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Matrizes em Scilab
Yuri Tavares dos Passos
Gabriel de Carvalho Arimatéa
Fernando Melo Nascimento
Matrizes
● Em qualquer linguagem de programação, uma
matriz é uma estrutura de armazenamento de
dados com indexação bidimensional.
● A primeira dimensão corresponde a linha da
matriz e a segunda dimensão a coluna.
● Assim como na Matemática, matrizes podem
ser representadas graficamente como nos
exemplos a seguir:
Matrizes em Scilab
● Em Scilab, a declaração de uma matriz é
feita de modo análogo ao vetor, mas com
o uso de uma dimensão extra.
● A dimensão extra é adicionada com ';'.
Exemplo 1
● A = {1 2 3; 4 5 6; 7 8 9}
Exemplo 1
Exemplo 2
● B = {0, 0; 1, 1}
Exemplo 2
Exemplo 3
● C = {0, 0, 1; 1, 2; 2, 3.4, 3}
– Válido ou inválido?
Exemplo 3
Matrizes em Scilab
● A utilização de matriz pode ser feita
elemento a elemento. Para acessar cada
elemento deve-se indexá-lo pela linha e
pela coluna:
– A(1,1) = 2;
– A(1,2) = 3;
– B(2,1) = 1.1;
– B(2,3) = 7.1;
Exemplo 1
● Escreva um algoritmo que leia uma matriz
de 2 linhas por 3 colunas de números reais
via teclado. Em seguida, escreva esta
matriz na tela.
Exemplo 1
● Solução 1
Exemplo 1
● Solução 1
Exemplo 1
● Solução 2
Exemplo 1
● Solução 2
Exemplo 1
● Solução 3
Exemplo 1
● Solução 3
Exemplo 2
● Escreva um algoritmo que extraia a
diagonal principal de uma matriz NxN,
quadrada, com N elementos e seus
elementos lidos pelo usuário. Salve os
valores da diagonal em um vetor e escreva
seus valores na tela.
Exemplo 2
Exemplo 3
● Escreva um algoritmo que leia duas
matrizes. A matriz A tem tamanho MxN e a
matriz B é LxK. Faça um algoritmo que:
– Teste se é possível realizar a multiplicação de
A por B. Isto só é possível se N=L.
– Se elas podem ser multiplicadas, crie uma
matriz C resultante desta multiplicação, onde:
Cij =∑
K =1
N
AiK BKj
Exemplo 3
Exemplo 3 (cont.)
Exemplo 4
● Escreva um algoritmo que leia uma matriz
MxN e armazene seus elementos em um
vetor. Leia os elementos da matriz linha
por linha. Exemplo:
A=
[
1 2 3
4 5 6
7 8 9] V =
[
1
2
3
4
5
6
7
8
9
]
Exemplo 4
Exemplo 5
● Escreva um algoritmo que leia um vetor de
tamanho T = MN e escreva seus
elementos em uma matriz de tamanho
MxN.
– Ao invés de ler a matriz e escrever o vetor,
deve-se ler o vetor e escrever a matriz
Exemplo 5
Exercício
● Escreva um algoritmo que leia a
quantidade de linhas e colunas de uma
matriz, leia a posição i e j de um elemento
qualquer desta matriz e indique qual a
posição k do vetor da questão 3 que este
elemento se encontraria. Não crie nenhum
vetor ou matriz neste programa.
Matrizes e vetores
● Uma matriz pode ser entendida como um
vetor feito com outros vetores.
● O comando for do Scilab pode ser utilizado
para manipular os vetores colunas de uma
matriz.
Matrizes e vetores
● Exemplo
Matrizes e vetores
● Resultado
Submatrizes
● O Scilab permite que você acesse porções
de matriz de modo fácil usando “:”.
● Com :, você define o limite inicial e final da
submatriz que será utilizada.
● Sintaxe:
– <limite inicial>:<limite final>
Submatrizes
● Exemplo
Submatrizes
● A(1:3,2:3)
● A(1:4,2:2)
Submatrizes
● Não utilizar limites inferiores e superiores
significa que deseja-se todos os valores.
