SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  23
Télécharger pour lire hors ligne
VII Congresso Mundial de Comunicação e Artes -WCCA'2014 
20-23 abril de 2014, Universidade de Trás-os- Montes e Alto Douro (UTAD). 
Vila Real, Portugal 
O Desafio de Desenvolver CreativeArtistsem um mundo padronizado 
1
O PRINCÍPIO DA DIVERSIDADE CULTURAL NA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS ANIMADOS PARA AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM 
HerikZednik(hzednik@hotmail.com) 
Eder Paulus M. Guerra (ederpaulus@yahoo.com.br) 
Francisco Herbert Lima Vasconcelos 
CibelleAmorim Martins 
AleksandraPrevitalliFurquim Pereira 
Márcia Cunha Silva Costa 
Maria Iracema Pinho de Sousa 
Marcos Dionísio Ribeiro do Nascimento 
2
Introdução 
•Criar um material didático interativo; 
•Curso para conselheiros escolares de todo Brasil; 
•Universidade Federal do Ceará (UFC), Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares (PNFCE), Secretaria da Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação (MEC); 
•Objetivo do curso: estimular a criação e o fortalecimento de Conselhos Escolares nas escolas públicas brasileiras. 
3
4 
Conselho Escolar 
•Colegiado formado por representantes dos diversos segmentos das comunidades escolar e local. 
Multiculturalidade 
•Desafio de utilizar uma linguagem acessível e adequada para alcançar um público plural. 
Estilo cartunesco 
•Criação de personagens, cenários, ilustrações e diálogos que resultaram em aulas no formato de desenho animado. 
Personagens animados 
Características que representam os diversos signos sociais, como forma de relacionar cognição, afetividade, design e diversidade cultural.
Portal Conselheiro Escolar 
•O Portal oferece mecanismos e ferramentas que auxiliam em processos de integração, interação e qualificação da atuação dos segmentos representativos que compõem o Conselho Escolar. 
•O espaço está sendo pensado como um ambiente intercultural que fortaleça a política de gestão democrática, amparada pela LDB 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) e que vem sendo disseminada nas escolas públicas através do PNFCE. 
5 
http://www.conselheiroescolar.virtual.ufc.br/novo/ 
http://www.conselheiroescolar.virtual.ufc.br/software/
O projeto e como desenvolvemos:
BRASIL: UMPAÍSMULTICULTURAL 
•Conceito de cultura (vocábulo inglês) “culture” . 
Pode ser compreendido com um “todo complexo que inclui desde conhecimentos, passando por crenças, artes, leis, costumes, ou qualquer capacidade adquirida pelo humano enquanto membro de uma sociedade” 
[Tylor, 1871]. 7
Diversidade 
•O reconhecimento dessa diversidade supõe“que os atores sociais se sintam parte de uma sociedade política mais abrangente do que aquela definida pelo seu pertencimento à rede de sociabilidades primárias (família, etnia, religião etc)” . 
[Montero, 1996] 
8
Identidade brasileira 
•As várias cores que compõem a identidade brasileira advêm de uma mistura de etnias, gênero, religiões, raças... 
•Para viabilizar a concepção de um espaço, onde todas essas culturas possam encontrar identificações, torna-se necessário ir às raízes do povo brasileiro, não só em busca de compreender os processos de miscigenação, como também de reconhecer e legitimar a coexistência de vários povos dentro do Brasil. 
9
REDESOCIODIGITALCOMOUMLUGARDEDIÁLOGONUMASOCIEDADEPLURAL 
•Integrarosconselheitosescolares em um espaçovirtual exige, antes de tudo, estabelecerum canal com sua identidade, reconhecendo-a comocondiçãoindispensávelpara a sua existênciae interaçãocom o mundoe com as pessoas. 
10
Círculode Culturas 
11 
Expressivaarticulaçãoe envolvimentode todososatorespartícipesda práticaeducativa 
Influênciados segmentosrepresentativosnosrumosda educação 
Reconhecimentodos protagonismosmulticulturaisno diálogodemocrático
Cidadaniadigital 
•As mudançasque acontecemhoje, nosprocessospolíticos, anunciama emergênciade uma cidadaniaque é exercidanãosomentenosespaçospúblicos, mas que se desenhanaInternet. 
•CONCEITO: Aquelaque se apropriada tecnologia, empregando-a para fins nãosomentede excelênciatécnica, mas de relevânciasocial. 
[Bustamante, 2010] 
12
CidadaniaEquitativa 
•Qualquermudançade paradigmaque leveà melhoriadas condiçõesde vidado serhumano, em qualqueresferasocial é relevante, devendoserimediatamenteconsideradacomoo exercíciode uma cidadaniaequitativa, em todas as suas dimensões. 13
Comunidadede Aprendizagem 
14 
O portal buscateceruma redeeducativa, assumindoo status de comunidadede aprendizagem. 
Assumirpapéisnaesferadas decisõespolíticasem buscade uma educação com mais qualidade. 
