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1  sur  77
Realização: Apoio:
O QUE É SAÚDE?
ESTADO DE COMPLETO BEM ESTAR
FÍSICO MENTAL E SOCIAL E NÃO
APENAS A AUSÊNCIA DE DOENÇAS
O QUE É SAÚDE?
ESTADO DE COMPLETO BEM ESTAR
FÍSICO METAL E SOCIAL E NÃO
APENAS A AUSÊNCIA DE DOENÇAS
PROBLEMA COMPLEXO ANALISADO EM
SUA ESSÊNCIA
Problema Complexo
Sistemas de Saúde
1
Prevenção
2
Tratamento
3
Pessoas
4
Tendências
5
NOVAS PESSOAS DE BACKGROUNDS DIVERSOS
Sistemas de Saúde
Prevenção
Tratamento
Pessoas
Tendências
1
2
3
4
5
Problema Complexo +
Yuri Matheus
Loren
Flávio
Carol
Humberto Luanna
Thomaz
Caio
Marília
Isaías
Jonathan
Camila
David
ALGUNS INGREDIENTES ESPECIAIS
Sistemas de Saúde
Prevenção
Tratamento
Pessoas
Tendências
1
2
3
4
5
Problema Complexo + Novas Pessoas +
15 Interações com experts
+ de 5300 mensagens
trocadas no grupo
~60 litros de café
Metodologia focada na
validação de soluções
20 Dias de trabalho duro
8 Visitas de campo
RESULTADOS SURPREENDENTES
Problema Complexo + Novas Pessoas + Ingredientes Especiais =
Sistemas de Saúde
Prevenção
Tratamento
Pessoas
Tendências
Uma rede coerente com a realidade local
Vencer desafios do presente olhando para o futuro
Revelando a capacidade oculta de leitos no Ceará
A chave para uma saúde de qualidade
Novos Mercados e Modelos de Negócio
1
2
3
4
5
SISTEMAS DE SAÚDE
VENCER DESAFIOS DO PRESENTE OLHANDO PARA O FUTURO
Flávio Rodrigues – Engenharia de Computação – ITA
CONTEXTO DE SISTEMAS DE SAÚDE
Sistemas de
Saúde no Mundo
Modelo
Universalista
Modelo de
Seguro Social
Modelo de
Seguros Privados
FONTE: Audit – Dra Eunice Nun
SITUAÇÃO DE SISTEMAS DE SAÚDE
• Os EUA possui o maior gasto em saúde per capita( 22% mais que
o 2º colocado)
• A WHO os coloca em 37º lugar em desempenho geral de sistemas
de saúde
• Cerca de 46 milhões de pessoas sem assistência médica
• Pode-se esperar cerca de 18 meses por uma cirurgia
• Falta de médicos
• Problemas nacionais de saúde no inverno
FONTE: IBM-Saúde em 2015: “Ganha Ganha” ou “Todos Perdem”, Audit – Dtra
GASTO INEFICIENTE
FONTE: WHO - World Heallth Organization 2005 e
• Investimento per capita:
1678 (Intl $, 2013)
• 33º lugar em
desempenho geral de
sistemas de saúde
segundo a WHO
• Investimento per capita:
1454 (Intl $, 2013)
• 125º lugar em
desempenho geral de
sistemas de saúde
segundo a WHO
SUBFINANCIAMENTO
15.6 15.2
15.9 15.8 16.1 16.2 16.2
15 14.6 14.9
15
14.5
14.9
15.3
5.4 6.0 6.1
10.7
9.3
7.9
6.9
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013
GASTOS PÚBLICOS COM SAÚDE DO TOTAL DE GASTOS
PÚBLICOS
UK
Chile
Brasil
FONTE: WHO – World Heallth Organiza
MODELO DE FINANCIAMENTO
INADEQUADO
FONTE: WHO – World Heallth Organiza
1,454 (Intl $, 2013) per capita3,311 (Intl $, 2013) per capita
84%
52% 53%
16%
48% 47%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
120%
UK BR USA
Gasto Privado
Gasto Público
1,454 (Intl $, 2013)
per capita
3,311 (Intl $, 2013)
per capita
9,146 (Intl $, 2013)
per capita
ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUDA O PERFIL
EPIDEMIOLÓGICO E ELEVA CUSTOS COM SAÚDE
FONTE: IBGE
PERFIL DE MORBIDADE BRASIL
FONTE: Silva et al. (2006), Eugênio Vilaça Me
19901985 199519801970196019501930 1940
III II II II
50
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
* Até 1970 dados só de capitais CVD Infeccões Câncer Acidentes
Prevalência de
doenças infecciosas
Prevalência de: Doenças
Cardiovasculares, Cânceres e Violência
O SISTEMA DE SAÚDE DEVE ACOMPANHAR
ESSA EVOLUÇÃO
FONTE: CGAN, OPAS, OPSAN, U
DE HIERÁRQUICO PARA POLIÁRQUICO (REDES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA)
EXEMPLO DE REDE DE ATENÇÃO FOCADA:
PROGRAMA MÃE CURITIBANA
FONTE: Coordenação do Programa Mãe Curitibana (2009 ), Eugênio Vi
47.32
30.47
14.85
11.16 11.19 10.31 10.5 9.75 8.97
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
1979 1990 2000 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Coeficiente de mortalidade infantil
Coeficiente de mortalidade infantil
PREVENÇÃO
UMA REDE COERENTE COM A REALIDADE LOCAL
Caio Morel – Engenharia de Teleinformática – UFC
Marília Brito – Enfermagem – UFC
Thomaz Magi – Medicina - UNICHRISTUS
O QUE É MELHOR?
Prevenir? Remediar?
19
Fonte: OMS
1dólar investido 4 dólares
economizados
COBERTURA X INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES
SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA
20
Fonte: Datasus
Ceará
Rio de Janeiro
76,82%
57,93%
Cobertura Populacional
pela atenção primária
Internações por condições
sensíveis à atenção primária
34,04%
26,88%
DIAGNÓSTICO – CUSTO CEARÁ 2014
21
Economia Potencial Brasil (31,87%) São Paulo (24,50%) Meta de 20%
Internações Clínicas R$ 4.869.012,00 R$ 21.106.396,00 R$ 31.020.674,00
Internações Cirúrgicas R$ 2.984.241,00 R$ 14.590.125,00 R$ 20.889.688,00
TOTAL R$ 7.853.253,00 R$ 35.696.521,00 R$ 51.910.362,00
Quanto o Ceará (34%) conseguiria economizar se baixasse o % de internações
por condições sensíveis à atenção primária para...?
