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Fundamentos da Geologia
Recife - 2013
HIDROGRAFIAHIDROGRAFIA
Curso: Tecnologia em Gestão Ambiental
Alunas: Nathália Vasconcelos
Taísa Lira
Professor: Hernande Pereira
Água
É um recurso natural de valor inestimável. Mais que
um insumo indispensável à produção e um recurso
estratégico para o desenvolvimento econômico, ela é
vital para a manutenção dos ciclos biológicos,
geológicos e químicos, que mantêm em equilíbrio os
ecossistemas. A água é de fundamental importância
para a vida de todas as espécies. Aproximadamente
80% de nosso organismo é composto por água.
O ciclo da água
Chamamos de ciclo da água ou hidrológico, a
contínua circulação dá água sobre o nosso planeta,
através da atmosfera, das águas do solo, superficiais,
subterrâneas e das plantas.
O processo que dá origem ao ciclo da água ocorre em
todos os estados físicos.
 Para conceber esse fenômeno é preciso que outro
elemento provoque, nesse caso, é motivada pela
energia da irradiação solar.
A água na natureza
A água está distribuída da seguinte forma no planeta
Terra:
• 97,5% da disponibilidade da água do mundo estão nos oceanos, ou
seja, água salgada.
• 2,5% de água doce
• 29,7% água subterrânea;
•68,9% geleiras;
• 0,5% rios e lagos;
• 0,9% outros reservatórios (nuvens, vapor d’água etc.).
A água na natureza
Hidrografia
Ramo da Geografia física;
 estuda as águas do planeta;
 Abrangendo portanto rios, mares, oceanos, lagos,
geleiras, água do subsolo e da atmosfera;
Oceanos
Os oceanos são grandes extensões de água salgada que
ocupam as depressões da superfície da Terra. Foram
divididos em cinco porções:
 Oceano Antártico
Oceano Ártico
Oceano Atlântico
Oceano Índico
Oceano Pacífico
Oceanos
Lagos
Acidente geográfico em forma de depressão, abrangem um
grande volume de água que não secam.
A formação de lagos se dá pela sedimentação acumulada,
que impede o escoamento da água, e também pelas rochas
que, em geral, são impermeáveis e impossibilitam a
absorção pelo lençol freático.
Imagens de Lagos
Lago Rodrigo de Freitas – Rio de Janeiro
Lago de Furnas – Minas Gerais
Imagens de Lagos
Lago Negro – Rio Grande do Sul
Lago de Sobradinho - Bahia
Geleiras
É uma enorme massa de gelo composta por uma
grande quantidade acumulada de neve;
Ocorre, previsivelmente, nos pólos do globo terrestre,
onde encontramos as menores temperaturas. A água
sofre um processo bastante similar ao das rochas
ígneas, onde há o arrefecimento e cristalização de um
fluido.
Imagens de Geleira
Geleira da Antártida
Geleira da Antártida
Águas Subterrâneas
Água subterrânea é toda a água que ocorre abaixo da superfície da
Terra
Elas cumprem uma fase do ciclo hidrológico, uma vez que constituem
uma parcela da água precipitada.
Após a precipitação, parte das águas que atinge o solo se infiltra e
percola no interior do subsolo, durante períodos de tempo
extremamente variáveis, decorrentes de muitos fatores: Porosidade
do subsolo, Cobertura vegetal, Inclinação do terreno, Tipo de
chuva.
Aquíferos
É uma formação geológica do subsolo, constituída por
rochas permeáveis, que armazena água em seus poros ou
fraturas.
A litologia do aquífero, ou seja, a sua constituição
geológica (porosidade/permeabilidade intergranular ou de
fissuras) é que irá determinar a velocidade da água em seu
meio, a qualidade da água e a sua qualidade como
reservatório.
Formação de um aquífero
Aquíferos
Quanto à porosidade, existem três tipos aqüíferos:
Aquíferos
Aquífero poroso ou sedimentar: Apresentam espaços vazios de
pequenas dimensões (poros), por onde a água circula. Estão associados com
rochas do tipo sedimentares, solos arenosos e sedimentos inconsolidados.
