SlideShare une entreprise Scribd logo
1  sur  52
Télécharger pour lire hors ligne
Alexandre P. Santos
3C Arquitetura e Urbanismo
Casa das Cidades
GUD @Zona de Inovação Sustentável de Porto Alegre
Porto Alegre | RS | Brasil
CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS
PARA O DESENVOLVIMENTO
PARTE 1
O QUE É A
CONFERÊNCIA?
 3ª Conferência da ONU sobre
habitação e desenvolvimento
urbano;
 ocorre há cada 20 anos, tendo sido
precedida por Vancouver, 1976 e
Istambul, 1996;
 teve 30.000 participantes, sendo
10.000 internacionais entre
cidades, empresas, entidades
governamentais (como o CAU) e
ONGS;
 cerca de 200 nações estiveram
representadas na Assembleia
Geral.
OBJETIVOS DA
CONFERÊNCIA
 Assegurar um renovado
compromisso para o
desenvolvimento urbano
sustentável
 Avaliar as conquistas da Agenda
Habitat (1996)
 Eliminar a pobreza e identificar e
solucionar novos e emergentes
desafios
CONTEXTO
HISTÓRICO
1976: criação da ONU Habitat
1987: conceito de desenvolvimento sustentável
1992: políticas globais para desenvolvimento sustentável
1996: declaração dos Assentamentos Humanos
2000: Objetivos de Desenvolvimento do Milênio
2002: Agenda 21 prioriza saneamento
2015: Objetivos de Des. Sustentável
2015: aquecimento global e
urbanização
2016: Nova Agenda Urbana
CONTEXTO
IMEDIATO
2000 – Objetivos de Desenvolvimento do
Milênio (ODM) (8/22)
2005 – adoção do Protocolo de Kioto
2005 – migrações em massa para Europa
2015 – COP21 – Acordo de Paris
2015 – Objetivos do Desenvolvimento
Sutentável (ODS) (17/169)
Habitat III é a primeira conferência geral
da ONU sobre o ambiente urbano desde
a formulação dos principais acordos
globais para desenvolvimento sustentável
2016/out – Habitat III
2016/nov – eleição dos EUA + COP22
CONTEXTO
IMEDIATO
 3ª Conferência da ONU
sobre habitação e
desenvolvimento urbano
ELABORAÇÃO DA NOVA
AGENDA URBANA
ELABORAÇÃO DA NOVA
AGENDA URBANA
reuniões/relatórios temáticos
Fórum Urbano Mundial
Documentos Temáticos
reuniões/relatórios regionais e nacionais –
Abuja, Jacarta, Praga, Toluca
reuniões dos “pensadores urbanos”
World Urban Campaign
reuniões de especialistas
Assembléia Geral de Parceiros
unidades de política pública
Documentos de Política
rascunho “zero” da NAU
reuniões preparatórias:
rascunho de Nova Iorque (9/2014)
rascunho de Nairobi (4/2015)
rascunho de Subaraya(7/2016)
NOVA AGENDA URBANA:
DOCUMENTOS BASE
declarações temáticas:
Sustainable Energy and Cities: Abu Dhabi Declaration
Intermediate Cities: Cuenca Declaration (English) (Spanish)
Financing Urban Development: Mexico City Declaration
Civic Engagement: Tel Aviv Declaration
Metropolitan Areas: Montreal Declaration (English) (Spanish) (French)
Public Spaces: Barcelona Declaration
Informal Settlements: Pretoria Declaration
relatórios de políticas públicas:
The Right to the City and Cities for All
Socio-Cultural Urban Framework
National Urban Policies
Urban Governance, Capacity and Institutional Development
Municipal Finance and Local Fiscal Systems
Urban Spatial Strategies: Land Market and Segregation
Urban Economic Development Strategies
Urban Ecology and Resilience
Urban Services and Technology
Housing Policies
14. Local Economic Development
15. Jobs and Livelihoods
16. Informal Sector
17. Urban Resilience
18. Urban Ecosystems and Resource Management
19. Cities and Climate Change and Disaster Risk
Management
20. Urban Infrastructure and Basic Services,
including energy
21. Transport and Mobility
22. Housing
NOVA AGENDA URBANA:
DOCUMENTOS BASE
documentos temáticos (issue papers):
1. Inclusive Cities (Pro Poor, Gender,
Youth, Ageing)
2. Migration and Refugees in Urban
Areas
3. Safer Cities
4. Urban Culture and Heritage
5. Urban Rules and Legislation
6. Urban Governance
7. Municipal Finance
8. Urban and Spatial Planning and
Design
9. Urban Land
10. Urban-Rural Linkages
11. Public Space
12. Smart Cities
13. Informal Settlements
ELABORAÇÃO DA NOVA
AGENDA URBANA
O QUE RESULTA DA
CONFERÊNCIA
Nova Agenda Urbana
 novo foco entre agências da ONU
 ajuste nas prioridades dos financiadores: Banco Mundial, bancos
regionais (como o BIRD);
 comprometimentos específicos dos países com a Agenda: para
alguns países, serão os primeiros;
 reforço do papel das cidades, num contexto de diminuição da
relevância dos poderes nacionais;
 uma estrutura institucional de colaboração/participação público-
privada global.