ATENDIMENTOS REALIZÁVEIS EM NA
ATENÇÃO PRIMÁRIA
22
Verde
25%
Azul
19%
Outros
56%
Atendimentos em 2015.1Atendimentos em junho de
2015
Verde
51%
Azul
1%
Outros
48%
44% 52%
QUAIS OS PRINCIPAIS MOTIVOS PARA
ESSA SITUAÇÃO?
23
Eficiência do Sistema
Eficiência das Equipes
Infraestrutura
Cultura
1
2
3
4
• Falta de Continuidade e Responsabilidade da
Gestão
• Baixa Capacitação e Motivação
• Má Qualidade da Infraestrutura Existente
• Hábitos de Risco
Principais gargalos
FALTA DE CONTINUIDADE E RESPONSABILIDADE DA
GESTÃO
24
1 Eficiência do Sistema
Região
Unidades Básicas de Saúde
Previstos Concluídos % Concluídos
Nordeste 6.893 1.572 22.81%
Brasil 14.425 3.326 23.06%
Fonte: Ministério do Planejamento – Elaboração: Conselho Federal de Medicina
11º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento PAC 2
2011 - 2014
BAIXA MOTIVAÇÃO DAS EQUIPES DE
ATENÇÃO PRIMÁRIA
25
2 Eficiência das Equipes
Fonte: Dados de satisfação dos profissionais de saúde com 3 anos de atuação ESF- Meusalario.org.br
28%
47%
40%
72%
53%
60%
Clínico Geral
Odontólogo
Enfemeiro Generalista
Não-Satisfeito
Satisfeito
MÁ QUALIDADE DA INFRAESTRUTURA
EXISTENTE
26
3 Infraestrutura
82.11%
78.86%
78.86%
78.25%
21.95%
10.57%
Sala para os ACS
Área para Almoxarifado
Sala de expurgo
Sala de esterilização
Sala exclusiva de vacinas
Sala de procedimentos básicos
Principais deficiências das UBS
Fonte: Relatório de Avaliação Estratégia da Família do Tribunal de Contas do Estado do Ceará - 2009
HÁBITOS DE RISCO
27
4 Cultura
PREVISÃO 2040
28
• 39% das crianças
estão em sobrepeso
ou são obesas no
Brasil
• 80% das crianças
obesas se tornarão
adultos obesos
Fonte: OMS
4 Cultura
SISTEMA COOPERATIVO INTERMUNICIPAL DE NÚCLEOS
DE ATENÇAO PRIMÁRIA E UNIDADES MÓVEIS
29
Eficiência do Sistema
Eficiência das Equipes
Infraestrutura
Cultura
1
2
3
4
• Gestão e fiscalização intermunicipais
• Padronização de metas
• Capacitação contínua
• Remuneração variável por metas (redução da
obesidade, hipertensão, %pré-natal, etc)
• Núcleo de Atenção Primária
• Unidades Móveis
• Profissionais especializados circulando nas unidades
móveis
Eixos de Atuação
SIMULAÇÃO DE PROJETO PILOTO
30
12ª CRES – Coordenadoria Regional de Saúde - Acaraú
Critérios para seleção:
• Desvio padrão da cobertura de 19%
(Superior a média do estado);
• 20 novos postos em construção,
inclusive em regiões com cobertura
teórica de 100%
Núcleo de Atenção Primária + Unidades MóveisCentro da Cooperativa
EXEMPLO DE PROJETO PILOTO
31
12ª CRES – Coordenadoria Regional de Saúde - Acaraú
Município Postos
Funcionando
% População
coberta
População
coberta
Postos em
Construção
% População
coberta após
a construção
Itarema 10 65,83% 26.000 1 81,02%
Acaraú 18 100% 60.137 6 100%
Marco 7 69,38% 18.000 1 80,94%
Morrinhos 8 55,65% 12.000 3 83,48%
Bela Cruz 13 86,46% 27.500 5 100%
Cruz 7 100% 23.344 2 100%
Jijoca de
Jericoacoara
6 100% 18.292 2 100%
Total: 69 84% 185.273 20 92.75%
Fonte: SAGE O que ainda pode ser
alterado?
PREMISSAS DA SOLUÇÃO
32
Custos de
Pessoal
Custos de
Estrutura
Custos de
Insumos
Custos com
Capacitação
Cobertura
Teórica
UBS R$ 49.000,00 R$ 6.600,00 R$ 25.600,00 - 3.000
Núcleo de
Atenção Primária
R$ 126.000,00 R$ 9.800,00 R$ 49.900,00 R$ 3.000,00 9.000
Unidade Móvel R$ 54.000,00 R$ 2.600,00 R$ 20.480,00 - 7.500
3 equipes
2 equipes
1 UBS III
1 ônibus
adaptado
1 UBS III
2,5 UBS I
ESTIMATIVA DE CUSTEIO FUTURO
33
Município
Postos em
construção
Custo Mensal
Cobertura
Adicional
Itarema 1 R$ 81.200,00 3.000
Acaraú 6 R$ 487.200,00 18.000
Marco 1 R$ 81.200,00 3.000
Morrinhos 3 R$ 243.600,00 9.000
Bela Cruz 5 R$ 406.000,00 15.000
Cruz 2 R$ 162.400,00 6.000
Jijoca de Jericoacoara 2 R$ 162.400,00 6.000
Total 20 R$ 1.624.000,00 60.000
SIMULAÇÃO DO CUSTEIO COM SOLUÇÃO
PROPOSTA
Município
Núcleos de
Atenção
Primária
Unidades
Móveis de
Atendimento
Custo
Cobertura
Adicional
Itarema 1 1 R$ 267.100,00 15.000
Acaraú 0 2 R$ 154.700,00 12.000
Marco 0 1 R$ 77.300,00 6.000
Morrinhos 1 1 R$ 267.100,00 15.000
Bela Cruz 1 2 R$ 344.500,00 21.000
Cruz 0 2 R$ 154.750,00 12.000
Jijoca de
Jericoacoara
0 2 R$ 154.750,00 12.000
Total 3 11 R$ 1.420.000,00 109.500
SUMÁRIO COMPARATIVO
35
92.75
99.8% População
Coberta
19.49
20
17.04
14
Custo Anual
(Milhões)
Novas Unidades
Solução Proposta Convencional
Menor investimento
em instalações
físicas
Economia de 14.000 R$
por habitante coberto, e
cobertura efetiva mais
próxima da teórica
Economia no
Ceará:
~R$65.6M/Ano
27060
12960Custo para 1000
Hab
ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO
36
Estudo
Epidemiológico
da Região
1
Estudo da
Distribuição das
UBS
2
Redistribuição
dos Recursos
3
Implementação
das Unidades
Móveis de
Atendimento
4
Seleção do
Gestor
5
O QUE FALTA PARA
MUDAR?