Espaçode diálogoe participação 
CONSELHO ESCOLAR
Design afetivo como estratégia de representação da diversidade cultural 
•Para atenderas necessidadesde um públicoespecífico, mas ao mesmotempo, diversificado, fez-se uso da estratégia de desenhosanimadosque representassemosdiversossegmentosdo conselho, mas que ao mesmotempo osparticipantesse identificassemcom ospersonagensatravésde característicasfísicasque representama diversidadecultural. 
15
Design Afetivo 
•O uso do design afetivo em materiaisdigitaiseducacionaisbuscafazeruma ponteentre design, emoção, aprendizagem com o obetivode atenderum públicoplural. 
•“[...] nãohácogniçãosememoção” [Pozo, 2005]. 
•“[...] a afetividadee cogniçãoestarão, dialeticamente, sempreem movimento, alternando-se nasdiferentesaprendizagensque o indivíduoincorporaráao longode sua vida” [Alfandéry, 2010] 
16
Afetividadee razãonavisãode Piaget 
•“A afetividadeseriaa energia, o que move a ação, enquantoa razãoseriao que possibilitariaao sujeitoidentificardesejos, sentimentosvariados, e obterêxitonasações”. 
[La Taille; Oliveira; Dantas, 1992] 
17 
•Daí a importância da construção de um material didático que se preocupe em sua concepção com a afetividade como elo para o desenvolvimento cognitivo.
Design, emoção e diversidade cultural 
•O objetivoé associar design, emoção e diversidade cultural, de modo que desenvolva uma conexão que favoreça o processo de ensino e aprendizagem. 
•Assim, os personagens animados trazem características que permitem aos cursistas desenvolverem uma “motivação individual como potencializadorapara o processo educativo” [Sondermann; Pinel; Nobre, 2012]. 
18
Considerações Finais 
•As práticassociaisnaInternet adquiremamplitude, passandode ações localizadas, para ações de alcance global. 
•Essecenárioencorajouo grupode pesquisae ensinoem formação tecnológicaeducacional(GPEGE), da UFC, a desenvolvermateriaiseducacionaisdigitais, voltadospara a formação de conselheiros escolares, que contemplema diversidadesocial e que aproximeoscursistasdo conteúdopropostoatravésde interfaces cadavezmais amigáveis. 
•O projetofez uso do design afetivo comoestratégia para alcançara diversidadecultural e a aprendizagem, atravésdos personagensanimados. 
•Em trabalhosfuturospretende-se relatarosresultadosdo uso de personagensanimadosanimadosno recursopedagógico, das atividades interativase dos jogos. 
19
Referências 
•[1] Alfandéry, Hélène Gratiot. “Henri Wallon”. Traduçãoe organização: PatríciaJunqueira. Recife: FundaçãoJoaquimNabuco, EditoraMassangana, 2010. 
•[2] Almeida, A. L. “Mídia, Educação e CidadanianaAldeiaGlobal: para que mundoestamoseducando?” UNIrevista, Ijuí: vol. 1, n. 3, 2006. 
•[3] Bustamante, J. “Podercomunicativo, ecossistemasdigitais”. In. SILVEIRA, S. A. (Org.). Cidadaniae RedesSociais. São Paulo: ComitêGestorda Internet no Brasil: Maracá–Educação e Tecnologias, 2010. 
•[4] Castells, M. “A sociedadeem rede-a era da informação: economia, sociedadee cultura–o poderda identidade”. São Paulo: Paz e Terra. v. 2, 1999. 
•[5] Durkhein, É. “Educação e Sociologia.” São Paulo: Hedra. 2010, 136 p. 
•[6] Fernández, J. A. C. “Inteligenciadigital: Introduccióna la noosferadigital.” Reconocimiento-No comercial-Sin obrasderivadas3.0 de Creative Commons, 2007. 
•[7] IBGE. “CensoDemográfico2010”. InstitutoBrasileirode Geografiae Estatística, 2010. 
20
•[8] Levy, P. “Cibercultura.”. São Paulo: Editora34. 2000, 264 p. 
•[9] Mill, J. S. “A sujeiçãodas mulheres(1869)”. São Paulo: Escala, 2006. 
•[10] Montero, P. “Culturae democraciano processoda globalização.” NovosEstudos–Cebrap, São Paulo, n. 44, 1996, p. 89-114. 
•[11] Neves, B. B. “Cidadaniadigital? Das cidadesdigitaisa Barack Obama. Uma abordagem crítica.” MorgadoI. S. Rosas A. (Orgs.). Cidadaniadigital. Covilhã: LabComBooks, 2010. 
•[12] Pozo, J. I (2005). “Aquisiçãode conhecimento”. Artmed, Porto Alegre. 
•[13] Santos, E. “Cibercultura: o que mudanaeducação? Salto para o futuro.” AnoXXI. Boletim03. TV Escola. Rio de Janeiro. Abril, 2011. 
•[14] Sondermann, DanielliVeigaCarneiro; Pinel, Hiran; Nobre, IsauraAlcinaMartins. “RedeAfetivado Design Universal para Aprendizagem naEducação 2.0: Reflexõese Possibilidades”. Rio de Janeiro. Anais do XVIII WIE 2012. 
•[15] La Taille, Yves de; Oliveira, Martha Kohl de; Dantas, Heloysa. “Piaget, Vygotsky, Wallon: teoriaspsicogenéticasem discussão”. SãoPaulo, Summos, 1992. 
•[16] Tylor. E. “Primitive Culture, Murray”, London (trad. it. parcialin P. Rossi (org.), Ilconcettodi cultura. I fondamentiteoricideIlaicienzaantropologica, Einaudi, Torino, 1871, pp.3-29. 
21
22
23 
APOIO

