Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Inclusao escolar
1. UNIVERSIDADE AUTONOMA DE ASSUNCION
CURSO DE MAESTRIA CIENCIA DE LA EDUCACION
TECNOLOGIA APLICADA A LA EDUCACION
INCLUSÃO ESCOLAR
MARIA ALVES PINHEIRO
maestria em ciencias educacion
2.
3. “Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças”
Maria Tereza Mantoan
Conceito:
Inclusão já trás implícito a ideia de exclusão, pois só é possível incluir alguém que já foi excluído. A
inclusão está respaldada na dialética inclusão/ exclusão, com a luta das minorias na defesa dos seus
direitos
A ideia de uma sociedade inclusiva se fundamenta numa filosofia que reconhece e valoriza a diversidade,
como característica inerente à constituição de qualquer sociedade. Partindo desse principio e tendo como
horizonte o cenário ético dos Direitos Humanos, sinaliza a necessidade de se garantir o acesso e a
participação de todos, a todas as oportunidades, independentemente das peculiaridades de cada
individuo.
4. Educacão Inclusiva
O processo de inclusão é a transformacao no sistema de ensino escolar e visa
beneficiar toda e qualquer pessoa, considerando a especificidade da`pessoa e
não mais sua deficiência.
Ao incluir as pessoas com deficiência, a escola torna um ambiente mais propício
à aprendizagem de todos os envolvidos. Cada um de nós é único e não existe
uma fórmula geral que funcione amplamente. entende-se na inclusão que cada
um tem um ritmo de aprendizado próprio, seja de uma criança com deficiência ou
não.
5. Benefícios da Inclusão
Favorecer a construção de valores e novos conhecimentos de todos os
profissionais envolvidos, e dos alunos, independente das dificuldades, e
beneficiar-se dos projetos educacionais.
Professor adquire uma mudança de postura além da redefinição de papeis que
possa assim favorecer o processo de inclusão.
Construcao de um espaço-tempo de gestão individual e coletiva que acolha as
diferenças existentes entre todos os envolvidos - alunos, funcionários e
comunidades.
6. Atendimento especializado
Segundo a legislação brasileira, são consideradas pessoas com deficiência
aquelas que têm impedimentos físicos, mentais, intelectuais ou sensoriais de
longo prazo que possam afetar sua participação na sociedade em igualdade de
condições. O atendimento escolar é obrigatório a todos os estudantes de 4 a 17
anos, inclusive aos com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento.
Não existe um tipo de deficiência que exclua a criança de ser atendida pela
escola em classe regular, sob pena de denúncia aos órgãos da Educação e ao
Ministério Público.
7. Adaptacão escolar
Além de fazer adaptações físicas, a escola precisa oferecer atendimento educacional especializado
paralelamente às aulas regulares, de preferência no mesmo local. Assim, uma criança cega, por
exemplo, assiste às aulas com os colegas que enxergam e, no contraturno, treina mobilidade,
locomoção, uso da linguagem braile e de instrumentos como o soroban, para fazer contas. Tudo isso
ajuda na sua integração dentro e fora da escola.
A escola pública que não recebe apoio pedagógico ou verba tem como opção fazer parcerias com
entidades de educação especial, disponíveis na maioria das redes.E a direção tem que continuar
exigindo dos dirigentes o apoio previsto em lei.
8. Formacão dos profissionais
O docente precisa ter sensibilidade, olhar não para a deficiência, e sim para a criança", defende Ana Maria Barbosa, da
USP, apontando que as necessidades do aluno só serão compreendidas a partir do convívio com ele. A professora Anna
Augusta Sampaio de Oliveira, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), lembra ainda que o desenvolvimento de
técnicas pedagógicas também se dá no contato direto. "Muitos métodos e recursos utilizados emergem do cotidiano de
atendimento."Além de fazer adaptações físicas, a escola precisa oferecer atendimento educacional especializado
paralelamente às aulas regulares, de preferência no mesmo local. Assim, uma criança cega, por exemplo, assiste às aulas
com os colegas que enxergam e, no contraturno, treina mobilidade, locomoção, uso da linguagem braile e de instrumentos
como o soroban, para fazer contas. Tudo isso ajuda na sua integração dentro e fora da escola.
O papel do professor é ser regente de classe, e não especialista em deficiência. Essa responsabilidade é da equipe de
atendimento especializado. Não pode haver confusão. Uma criança surda, por exemplo, aprende com o especialista libras
(língua brasileira de sinais) e leitura labial.