Representam o grupo de aquíferos mais importantes, devido ao grande
volume de água que armazenam e também por serem encontrados em muitas
áreas.
 Aquífero fraturado ou fissural: Possuem fraturas abertas que
acumulam água. Estas fraturas representam o resultado de alguma
deformação sofrida por um rocha quando esta é submetida esforços tensionais
ne natureza diversas. E estão associados com rochas do tipo ígneas e
metamórficas.
 Aquífero cárstico (Karst): Formados em rochas carbonáticas. As
fraturas presentes neste tipo de aquífero podem atingir dimensões maiores,
devido à dissolução do carbono pela água, assim formando grandes rios
subterrâneos.
Aquíferos
Quanto à superfície superior (segundo a pressão da
água), os aquíferos podem ser de dois tipos:
Aquífero livre ou freático ;
Aquífero confinado ou artesiano;
Aquíferos
Contaminação das águas do aquíferos
Ocorrências no Brasil
Os sistemas aquíferos brasileiros armazenam os importantes excedentes
hídricos, que alimentam uma das mais extensas redes de rios perenes do
mundo.
Hidrografia Brasileira
Com exceção do Amazonas, todos os rios brasileiros
possuem regime pluvial. Uma quantidade de água do rio
Amazonas é proveniente do derretimento de neve da
cordilheira dos Andes, o que caracteriza um regime misto
(pluvial e nival).
Grande parte dos rios são exorréicos, ou seja, têm como
destino final o oceano.
Predominam os rios perenes, sendo que apenas no sertão
nordestino há a presença de rios intermitentes.
A grande quantidade de rios de planalto contribui para a
produção de energia elétrica a partir das hidrelétricas.
Bacias Hidrográficas
Conjunto de terras drenadas por um rio principal, seus
afluentes e subafluentes;
Existem 9 bacias no Brasil;
Seis delas são chamadas bacias autônomas, pois têm um
rio principal e seus afluentes: bacia Amazônica,
Tocantins-Araguaia, Paraguai, Paraná, São Francisco e
Uruguai.
As outras três são chamadas bacias agrupadas, pois não
têm um rio principal que as nomeie. São elas: bacia do
Nordeste, do Leste e do Sudeste-Sul.
Regiões Hidrográficas do Brasil
Tipos de Rios
Rios de Planalto
 Muitos deles apresentam quedas d‘água (Cachoeiras);
 Podem ser usados para produção de energia.
Cataratas do Iguaçu, no Paraná.
Rios de Planície
 Não apresentam saltos, cataratas ou cachoeiras.
 São usados basicamente para a navegação fluvial.
Tipos de Rios
Amazonas
Tipos de Rios
Rios perenes
 São regulares (permanentes);
 Suas águas nunca secam de forma natural.
Rio Araguaia
Tipos de Rios
Rios intermitentes
• São temporários;
• Secam na época da estiagem
Santana do Ipanema – Alagoas.
Tipos de cursos do rio
1- ENDORRÉICA
• Desemboca no interior do continente.
2- EXORRÉICA
• Deságua no mar ou no oceano.
3- ARRÉICA
• O rio não possui uma direção certa, simplesmente desaparece por
evaporação ou por infiltração.
4- CIPTORRÉICA
• Cursos d’água subterrâneos.
• Típico de áreas calcárias.
Bacia do rio Amazonas
É a maior de todo o planeta.
 O rio Amazonas nasce na Cordilheira dos Andes, e é
o rio principal da bacia.
 Nessa bacia há um enorme potencial hidráulico.
 Apresenta afluentes nos dois hemisférios do planeta.
Entre seus principais afluentes, destacam-se os rios
Iça, Japurá, Negro e Trombetas, na margem esquerda,
e os rios Juruá, Purus, Madeira, Tapajós e Xingu.
Bacia do Rio Amazonas
Rio Amazonas. Fonte: ambientebrasil.com.br
Bacia do Tocantins- Araguaia
Maior bacia hidrográfica inteiramente situada em
território brasileiro.