TRATAMENTO
REVELANDO A CAPACIDADE OCULTA DE LEITOS NO CEARÁ
Camila Mesquita – Medicina – Unicrhistus
Isaias Ramos – Ciências Biológicas - UECE
Jonathan Almeida – Eng. de Petróleo - UFC
IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE LEITOS:
HOSPITAIS E PACIENTES (CE)
43%
53%
56% 40%
1% 7%
Internações Custos
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Internações por Procedimento – CE 2014:
Transplantes de orgãos, tecidos
e células
Procedimentos clínicos
Procedimentos cirúrgicos
NíveldeComplexida
TIPOS DE LEITOS
• Não são considerados leitos de internação
• Considerados de observação por sua alta
rotatividade
40
Ambulatorial
Retaguarda
UTSI
UTI
Descrição- complexo
+ complexo
• Para cuidados paliativos, de longa permanência, de
recuperação e de home care.
• Leito destinado à internação de paciente que não
necessita de cuidados intensivos, mas que ainda requer
atenção especial.
• Destinado à paciente grave e de risco que exija assistência
médica e de enfermagem ininterruptas, além de
equipamentos e recursos humanos especializados.
Especializado
• Leito hospitalar destinado a acomodar pacientes de
determinada especialidade médica
LEITO EXTRA
(Corredômetro)
LEITO
OCIOSO
(sem contagem
confiável)
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
Indicação
Inadequada da
Internação
Internação
Prolongada
Ineficiência do
Sistema de
Informação
Quantidade
Insuficiente de
Leitos
Gestores Demais Profissionais
GESTÃO DE LEITOS:
RESULTADO DE ENTREVISTAS
41
Fonte: Entrevista de Campo com 30 Profissionais da Área
(12 gestores e 18 profissionais de saúde)
1 2
Central de
Regulação
CICLO VICIOSO DA CENTRAL
42
Municipal
EstadualFederal
Falta Integração
Hospital
Emissor
Hospital
Receptor
1
FALHAS DE UTILIZAÇÃO
43
Fluxo de referência/ contra
referência não é claro
A base de leitos livres não é
atualizada em tempo real
Imprecisão da
previsão de alta
UniSus possui interação com o
usuário pouco amigável
Ausência de sistema de
monitoramento de leitos interno
+
1
CAUSAS RAIZ DA QUANTIDADE
INSUFICIENTE DE LEITOS
44
Leitos por habitante abaixo dá média nacional (CE - 2,0 / RS - 2,8 por mil)
Internação Prolongada
2
Sobrecarga de atendimentos vindos do interior
+
Problemas Solúveis com a Infraestrutura Atual
Leitos Ociosos
2a
2b
2c
INTERNAÇÃO PROLONGADA(CE):
TEMPO DE PERMANÊNCIA - 2014
45
2.80
4.75
5.27
8.11
Procedimentos
Cirúrgicos
Procedimentos
Clínicos
Média SIGTAP
Média Hospitais
CE
Ganhos de 20% na
capacidade de atendimento¹
Economia de até 66 milhões
de reais por ano
2a
Média de dias de internação Levando a média no estado ao benckmark...
1) Ganhos relativos apenas aos 30 procedimentos
avaliados sobre os mais de 1500 procedimentos existentes
MODELO DE AUDITORIA EM CASCATA E
INTEGRAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
46
Central
de
leitos
H3
H2
H1
H4
Unidades
Auditoria
Externa
2b
Tela do
gestor
Cruzamento de
bases de dados
por amostragem
Tela da
unidade
• Leitos Ociosos = 0%
• Tempo de internação =
Indicada pelo SUS
(SIGTAP) para cada
procedimento
• 0 internações para
exames
Metas Cascateadas Controle e Auditoria
Sistema Vita de
monitoramento de leitos
(Já implementado em 4
hospitais)
INTERNAÇÕES EM FORTALEZA (2014)
47
142.097
residentes em Fortaleza
62.703
Interior
17.492 internações do interior NÃO
pactuadas (+38%)
x R$ 194,72 por leito-dia
x 7,5 dias médios de internação
Custo Total Estimado
R$ 25.545.316,80
Fonte: Secretaria de SAÚDE
2c
x
x
=
GESTÃO E
SOBREVIVÊNCIA
ANDAM LADO A LADO
PESSOAS
INVESTIR PARA MUDAR
Caroline Ribeiro – Enfermagem – UFC
Humberto Neto – Engenheria – ITA
INSTITUIÇÕES DE
SAÚDE
PACIENTESPROFISSIONAIS
ANÁLISE EM RELAÇÀO À TRÍADE
INSTITUIÇÕES
 PESSOAS SÃO OS PRINCIPAIS
COMPONENTES DE QUALQUER
INSTITUIÇÃO
 DESPESAS COM PESSOAL
REPRESENTA 70%* DOS GASTOS
TOTAIS EM SAÚDE PÚBLICA NO
CEARÁ
11%
51%
38%
DISTRIBUIÇÃO - GASTOS EM SAÚDE CE 2007 - 2010
Investimentos Custeio Pessoal
Estima-se que 30%
dos gastos sejam em
pessoal
PROFISSIONAIS E PACIENTES
 DISCREPÂNCIA SALARIAL
 DESVALORIZAÇÃO PROFISSIONAL
 FALTA DE CAPACITAÇÃO
 MÁ ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS
 INSATISFAÇÃO DOS PACIENTES
COMO MUDAR
ESSE CENÁRIO?
