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CLAREAMENTO
DENTÁRIO
BREVE HISTÓRICO
• Em 1860
• Na década de 80 surgi o clareamento caseiro quando se observou
que pacientes utilizava o peroxido de carbamida como antisséptico
bucal, e obtiveram os dentes mais claros.
Dentes vitais
Dentes não vitais
CLAREAMENTO DENTAL
• Procedimento não invasivo, método alternativo para restabelecer a
cor dos dentes evitando o desgaste necessário da estrutura dental.
• O clareamento envolve a aplicação de substâncias químicas nos
dentes objetivando deixá-los mais claros, trazendo melhorias
estéticas e segurança.
INDICAÇÕES DO CLAREAMENTO
• Pode-se eleger um candidato ao clareamento sempre que o
paciente manifestar interesse em obter dentes mais claros,
sendo que ele pode apresentar dentes naturalmente
amarelados ou escurecido por condições adversas ]á sua
fisiologia ( trauma, dieta rica em pigmentos.
INDICAÇÕES DO CLAREAMENTO
Dentes escurecidos pela idade
Dentes naturalmente amarelados
Dentes pigmentados por dieta rica em corantes
Dentes que receberão reabilitação restauradora/protética,
objetivando equilíbrio dos tons de saturação da cor do sorriso.
Dentes desvitalizados que sofreram alteração de cor
Dentes acometidos por Fluorose*
* No caso de grau leva de severidade
CONTRA INDICAÇÕES DO CLAREAMENTO
 Pacientes com irritação dos tecidos gengivais
 Sensibilidade
 Gravidez e lactação
 Restaurações extensas ( diretas e indiretas)
 Pacientes jovens (< 16 anos)
MANCHAS DENTAIS
TIPOS DE MANCHAS DENTAIS
Manchas Intrínsecas
 Fatores congênitos
Hipoplasia de esmalte
Dentinogênesi imperfeita
Amelogênese imperfeita
 Fatores adquiridos
Fluorose
Manchas Extrínsecas
Cárie
Tabagismo
Fungos e bactérias
Acúmulo de biofilme e cálculo
Bebidas e alimentos corantes
Clorexidina
SUBSTÂNCIAS CLAREADORAS E
O SEU MECANISMO DE AÇÃO
PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO
É usado em uma
concentração de 3 a
35%
PERÓXIDO DE CARBAMIDA
Na sua decomposição libera, além do
peróxido de hidrogênio, outros subprodutos
que participam do processo de clareamento
tais como a ureia e amônia.
Em média, cada 3% de peróxido de
carbamida possui 1% de peróxido de
hidrogênio, que por sua irá decompor-se em
oxigênio e água.
O peróxido de carbamida atua como
carregador do peróxido de hidrogênio, que é o
agente ativo responsável pelo clareamento,
logo, apresenta uma ação mais lenta.
TIPOS DE CLAREAMENTO E AGENTES
CLAREADORES
 CONSULTÓRIO
 CASEIRO
 NÃO VITAL
Peróxido de carbamida (20% e 35%)
Peróxido de hidrogênio (37%)
Peróxido de carbamida (10% 16% e 22% )
Peróxido de hidrogênio (4% 6% 7,5% e 10%)
Peróxido de carbamida (37%)
Peróxido de hidrogênio (20 à 35%)
PASSO A PASSO PARA O
CLAREAMENTO
1) Anamnese
2) Exame clínico
3) Exame radiográfico
4) Profilaxia
5) Tomada da cor inicial dos dentes
6) Procedimento
CLAREAMENTO DE CONSULTÓRIO
• É uma técnica muito segura;
• É bastante utilizada para pacientes que querem resultados em
menor período de tempo e para aqueles que não se adaptam ao uso
de moldeiras.
TÉCNICA DE CLAREAMENTO EM
CONSULTÓRIO
1) Exposição da linha do sorriso ( com afastador labial Arcflex)
2) Proteção da gengiva com top dam
3) Manipulação e obtenção do gel
4) Aplicação do gel
5) clareador nas superfícies vestibulares dos dentes
6) Remoção e reaplicação do gel
7) Remoção da barreira gengival top dam
8) Polimento final dos dentes
9) Tomada de cor final dos dentes
1
2
3
4
6
7
8
8
CLAREAMENTO CASEIRO
 Procedimento orientado pelo profissional
 Pode servir como complemento do clareamento de consultório
 Esta versão do clareamento é considerada a mais branda, justamente
porque utiliza peróxidos com menor concentração.
CLAREAMENTO CASEIRO
CLAREAMENTO CASEIRO
Passo a passo
1) Confecção da moldeira individual;
2) Orientação da aplicação do produto na
moldeira;
3) Orientação para utilização da moldeira
CONFECÇÃO DA MOLDEIRA
Passo a passo
1) É feita a moldagem no paciente com alginato;
2) vazamento do gesso sobre o molde;
3) deixar o modelo secar
4) recortar o modelo com o uso do recortador de gesso nivelando a base
CONFECÇÃO DA MOLDEIRA
CONFECÇÃO DA MOLDEIRA
CONFECÇÃO DA MOLDEIRA
CLAREAMENTO INTERNO
 Técnica usada para dentes desvitalizados, com o conduto radicular devidamente
obturado apresentando estado de saúde periodontal;
 Geralmente faz-se um acesso a câmera pulpar, cria-se a barreira cervical onde o
agente clareador em forma de pasta é inserido na câmera pulpar;
 A cavidade pulpar é selada provisoriamente por um período de 5 dias.