Seu principal rio formador é o Tocantins, cuja
nascente localiza-se no estado de Goiás,
Seus principais afluentes são os rios do Sono, Palma e
Melo Alves, todos localizados na margem direita do
rio Araguaia.
Bacia do Tocantins-Araguaia
Fonte: escolakids.bacia-do-Tocantins Araguaia
Bacia do São Francisco
O rio principal dessa bacia é o rio São Francisco;
 Nasce em Minas Gerais e se deságua no oceano
Atlântico;
 Atravessa os estados da Bahia, Pernambuco, Alagoas
e Sergipe.
 De grande importância política, econômica e social,
principalmente para a região nordeste do país.
Bacia do São Francisco
Rio São Francisco. Fonte: Tribunadoagreste.
.
Bacia do Atlantico Sul
Trechos Norte e Nordeste
Possui diversos cursos d’água de importância
regional:
Rio Acaraú, Jaguaribe, Piranhas, Potengi, Capibaribe,
Una, Pajeú, Turiaçu, Pindaré, Grajaú, Itapecuru,
Mearim e Parnaíba.
Bacia do Atlântico Sul
Trecho Leste
Podem ser citados, entre outros, os rios Pardo,
Jequitinhonha, Paraíba do Sul, Vaza-Barris, Itapicuru,
das Contas e Paraguaçu.
O rio Paraíba do Sul está localizado entre os estados
de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais e possui
diversos aproveitamentos comerciais.
Bacia do Atlântico Sul
Trechos Sudeste e Sul
Fazem parte desta bacia, os rios Ribeira do Iguape,
Itajaí, Mampituba, Jacuí, Taquari, Jaguarão (e seus
respectivos afluentes), lagoa dos Patos e lagoa Mirim;
Banha extensas áreas do Estado do Rio Grande do Sul
e parte dos Estados de Santa Catarina, Paraná e São
Paulo;
Bacia do Atlântico Sul
Bacia do Atlântico Sul – trechos norte e
nordeste
Bacia do Atlântico Sul – trecho leste
Hidrografia de Pernambuco
As bacias hidrográficas de Pernambuco possuem duas
vertentes: o rio São Francisco e o Oceano Atlântico.
Rio São Francisco
As bacias que escoam para o rio São Francisco
formam os chamados rios interiores sendo os
principais: Pontal, Garças, Brígida, Terra Nova, Pajeú,
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Hidrografia de Pernambuco
Oceano Atlântico
As bacias que escoam para o Oceano Atlântico,
constituem os chamados rios litorâneos, e os
principais são: Goiana, Capibaribe, Ipojuca,
Sirinhaém, Una e Mundaú.
Hidrografia de Pernambuco
Poços
Em vários centros urbanos, principalmente em
capitais, a escassez do fornecimento normal de água
provocou o uso intensivo da captação da água por
meio de poços .
Poços
Existem dois recursos para o abastecimento de água:
A água de superfície e a água subterrânea.
Problemas de poluição de poços
Contaminações de origens diversas podem ocorrer
nos lençóis subterrâneos. Esgotos domésticos não
tratados, por exemplo.
Construções e pavimentações nas cidades reduzem a
renovação da água no subsolo
Poços
Em cidades situadas à beira-mar, a redução do nível
do lençol subterrâneo provocado pela captação
excessiva, provocando a salinização e, assim, fazendo
a água imprópria para o consumo.
Considerações Finais
Um dos recursos que são mais importantes e
essenciais para a manutenção da vida humana na
terra está sendo cada vez mais explorado de forma
inadequada e gerando uma preocupação no que se diz
respeito a sua disponibilidade, não só em quantidade,
mas principalmente em qualidade, e a realidade é
simplesmente de que a água vai acabar. E o que
enfim, o que podemos fazer? Preservar esse recurso
tão valioso e saber administrá-lo de forma que ela
perdure o maior tempo possível entre nós.