CAPACITAÇÃO
GRATIFICAÇÕES
ASCENSÃO
PROFISSIONAL
SOLUÇÕES
-DEPARTAMENTO DE
EDUCAÇÃO PERMANENTE
-METODOLOGIAS DE
CAPACITAÇÃO
- AREJADO E DESIGN
ATRAENTE
- LOCAL DE DESCANSO
- LAZER
AMBIENTE
AGRADÁVEL
SOLUÇÃO
PROGRAMA DE
VALORIZAÇÃO DOS
PROFISSIONAIS DA SAÚDE
DIRETRIZES
DESCRIÇÃO DE
CARGOS
BASES SALARIAIS
PROGRESSÃO DE
CARREIRAS
GRATIFICAÇÕES
HORAS DE
TRABALHO
DEFINIDAS
PROGRESSÃO DE CARREIRA
1. RECÉM-
FORMADO
2. CHEFE DE
SETOR
3. DIRETOR DE
DEPARTAMENTO
4. DIRETOR GERAL
2.1.ESPECIALIDADES
3.1. CHEFE DE
ESPECIALIDADE
Requisitos:
-Curso em gestão, Projeto de
melhoria interna e Avaliação de
Desempenho
3.1 Requisitos:
-Avaliação de desempenho,
Prova teórica-prática e Curso de
gestão
SISTEMA DE GRATIFICAÇÕES
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
PROGRESSÃO DE CARREIRA
FATOR DE EQUALIZAÇÃO
PONTUALIDADE
EFETIVIDADE
SEGUIMENTO
DOS
PROTOCOLOS
ABSENTEÍSMO
INDICADORES
DE AVALIAÇÃO
SATISFAÇÃO
DO CLIENTE
0
2
4
6
8
10
Pontualidade
10%
Absenteísmo
10%
Efetividade
30%
Satisfação do
Paciente 30%
Seguimento
dos POP's 20%
REMUNERAÇÃO POR DESEMPENHO
Avaliado 1 Avaliado 2
AVALIAÇÃO POR DESEMPENHO
Avaliado 1 Avaliado 2
Pontualidade 10 5
Absenteísmo 9 5
Efetividade 27 15
Satisfação 27 15
Seg. POP’s 18 12
Total da
Avaliação
91/100 45/100
Total de
Bonificação
100% 0
80 – 100: Recebe 100%
50-79: Recebe proporcional a nota
Abaixo de 50: Profissional não
receberá bônus
GRATIFICAÇÕES
6000 6000 6000 6000
2000
4000
6000
1500
1500
3000
4000
1875
2375
3250
4000
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
18000
20000
Recém-Formado Ch. Setor / Espec Dir.Depto/Ch.Espec Dir. Geral
Deslocamento
Desempenho
Progressão de
Carreira
Salário Base
GESTÃO DE PESSOAS:
A CHAVE PARA O
SUCESSO NA SAÚDE
TENDÊNCIAS
NOVOS MERCADOS E MODELOS DE NEGÓCIO
Luanna Loyola – farmácia – UFC
Loren Samanda – Educação física - UECE
DESAFIOS
 Necessidade de adaptação do sistema ao nosso
atual panorama demográfico e epidemiológico;
 Aumento das doenças crônicas não transmissíveis;
 Rápido processo de envelhecimento da
população;
 Sistema de saúde que não consegue assistir a
todos;
 Falta de investimentos na saúde;
 Falta de tecnologia aliada ao diagnóstico;
ANÁLISE DE MERCADOS
0.00
10.00
20.00
30.00
40.00
50.00
60.00
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5
Tamanho do Mercado (2015) (R$Bi)
Inteligência
Artificial
Telemedicina
(Hadware)
Telemedicina
(Serviços)
Wearables
-50.00
0.00
50.00
100.00
150.00
200.00
250.00
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5
Tamanho do Mercado (2015) (R$Bi)
Homecare
Clínicas
Populares
Terapias
Alternativas
INTRODUÇÃO
TELEMEDICINA
PROPOSTA DE VALOR
Acesso expandido;
Baixo investimento tecnológico;
Resultados dos exames em até
48h e de emergência em até 30
minutos;
Gestão de exames-recursos-
pacientes;
Precisão no diagnóstico.
OPORTUNIDADES
CUSTOS
 Raio - X : R$ 13,00
 Mamografia: R$ 24,00
 Tomografia : R$ 53,00
 Ressonância Magnética:
R$ 68,00
Exames e valores
dos laudos a
distância
OPORTUNIDADES
Fonte: Pró Laudo Telerradiologia/ RJ
(www.prolaudo.com.br)
MINIMUM VIABLE PRODUCT (MVP)
 Equipe reduzida de
especialidades (2
radiologistas e 1
neurologista);
 Trabalho em formato de
vídeo conferência;
 Nuvem e Servidor.
OPORTUNIDADES
WEARABLES
PROPOSTA DE VALOR
Monitoramento de sinais vitais de
pacientes crônicos;
Armazenamento de dados em
Nuvem;
Envio de informações diretamente
para o médico;
Acesso às informações.
OPORTUNIDADES
OPORTUNIDADES
 Aplicativo de
monitoramento e de
armazenamento dos sinais
vitais para ser utilizado em
smartphone/tablete.