O “legado” da Habitat
COMO FOI A CONFERÊNCIA:
O LUGAR
COMO FOI A
CONFERÊNCIA:
PROGRAMA
 Plenárias
– chefes de estado/
delegações
 Eventos:
– Side
– Parallel,
– Networking
 Mostras
– Exibição
– Habitat III VIllage
COMO FOI A
CONFERÊNCIA:
PROGRAMA
COMO FOI A CONFERÊNCIA:
EVENTOS “SIDE” E “NETWORKING”
COMO FOI A CONFERÊNCIA:
EXPOSIÇÃO
COMO FOI A CONFERÊNCIA:
EXPOSIÇÃO
O QUE FUI FAZER LÁ?
Projeto GeoSUMR
aplicação e treinamento em
geotecnologias para
resiliência e engajamento
1º estudo de caso: geração e
distribuição decentralizada de
energia solar
 fomenter o uso
 aumentar eficiência
energética
 governo + sociedade +
universidade + empresas
O QUE FUI FAZER LÁ?
Treinamento
• Governo
• Comunidade
Aplicação
• Fontes de dados + in
loco
• Produção +
compartilhamento
Participação
• Decisão
• Mão na massa
O QUE FUI FAZER LÁ?
O QUE FUI FAZER LÁ?
Geoinformation for Sustainable Urban Management and Resilience
(GeoSUMR) is a public-private partnership focused on developing
resilient cities
• This requires spatial and demographic data in an organized,
format comprehensible to both urban professionals and citizen
stakeholders
• The approach provides a common visual language comprehensible
by all groups
• The approach applies overlay mapping technology to support
urban management decisions to solve urban problems
• The approach addresses the basic problem of inclusivity in the
urban development process
• The service provided is integrated training in the use of geospatial
technology for multiple users
DATA-DRIVEN CITIES: PARTICIPATORY
MAPPING SOLAR POWER at ZISPOA
Alexandre P. Santos Arch. Ms.
Global Urban Development Fellow
3C Architecture and Urbanism
Porto Alegre | RS | Brazil
O QUE FUI FAZER LÁ:
AS APRESENTAÇÕES
 O que é
 Onde é
 Inovação sustentável
 História
 Avanços
 Objetivos
 Projetos
O QUE FUI FAZER LÁ:
APRESENTAÇÃO DA ZISPOA
O QUE FUI FAZER LÁ:
2 SIDE EVENTS, 3 APRESENTAÇÕES, DÚZIAS DE CARTÕES
ZISPOA
6 KEY ELEMENTS
1. Innovation and Technology
2. Entrepreneurship and Startups
3. Sustainability and Resource Efficiency
4. Creativity and Collaboration
5. Participatory Community Management
6. Business Friendly Environment
ZISPOA
GOALS
Most Solar
Powered
Most Energy
Efficient
Most Digitally
Connected
Most Renewable
Technology-Friendly
Most Bike-
Friendly
to become the most sustainable and innovative place in
Latin America by Dec2020
Ecocitizen
World Map
Phase 1:
- 2nd academic
course
- Complete
data
collection
- Community
workshops +
bootcamps
- GeoDesign
Workshop
Aug-Nov
2017
- 1st academic
course
- data
provider
roundtable
- database
setup
- Young
Energy +
Renova
partnership
for Solar
Power R&D
Mar-Jun
2017
- UFRGS MOU
- aditional
partner
agreements
- GeoSUMR
initial data
collection
Oct 2016-
Mar 2017
- new Next
Citizens
course +
ZISPOA 2020
Vision and
Strategy
course
- Porto Alegre
Resiliente
MOU
Nov 2016
- 1st solar
powered
electric car
charging
station in RS
with Swedish
Ambassador
- Sweden-
Brazil
Innovation
Week
NOW!