Referências
http://tosabendomais.com.br/portal/assuntos-
quentes.php?
secao=&idAssunto=84&idArea=2&acao=VerCompleto
WWW.brasilescola.com
http://www.mundovestibular.com.br/articles/569/1/I
MPORTANCIA-DA-AGUA/Paacutegina1.html
www.meteoropole.com.br
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Hidrografia

  • 1. Fundamentos da Geologia Recife - 2013 HIDROGRAFIAHIDROGRAFIA
  • 2. Curso: Tecnologia em Gestão Ambiental Alunas: Nathália Vasconcelos Taísa Lira Professor: Hernande Pereira
  • 3. Água É um recurso natural de valor inestimável. Mais que um insumo indispensável à produção e um recurso estratégico para o desenvolvimento econômico, ela é vital para a manutenção dos ciclos biológicos, geológicos e químicos, que mantêm em equilíbrio os ecossistemas. A água é de fundamental importância para a vida de todas as espécies. Aproximadamente 80% de nosso organismo é composto por água.
  • 4. O ciclo da água Chamamos de ciclo da água ou hidrológico, a contínua circulação dá água sobre o nosso planeta, através da atmosfera, das águas do solo, superficiais, subterrâneas e das plantas. O processo que dá origem ao ciclo da água ocorre em todos os estados físicos.  Para conceber esse fenômeno é preciso que outro elemento provoque, nesse caso, é motivada pela energia da irradiação solar.
  • 5.
  • 6. A água na natureza A água está distribuída da seguinte forma no planeta Terra: • 97,5% da disponibilidade da água do mundo estão nos oceanos, ou seja, água salgada. • 2,5% de água doce • 29,7% água subterrânea; •68,9% geleiras; • 0,5% rios e lagos; • 0,9% outros reservatórios (nuvens, vapor d’água etc.).
  • 7. A água na natureza
  • 8. Hidrografia Ramo da Geografia física;  estuda as águas do planeta;  Abrangendo portanto rios, mares, oceanos, lagos, geleiras, água do subsolo e da atmosfera;
  • 9. Oceanos Os oceanos são grandes extensões de água salgada que ocupam as depressões da superfície da Terra. Foram divididos em cinco porções:  Oceano Antártico Oceano Ártico Oceano Atlântico Oceano Índico Oceano Pacífico
  • 11. Lagos Acidente geográfico em forma de depressão, abrangem um grande volume de água que não secam. A formação de lagos se dá pela sedimentação acumulada, que impede o escoamento da água, e também pelas rochas que, em geral, são impermeáveis e impossibilitam a absorção pelo lençol freático.
  • 12. Imagens de Lagos Lago Rodrigo de Freitas – Rio de Janeiro Lago de Furnas – Minas Gerais
  • 13. Imagens de Lagos Lago Negro – Rio Grande do Sul Lago de Sobradinho - Bahia
  • 14. Geleiras É uma enorme massa de gelo composta por uma grande quantidade acumulada de neve; Ocorre, previsivelmente, nos pólos do globo terrestre, onde encontramos as menores temperaturas. A água sofre um processo bastante similar ao das rochas ígneas, onde há o arrefecimento e cristalização de um fluido.
  • 15. Imagens de Geleira Geleira da Antártida Geleira da Antártida
  • 16. Águas Subterrâneas Água subterrânea é toda a água que ocorre abaixo da superfície da Terra Elas cumprem uma fase do ciclo hidrológico, uma vez que constituem uma parcela da água precipitada. Após a precipitação, parte das águas que atinge o solo se infiltra e percola no interior do subsolo, durante períodos de tempo extremamente variáveis, decorrentes de muitos fatores: Porosidade do subsolo, Cobertura vegetal, Inclinação do terreno, Tipo de chuva.
  • 17. Aquíferos É uma formação geológica do subsolo, constituída por rochas permeáveis, que armazena água em seus poros ou fraturas. A litologia do aquífero, ou seja, a sua constituição geológica (porosidade/permeabilidade intergranular ou de fissuras) é que irá determinar a velocidade da água em seu meio, a qualidade da água e a sua qualidade como reservatório.
