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ESCOLA SENAI SUÍÇO-BRASILEIRA PAULO E. TOLLE 
Kaoru Ishikawa 
(1915 — 1989) 
Genichi Taguchi 
(1924 — 2012)
DISCIPLINA 
PLANEJAMENTO E 
CONTROLE DA QUALIDADE 
PCQ4- (GPQ) 
Docente 
Reginaldo D. S. Zormegnan 
DATA 
02 de Setembro de 2014
INTEGRANTES 
INTEGRANTES 
Renato da Silva 
Rodrigo Barsoti 
Ronaldo Pereira 
Thiago Marques 
William Mazotti 
Willian Dos Santos 
TURMA 
4MG 
DATA 
02 de Setembro de 2014
KAORU ISHIKAWA 
KAORU ISHIKAWA 
Kaoru Ishikawa (1915-1989), nascido em Tokyo, o mais velho dos oito 
filhos de Ichiro Ishikawa. 
Educado em uma família com extensa tradição Industrial, graduou-se em 
Química na Universidade de Tokyo em 1939. 
De 1939 a 1941 trabalhou no exército como técnico naval, então foi 
trabalhar na “Nissan Liquid Fuel Company” até 1947. 
Em 1949, Ishikawa entrou para a União Japonesa de Cientistas e 
Engenheiros (JUSE), um grupo de pesquisa de controle de qualidade.
KAORU ISHIKAWA 
RECICLAGEM 
Ishikawa aprendeu os princípios do controle estatístico da qualidade 
desenvolvido por americanos. 
Kaoru traduziu, integrou e expandiu os conceitos de gerenciamento do Dr. 
William Edwards Deming e do Dr. Joseph Moses Juran para o sistema 
japonês. 
Talvez a contribuição a mais importante de Ishikawa foi seu papel chave no 
desenvolvimento de uma estratégia especificamente japonesa da qualidade.
KAORU ISHIKAWA 
PARTICIPAÇÃO 
A característica japonesa é a ampla participação na qualidade, não somente 
de cima para baixo dentro da organização, mas igualmente começa e termina 
no ciclo de vida de produto. 
No final dos anos 50 e no início dos anos 60, Ishikawa desenvolveu cursos do 
controle da qualidade para executivos e gerentes. 
Igualmente ajudou o lançamento da Conferência Anual do Controle da 
Qualidade para gerência, diretores em 1963.
KAORU ISHIKAWA 
DIAGRAMA 
Em conjunto com a JUSE, em 1962, Ishikawa introduziu o conceito de Círculo 
de Qualidade. 
Em 1982, viria o Diagrama de Causa-e-Efeito, também conhecido como 
Diagrama de Ishikawa. 
A melhor contribuição do Diagrama de Ishikawa: forneceu uma ferramenta 
poderosa que facilmente pudesse ser usada por não-especialistas para 
analisar e resolver problemas.
KAORU ISHIKAWA 
Ishikawa mostrou a importância das sete ferramentas da 
qualidade: 
• Diagrama de Pareto 
• Diagrama de causa e efeito 
• Histograma 
• Folhas de verificação 
• Gráficos de dispersão 
• Fluxograma 
• Cartas de Controle
KAORU ISHIKAWA 
Acreditou na importância da sustentação e da liderança. Outra área da 
melhoria de qualidade que Ishikawa enfatiza é qualidade duradora de um 
produto - não apenas durante a produção. 
Embora acreditasse fortemente em criar padrões, sentiu que os padrões eram 
como programas de melhoria contínuos da qualidade: devem constantemente 
ser avaliados e renovados. 
Os padrões não são a fonte final de tomada de decisão e sim a satisfação do 
cliente. Queria que os gerentes encontrassem as necessidades do 
consumidor, e a partir dessas, tomar decisões.
GENICHI TAGUCHI 
GENICHI TAGUCHI 
Genichi Taguchi foi um engenheiro e estatístico. Da década de 1950 em 
diante, desenvolveu uma metodologia que utilizava a aplicação de métodos 
estatísticos objetivando melhorar a qualidade dos produtos manufaturados. 