 Para dentes desvitalizados, pode-se ainda associar a técnica do consultório.
HIPERSENSIBILIDADE DENTAL
 É um dos efeitos do clareamento
 Incide na fase trans e pós-operatória do clareamento dental em
dentes vitais
 na maioria dos casos ela é branda, facilmente controlada e
desaparece sem qualquer sequela após a interrupção do
tratamento
 Ela varia de paciente para paciente
NA TÉCNICA CASEIRA (DOMICILIAR)
 Suspender o tratamento por 24 h;
 Aplicar diretamente o gel dessensibilizante por dez min na propria
moldeira de clareamento, por tantos dias necessário ate passar a
sensibilidade;
 Reduzir a concentração do gel;
 Realizar o clareamento em dias alternados
TÉCNICA DE CONSULTÓRIO
 Aplicar o dessensibilize kf 2% durante 10 min antes da sessão de
aplicação do gel clareador
 Reduzir a concentração do gel
 Considerar a toca de técnica
 Em casos extremos, reavaliar o paciente para identificar as causas
de hipersensibilidade
IRRITAÇÃO AOS TECIDOS MOLES
 Na técnica caseira pode-se observar algum grau de irritação quando contato
do gel com os tecidos moles bucais.
 Este efeito colateral manifesta-se na forma leve ardência e vermelhidão.
 Na técnica ambulatorial onde utilizamos géis mais concentrados pode-se
encontrar irritação local, porém apenas em situações onde o gel foi deixado
por tempo prolongado acidentalmente
 Raramente o quadro evolui para lesões ulceradas e/ou edemaciadas
RECOMENDAÇÕES DURANTE O CLAREAMENTO
 Evitar alimentos ácidos que possam aumentar a sensibilidade
 Evitar alimentos saturados em corantes (refrigerantes azeite de
dendem, molhos vinho tinto.
 Evitar o tabagismo
 Caso de hipersensibilidade comunicar ao dentista
RECOMENDAÇÕES DURANTE O CLAREAMENTO
 No caso de clareamento caseiro deve-se escovar adequadamente
os dentes e aguardar no mínimo 30 antes de iniciar a aplicação do
gel;
 Aplicar a quantidade adequada (1gota) de gel nos espaços dentais
de moldeira que foram indicados pelo profissional.
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  • 2.
  • 3. BREVE HISTÓRICO • Em 1860 • Na década de 80 surgi o clareamento caseiro quando se observou que pacientes utilizava o peroxido de carbamida como antisséptico bucal, e obtiveram os dentes mais claros. Dentes vitais Dentes não vitais
  • 4. CLAREAMENTO DENTAL • Procedimento não invasivo, método alternativo para restabelecer a cor dos dentes evitando o desgaste necessário da estrutura dental. • O clareamento envolve a aplicação de substâncias químicas nos dentes objetivando deixá-los mais claros, trazendo melhorias estéticas e segurança.
  • 5. INDICAÇÕES DO CLAREAMENTO • Pode-se eleger um candidato ao clareamento sempre que o paciente manifestar interesse em obter dentes mais claros, sendo que ele pode apresentar dentes naturalmente amarelados ou escurecido por condições adversas ]á sua fisiologia ( trauma, dieta rica em pigmentos.
  • 6. INDICAÇÕES DO CLAREAMENTO Dentes escurecidos pela idade Dentes naturalmente amarelados Dentes pigmentados por dieta rica em corantes Dentes que receberão reabilitação restauradora/protética, objetivando equilíbrio dos tons de saturação da cor do sorriso. Dentes desvitalizados que sofreram alteração de cor Dentes acometidos por Fluorose* * No caso de grau leva de severidade
  • 7. CONTRA INDICAÇÕES DO CLAREAMENTO  Pacientes com irritação dos tecidos gengivais  Sensibilidade  Gravidez e lactação  Restaurações extensas ( diretas e indiretas)  Pacientes jovens (< 16 anos)
  • 9. TIPOS DE MANCHAS DENTAIS Manchas Intrínsecas  Fatores congênitos Hipoplasia de esmalte Dentinogênesi imperfeita Amelogênese imperfeita  Fatores adquiridos Fluorose Manchas Extrínsecas Cárie Tabagismo Fungos e bactérias Acúmulo de biofilme e cálculo Bebidas e alimentos corantes Clorexidina
  • 10. SUBSTÂNCIAS CLAREADORAS E O SEU MECANISMO DE AÇÃO
  • 11. PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO É usado em uma concentração de 3 a 35%
  • 12. PERÓXIDO DE CARBAMIDA Na sua decomposição libera, além do peróxido de hidrogênio, outros subprodutos que participam do processo de clareamento tais como a ureia e amônia. Em média, cada 3% de peróxido de carbamida possui 1% de peróxido de hidrogênio, que por sua irá decompor-se em oxigênio e água. O peróxido de carbamida atua como carregador do peróxido de hidrogênio, que é o agente ativo responsável pelo clareamento, logo, apresenta uma ação mais lenta.