MINIMUM VIABLE PRODUCT (MVP)
CLÍNICAS POPULARES
PROPOSTA DE VALOR
Mitigar os GAPs da Saúde;
Mercado em ascensão;
Baixos custos operacionais;
Aumento da capacidade de
investimentos através do aumento
no número de sócios;
Impacto Social;
OPORTUNIDADES
MINIMUM VIABLE PRODUCT (MVP)
 Clínica de atendimento
popular com número de
especialidades reduzida
(Clínico Geral,
Ginecologista, Otorrino,
por exemplo);
 Parceria com laboratórios
e clínicas e imagem;
OPORTUNIDADES
 Desafios Encontrados;
 Propostas apresentadas;
 Conscientização;
 Ação;
O FUTURO É AGORA

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Sistema de saúde cooperativo intermunicipal: uma rede coerente com a realidade local

  • 2. O QUE É SAÚDE? ESTADO DE COMPLETO BEM ESTAR FÍSICO MENTAL E SOCIAL E NÃO APENAS A AUSÊNCIA DE DOENÇAS
  • 3. O QUE É SAÚDE? ESTADO DE COMPLETO BEM ESTAR FÍSICO METAL E SOCIAL E NÃO APENAS A AUSÊNCIA DE DOENÇAS
  • 4. PROBLEMA COMPLEXO ANALISADO EM SUA ESSÊNCIA Problema Complexo Sistemas de Saúde 1 Prevenção 2 Tratamento 3 Pessoas 4 Tendências 5
  • 5. NOVAS PESSOAS DE BACKGROUNDS DIVERSOS Sistemas de Saúde Prevenção Tratamento Pessoas Tendências 1 2 3 4 5 Problema Complexo + Yuri Matheus Loren Flávio Carol Humberto Luanna Thomaz Caio Marília Isaías Jonathan Camila David
  • 6. ALGUNS INGREDIENTES ESPECIAIS Sistemas de Saúde Prevenção Tratamento Pessoas Tendências 1 2 3 4 5 Problema Complexo + Novas Pessoas + 15 Interações com experts + de 5300 mensagens trocadas no grupo ~60 litros de café Metodologia focada na validação de soluções 20 Dias de trabalho duro 8 Visitas de campo
  • 7. RESULTADOS SURPREENDENTES Problema Complexo + Novas Pessoas + Ingredientes Especiais = Sistemas de Saúde Prevenção Tratamento Pessoas Tendências Uma rede coerente com a realidade local Vencer desafios do presente olhando para o futuro Revelando a capacidade oculta de leitos no Ceará A chave para uma saúde de qualidade Novos Mercados e Modelos de Negócio 1 2 3 4 5
  • 8. SISTEMAS DE SAÚDE VENCER DESAFIOS DO PRESENTE OLHANDO PARA O FUTURO Flávio Rodrigues – Engenharia de Computação – ITA
  • 9. CONTEXTO DE SISTEMAS DE SAÚDE Sistemas de Saúde no Mundo Modelo Universalista Modelo de Seguro Social Modelo de Seguros Privados FONTE: Audit – Dra Eunice Nun
  • 10. SITUAÇÃO DE SISTEMAS DE SAÚDE • Os EUA possui o maior gasto em saúde per capita( 22% mais que o 2º colocado) • A WHO os coloca em 37º lugar em desempenho geral de sistemas de saúde • Cerca de 46 milhões de pessoas sem assistência médica • Pode-se esperar cerca de 18 meses por uma cirurgia • Falta de médicos • Problemas nacionais de saúde no inverno FONTE: IBM-Saúde em 2015: “Ganha Ganha” ou “Todos Perdem”, Audit – Dtra
  • 11. GASTO INEFICIENTE FONTE: WHO - World Heallth Organization 2005 e • Investimento per capita: 1678 (Intl $, 2013) • 33º lugar em desempenho geral de sistemas de saúde segundo a WHO • Investimento per capita: 1454 (Intl $, 2013) • 125º lugar em desempenho geral de sistemas de saúde segundo a WHO
  • 12. SUBFINANCIAMENTO 15.6 15.2 15.9 15.8 16.1 16.2 16.2 15 14.6 14.9 15 14.5 14.9 15.3 5.4 6.0 6.1 10.7 9.3 7.9 6.9 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 GASTOS PÚBLICOS COM SAÚDE DO TOTAL DE GASTOS PÚBLICOS UK Chile Brasil FONTE: WHO – World Heallth Organiza
  • 13. MODELO DE FINANCIAMENTO INADEQUADO FONTE: WHO – World Heallth Organiza 1,454 (Intl $, 2013) per capita3,311 (Intl $, 2013) per capita 84% 52% 53% 16% 48% 47% 0% 20% 40% 60% 80% 100% 120% UK BR USA Gasto Privado Gasto Público 1,454 (Intl $, 2013) per capita 3,311 (Intl $, 2013) per capita 9,146 (Intl $, 2013) per capita
  • 14. ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO MUDA O PERFIL EPIDEMIOLÓGICO E ELEVA CUSTOS COM SAÚDE FONTE: IBGE
  • 15. PERFIL DE MORBIDADE BRASIL FONTE: Silva et al. (2006), Eugênio Vilaça Me 19901985 199519801970196019501930 1940 III II II II 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 * Até 1970 dados só de capitais CVD Infeccões Câncer Acidentes Prevalência de doenças infecciosas Prevalência de: Doenças Cardiovasculares, Cânceres e Violência
  • 16. O SISTEMA DE SAÚDE DEVE ACOMPANHAR ESSA EVOLUÇÃO FONTE: CGAN, OPAS, OPSAN, U DE HIERÁRQUICO PARA POLIÁRQUICO (REDES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA)
  • 17. EXEMPLO DE REDE DE ATENÇÃO FOCADA: PROGRAMA MÃE CURITIBANA FONTE: Coordenação do Programa Mãe Curitibana (2009 ), Eugênio Vi 47.32 30.47 14.85 11.16 11.19 10.31 10.5 9.75 8.97 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 1979 1990 2000 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Coeficiente de mortalidade infantil Coeficiente de mortalidade infantil
  • 18. PREVENÇÃO UMA REDE COERENTE COM A REALIDADE LOCAL Caio Morel – Engenharia de Teleinformática – UFC Marília Brito – Enfermagem – UFC Thomaz Magi – Medicina - UNICHRISTUS
  • 19. O QUE É MELHOR? Prevenir? Remediar? 19 Fonte: OMS 1dólar investido 4 dólares economizados
  • 20. COBERTURA X INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS À ATENÇÃO PRIMÁRIA 20 Fonte: Datasus Ceará Rio de Janeiro 76,82% 57,93% Cobertura Populacional pela atenção primária Internações por condições sensíveis à atenção primária 34,04% 26,88%
  • 21. DIAGNÓSTICO – CUSTO CEARÁ 2014 21 Economia Potencial Brasil (31,87%) São Paulo (24,50%) Meta de 20% Internações Clínicas R$ 4.869.012,00 R$ 21.106.396,00 R$ 31.020.674,00 Internações Cirúrgicas R$ 2.984.241,00 R$ 14.590.125,00 R$ 20.889.688,00 TOTAL R$ 7.853.253,00 R$ 35.696.521,00 R$ 51.910.362,00 Quanto o Ceará (34%) conseguiria economizar se baixasse o % de internações por condições sensíveis à atenção primária para...?