NEXT STEPS
 Equipe do projeto
GeoSUMR
 Universidades
 Cidades
 Entidades
O QUE FUI FAZER LÁ:
NETWORKING
 Spatial Informatics
Group
 US Dept. of Energy
 UNDP
 European
Commission
 South Africa
National Space
Agency
 Secretaria
Nacional de la
Vivienda y el
Habitat
 Resurgence
 Slums Dwellers
International
 Project for Public
Spaces
 Gauteng City-
Region
Observatory
 PMSP
 UPenn
 Agência Municipal
de Energia de
Almada
 Gov. Goiás
 Garimpo Soluções
 WRI Brasil
CONCEITO DO PROJETO:
GEOINFORMAÇÃO PARA
COMPLEXIDADE
cidades como sistemas
complexos: foco nas relações
socioeconômicas e
socioespaciais
 forças de aglomeração
 ambiente construído como
plataforma para
desenvolvimento
(reciprocidade)
cidades como locias de interação
 troca/comércio
 cultura
 compartilhamento/co-
existência
Geodesign como processo de
engajamento
 aquisição de dados +
visualização + análise
 determinado e
implementado pela
população
 mapeamento de recursos +
análise das redes de
relacionamento
 oficinas participativas de SIG
tomada de decisão baseada
em evidências e participação
PROJETO GEOSUMR:
COMO FUNCIONA
Projeto
GeoSUMR
Departmento
de Estado dos
EUA
Ecocity
Builders
Association of
American
Geographers
ESRI
Zona de Inovação Sustentável
de Porto Alegre
UFRGS
PUCRS
Renova
Empresa
Junior
OTMZA
Empresa
Junior
UFRGS
Hestia
Incubadora
Porto
Alegre
Resiliente
Procempa
InovaPOA
POA Digital
ObservaPOA
Paralelo
Vivo Hub
Young
Energy
3C
Arquitetura e
Urbanismo
Natureza
Digital
Oz
Engenharia
Global Urban
Development
Instituto
Gaúcho de
Sustentabilida
de
World
Resources
Institute
Brasil
PARCEIROS E
APOIADORES
FRAMEWORKS, DADOS E
GEOTECNOLOGIAS
PARTE 2
NOVA AGENDA URBANA: OS
PRINCIPAIS PONTOS
1. Coesão social e equidade – cidades habitáveis, inclusivas, seguras,
cultura e patrimônio urbano, migração e refugiados;
2. Plataformas Urbanas (Urban Frameworks) – regras e normativas,
governance, finanças municipais;
3. Desenvolvimento Espacial – planegamento e projeto urbano, terra
urbana, vínculos urbano-rural, espaço público;
4. Economia Urbana – desenvolvimento econômico local, emprego e
rensa, setor informal;
5. Ecologia e ambiente urbano – resiliência, ecossistemas urbanos e
gestão de recursos, mudanças climáticas, gestão de riscos
6. Moradia e serviços básicos urbanos – infraestrutura e serviços
básicos, transporte e mobilidade, moradia, cidades inteligentes,
assentamentos informais
NOVA AGENDA URBANA
 Urbanização como motor de
desenvolvimento e geração
de valor
– meios de implementação –
recursos endógenos
“endogenous resources”
 Importância da “forma
urbana”, planejamento e
desenho
– [influência no resultado
econômico, nível de inclusão
social, e impacto ambiental]
 Enfoque integrado,
governança multi-nível,
participação e contribuição
de todos os atores
NOVA AGENDA URBANA
5 áreas principais
1. Política Urbana Nacional
2. Legislação Urbana - Regras e
regulamentos
3. Planejamento e Desenho
Urbano
4. Economia Urbana e Finanças
Municipais
5. Extensões / Renovações