Contenu connexe

Tendances

Ensinar e-aprender-no-mundo-digital-fasciculo-1-fundamentos-para-a-pratica-pe...
Ensinar e-aprender-no-mundo-digital-fasciculo-1-fundamentos-para-a-pratica-pe...Ensinar e-aprender-no-mundo-digital-fasciculo-1-fundamentos-para-a-pratica-pe...
Ensinar e-aprender-no-mundo-digital-fasciculo-1-fundamentos-para-a-pratica-pe...
clsilvaaaa
 
Cecoia 1 e 2 projeto acesso ao mundo moderno
Cecoia 1 e 2   projeto acesso ao mundo modernoCecoia 1 e 2   projeto acesso ao mundo moderno
Cecoia 1 e 2 projeto acesso ao mundo moderno
educadorescoordenadores
 
Eixos formativos e possibilidades de desenvolvimento
Eixos formativos e possibilidades de desenvolvimentoEixos formativos e possibilidades de desenvolvimento
Eixos formativos e possibilidades de desenvolvimento
EducacaoIntegralPTC
 
Mutações sociais e sistemas educativos
Mutações sociais e sistemas educativosMutações sociais e sistemas educativos
Mutações sociais e sistemas educativos
Teresa Ramos
 
Cibercultura: A nova relação com o saber
Cibercultura: A nova relação com o saberCibercultura: A nova relação com o saber
Cibercultura: A nova relação com o saber
Flavio Oliveira Alencar
 
O conceito e a importância da cultura digital
O conceito e a importância da cultura digitalO conceito e a importância da cultura digital
O conceito e a importância da cultura digital
Aline Corso
 

Tendances (20)

Culltura digital
Culltura digitalCulltura digital
Culltura digital
 
Oficina Guia de Educacao Integral
Oficina Guia de Educacao IntegralOficina Guia de Educacao Integral
Oficina Guia de Educacao Integral
 
Ensinar e-aprender-no-mundo-digital-fasciculo-1-fundamentos-para-a-pratica-pe...
Ensinar e-aprender-no-mundo-digital-fasciculo-1-fundamentos-para-a-pratica-pe...Ensinar e-aprender-no-mundo-digital-fasciculo-1-fundamentos-para-a-pratica-pe...
Ensinar e-aprender-no-mundo-digital-fasciculo-1-fundamentos-para-a-pratica-pe...
 
Cecoia 1 e 2 projeto acesso ao mundo moderno
Cecoia 1 e 2   projeto acesso ao mundo modernoCecoia 1 e 2   projeto acesso ao mundo moderno
Cecoia 1 e 2 projeto acesso ao mundo moderno
 
Descobrir, no Jardim de Infância, a Sociedade Tecnológica
Descobrir, no Jardim de Infância, a Sociedade TecnológicaDescobrir, no Jardim de Infância, a Sociedade Tecnológica
Descobrir, no Jardim de Infância, a Sociedade Tecnológica
 
Eixos formativos e possibilidades de desenvolvimento
Eixos formativos e possibilidades de desenvolvimentoEixos formativos e possibilidades de desenvolvimento
Eixos formativos e possibilidades de desenvolvimento
 
Informática educativa e o apoio de teorias pedagógicas
Informática educativa e o apoio de teorias pedagógicasInformática educativa e o apoio de teorias pedagógicas
Informática educativa e o apoio de teorias pedagógicas
 
Mutações sociais e sistemas educativos
Mutações sociais e sistemas educativosMutações sociais e sistemas educativos
Mutações sociais e sistemas educativos
 
Educomunicação
EducomunicaçãoEducomunicação
Educomunicação
 
Comunidades de aprendizagem rede
Comunidades de aprendizagem redeComunidades de aprendizagem rede
Comunidades de aprendizagem rede
 
Neocognivistas e a Cibercultura
Neocognivistas e a CiberculturaNeocognivistas e a Cibercultura
Neocognivistas e a Cibercultura
 
Baner do projeto:Valores Humanos nas Relações Sociais.
Baner do projeto:Valores Humanos nas Relações Sociais.   Baner do projeto:Valores Humanos nas Relações Sociais.
Baner do projeto:Valores Humanos nas Relações Sociais.
 