  • 22. ATENDIMENTOS REALIZÁVEIS EM NA ATENÇÃO PRIMÁRIA 22 Verde 25% Azul 19% Outros 56% Atendimentos em 2015.1Atendimentos em junho de 2015 Verde 51% Azul 1% Outros 48% 44% 52%
  • 23. QUAIS OS PRINCIPAIS MOTIVOS PARA ESSA SITUAÇÃO? 23 Eficiência do Sistema Eficiência das Equipes Infraestrutura Cultura 1 2 3 4 • Falta de Continuidade e Responsabilidade da Gestão • Baixa Capacitação e Motivação • Má Qualidade da Infraestrutura Existente • Hábitos de Risco Principais gargalos
  • 24. FALTA DE CONTINUIDADE E RESPONSABILIDADE DA GESTÃO 24 1 Eficiência do Sistema Região Unidades Básicas de Saúde Previstos Concluídos % Concluídos Nordeste 6.893 1.572 22.81% Brasil 14.425 3.326 23.06% Fonte: Ministério do Planejamento – Elaboração: Conselho Federal de Medicina 11º Balanço do Programa de Aceleração do Crescimento PAC 2 2011 - 2014
  • 25. BAIXA MOTIVAÇÃO DAS EQUIPES DE ATENÇÃO PRIMÁRIA 25 2 Eficiência das Equipes Fonte: Dados de satisfação dos profissionais de saúde com 3 anos de atuação ESF- Meusalario.org.br 28% 47% 40% 72% 53% 60% Clínico Geral Odontólogo Enfemeiro Generalista Não-Satisfeito Satisfeito
  • 26. MÁ QUALIDADE DA INFRAESTRUTURA EXISTENTE 26 3 Infraestrutura 82.11% 78.86% 78.86% 78.25% 21.95% 10.57% Sala para os ACS Área para Almoxarifado Sala de expurgo Sala de esterilização Sala exclusiva de vacinas Sala de procedimentos básicos Principais deficiências das UBS Fonte: Relatório de Avaliação Estratégia da Família do Tribunal de Contas do Estado do Ceará - 2009
  • 28. PREVISÃO 2040 28 • 39% das crianças estão em sobrepeso ou são obesas no Brasil • 80% das crianças obesas se tornarão adultos obesos Fonte: OMS 4 Cultura
  • 29. SISTEMA COOPERATIVO INTERMUNICIPAL DE NÚCLEOS DE ATENÇAO PRIMÁRIA E UNIDADES MÓVEIS 29 Eficiência do Sistema Eficiência das Equipes Infraestrutura Cultura 1 2 3 4 • Gestão e fiscalização intermunicipais • Padronização de metas • Capacitação contínua • Remuneração variável por metas (redução da obesidade, hipertensão, %pré-natal, etc) • Núcleo de Atenção Primária • Unidades Móveis • Profissionais especializados circulando nas unidades móveis Eixos de Atuação
  • 30. SIMULAÇÃO DE PROJETO PILOTO 30 12ª CRES – Coordenadoria Regional de Saúde - Acaraú Critérios para seleção: • Desvio padrão da cobertura de 19% (Superior a média do estado); • 20 novos postos em construção, inclusive em regiões com cobertura teórica de 100% Núcleo de Atenção Primária + Unidades MóveisCentro da Cooperativa
  • 31. EXEMPLO DE PROJETO PILOTO 31 12ª CRES – Coordenadoria Regional de Saúde - Acaraú Município Postos Funcionando % População coberta População coberta Postos em Construção % População coberta após a construção Itarema 10 65,83% 26.000 1 81,02% Acaraú 18 100% 60.137 6 100% Marco 7 69,38% 18.000 1 80,94% Morrinhos 8 55,65% 12.000 3 83,48% Bela Cruz 13 86,46% 27.500 5 100% Cruz 7 100% 23.344 2 100% Jijoca de Jericoacoara 6 100% 18.292 2 100% Total: 69 84% 185.273 20 92.75% Fonte: SAGE O que ainda pode ser alterado?
  • 32. PREMISSAS DA SOLUÇÃO 32 Custos de Pessoal Custos de Estrutura Custos de Insumos Custos com Capacitação Cobertura Teórica UBS R$ 49.000,00 R$ 6.600,00 R$ 25.600,00 - 3.000 Núcleo de Atenção Primária R$ 126.000,00 R$ 9.800,00 R$ 49.900,00 R$ 3.000,00 9.000 Unidade Móvel R$ 54.000,00 R$ 2.600,00 R$ 20.480,00 - 7.500 3 equipes 2 equipes 1 UBS III 1 ônibus adaptado 1 UBS III 2,5 UBS I
  • 33. ESTIMATIVA DE CUSTEIO FUTURO 33 Município Postos em construção Custo Mensal Cobertura Adicional Itarema 1 R$ 81.200,00 3.000 Acaraú 6 R$ 487.200,00 18.000 Marco 1 R$ 81.200,00 3.000 Morrinhos 3 R$ 243.600,00 9.000 Bela Cruz 5 R$ 406.000,00 15.000 Cruz 2 R$ 162.400,00 6.000 Jijoca de Jericoacoara 2 R$ 162.400,00 6.000 Total 20 R$ 1.624.000,00 60.000
  • 34. SIMULAÇÃO DO CUSTEIO COM SOLUÇÃO PROPOSTA Município Núcleos de Atenção Primária Unidades Móveis de Atendimento Custo Cobertura Adicional Itarema 1 1 R$ 267.100,00 15.000 Acaraú 0 2 R$ 154.700,00 12.000 Marco 0 1 R$ 77.300,00 6.000 Morrinhos 1 1 R$ 267.100,00 15.000 Bela Cruz 1 2 R$ 344.500,00 21.000 Cruz 0 2 R$ 154.750,00 12.000 Jijoca de Jericoacoara 0 2 R$ 154.750,00 12.000 Total 3 11 R$ 1.420.000,00 109.500
  • 35. SUMÁRIO COMPARATIVO 35 92.75 99.8% População Coberta 19.49 20 17.04 14 Custo Anual (Milhões) Novas Unidades Solução Proposta Convencional Menor investimento em instalações físicas Economia de 14.000 R$ por habitante coberto, e cobertura efetiva mais próxima da teórica Economia no Ceará: ~R$65.6M/Ano 27060 12960Custo para 1000 Hab
  • 36. ESTRATÉGIAS DE IMPLEMENTAÇÃO 36 Estudo Epidemiológico da Região 1 Estudo da Distribuição das UBS 2 Redistribuição dos Recursos 3 Implementação das Unidades Móveis de Atendimento 4 Seleção do Gestor 5
  • 37. O QUE FALTA PARA MUDAR?