  • 13. TIPOS DE CLAREAMENTO E AGENTES CLAREADORES  CONSULTÓRIO  CASEIRO  NÃO VITAL Peróxido de carbamida (20% e 35%) Peróxido de hidrogênio (37%) Peróxido de carbamida (10% 16% e 22% ) Peróxido de hidrogênio (4% 6% 7,5% e 10%) Peróxido de carbamida (37%) Peróxido de hidrogênio (20 à 35%)
  • 14.
  • 15. PASSO A PASSO PARA O CLAREAMENTO 1) Anamnese 2) Exame clínico 3) Exame radiográfico 4) Profilaxia 5) Tomada da cor inicial dos dentes 6) Procedimento
  • 16. CLAREAMENTO DE CONSULTÓRIO • É uma técnica muito segura; • É bastante utilizada para pacientes que querem resultados em menor período de tempo e para aqueles que não se adaptam ao uso de moldeiras.
  • 17. TÉCNICA DE CLAREAMENTO EM CONSULTÓRIO 1) Exposição da linha do sorriso ( com afastador labial Arcflex) 2) Proteção da gengiva com top dam 3) Manipulação e obtenção do gel 4) Aplicação do gel 5) clareador nas superfícies vestibulares dos dentes 6) Remoção e reaplicação do gel 7) Remoção da barreira gengival top dam 8) Polimento final dos dentes 9) Tomada de cor final dos dentes
  • 21.  Procedimento orientado pelo profissional  Pode servir como complemento do clareamento de consultório  Esta versão do clareamento é considerada a mais branda, justamente porque utiliza peróxidos com menor concentração. CLAREAMENTO CASEIRO
  • 22. CLAREAMENTO CASEIRO Passo a passo 1) Confecção da moldeira individual; 2) Orientação da aplicação do produto na moldeira; 3) Orientação para utilização da moldeira
  • 23. CONFECÇÃO DA MOLDEIRA Passo a passo 1) É feita a moldagem no paciente com alginato; 2) vazamento do gesso sobre o molde; 3) deixar o modelo secar 4) recortar o modelo com o uso do recortador de gesso nivelando a base
  • 26.
  • 28. CLAREAMENTO INTERNO  Técnica usada para dentes desvitalizados, com o conduto radicular devidamente obturado apresentando estado de saúde periodontal;  Geralmente faz-se um acesso a câmera pulpar, cria-se a barreira cervical onde o agente clareador em forma de pasta é inserido na câmera pulpar;  A cavidade pulpar é selada provisoriamente por um período de 5 dias.  Para dentes desvitalizados, pode-se ainda associar a técnica do consultório.
  • 29. HIPERSENSIBILIDADE DENTAL  É um dos efeitos do clareamento  Incide na fase trans e pós-operatória do clareamento dental em dentes vitais  na maioria dos casos ela é branda, facilmente controlada e desaparece sem qualquer sequela após a interrupção do tratamento  Ela varia de paciente para paciente
  • 30. NA TÉCNICA CASEIRA (DOMICILIAR)  Suspender o tratamento por 24 h;  Aplicar diretamente o gel dessensibilizante por dez min na propria moldeira de clareamento, por tantos dias necessário ate passar a sensibilidade;  Reduzir a concentração do gel;  Realizar o clareamento em dias alternados
  • 31. TÉCNICA DE CONSULTÓRIO  Aplicar o dessensibilize kf 2% durante 10 min antes da sessão de aplicação do gel clareador  Reduzir a concentração do gel  Considerar a toca de técnica  Em casos extremos, reavaliar o paciente para identificar as causas de hipersensibilidade
  • 32. IRRITAÇÃO AOS TECIDOS MOLES  Na técnica caseira pode-se observar algum grau de irritação quando contato do gel com os tecidos moles bucais.  Este efeito colateral manifesta-se na forma leve ardência e vermelhidão.  Na técnica ambulatorial onde utilizamos géis mais concentrados pode-se encontrar irritação local, porém apenas em situações onde o gel foi deixado por tempo prolongado acidentalmente  Raramente o quadro evolui para lesões ulceradas e/ou edemaciadas
  • 33. RECOMENDAÇÕES DURANTE O CLAREAMENTO  Evitar alimentos ácidos que possam aumentar a sensibilidade  Evitar alimentos saturados em corantes (refrigerantes azeite de dendem, molhos vinho tinto.  Evitar o tabagismo  Caso de hipersensibilidade comunicar ao dentista
  • 34. RECOMENDAÇÕES DURANTE O CLAREAMENTO  No caso de clareamento caseiro deve-se escovar adequadamente os dentes e aguardar no mínimo 30 antes de iniciar a aplicação do gel;  Aplicar a quantidade adequada (1gota) de gel nos espaços dentais de moldeira que foram indicados pelo profissional.
  • 35. F I M