Educomunicando novos pátios
Educomunicando novos pátiosEducomunicando novos pátios
Educomunicando novos pátios
 
Cibercultura: A nova relação com o saber
Cibercultura: A nova relação com o saberCibercultura: A nova relação com o saber
Cibercultura: A nova relação com o saber
 
Tr21 g05 josiane
Tr21 g05 josianeTr21 g05 josiane
Tr21 g05 josiane
 
Educação Aberta, a Distância e em Rede para a Cultura de Inovação
Educação Aberta, a Distância e em Rede para a Cultura de InovaçãoEducação Aberta, a Distância e em Rede para a Cultura de Inovação
Educação Aberta, a Distância e em Rede para a Cultura de Inovação
 
Sociedade da aprendizagem
Sociedade da aprendizagemSociedade da aprendizagem
Sociedade da aprendizagem
 
A corrente neocognitivista no contexto da cibercultura
A corrente neocognitivista no contexto da ciberculturaA corrente neocognitivista no contexto da cibercultura
A corrente neocognitivista no contexto da cibercultura
 
TICs e o processo ensino-aprendizagem
TICs e o processo ensino-aprendizagemTICs e o processo ensino-aprendizagem
TICs e o processo ensino-aprendizagem
 
O conceito e a importância da cultura digital
O conceito e a importância da cultura digitalO conceito e a importância da cultura digital
O conceito e a importância da cultura digital
 

Similaire à O PRINCÍPIO DA DIVERSIDADE CULTURAL NA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS ANIMADOS PARA AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

Comunidades Virtuais: Aprendizagem
Comunidades Virtuais: Aprendizagem Comunidades Virtuais: Aprendizagem
Comunidades Virtuais: Aprendizagem
Mila Gonçalves
 
Restinga Sêca - Mônica Rosello Larrondo
Restinga Sêca - Mônica Rosello LarrondoRestinga Sêca - Mônica Rosello Larrondo
Restinga Sêca - Mônica Rosello Larrondo
CursoTICs
 
Okada a. a_mediacao_pedagogica_e_a_construcao_de_ecologias_cognitivas
Okada a. a_mediacao_pedagogica_e_a_construcao_de_ecologias_cognitivasOkada a. a_mediacao_pedagogica_e_a_construcao_de_ecologias_cognitivas
Okada a. a_mediacao_pedagogica_e_a_construcao_de_ecologias_cognitivas
Danilo
 
Diretriz municipal da_educação_infantil
Diretriz municipal da_educação_infantilDiretriz municipal da_educação_infantil
Diretriz municipal da_educação_infantil
Ronaldo Obaski
 
Etapa2 1 situando_uso_midias_beth
Etapa2 1 situando_uso_midias_bethEtapa2 1 situando_uso_midias_beth
Etapa2 1 situando_uso_midias_beth
Alda Guedes
 
Direitos humanos
Direitos humanosDireitos humanos
Direitos humanos
TecaAdri
 

Similaire à O PRINCÍPIO DA DIVERSIDADE CULTURAL NA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS ANIMADOS PARA AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM (20)

Educação Superior:Ensino - Pesquisa - Extensão
Educação Superior:Ensino - Pesquisa - ExtensãoEducação Superior:Ensino - Pesquisa - Extensão
Educação Superior:Ensino - Pesquisa - Extensão
 
Educação Superior:Ensino,Pesquisa e Extensão
Educação Superior:Ensino,Pesquisa e ExtensãoEducação Superior:Ensino,Pesquisa e Extensão
Educação Superior:Ensino,Pesquisa e Extensão
 
Informatica I - Novas Tecnologias No Ensino da Matemática
Informatica I - Novas Tecnologias No Ensino da MatemáticaInformatica I - Novas Tecnologias No Ensino da Matemática
Informatica I - Novas Tecnologias No Ensino da Matemática
 
Educação e Cibercultura
Educação e CiberculturaEducação e Cibercultura
Educação e Cibercultura
 
Comunidades Virtuais: Aprendizagem
Comunidades Virtuais: Aprendizagem Comunidades Virtuais: Aprendizagem
Comunidades Virtuais: Aprendizagem
 
Restinga Sêca - Mônica Rosello Larrondo
Restinga Sêca - Mônica Rosello LarrondoRestinga Sêca - Mônica Rosello Larrondo
Restinga Sêca - Mônica Rosello Larrondo
 
Okada a. a_mediacao_pedagogica_e_a_construcao_de_ecologias_cognitivas
Okada a. a_mediacao_pedagogica_e_a_construcao_de_ecologias_cognitivasOkada a. a_mediacao_pedagogica_e_a_construcao_de_ecologias_cognitivas
Okada a. a_mediacao_pedagogica_e_a_construcao_de_ecologias_cognitivas
 
