2. DISCIPLINA
PLANEJAMENTO E
CONTROLE DA QUALIDADE
PCQ4- (GPQ)
Docente
Reginaldo D. S. Zormegnan
DATA
02 de Setembro de 2014
3. INTEGRANTES
INTEGRANTES
Renato da Silva
Rodrigo Barsoti
Ronaldo Pereira
Thiago Marques
William Mazotti
Willian Dos Santos
TURMA
4MG
DATA
02 de Setembro de 2014
4. KAORU ISHIKAWA
KAORU ISHIKAWA
Kaoru Ishikawa (1915-1989), nascido em Tokyo, o mais velho dos oito
filhos de Ichiro Ishikawa.
Educado em uma família com extensa tradição Industrial, graduou-se em
Química na Universidade de Tokyo em 1939.
De 1939 a 1941 trabalhou no exército como técnico naval, então foi
trabalhar na “Nissan Liquid Fuel Company” até 1947.
Em 1949, Ishikawa entrou para a União Japonesa de Cientistas e
Engenheiros (JUSE), um grupo de pesquisa de controle de qualidade.
5. KAORU ISHIKAWA
RECICLAGEM
Ishikawa aprendeu os princípios do controle estatístico da qualidade
desenvolvido por americanos.
Kaoru traduziu, integrou e expandiu os conceitos de gerenciamento do Dr.
William Edwards Deming e do Dr. Joseph Moses Juran para o sistema
japonês.
Talvez a contribuição a mais importante de Ishikawa foi seu papel chave no
desenvolvimento de uma estratégia especificamente japonesa da qualidade.
6. KAORU ISHIKAWA
PARTICIPAÇÃO
A característica japonesa é a ampla participação na qualidade, não somente
de cima para baixo dentro da organização, mas igualmente começa e termina
no ciclo de vida de produto.
No final dos anos 50 e no início dos anos 60, Ishikawa desenvolveu cursos do
controle da qualidade para executivos e gerentes.
Igualmente ajudou o lançamento da Conferência Anual do Controle da
Qualidade para gerência, diretores em 1963.
7. KAORU ISHIKAWA
DIAGRAMA
Em conjunto com a JUSE, em 1962, Ishikawa introduziu o conceito de Círculo
de Qualidade.
Em 1982, viria o Diagrama de Causa-e-Efeito, também conhecido como
Diagrama de Ishikawa.
A melhor contribuição do Diagrama de Ishikawa: forneceu uma ferramenta
poderosa que facilmente pudesse ser usada por não-especialistas para
analisar e resolver problemas.
8. KAORU ISHIKAWA
Ishikawa mostrou a importância das sete ferramentas da
qualidade:
• Diagrama de Pareto
• Diagrama de causa e efeito
• Histograma
• Folhas de verificação
• Gráficos de dispersão
• Fluxograma
• Cartas de Controle
9. KAORU ISHIKAWA
Acreditou na importância da sustentação e da liderança. Outra área da
melhoria de qualidade que Ishikawa enfatiza é qualidade duradora de um
produto - não apenas durante a produção.
Embora acreditasse fortemente em criar padrões, sentiu que os padrões eram
como programas de melhoria contínuos da qualidade: devem constantemente
ser avaliados e renovados.
Os padrões não são a fonte final de tomada de decisão e sim a satisfação do
cliente. Queria que os gerentes encontrassem as necessidades do
consumidor, e a partir dessas, tomar decisões.
10. GENICHI TAGUCHI
GENICHI TAGUCHI
Genichi Taguchi foi um engenheiro e estatístico. Da década de 1950 em
diante, desenvolveu uma metodologia que utilizava a aplicação de métodos
estatísticos objetivando melhorar a qualidade dos produtos manufaturados.
Esses métodos geraram controvérsias entre alguns estudiosos mais
convencionais, porém a inovação de Taguchi trouxe conceitos e extensões
que representam o escopo deste conhecimento.
Em termos gerais há quatro conceitos de qualidade atribuídos a Taguchi
11. GENICHI TAGUCHI
• A qualidade deve ser incorporada no produto desde o início e não através
das inspeções. Os melhoramentos devem ocorrer na fase de desenho de
um produto ou processo e continuar durante a fase de produção. A falta de
qualidade não pode ser melhorada através da tradicional inspeção.