● Exemplo
– A(:,1:3)
– A(1:2,:)
Comando size
● O Scilab oferece o comando size para
retornar a quantidade de elementos em
cada dimensão
● Exemplo
Hipermatrizes
● Além das matrizes bidimensionais, o Scilab
oferece o uso de matrizes n-dimensionais.
● Exemplo:
– Suponha T uma matriz tridimensional.
– O acesso a cada elemento de T é feito
utilizando 3 indíces.
Hipermatrizes
● Exemplo (continuação)
– T(1,3,2) significa o acesso ao elemento na 1ª
linha, 3ª coluna e 2ª profundidade.
Arquivos no Scilab
● O Scilab foi projetado para trabalhar com grandes
volumes de dados.
● Os comandos para leitura e escrita de arquivos
poupa a digitação de grandes volumes de dados.
● As variáveis criadas no Scilab podem ser salvas em
arquivos para serem utilizadas em outras execuções.
● Para escrita de arquivos, usa-se save ou write.
● Para leitura de arquivos, usa-se load ou read.
Escrita de arquivos
● Para salvar uma variável qualquer em um
arquivo binário, utiliza-se o comando save.
● Sintaxe mais comum:
– save(nome_do_arquivo, lista_de_variáveis)
● Exemplo
● save("A.dat",A)
● save("ABC.dat",A,B,C)
Escrita de arquivos
● Para salvar uma variável qualquer em arquivo
texto, usa-se o comando write.
● Um arquivo texto pode ser visualizado em
editores de texto como notepad, Word, etc.
● Sintaxe mais comum:
– write(nome_do_arquivo, variável)
● Exemplo:
– write("A.txt",A)
Leitura de arquivos
● Para ler uma variável qualquer já salva em
um arquivo binário, utiliza-se o comando
load.
● Sintaxe mais comum:
– load(nome_do_arquivo, lista_de_variáveis)
● Exemplo
● load("ABC.dat","A","B","C")
● load("teste3D.dat","t")
Leitura de arquivos
● Para ler uma variável qualquer salva previamente
em arquivo texto, usa-se o comando read.
● Sintaxe mais comum:
– read(nome_do_arquivo, lista_de_dimensões)
● O resultado de read deve ser atribuído a alguma
variável.
● Exemplo:
– A = read("A.txt",50,100);

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  • 1. Matrizes em Scilab Yuri Tavares dos Passos Gabriel de Carvalho Arimatéa Fernando Melo Nascimento
  • 2. Matrizes ● Em qualquer linguagem de programação, uma matriz é uma estrutura de armazenamento de dados com indexação bidimensional. ● A primeira dimensão corresponde a linha da matriz e a segunda dimensão a coluna. ● Assim como na Matemática, matrizes podem ser representadas graficamente como nos exemplos a seguir:
  • 3. Matrizes em Scilab ● Em Scilab, a declaração de uma matriz é feita de modo análogo ao vetor, mas com o uso de uma dimensão extra. ● A dimensão extra é adicionada com ';'.
  • 4. Exemplo 1 ● A = {1 2 3; 4 5 6; 7 8 9}
  • 6. Exemplo 2 ● B = {0, 0; 1, 1}
  • 8. Exemplo 3 ● C = {0, 0, 1; 1, 2; 2, 3.4, 3} – Válido ou inválido?
  • 10. Matrizes em Scilab ● A utilização de matriz pode ser feita elemento a elemento. Para acessar cada elemento deve-se indexá-lo pela linha e pela coluna: – A(1,1) = 2; – A(1,2) = 3; – B(2,1) = 1.1; – B(2,3) = 7.1;
  • 11. Exemplo 1 ● Escreva um algoritmo que leia uma matriz de 2 linhas por 3 colunas de números reais via teclado. Em seguida, escreva esta matriz na tela.
  • 18. Exemplo 2 ● Escreva um algoritmo que extraia a diagonal principal de uma matriz NxN, quadrada, com N elementos e seus elementos lidos pelo usuário. Salve os valores da diagonal em um vetor e escreva seus valores na tela.