  • 38. TRATAMENTO REVELANDO A CAPACIDADE OCULTA DE LEITOS NO CEARÁ Camila Mesquita – Medicina – Unicrhistus Isaias Ramos – Ciências Biológicas - UECE Jonathan Almeida – Eng. de Petróleo - UFC
  • 39. IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE LEITOS: HOSPITAIS E PACIENTES (CE) 43% 53% 56% 40% 1% 7% Internações Custos 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Internações por Procedimento – CE 2014: Transplantes de orgãos, tecidos e células Procedimentos clínicos Procedimentos cirúrgicos
  • 40. NíveldeComplexida TIPOS DE LEITOS • Não são considerados leitos de internação • Considerados de observação por sua alta rotatividade 40 Ambulatorial Retaguarda UTSI UTI Descrição- complexo + complexo • Para cuidados paliativos, de longa permanência, de recuperação e de home care. • Leito destinado à internação de paciente que não necessita de cuidados intensivos, mas que ainda requer atenção especial. • Destinado à paciente grave e de risco que exija assistência médica e de enfermagem ininterruptas, além de equipamentos e recursos humanos especializados. Especializado • Leito hospitalar destinado a acomodar pacientes de determinada especialidade médica LEITO EXTRA (Corredômetro) LEITO OCIOSO (sem contagem confiável)
  • 41. 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% Indicação Inadequada da Internação Internação Prolongada Ineficiência do Sistema de Informação Quantidade Insuficiente de Leitos Gestores Demais Profissionais GESTÃO DE LEITOS: RESULTADO DE ENTREVISTAS 41 Fonte: Entrevista de Campo com 30 Profissionais da Área (12 gestores e 18 profissionais de saúde) 1 2
  • 42. Central de Regulação CICLO VICIOSO DA CENTRAL 42 Municipal EstadualFederal Falta Integração Hospital Emissor Hospital Receptor 1
  • 43. FALHAS DE UTILIZAÇÃO 43 Fluxo de referência/ contra referência não é claro A base de leitos livres não é atualizada em tempo real Imprecisão da previsão de alta UniSus possui interação com o usuário pouco amigável Ausência de sistema de monitoramento de leitos interno + 1
  • 44. CAUSAS RAIZ DA QUANTIDADE INSUFICIENTE DE LEITOS 44 Leitos por habitante abaixo dá média nacional (CE - 2,0 / RS - 2,8 por mil) Internação Prolongada 2 Sobrecarga de atendimentos vindos do interior + Problemas Solúveis com a Infraestrutura Atual Leitos Ociosos 2a 2b 2c
  • 45. INTERNAÇÃO PROLONGADA(CE): TEMPO DE PERMANÊNCIA - 2014 45 2.80 4.75 5.27 8.11 Procedimentos Cirúrgicos Procedimentos Clínicos Média SIGTAP Média Hospitais CE Ganhos de 20% na capacidade de atendimento¹ Economia de até 66 milhões de reais por ano 2a Média de dias de internação Levando a média no estado ao benckmark... 1) Ganhos relativos apenas aos 30 procedimentos avaliados sobre os mais de 1500 procedimentos existentes
  • 46. MODELO DE AUDITORIA EM CASCATA E INTEGRAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO 46 Central de leitos H3 H2 H1 H4 Unidades Auditoria Externa 2b Tela do gestor Cruzamento de bases de dados por amostragem Tela da unidade • Leitos Ociosos = 0% • Tempo de internação = Indicada pelo SUS (SIGTAP) para cada procedimento • 0 internações para exames Metas Cascateadas Controle e Auditoria Sistema Vita de monitoramento de leitos (Já implementado em 4 hospitais)
  • 47. INTERNAÇÕES EM FORTALEZA (2014) 47 142.097 residentes em Fortaleza 62.703 Interior 17.492 internações do interior NÃO pactuadas (+38%) x R$ 194,72 por leito-dia x 7,5 dias médios de internação Custo Total Estimado R$ 25.545.316,80 Fonte: Secretaria de SAÚDE 2c x x =
  • 49. PESSOAS INVESTIR PARA MUDAR Caroline Ribeiro – Enfermagem – UFC Humberto Neto – Engenheria – ITA
  • 51. INSTITUIÇÕES  PESSOAS SÃO OS PRINCIPAIS COMPONENTES DE QUALQUER INSTITUIÇÃO  DESPESAS COM PESSOAL REPRESENTA 70%* DOS GASTOS TOTAIS EM SAÚDE PÚBLICA NO CEARÁ 11% 51% 38% DISTRIBUIÇÃO - GASTOS EM SAÚDE CE 2007 - 2010 Investimentos Custeio Pessoal Estima-se que 30% dos gastos sejam em pessoal
  • 52. PROFISSIONAIS E PACIENTES  DISCREPÂNCIA SALARIAL  DESVALORIZAÇÃO PROFISSIONAL  FALTA DE CAPACITAÇÃO  MÁ ATUAÇÃO DOS PROFISSIONAIS  INSATISFAÇÃO DOS PACIENTES
  • 54. CAPACITAÇÃO GRATIFICAÇÕES ASCENSÃO PROFISSIONAL SOLUÇÕES -DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PERMANENTE -METODOLOGIAS DE CAPACITAÇÃO - AREJADO E DESIGN ATRAENTE - LOCAL DE DESCANSO - LAZER AMBIENTE AGRADÁVEL
  • 56. DIRETRIZES DESCRIÇÃO DE CARGOS BASES SALARIAIS PROGRESSÃO DE CARREIRAS GRATIFICAÇÕES HORAS DE TRABALHO DEFINIDAS
  • 57. PROGRESSÃO DE CARREIRA 1. RECÉM- FORMADO 2. CHEFE DE SETOR 3. DIRETOR DE DEPARTAMENTO 4. DIRETOR GERAL 2.1.ESPECIALIDADES 3.1. CHEFE DE ESPECIALIDADE Requisitos: -Curso em gestão, Projeto de melhoria interna e Avaliação de Desempenho 3.1 Requisitos: -Avaliação de desempenho, Prova teórica-prática e Curso de gestão
  • 58. SISTEMA DE GRATIFICAÇÕES AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PROGRESSÃO DE CARREIRA FATOR DE EQUALIZAÇÃO
  • 60. 0 2 4 6 8 10 Pontualidade 10% Absenteísmo 10% Efetividade 30% Satisfação do Paciente 30% Seguimento dos POP's 20% REMUNERAÇÃO POR DESEMPENHO Avaliado 1 Avaliado 2 AVALIAÇÃO POR DESEMPENHO Avaliado 1 Avaliado 2 Pontualidade 10 5 Absenteísmo 9 5 Efetividade 27 15 Satisfação 27 15 Seg. POP’s 18 12 Total da Avaliação 91/100 45/100 Total de Bonificação 100% 0 80 – 100: Recebe 100% 50-79: Recebe proporcional a nota Abaixo de 50: Profissional não receberá bônus