Esses métodos geraram controvérsias entre alguns estudiosos mais 
convencionais, porém a inovação de Taguchi trouxe conceitos e extensões 
que representam o escopo deste conhecimento. 
Em termos gerais há quatro conceitos de qualidade atribuídos a Taguchi
GENICHI TAGUCHI 
• A qualidade deve ser incorporada no produto desde o início e não através 
das inspeções. Os melhoramentos devem ocorrer na fase de desenho de 
um produto ou processo e continuar durante a fase de produção. A falta de 
qualidade não pode ser melhorada através da tradicional inspeção. 
• Atinge-se melhor a qualidade minimizando os desvios em relação as 
metas. O produto deve ser desenhado de forma robusta e imune aos 
fatores ambientais não controláveis. Devem ser especificados os valores 
para os parâmetros críticos e assegurado que a produção satisfaz essas 
metas com o mínimo desvio.
GENICHI TAGUCHI 
• A qualidade não deve ser baseada no desempenho ou características do 
produto. Isso faz variar o seu preço e/ou mercado, mas não a qualidade. O 
desempenho e as características do produto podem estar relacionados com 
a qualidade, mas não são a base da qualidade. Pelo contrário o 
desempenho é uma medida das capacidades do produto. 
• Os custos da qualidade devem ser medidos em função dos desvios do 
desempenho do produto. Isto inclui custos do retrabalho, inspeção, 
garantias, devoluções e substituições.
GENICHI TAGUCHI 
Taguchi fundou a Quality Research Group e, desde 1963, o grupo reuniu-se 
mensalmente para discutir os pedidos da indústria. A Aoyama Gakuin 
University, no Japão convidou Taguchi para ensinar em 1965 e ele 
permaneceu por 17 anos e ajudou a desenvolver o departamento de 
engenharia da universidade. 
Até o início de 1980, Taguchi ficou trabalhando nos Estados Unidos, sendo 
convidado a apresentar seminários para executivos da Ford em 1982. Em 
1983, ele foi diretor-executivo da Ford Supplier Institute, Inc., que mais tarde 
mudou seu nome para o American Supplier Institute.
GENICHI TAGUCHI 
Enfim, ganhou quatro vezes o Prêmio Deming, do Japão. Ele recebeu o 
primeiro destes prêmios de excelência pela sua contribuição para o 
desenvolvimento da estatística aplicada à qualidade. 
Mas, tornou-se especialista mundial no processo de desenvolvimento e design 
de novos produtos (foi o criador do movimento Robust Design). 
Ele começou a ser conhecido no início dos anos 50, quando trabalhou na 
Nippon Telegraph and Telephone. Em 1982, os seus ensinamentos chegaram 
aos Estados Unidos e muitas foram as empresas que usaram as suas ideias 
com sucesso.
DEFINIÇÕES 
No mundo todo generalizou-se denominar por T.Q.C – Total Quality Control 
todos estes estilos de administração que tenham uma preocupação global com 
a qualidade, incluindo fornecedores da empresa, a empresa, usuários dos 
produtos e toda a sociedade.
DEFINIÇÕES 
Após o sistema de controle de qualidade criado e abandonado pelos 
americanos ser reciclado pelos japoneses, eles aderiram ao sistema 
melhorado de Controle de Qualidade Total. 
Dr. William Edwards Deming e Dr. Joseph Moses Juran foram de grande 
importância na introdução do Controle de Qualidade no Japão.
DÚVIDAS
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BIBLIOGRAFIA 
Kaoru Ishikawa | Qualidade Brasil 
Qualidade Brasil - O seu portal brasileiro de Gestão 
Introduction to Quality Engineering (American Supplier Institute, 1986); System 
of Experimental Design (American Supplier Institute, 1987); e Introduction to 
Off-line Quality Control Systems (Central Quality Control Association, 1980).