  • 18. Formação de um aquífero
  • 19. Aquíferos Quanto à porosidade, existem três tipos aqüíferos:
  • 20. Aquíferos Aquífero poroso ou sedimentar: Apresentam espaços vazios de pequenas dimensões (poros), por onde a água circula. Estão associados com rochas do tipo sedimentares, solos arenosos e sedimentos inconsolidados. Representam o grupo de aquíferos mais importantes, devido ao grande volume de água que armazenam e também por serem encontrados em muitas áreas.  Aquífero fraturado ou fissural: Possuem fraturas abertas que acumulam água. Estas fraturas representam o resultado de alguma deformação sofrida por um rocha quando esta é submetida esforços tensionais ne natureza diversas. E estão associados com rochas do tipo ígneas e metamórficas.  Aquífero cárstico (Karst): Formados em rochas carbonáticas. As fraturas presentes neste tipo de aquífero podem atingir dimensões maiores, devido à dissolução do carbono pela água, assim formando grandes rios subterrâneos.
  • 21. Aquíferos Quanto à superfície superior (segundo a pressão da água), os aquíferos podem ser de dois tipos: Aquífero livre ou freático ; Aquífero confinado ou artesiano;
  • 23. Contaminação das águas do aquíferos
  • 24. Ocorrências no Brasil Os sistemas aquíferos brasileiros armazenam os importantes excedentes hídricos, que alimentam uma das mais extensas redes de rios perenes do mundo.
  • 25. Hidrografia Brasileira Com exceção do Amazonas, todos os rios brasileiros possuem regime pluvial. Uma quantidade de água do rio Amazonas é proveniente do derretimento de neve da cordilheira dos Andes, o que caracteriza um regime misto (pluvial e nival). Grande parte dos rios são exorréicos, ou seja, têm como destino final o oceano. Predominam os rios perenes, sendo que apenas no sertão nordestino há a presença de rios intermitentes. A grande quantidade de rios de planalto contribui para a produção de energia elétrica a partir das hidrelétricas.
  • 26. Bacias Hidrográficas Conjunto de terras drenadas por um rio principal, seus afluentes e subafluentes; Existem 9 bacias no Brasil; Seis delas são chamadas bacias autônomas, pois têm um rio principal e seus afluentes: bacia Amazônica, Tocantins-Araguaia, Paraguai, Paraná, São Francisco e Uruguai. As outras três são chamadas bacias agrupadas, pois não têm um rio principal que as nomeie. São elas: bacia do Nordeste, do Leste e do Sudeste-Sul.
  • 28. Tipos de Rios Rios de Planalto  Muitos deles apresentam quedas d‘água (Cachoeiras);  Podem ser usados para produção de energia. Cataratas do Iguaçu, no Paraná.
  • 29. Rios de Planície  Não apresentam saltos, cataratas ou cachoeiras.  São usados basicamente para a navegação fluvial. Tipos de Rios Amazonas
  • 30. Tipos de Rios Rios perenes  São regulares (permanentes);  Suas águas nunca secam de forma natural. Rio Araguaia
  • 31. Tipos de Rios Rios intermitentes • São temporários; • Secam na época da estiagem Santana do Ipanema – Alagoas.
  • 32. Tipos de cursos do rio 1- ENDORRÉICA • Desemboca no interior do continente. 2- EXORRÉICA • Deságua no mar ou no oceano. 3- ARRÉICA • O rio não possui uma direção certa, simplesmente desaparece por evaporação ou por infiltração. 4- CIPTORRÉICA • Cursos d’água subterrâneos. • Típico de áreas calcárias.
  • 33. Bacia do rio Amazonas É a maior de todo o planeta.  O rio Amazonas nasce na Cordilheira dos Andes, e é o rio principal da bacia.  Nessa bacia há um enorme potencial hidráulico.  Apresenta afluentes nos dois hemisférios do planeta. Entre seus principais afluentes, destacam-se os rios Iça, Japurá, Negro e Trombetas, na margem esquerda, e os rios Juruá, Purus, Madeira, Tapajós e Xingu.