Teoria pedagógica no contexto da cibercultura
Teoria pedagógica no contexto da ciberculturaTeoria pedagógica no contexto da cibercultura
Teoria pedagógica no contexto da cibercultura
 
Educomunicação e jornalismo cidadão
Educomunicação e jornalismo cidadãoEducomunicação e jornalismo cidadão
Educomunicação e jornalismo cidadão
 
slides.ppe2
slides.ppe2slides.ppe2
slides.ppe2
 
Diretriz municipal da_educação_infantil
Diretriz municipal da_educação_infantilDiretriz municipal da_educação_infantil
Diretriz municipal da_educação_infantil
 
Livro etica e_cidadania
Livro etica e_cidadaniaLivro etica e_cidadania
Livro etica e_cidadania
 
Etica e cidadania
Etica e cidadaniaEtica e cidadania
Etica e cidadania
 
Ética e Cidadania
Ética e CidadaniaÉtica e Cidadania
Ética e Cidadania
 
CIBERCULTURA E AS TEORIAS PEDAGÓGICAS
CIBERCULTURA E AS TEORIAS PEDAGÓGICASCIBERCULTURA E AS TEORIAS PEDAGÓGICAS
CIBERCULTURA E AS TEORIAS PEDAGÓGICAS
 
Etapa2 1 situando_uso_midias_beth
Etapa2 1 situando_uso_midias_bethEtapa2 1 situando_uso_midias_beth
Etapa2 1 situando_uso_midias_beth
 
Ciencia e tecnologia para o desenvolvimento social
Ciencia e tecnologia para o desenvolvimento socialCiencia e tecnologia para o desenvolvimento social
Ciencia e tecnologia para o desenvolvimento social
 
Educação + Comunicação
Educação + ComunicaçãoEducação + Comunicação
Educação + Comunicação
 
LIVRO
LIVROLIVRO
LIVRO
 
Direitos humanos
Direitos humanosDireitos humanos
Direitos humanos
 

Plus de Universidade Estadual do Ceará

Plus de Universidade Estadual do Ceará (17)

Educando era-pos-digital
Educando era-pos-digitalEducando era-pos-digital
Educando era-pos-digital
 
Modelo e-Maturity (e-M): Sete Dimensões para Gestão da Tecnologia na Escola
Modelo e-Maturity (e-M): Sete Dimensões para Gestão da Tecnologia na EscolaModelo e-Maturity (e-M): Sete Dimensões para Gestão da Tecnologia na Escola
Modelo e-Maturity (e-M): Sete Dimensões para Gestão da Tecnologia na Escola
 
Modelo e-Maturity (e-M): Sete Dimensões para Gestão da Tecnologia na Escola
Modelo e-Maturity (e-M):  Sete Dimensões para Gestão da Tecnologia na Escola Modelo e-Maturity (e-M):  Sete Dimensões para Gestão da Tecnologia na Escola
Modelo e-Maturity (e-M): Sete Dimensões para Gestão da Tecnologia na Escola
 
Artigo: Aplicação das Realidades Virtual e Aumentada em atividades para dina...
Artigo: Aplicação das Realidades Virtual e Aumentada em atividades  para dina...Artigo: Aplicação das Realidades Virtual e Aumentada em atividades  para dina...
Artigo: Aplicação das Realidades Virtual e Aumentada em atividades para dina...
 
Aplicação das Realidades Virtual e Aumentada em atividades para dinamizar ...
Aplicação das Realidades Virtual e Aumentada em atividades para dinamizar ...Aplicação das Realidades Virtual e Aumentada em atividades para dinamizar ...
Aplicação das Realidades Virtual e Aumentada em atividades para dinamizar ...
 
OS PRINCIPAIS RISCOS À SAÚDE ASSOCIADOS AO USO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS: O P...
OS PRINCIPAIS RISCOS À SAÚDE ASSOCIADOS AO USO DAS  TECNOLOGIAS DIGITAIS: O P...OS PRINCIPAIS RISCOS À SAÚDE ASSOCIADOS AO USO DAS  TECNOLOGIAS DIGITAIS: O P...
OS PRINCIPAIS RISCOS À SAÚDE ASSOCIADOS AO USO DAS TECNOLOGIAS DIGITAIS: O P...
 
Os Desafios da Escola no Enfrentamento e na Prevenção do Cyberbullying
Os Desafios da Escola no Enfrentamento e na Prevenção do Cyberbullying Os Desafios da Escola no Enfrentamento e na Prevenção do Cyberbullying
Os Desafios da Escola no Enfrentamento e na Prevenção do Cyberbullying
 
PROJETO ESCOLAR AMBIENTAL COMUNITÁRIO
PROJETO ESCOLAR AMBIENTAL COMUNITÁRIOPROJETO ESCOLAR AMBIENTAL COMUNITÁRIO
PROJETO ESCOLAR AMBIENTAL COMUNITÁRIO
 
Tecnologias Digitais na Educação: proposta taxonômica para apoio à integração...
Tecnologias Digitais na Educação: proposta taxonômica para apoio à integração...Tecnologias Digitais na Educação: proposta taxonômica para apoio à integração...
Tecnologias Digitais na Educação: proposta taxonômica para apoio à integração...
 
