1) O documento discute diversos conceitos da sociologia como interação social, vida cotidiana, comunicação verbal e não-verbal.
2) Aborda temas como desatenção civil, espaço pessoal, regiões de frente e fundo nas interações.
3) Também apresenta estudos sobre expressão facial, gênero, diálogo e como as interações são influenciadas por fatores sociais.
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Interação Social e Vida Cotidiana - Sociologia
1. Interação Social e Vida Cotidiana IFRJ - Sociologia – Profª Carmem Grupo: Alessandra Juliana Raísa Thaís Yakini Turma Mam 251
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27. Lapsos da fala são quase sempre engraçados e podem passar por piadas. A diferença está simplesmente na intenção ou não, por parte do falante, de que as palavras sejam articuladas como o foram. Tendemos a rir mais de erros verbais quando locutores ( ou professores em aula ) os cometem do que quando acontecem em uma conversa normal.
28. Astúcia Urbana Quando as pessoas desenvolvem habilidades como a “arte da esquiva e do desvio” a fim de lidar com sua vulnerabilidade diante da violência e do crime. Elijah Anderson através do seu livro Streetwise: Race, Class and Change in an Urban Community (1990) mostrou que o estudo da vida cotidiana esclarece o modo como a ordem social é criada pelos compartimentos individuais pertencentes a um infinito número de microinterações.
29. Anderson começou lembrando a descrição de Erving Goffman sobre como as regras e o status sociais passam a existir em contextos ou locais específicos : “ Quando um indivíduo entra em contato com outros, eles normalmente procuram adquirir informação a seu respeito ou ativar informações que já possuíam. A informação sobre o indivíduo ajuda a definir a situação, possibilitando aos outros saber, antecipadamente, o que ele pode esperar deles e o que eles podem esperar dele. “
30. Pistas e Sinais Comportamentais que compõem o Vocabulário da Interação Pública A cor da pele, o gênero, a idade, as companhias, as roupas, as jóias e os objetos que as pessoas carregam ajudam a identificá-las. Movimentos (rápidos ou lentos, falsos ou sinceros, compreensíveis ou não compreensíveis) e fatores como horário ou uma atividade que “explique” a presença da pessoa formam conceitos, de forma que a comunicação pode ou não ocorrer. Se um estranho não pode passar pela inspeção e ser considerado “seguro”, pode surgir a imagem do predador , e os pedestres do mesmo grupo talvez tentem manter uma distância compatível com essa imagem.
31. Pessoas com maior possibilidade de passar pela inspeção são aquelas que mão se encaixam nos estereótipos normalmente aceitos do que são pessoas perigosas. As crianças passam pela inspeção prontamente, enquanto mulheres brancas e homens brancos o fazem mais lentamente, e mulheres negras, homens negros e adolescentes negros do sexo masculino o fazem mais lentamente do que todos.
32. Ao mostrar que as tensões interacionais derivam de status exteriores , como raça, classe e gênero, Anderson mostra que não podemos desenvolver uma compreensão total da situação observando as próprias microinterações. É assim que ele faz a ligação entre microinterações e macroprocessos.