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Controle de qualidade total SENAI - SP

  • 1. ESCOLA SENAI SUÍÇO-BRASILEIRA PAULO E. TOLLE Kaoru Ishikawa (1915 — 1989) Genichi Taguchi (1924 — 2012)
  • 2. DISCIPLINA PLANEJAMENTO E CONTROLE DA QUALIDADE PCQ4- (GPQ) Docente Reginaldo D. S. Zormegnan DATA 02 de Setembro de 2014
  • 3. INTEGRANTES INTEGRANTES Renato da Silva Rodrigo Barsoti Ronaldo Pereira Thiago Marques William Mazotti Willian Dos Santos TURMA 4MG DATA 02 de Setembro de 2014
  • 4. KAORU ISHIKAWA KAORU ISHIKAWA Kaoru Ishikawa (1915-1989), nascido em Tokyo, o mais velho dos oito filhos de Ichiro Ishikawa. Educado em uma família com extensa tradição Industrial, graduou-se em Química na Universidade de Tokyo em 1939. De 1939 a 1941 trabalhou no exército como técnico naval, então foi trabalhar na “Nissan Liquid Fuel Company” até 1947. Em 1949, Ishikawa entrou para a União Japonesa de Cientistas e Engenheiros (JUSE), um grupo de pesquisa de controle de qualidade.
  • 5. KAORU ISHIKAWA RECICLAGEM Ishikawa aprendeu os princípios do controle estatístico da qualidade desenvolvido por americanos. Kaoru traduziu, integrou e expandiu os conceitos de gerenciamento do Dr. William Edwards Deming e do Dr. Joseph Moses Juran para o sistema japonês. Talvez a contribuição a mais importante de Ishikawa foi seu papel chave no desenvolvimento de uma estratégia especificamente japonesa da qualidade.
  • 6. KAORU ISHIKAWA PARTICIPAÇÃO A característica japonesa é a ampla participação na qualidade, não somente de cima para baixo dentro da organização, mas igualmente começa e termina no ciclo de vida de produto. No final dos anos 50 e no início dos anos 60, Ishikawa desenvolveu cursos do controle da qualidade para executivos e gerentes. Igualmente ajudou o lançamento da Conferência Anual do Controle da Qualidade para gerência, diretores em 1963.
  • 7. KAORU ISHIKAWA DIAGRAMA Em conjunto com a JUSE, em 1962, Ishikawa introduziu o conceito de Círculo de Qualidade. Em 1982, viria o Diagrama de Causa-e-Efeito, também conhecido como Diagrama de Ishikawa. A melhor contribuição do Diagrama de Ishikawa: forneceu uma ferramenta poderosa que facilmente pudesse ser usada por não-especialistas para analisar e resolver problemas.
  • 8. KAORU ISHIKAWA Ishikawa mostrou a importância das sete ferramentas da qualidade: • Diagrama de Pareto • Diagrama de causa e efeito • Histograma • Folhas de verificação • Gráficos de dispersão • Fluxograma • Cartas de Controle
  • 9. KAORU ISHIKAWA Acreditou na importância da sustentação e da liderança. Outra área da melhoria de qualidade que Ishikawa enfatiza é qualidade duradora de um produto - não apenas durante a produção. Embora acreditasse fortemente em criar padrões, sentiu que os padrões eram como programas de melhoria contínuos da qualidade: devem constantemente ser avaliados e renovados. Os padrões não são a fonte final de tomada de decisão e sim a satisfação do cliente. Queria que os gerentes encontrassem as necessidades do consumidor, e a partir dessas, tomar decisões.
  • 10. GENICHI TAGUCHI GENICHI TAGUCHI Genichi Taguchi foi um engenheiro e estatístico. Da década de 1950 em diante, desenvolveu uma metodologia que utilizava a aplicação de métodos estatísticos objetivando melhorar a qualidade dos produtos manufaturados. Esses métodos geraram controvérsias entre alguns estudiosos mais convencionais, porém a inovação de Taguchi trouxe conceitos e extensões que representam o escopo deste conhecimento. Em termos gerais há quatro conceitos de qualidade atribuídos a Taguchi
  • 11. GENICHI TAGUCHI • A qualidade deve ser incorporada no produto desde o início e não através das inspeções. Os melhoramentos devem ocorrer na fase de desenho de um produto ou processo e continuar durante a fase de produção. A falta de qualidade não pode ser melhorada através da tradicional inspeção. • Atinge-se melhor a qualidade minimizando os desvios em relação as metas. O produto deve ser desenhado de forma robusta e imune aos fatores ambientais não controláveis. Devem ser especificados os valores para os parâmetros críticos e assegurado que a produção satisfaz essas metas com o mínimo desvio.