O pós-graduando da era digital
O pós-graduando da era digitalO pós-graduando da era digital
O pós-graduando da era digital
 
Vícios Digitais: o papel da escola frente ao uso consciente das tecnologias
Vícios Digitais: o papel da escola  frente ao uso consciente das  tecnologias Vícios Digitais: o papel da escola  frente ao uso consciente das  tecnologias
Vícios Digitais: o papel da escola frente ao uso consciente das tecnologias
 
Ciclo e-M: Avaliação Sistemática da Gestão Tecnopedagógica
Ciclo e-M: Avaliação Sistemática da Gestão TecnopedagógicaCiclo e-M: Avaliação Sistemática da Gestão Tecnopedagógica
Ciclo e-M: Avaliação Sistemática da Gestão Tecnopedagógica
 
ARQUITETURA LÓGICA DO MODELO E-MATURITY -DESENVOLVIMENTO E FUNCIONAMENTO DO S...
ARQUITETURA LÓGICA DO MODELO E-MATURITY -DESENVOLVIMENTO E FUNCIONAMENTO DO S...ARQUITETURA LÓGICA DO MODELO E-MATURITY -DESENVOLVIMENTO E FUNCIONAMENTO DO S...
ARQUITETURA LÓGICA DO MODELO E-MATURITY -DESENVOLVIMENTO E FUNCIONAMENTO DO S...
 
Tecnologías Digitales en la Educación (TDE): una propuesta taxonómica
Tecnologías Digitales en la Educación (TDE): una propuesta taxonómica Tecnologías Digitales en la Educación (TDE): una propuesta taxonómica
Tecnologías Digitales en la Educación (TDE): una propuesta taxonómica
 
Tecnologias Digitais na Educação: proposta taxonômica para apoio à integração...
Tecnologias Digitais na Educação: proposta taxonômica para apoio à integração...Tecnologias Digitais na Educação: proposta taxonômica para apoio à integração...
Tecnologias Digitais na Educação: proposta taxonômica para apoio à integração...
 
Aula 1 eja
Aula  1 ejaAula  1 eja
Aula 1 eja
 
Ciclo e-M: Avaliação Sistemática da Gestão Tecnopedagógica
Ciclo e-M: Avaliação Sistemática da Gestão TecnopedagógicaCiclo e-M: Avaliação Sistemática da Gestão Tecnopedagógica
Ciclo e-M: Avaliação Sistemática da Gestão Tecnopedagógica
 

Dernier

atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
Autonoma
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
PatriciaCaetano18
 
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
azulassessoria9
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
azulassessoria9
 

Dernier (20)

Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptxEducação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
Educação Financeira - Cartão de crédito665933.pptx
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
O desenvolvimento é um conceito mais amplo, pode ter um contexto biológico ou...
 
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
A EDUCAÇÃO FÍSICA NO NOVO ENSINO MÉDIO: IMPLICAÇÕES E TENDÊNCIAS PROMOVIDAS P...
 
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
No processo de aprendizagem motora, a forma como o indivíduo processa as info...
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João EudesNovena de Pentecostes com textos de São João Eudes
Novena de Pentecostes com textos de São João Eudes
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmicoPesquisa Ação René Barbier Livro  acadêmico
Pesquisa Ação René Barbier Livro acadêmico
 
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
O estudo do controle motor nada mais é do que o estudo da natureza do movimen...
 
CATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºano
CATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºanoCATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºano
CATEQUESE primeiro ano . CATEQUESE 1ºano
 
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .pptAula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
Aula 1 - Psicologia Cognitiva, aula .ppt
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 

O PRINCÍPIO DA DIVERSIDADE CULTURAL NA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS ANIMADOS PARA AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