  • 20. Exemplo 3 ● Escreva um algoritmo que leia duas matrizes. A matriz A tem tamanho MxN e a matriz B é LxK. Faça um algoritmo que: – Teste se é possível realizar a multiplicação de A por B. Isto só é possível se N=L. – Se elas podem ser multiplicadas, crie uma matriz C resultante desta multiplicação, onde: Cij =∑ K =1 N AiK BKj
  • 23. Exemplo 4 ● Escreva um algoritmo que leia uma matriz MxN e armazene seus elementos em um vetor. Leia os elementos da matriz linha por linha. Exemplo: A= [ 1 2 3 4 5 6 7 8 9] V = [ 1 2 3 4 5 6 7 8 9 ]
  • 25. Exemplo 5 ● Escreva um algoritmo que leia um vetor de tamanho T = MN e escreva seus elementos em uma matriz de tamanho MxN. – Ao invés de ler a matriz e escrever o vetor, deve-se ler o vetor e escrever a matriz
  • 27. Exercício ● Escreva um algoritmo que leia a quantidade de linhas e colunas de uma matriz, leia a posição i e j de um elemento qualquer desta matriz e indique qual a posição k do vetor da questão 3 que este elemento se encontraria. Não crie nenhum vetor ou matriz neste programa.
  • 28. Matrizes e vetores ● Uma matriz pode ser entendida como um vetor feito com outros vetores. ● O comando for do Scilab pode ser utilizado para manipular os vetores colunas de uma matriz.
  • 31. Submatrizes ● O Scilab permite que você acesse porções de matriz de modo fácil usando “:”. ● Com :, você define o limite inicial e final da submatriz que será utilizada. ● Sintaxe: – <limite inicial>:<limite final>
  • 34. Submatrizes ● Não utilizar limites inferiores e superiores significa que deseja-se todos os valores. ● Exemplo – A(:,1:3) – A(1:2,:)
  • 35. Comando size ● O Scilab oferece o comando size para retornar a quantidade de elementos em cada dimensão ● Exemplo
  • 36. Hipermatrizes ● Além das matrizes bidimensionais, o Scilab oferece o uso de matrizes n-dimensionais. ● Exemplo: – Suponha T uma matriz tridimensional. – O acesso a cada elemento de T é feito utilizando 3 indíces.
  • 37. Hipermatrizes ● Exemplo (continuação) – T(1,3,2) significa o acesso ao elemento na 1ª linha, 3ª coluna e 2ª profundidade.
  • 38. Arquivos no Scilab ● O Scilab foi projetado para trabalhar com grandes volumes de dados. ● Os comandos para leitura e escrita de arquivos poupa a digitação de grandes volumes de dados. ● As variáveis criadas no Scilab podem ser salvas em arquivos para serem utilizadas em outras execuções. ● Para escrita de arquivos, usa-se save ou write. ● Para leitura de arquivos, usa-se load ou read.
  • 39. Escrita de arquivos ● Para salvar uma variável qualquer em um arquivo binário, utiliza-se o comando save. ● Sintaxe mais comum: – save(nome_do_arquivo, lista_de_variáveis) ● Exemplo ● save("A.dat",A) ● save("ABC.dat",A,B,C)
  • 40. Escrita de arquivos ● Para salvar uma variável qualquer em arquivo texto, usa-se o comando write. ● Um arquivo texto pode ser visualizado em editores de texto como notepad, Word, etc. ● Sintaxe mais comum: – write(nome_do_arquivo, variável) ● Exemplo: – write("A.txt",A)
  • 41. Leitura de arquivos ● Para ler uma variável qualquer já salva em um arquivo binário, utiliza-se o comando load. ● Sintaxe mais comum: – load(nome_do_arquivo, lista_de_variáveis) ● Exemplo ● load("ABC.dat","A","B","C") ● load("teste3D.dat","t")
  • 42. Leitura de arquivos ● Para ler uma variável qualquer salva previamente em arquivo texto, usa-se o comando read. ● Sintaxe mais comum: – read(nome_do_arquivo, lista_de_dimensões) ● O resultado de read deve ser atribuído a alguma variável. ● Exemplo: – A = read("A.txt",50,100);