  • 12. GENICHI TAGUCHI • A qualidade não deve ser baseada no desempenho ou características do produto. Isso faz variar o seu preço e/ou mercado, mas não a qualidade. O desempenho e as características do produto podem estar relacionados com a qualidade, mas não são a base da qualidade. Pelo contrário o desempenho é uma medida das capacidades do produto. • Os custos da qualidade devem ser medidos em função dos desvios do desempenho do produto. Isto inclui custos do retrabalho, inspeção, garantias, devoluções e substituições.
  • 13. GENICHI TAGUCHI Taguchi fundou a Quality Research Group e, desde 1963, o grupo reuniu-se mensalmente para discutir os pedidos da indústria. A Aoyama Gakuin University, no Japão convidou Taguchi para ensinar em 1965 e ele permaneceu por 17 anos e ajudou a desenvolver o departamento de engenharia da universidade. Até o início de 1980, Taguchi ficou trabalhando nos Estados Unidos, sendo convidado a apresentar seminários para executivos da Ford em 1982. Em 1983, ele foi diretor-executivo da Ford Supplier Institute, Inc., que mais tarde mudou seu nome para o American Supplier Institute.
  • 14. GENICHI TAGUCHI Enfim, ganhou quatro vezes o Prêmio Deming, do Japão. Ele recebeu o primeiro destes prêmios de excelência pela sua contribuição para o desenvolvimento da estatística aplicada à qualidade. Mas, tornou-se especialista mundial no processo de desenvolvimento e design de novos produtos (foi o criador do movimento Robust Design). Ele começou a ser conhecido no início dos anos 50, quando trabalhou na Nippon Telegraph and Telephone. Em 1982, os seus ensinamentos chegaram aos Estados Unidos e muitas foram as empresas que usaram as suas ideias com sucesso.
  • 15. DEFINIÇÕES No mundo todo generalizou-se denominar por T.Q.C – Total Quality Control todos estes estilos de administração que tenham uma preocupação global com a qualidade, incluindo fornecedores da empresa, a empresa, usuários dos produtos e toda a sociedade.
  • 16. DEFINIÇÕES Após o sistema de controle de qualidade criado e abandonado pelos americanos ser reciclado pelos japoneses, eles aderiram ao sistema melhorado de Controle de Qualidade Total. Dr. William Edwards Deming e Dr. Joseph Moses Juran foram de grande importância na introdução do Controle de Qualidade no Japão.
  • 19. Fontes: BIBLIOGRAFIA Kaoru Ishikawa | Qualidade Brasil Qualidade Brasil - O seu portal brasileiro de Gestão Introduction to Quality Engineering (American Supplier Institute, 1986); System of Experimental Design (American Supplier Institute, 1987); e Introduction to Off-line Quality Control Systems (Central Quality Control Association, 1980).

Notes de l'éditeur

  1. O objetivo fundamental é gerar informação que permita o aumento da produtividade. Através de uma série metódica, o estudo de tempos pretende determinar o tempo-padrão para realização de uma tarefa específica.
  2. Cronômetro geralmente de hora centesimal, o mais utilizado, porem podem ser usados outros tipos, até comuns. Filmadora (voltada a estudo de movimentos, ritmo de trabalho, coleta de dados para amostragem de trabalho) Prancheta para observações: para apoiar a folha de observações e o cronômetro
  3. Raramente é satisfatória a cronometragem de uma operação inteira que tem único elemento.
  4. Apostila pagina 48
  5. Os gargalos ocorrem quando o tempo de um posto de trabalho é maior que o apresentado pelos demais. Pg 51 apostila
  6. Objetivo: anular os gargalos de produção e proporcionar um máximo de produtividade e eficiência, alem de um menor tempo de giro