  • 61. GRATIFICAÇÕES 6000 6000 6000 6000 2000 4000 6000 1500 1500 3000 4000 1875 2375 3250 4000 0 2000 4000 6000 8000 10000 12000 14000 16000 18000 20000 Recém-Formado Ch. Setor / Espec Dir.Depto/Ch.Espec Dir. Geral Deslocamento Desempenho Progressão de Carreira Salário Base
  • 62. GESTÃO DE PESSOAS: A CHAVE PARA O SUCESSO NA SAÚDE
  • 63. TENDÊNCIAS NOVOS MERCADOS E MODELOS DE NEGÓCIO Luanna Loyola – farmácia – UFC Loren Samanda – Educação física - UECE
  • 64. DESAFIOS  Necessidade de adaptação do sistema ao nosso atual panorama demográfico e epidemiológico;  Aumento das doenças crônicas não transmissíveis;  Rápido processo de envelhecimento da população;  Sistema de saúde que não consegue assistir a todos;  Falta de investimentos na saúde;  Falta de tecnologia aliada ao diagnóstico;
  • 65. ANÁLISE DE MERCADOS 0.00 10.00 20.00 30.00 40.00 50.00 60.00 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 Tamanho do Mercado (2015) (R$Bi) Inteligência Artificial Telemedicina (Hadware) Telemedicina (Serviços) Wearables -50.00 0.00 50.00 100.00 150.00 200.00 250.00 0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 Tamanho do Mercado (2015) (R$Bi) Homecare Clínicas Populares Terapias Alternativas INTRODUÇÃO
  • 67. PROPOSTA DE VALOR Acesso expandido; Baixo investimento tecnológico; Resultados dos exames em até 48h e de emergência em até 30 minutos; Gestão de exames-recursos- pacientes; Precisão no diagnóstico. OPORTUNIDADES
  • 68. CUSTOS  Raio - X : R$ 13,00  Mamografia: R$ 24,00  Tomografia : R$ 53,00  Ressonância Magnética: R$ 68,00 Exames e valores dos laudos a distância OPORTUNIDADES Fonte: Pró Laudo Telerradiologia/ RJ (www.prolaudo.com.br)
  • 69. MINIMUM VIABLE PRODUCT (MVP)  Equipe reduzida de especialidades (2 radiologistas e 1 neurologista);  Trabalho em formato de vídeo conferência;  Nuvem e Servidor. OPORTUNIDADES
  • 71. PROPOSTA DE VALOR Monitoramento de sinais vitais de pacientes crônicos; Armazenamento de dados em Nuvem; Envio de informações diretamente para o médico; Acesso às informações. OPORTUNIDADES
  • 72. OPORTUNIDADES  Aplicativo de monitoramento e de armazenamento dos sinais vitais para ser utilizado em smartphone/tablete. MINIMUM VIABLE PRODUCT (MVP)
  • 74. PROPOSTA DE VALOR Mitigar os GAPs da Saúde; Mercado em ascensão; Baixos custos operacionais; Aumento da capacidade de investimentos através do aumento no número de sócios; Impacto Social; OPORTUNIDADES
  • 75. MINIMUM VIABLE PRODUCT (MVP)  Clínica de atendimento popular com número de especialidades reduzida (Clínico Geral, Ginecologista, Otorrino, por exemplo);  Parceria com laboratórios e clínicas e imagem; OPORTUNIDADES
  • 76.  Desafios Encontrados;  Propostas apresentadas;  Conscientização;  Ação;
  • 77. O FUTURO É AGORA

Notes de l'éditeur

  1. Entrevista Davi Whip na Band – Secretário de Saúde de SP
  2. Filas nos prontos-socorros e hospitais; Consumo abusivo de medicamentos; Uso indiscriminado de equipamentos de alta tecnologia; Dados: quatro doenças crônicas de maior impacto mundial (doenças do aparelho circulatório, diabetes, câncer e doenças respiratórias crônicas) têm quatro fatores de risco em comum (tabagismo, inatividade física/sedentarismo, alimentação não saudável e consumo nocivo de álcool e outras substâncias). Mortes: maiores fatores pressão arterial elevada (13%), tabagismo (9%), altos níveis de glicose sanguínea (6%), inatividade física (6%) e sobrepeso e obesidade (5%), Fonte: WHO – OMS – Organização Mundial da Saúde, 2012 doenças cardiovasculares, matam cerca de 820 brasileiros a cada dia no país, e são responsáveis por 16,2% dos gastos com saúde pública = 10,7 milhoes tabagismo. Aproximadamente 18% da população é fumante, e este grupo gasta 26% a mais em saúde, quando interna fica 114% mais tempo internado e faltam 40% mais vezes ao trabalho. 60 A 70% dos brasileiros são sedentários. Isto implica em 36% mais despesas com saúde, e quando internados, ficam 54% mais tempo nos hospitais. Existe uma economia de 4 dólares na prestação de serviços de saúde (tratar doenças) para cada dólar investido na prevenção (dados coletados pela OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
  3. Mt info Processo das equipes, fluxo de trabalho...
  4. https://drive.google.com/open?id=0B81fKJ5J213NeVJNeW1EV0FIX3c mesmo tamanho de fonte, reduz texto Unidades de Cuidados Intermediários: Entende-se como Unidade de Cuidados Intermediários aquela destinada ao atendimento de pacientes, que necessitem de cuidados semi-intensivos ou semi-críticos de enfermagem e de outros profissionais de saúde e de observação contínua, sob supervisão e acompanhamento médico, sendo que o acompanhamento médico não é necessariamente contínuo, porém linear e que não reúne condições clínicas para serem mantidos com os recursos terapêuticos próprios de unidade de internação comum (enfermaria, apartamento, etc.) sem monitorização permanente em especial
  5. Falta integração entre as esferas municipal, federal, estadual e até mesmo filantrópica. Com isso os processos de transferência ficam engessados na Central de leitos. Para driblar esse atraso as pontas se comunicam diretamente sem passar pela central, que fica sem os dados de transferência de pacientes. Culminando com a falta de integração entre os sistemas e reiniciando o ciclo.
  6. Usar a tríade para comprovar que gestão de pessoas é fundamental
  7. COMPARATIVO : GRAFICO NA TEORIA(RELATORIO DIVULGADO) VS PRATICA( INFORMACAO DO SECRETARIO)
  8. Melhoraar// mudra grafico