sempre que se arrependiam e voltavam para Deus, Ele ouvia suas orações e as perdoava, não importando quão longe dele haviam chegado. Deus nos ouve e nos perdoa, quando oramos - se estivermos dispostos a confiar nele e nos afastar do pecado. O nosso desejo de abandonar nosso pecado deve ser sincero e genuíno. Então, Ele nos dará um novo começo,
  27. 27. Religião Superficial. Embora muitas pessoas tivessem abandonado a verdadeira fé em Deus, ainda fingiam ser religiosas. Elas estavam realizando exercícios religiosos superficiais, ao invés de terem integridade espiritual e obediência a Deus. A mera participação em cerimônias ou rituais não é a verdadeira religião. Não se contente em impressionar os outros com rituais externos, quando Deus quer obediência e comprometimentos sinceros.
  28. 28. Reforma. Embora a idolatria e a injustiça fossem comuns, alguns reis recorreram a Deus e lideraram o povo em uma renovação espiritual - renovando seu compromisso com Deus e reformando a sociedade. A renovação incluiu a destruição de ídolos, a obediência à lei e a restauração do Templo. Devemos nos comprometer, constantemente, em obedecer a Deus. Nunca estamos seguros no que outros fizeram por nós. Os aentes de cada geração devem se dedicar à tarefa de realizar a vontade de Deus em suas vidas.
  29. 29. Paciência de Deus. Deus disse ao seu povo que, se obedecessem a Ele, viveriam e seriam bem-sucedidos; se desobedecessem, seriam julgados e destruídos. Deus fora paciente com o povo durante centenas de anos. Ele enviou muitos profetas para guiá-los. E deu amplos avisos da iminente destruição. Mas até mesmo a paciência de Deus tem limites. Deus também é paciente conosco. Ele nos dá muitas oportunidades para ouvirmos sua mensagem, para nos afastarmos do pecado e aermos nele Sua paciência não quer dizer que Ele é indiferente à maneira como vivemos, nem que podemos ignorar suas advertências. Sua paciência deveria nos fazer desejar voltar para Ele agora mesmo.
  30. 30. Juízo. Depois que a nação se dividiu, o reino do norte durou 209 anos, antes que os assírios o destruíssem; Judá durou 345 anos, antes que os babilônios tomassem Jerusalém. Depois de repetidos avisos ao seu povo. Deus usou essas nações ímpias como instrumentos da sua justiça. As conseqüências de rejeitar as instruções de Deus e seus propósitos para nossas vidas são severas. Devemos crer nele e aceitar a morte sacrifical de Cristo por nós, ou também seremos julgados.
  31. 31. Salvação. Como o julgamento de Deus contra o pecado é indiscutível, precisamos de um salvador. Nenhuma pessoa ou nação pode ser salva sem a ajuda de Deus. Os profetas falavam, freqüentemente, sobre a salvação que Deus enviaria ao seu povo, especialmente por intermédio do Messias que viria. Todos os que confiam em Deus podem ser libertos de seu pecado e restaurados a Ele, por intermédio do sacrifício perfeito de Cristo. Ele morreu para nos salvar dos nossos pecados; nós não conseguimos nos salvar sozinhos. Ele está isposto a salvar a todos os que se afastarem de seus pecados e vierem até Ele, mas a salvação vem apenas de Deus. Nenhuma quantidade de boas obras, por mais sinceras que sejam, poderá conquistá-la.

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