  • 1. VII Congresso Mundial de Comunicação e Artes -WCCA'2014 20-23 abril de 2014, Universidade de Trás-os- Montes e Alto Douro (UTAD). Vila Real, Portugal O Desafio de Desenvolver CreativeArtistsem um mundo padronizado 1
  • 2. O PRINCÍPIO DA DIVERSIDADE CULTURAL NA CRIAÇÃO DE PERSONAGENS ANIMADOS PARA AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM HerikZednik(hzednik@hotmail.com) Eder Paulus M. Guerra (ederpaulus@yahoo.com.br) Francisco Herbert Lima Vasconcelos CibelleAmorim Martins AleksandraPrevitalliFurquim Pereira Márcia Cunha Silva Costa Maria Iracema Pinho de Sousa Marcos Dionísio Ribeiro do Nascimento 2
  • 3. Introdução •Criar um material didático interativo; •Curso para conselheiros escolares de todo Brasil; •Universidade Federal do Ceará (UFC), Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares (PNFCE), Secretaria da Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação (MEC); •Objetivo do curso: estimular a criação e o fortalecimento de Conselhos Escolares nas escolas públicas brasileiras. 3
  • 4. 4 Conselho Escolar •Colegiado formado por representantes dos diversos segmentos das comunidades escolar e local. Multiculturalidade •Desafio de utilizar uma linguagem acessível e adequada para alcançar um público plural. Estilo cartunesco •Criação de personagens, cenários, ilustrações e diálogos que resultaram em aulas no formato de desenho animado. Personagens animados Características que representam os diversos signos sociais, como forma de relacionar cognição, afetividade, design e diversidade cultural.
  • 5. Portal Conselheiro Escolar •O Portal oferece mecanismos e ferramentas que auxiliam em processos de integração, interação e qualificação da atuação dos segmentos representativos que compõem o Conselho Escolar. •O espaço está sendo pensado como um ambiente intercultural que fortaleça a política de gestão democrática, amparada pela LDB 9394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) e que vem sendo disseminada nas escolas públicas através do PNFCE. 5 http://www.conselheiroescolar.virtual.ufc.br/novo/ http://www.conselheiroescolar.virtual.ufc.br/software/
  • 6. O projeto e como desenvolvemos:
  • 7. BRASIL: UMPAÍSMULTICULTURAL •Conceito de cultura (vocábulo inglês) “culture” . Pode ser compreendido com um “todo complexo que inclui desde conhecimentos, passando por crenças, artes, leis, costumes, ou qualquer capacidade adquirida pelo humano enquanto membro de uma sociedade” [Tylor, 1871]. 7
  • 8. Diversidade •O reconhecimento dessa diversidade supõe“que os atores sociais se sintam parte de uma sociedade política mais abrangente do que aquela definida pelo seu pertencimento à rede de sociabilidades primárias (família, etnia, religião etc)” . [Montero, 1996] 8
  • 9. Identidade brasileira •As várias cores que compõem a identidade brasileira advêm de uma mistura de etnias, gênero, religiões, raças... •Para viabilizar a concepção de um espaço, onde todas essas culturas possam encontrar identificações, torna-se necessário ir às raízes do povo brasileiro, não só em busca de compreender os processos de miscigenação, como também de reconhecer e legitimar a coexistência de vários povos dentro do Brasil. 9
  • 10. REDESOCIODIGITALCOMOUMLUGARDEDIÁLOGONUMASOCIEDADEPLURAL •Integrarosconselheitosescolares em um espaçovirtual exige, antes de tudo, estabelecerum canal com sua identidade, reconhecendo-a comocondiçãoindispensávelpara a sua existênciae interaçãocom o mundoe com as pessoas. 10
  • 11. Círculode Culturas 11 Expressivaarticulaçãoe envolvimentode todososatorespartícipesda práticaeducativa Influênciados segmentosrepresentativosnosrumosda educação Reconhecimentodos protagonismosmulticulturaisno diálogodemocrático
  • 12. Cidadaniadigital •As mudançasque acontecemhoje, nosprocessospolíticos, anunciama emergênciade uma cidadaniaque é exercidanãosomentenosespaçospúblicos, mas que se desenhanaInternet. •CONCEITO: Aquelaque se apropriada tecnologia, empregando-a para fins nãosomentede excelênciatécnica, mas de relevânciasocial. [Bustamante, 2010] 12
  • 13. CidadaniaEquitativa •Qualquermudançade paradigmaque leveà melhoriadas condiçõesde vidado serhumano, em qualqueresferasocial é relevante, devendoserimediatamenteconsideradacomoo exercíciode uma cidadaniaequitativa, em todas as suas dimensões. 13
  • 14. Comunidadede Aprendizagem 14 O portal buscateceruma redeeducativa, assumindoo status de comunidadede aprendizagem. Assumirpapéisnaesferadas decisõespolíticasem buscade uma educação com mais qualidade. Espaçode diálogoe participação CONSELHO ESCOLAR