• Atinge-se melhor a qualidade minimizando os desvios em relação as
metas. O produto deve ser desenhado de forma robusta e imune aos
fatores ambientais não controláveis. Devem ser especificados os valores
para os parâmetros críticos e assegurado que a produção satisfaz essas
metas com o mínimo desvio.
12. GENICHI TAGUCHI
• A qualidade não deve ser baseada no desempenho ou características do
produto. Isso faz variar o seu preço e/ou mercado, mas não a qualidade. O
desempenho e as características do produto podem estar relacionados com
a qualidade, mas não são a base da qualidade. Pelo contrário o
desempenho é uma medida das capacidades do produto.
• Os custos da qualidade devem ser medidos em função dos desvios do
desempenho do produto. Isto inclui custos do retrabalho, inspeção,
garantias, devoluções e substituições.
13. GENICHI TAGUCHI
Taguchi fundou a Quality Research Group e, desde 1963, o grupo reuniu-se
mensalmente para discutir os pedidos da indústria. A Aoyama Gakuin
University, no Japão convidou Taguchi para ensinar em 1965 e ele
permaneceu por 17 anos e ajudou a desenvolver o departamento de
engenharia da universidade.
Até o início de 1980, Taguchi ficou trabalhando nos Estados Unidos, sendo
convidado a apresentar seminários para executivos da Ford em 1982. Em
1983, ele foi diretor-executivo da Ford Supplier Institute, Inc., que mais tarde
mudou seu nome para o American Supplier Institute.
14. GENICHI TAGUCHI
Enfim, ganhou quatro vezes o Prêmio Deming, do Japão. Ele recebeu o
primeiro destes prêmios de excelência pela sua contribuição para o
desenvolvimento da estatística aplicada à qualidade.
Mas, tornou-se especialista mundial no processo de desenvolvimento e design
de novos produtos (foi o criador do movimento Robust Design).
Ele começou a ser conhecido no início dos anos 50, quando trabalhou na
Nippon Telegraph and Telephone. Em 1982, os seus ensinamentos chegaram
aos Estados Unidos e muitas foram as empresas que usaram as suas ideias
com sucesso.
15. DEFINIÇÕES
No mundo todo generalizou-se denominar por T.Q.C – Total Quality Control
todos estes estilos de administração que tenham uma preocupação global com
a qualidade, incluindo fornecedores da empresa, a empresa, usuários dos
produtos e toda a sociedade.
16. DEFINIÇÕES
Após o sistema de controle de qualidade criado e abandonado pelos
americanos ser reciclado pelos japoneses, eles aderiram ao sistema
melhorado de Controle de Qualidade Total.
Dr. William Edwards Deming e Dr. Joseph Moses Juran foram de grande
importância na introdução do Controle de Qualidade no Japão.
19. Fontes:
BIBLIOGRAFIA
Kaoru Ishikawa | Qualidade Brasil
Qualidade Brasil - O seu portal brasileiro de Gestão
Introduction to Quality Engineering (American Supplier Institute, 1986); System
of Experimental Design (American Supplier Institute, 1987); e Introduction to
Off-line Quality Control Systems (Central Quality Control Association, 1980).
Notes de l'éditeur
O objetivo fundamental é gerar informação que permita o aumento da produtividade.
Através de uma série metódica, o estudo de tempos pretende determinar o tempo-padrão para realização de uma tarefa específica.
Cronômetro geralmente de hora centesimal, o mais utilizado, porem podem ser usados outros tipos, até comuns.
Filmadora (voltada a estudo de movimentos, ritmo de trabalho, coleta de dados para amostragem de trabalho)
Prancheta para observações: para apoiar a folha de observações e o cronômetro
Raramente é satisfatória a cronometragem de uma operação inteira que tem único elemento.
Apostila pagina 48
Os gargalos ocorrem quando o tempo de um posto de trabalho é maior que o apresentado pelos demais. Pg 51 apostila
Objetivo: anular os gargalos de produção e proporcionar um máximo de produtividade e eficiência, alem de um menor tempo de giro