O documento discute como o "suicídio moral" de negligenciar o auto-desenvolvimento, preguiça e vícios é tão prejudicial quanto o suicídio físico. Ele argumenta que viver significa cultivar virtudes, acreditar em si mesmo e amar a si mesmo e aos outros.
1. O suicídio "moral" é tão grave quanto o corporal.
Quando matamos dentro de nós mesmos a vontade de
progredir,
de trabalhar, de estudar;
Quando subornamos ou somos subornados;
Quando nos entregamos ao ócio, à preguiça e à
mediocridade,
estamos indireta e lentamente nos "suicidando".
Quando enxergamos os nossos erros e defeitos e fazemos
vista grossa, desistindo de lutar por corrigi-los;
Quando nos deixamos levar pela mentira, pela vaidade e
pelo egoísmo, estamos nos "matando" aos poucos.
Dar valor à vida não é só à vida corporal, mas, primeira
e principalmente à vida espiritual, que é a essencial.
Viver é saber arrancar as ervas daninhas da nossa mente
e do nosso coração, buscando cultivar as boas sementes
do bem ao nosso redor.
Viver é acreditar nas nossas capacidades
e movimentar nossos talentos.
Viver é amar; Amar os outros e a si mesmo.
Vivamos, mas, sobretudo, saibamos viver,
porque fora do bem tudo é ilusão, decepção e dor.
Autoria: " Um Ser de Luz "