  • 34. Bacia do Rio Amazonas Rio Amazonas. Fonte: ambientebrasil.com.br
  • 35. Bacia do Tocantins- Araguaia Maior bacia hidrográfica inteiramente situada em território brasileiro. Seu principal rio formador é o Tocantins, cuja nascente localiza-se no estado de Goiás, Seus principais afluentes são os rios do Sono, Palma e Melo Alves, todos localizados na margem direita do rio Araguaia.
  • 36. Bacia do Tocantins-Araguaia Fonte: escolakids.bacia-do-Tocantins Araguaia
  • 37. Bacia do São Francisco O rio principal dessa bacia é o rio São Francisco;  Nasce em Minas Gerais e se deságua no oceano Atlântico;  Atravessa os estados da Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe.  De grande importância política, econômica e social, principalmente para a região nordeste do país.
  • 38. Bacia do São Francisco Rio São Francisco. Fonte: Tribunadoagreste. .
  • 39. Bacia do Atlantico Sul Trechos Norte e Nordeste Possui diversos cursos d’água de importância regional: Rio Acaraú, Jaguaribe, Piranhas, Potengi, Capibaribe, Una, Pajeú, Turiaçu, Pindaré, Grajaú, Itapecuru, Mearim e Parnaíba.
  • 40. Bacia do Atlântico Sul Trecho Leste Podem ser citados, entre outros, os rios Pardo, Jequitinhonha, Paraíba do Sul, Vaza-Barris, Itapicuru, das Contas e Paraguaçu. O rio Paraíba do Sul está localizado entre os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais e possui diversos aproveitamentos comerciais.
  • 41. Bacia do Atlântico Sul Trechos Sudeste e Sul Fazem parte desta bacia, os rios Ribeira do Iguape, Itajaí, Mampituba, Jacuí, Taquari, Jaguarão (e seus respectivos afluentes), lagoa dos Patos e lagoa Mirim; Banha extensas áreas do Estado do Rio Grande do Sul e parte dos Estados de Santa Catarina, Paraná e São Paulo;
  • 42. Bacia do Atlântico Sul Bacia do Atlântico Sul – trechos norte e nordeste Bacia do Atlântico Sul – trecho leste
  • 43. Hidrografia de Pernambuco As bacias hidrográficas de Pernambuco possuem duas vertentes: o rio São Francisco e o Oceano Atlântico. Rio São Francisco As bacias que escoam para o rio São Francisco formam os chamados rios interiores sendo os principais: Pontal, Garças, Brígida, Terra Nova, Pajeú, Moxotó e Ipanema.
  • 44. Hidrografia de Pernambuco Oceano Atlântico As bacias que escoam para o Oceano Atlântico, constituem os chamados rios litorâneos, e os principais são: Goiana, Capibaribe, Ipojuca, Sirinhaém, Una e Mundaú.
  • 46. Poços Em vários centros urbanos, principalmente em capitais, a escassez do fornecimento normal de água provocou o uso intensivo da captação da água por meio de poços .
  • 47. Poços Existem dois recursos para o abastecimento de água: A água de superfície e a água subterrânea. Problemas de poluição de poços Contaminações de origens diversas podem ocorrer nos lençóis subterrâneos. Esgotos domésticos não tratados, por exemplo. Construções e pavimentações nas cidades reduzem a renovação da água no subsolo
  • 48. Poços Em cidades situadas à beira-mar, a redução do nível do lençol subterrâneo provocado pela captação excessiva, provocando a salinização e, assim, fazendo a água imprópria para o consumo.
  • 49. Considerações Finais Um dos recursos que são mais importantes e essenciais para a manutenção da vida humana na terra está sendo cada vez mais explorado de forma inadequada e gerando uma preocupação no que se diz respeito a sua disponibilidade, não só em quantidade, mas principalmente em qualidade, e a realidade é simplesmente de que a água vai acabar. E o que enfim, o que podemos fazer? Preservar esse recurso tão valioso e saber administrá-lo de forma que ela perdure o maior tempo possível entre nós.