  • 15. Design afetivo como estratégia de representação da diversidade cultural •Para atenderas necessidadesde um públicoespecífico, mas ao mesmotempo, diversificado, fez-se uso da estratégia de desenhosanimadosque representassemosdiversossegmentosdo conselho, mas que ao mesmotempo osparticipantesse identificassemcom ospersonagensatravésde característicasfísicasque representama diversidadecultural. 15
  • 16. Design Afetivo •O uso do design afetivo em materiaisdigitaiseducacionaisbuscafazeruma ponteentre design, emoção, aprendizagem com o obetivode atenderum públicoplural. •“[...] nãohácogniçãosememoção” [Pozo, 2005]. •“[...] a afetividadee cogniçãoestarão, dialeticamente, sempreem movimento, alternando-se nasdiferentesaprendizagensque o indivíduoincorporaráao longode sua vida” [Alfandéry, 2010] 16
  • 17. Afetividadee razãonavisãode Piaget •“A afetividadeseriaa energia, o que move a ação, enquantoa razãoseriao que possibilitariaao sujeitoidentificardesejos, sentimentosvariados, e obterêxitonasações”. [La Taille; Oliveira; Dantas, 1992] 17 •Daí a importância da construção de um material didático que se preocupe em sua concepção com a afetividade como elo para o desenvolvimento cognitivo.
  • 18. Design, emoção e diversidade cultural •O objetivoé associar design, emoção e diversidade cultural, de modo que desenvolva uma conexão que favoreça o processo de ensino e aprendizagem. •Assim, os personagens animados trazem características que permitem aos cursistas desenvolverem uma “motivação individual como potencializadorapara o processo educativo” [Sondermann; Pinel; Nobre, 2012]. 18
  • 19. Considerações Finais •As práticassociaisnaInternet adquiremamplitude, passandode ações localizadas, para ações de alcance global. •Essecenárioencorajouo grupode pesquisae ensinoem formação tecnológicaeducacional(GPEGE), da UFC, a desenvolvermateriaiseducacionaisdigitais, voltadospara a formação de conselheiros escolares, que contemplema diversidadesocial e que aproximeoscursistasdo conteúdopropostoatravésde interfaces cadavezmais amigáveis. •O projetofez uso do design afetivo comoestratégia para alcançara diversidadecultural e a aprendizagem, atravésdos personagensanimados. •Em trabalhosfuturospretende-se relatarosresultadosdo uso de personagensanimadosanimadosno recursopedagógico, das atividades interativase dos jogos. 19
  • 20. Referências •[1] Alfandéry, Hélène Gratiot. “Henri Wallon”. Traduçãoe organização: PatríciaJunqueira. Recife: FundaçãoJoaquimNabuco, EditoraMassangana, 2010. •[2] Almeida, A. L. “Mídia, Educação e CidadanianaAldeiaGlobal: para que mundoestamoseducando?” UNIrevista, Ijuí: vol. 1, n. 3, 2006. •[3] Bustamante, J. “Podercomunicativo, ecossistemasdigitais”. In. SILVEIRA, S. A. (Org.). Cidadaniae RedesSociais. São Paulo: ComitêGestorda Internet no Brasil: Maracá–Educação e Tecnologias, 2010. •[4] Castells, M. “A sociedadeem rede-a era da informação: economia, sociedadee cultura–o poderda identidade”. São Paulo: Paz e Terra. v. 2, 1999. •[5] Durkhein, É. “Educação e Sociologia.” São Paulo: Hedra. 2010, 136 p. •[6] Fernández, J. A. C. “Inteligenciadigital: Introduccióna la noosferadigital.” Reconocimiento-No comercial-Sin obrasderivadas3.0 de Creative Commons, 2007. •[7] IBGE. “CensoDemográfico2010”. InstitutoBrasileirode Geografiae Estatística, 2010. 20
  • 21. •[8] Levy, P. “Cibercultura.”. São Paulo: Editora34. 2000, 264 p. •[9] Mill, J. S. “A sujeiçãodas mulheres(1869)”. São Paulo: Escala, 2006. •[10] Montero, P. “Culturae democraciano processoda globalização.” NovosEstudos–Cebrap, São Paulo, n. 44, 1996, p. 89-114. •[11] Neves, B. B. “Cidadaniadigital? Das cidadesdigitaisa Barack Obama. Uma abordagem crítica.” MorgadoI. S. Rosas A. (Orgs.). Cidadaniadigital. Covilhã: LabComBooks, 2010. •[12] Pozo, J. I (2005). “Aquisiçãode conhecimento”. Artmed, Porto Alegre. •[13] Santos, E. “Cibercultura: o que mudanaeducação? Salto para o futuro.” AnoXXI. Boletim03. TV Escola. Rio de Janeiro. Abril, 2011. •[14] Sondermann, DanielliVeigaCarneiro; Pinel, Hiran; Nobre, IsauraAlcinaMartins. “RedeAfetivado Design Universal para Aprendizagem naEducação 2.0: Reflexõese Possibilidades”. Rio de Janeiro. Anais do XVIII WIE 2012. •[15] La Taille, Yves de; Oliveira, Martha Kohl de; Dantas, Heloysa. “Piaget, Vygotsky, Wallon: teoriaspsicogenéticasem discussão”. SãoPaulo, Summos, 1992. •[16] Tylor. E. “Primitive Culture, Murray”, London (trad. it. parcialin P. Rossi (org.), Ilconcettodi cultura. I fondamentiteoricideIlaicienzaantropologica, Einaudi, Torino, 1871, pp.3-29. 21
  • 22. 22