Urbanas Planejadas
30 pontos de ação chave
NOVA AGENDA URBANA:
COMO IMPLANTAR
Plano de Implementação de Quito: visão,
princípios e compromissos
 compromissos transformativos
 não deixar ninguém para trás
 prosperidade urbana sustentável
para todos
 sustentabilidade ambiental e
resiliência
 implantação eficaz
 construção de estrutura para
Governança Urbana
 planeamento e gestão do
desenvolvimento urbano especial
 meios de implementação
 acompanhamento e revisão
 alinhamento coerente com Agend
2030 e ODS 11
 inclusive, embasado o máximo
sobre estruturas, plataformas e
experitses disponíveis
declaração de
Quito
implementação
eficaz
acompanhamento
e revisão
compromissos
transformativos
nova
agenda
urbana
EVIDENCE-BASED
DECISION MAKING
 estrutura de tomada de
decisão baseada em
evidências da realidade
 planejamento ancorado em
diagnósticos e prognósticos
 avaliação de planos e
medidas enquanto são
efetivadas
da Nova Agenda Urbana:
 planejamento baseado nas projeções de
população;
 planejamento Regional no lugar de
apenas municipal;
 estabelecimento de sistemas de gestão
de terras;
 promover o equilíbrio de direitos e
interesses no desenvolvimento urbano
através de um controle pró-ativo de
desenvolvimento
 realizar o planejamento para crises
 avaliação dos padrões urbanos e sua
influência sobre a habitabilidade e
sustentabilidade
 planejamento baseado em informações
demográficas, econômicas e outras
projeções holísticas faz diferença na
qualidade de vida
 a oferta de terras para a expansão
urbana precisam acompanhar o mesmo
ritmo do crescimento
ODS – OBJETIVO 11: CIDADES E
ASSENTAMENTOS HUMANOS
11.1 – habitação segura, adequada e preço
acessível
11.2 – transportes seguros, acessíveis,
sustentáveis
11.3 – urbanização inclusiva e sustentável +
gestão e planejamento
11.4 – proteger e salvaguardar o patrimônio cultural e
natural
11.5 – reduzir mortes e prejuízos com desastres
11.6 – reduzir o impacto ambiental negativo per
capita das cidades
11.7 – acesso universal a espaços públicos
seguros, inclusivos, acessíveis e verdes
11.a – relações econômicas, sociais e ambientais
positivas entre áreas urbanas,
periurbanas e rurais
11.b – redução do risco de desastres
11.c – apoiar os países menos desenvolvidos
Objetivo 11. Tornar as cidades e os
assentamentos humanos inclusivos,
seguros, resilientes e sustentáveis
MONITORANDO OS
FRAMEWORKS
 cada agência da ONU está
adotando algum sistema;
 as principais ONGs também
têm os seus (Ford, Habitat
para a Humanidade, etc);
 forte ligação com os Objetivos
do Desenvolvimento
Sustentável: como medir?
 necessidade crescente de
justificar os investimentos e
ações realizadas pelo
governo.
CITY PROSPERITY
INITIATIVE
GLOBAL HUMAN SETTLEMENT
LAYER
GLOBAL HUMAN SETTLEMENT
LAYER
GLOBAL HUMAN SETTLEMENT
LAYER
GLOBAL HUMAN SETTLEMENT
LAYER
ECOCITY BUILDERS
URBINSIGHT
ECOCITY BUILDERS
URBINSIGHT
ECOCITY BUILDERS
URBINSIGHT
ECOCITY BUILDERS
URBINSIGHT
ECOCITY BUILDERS
URBINSIGHT
Obrigado!
Alexandre Pereira Santos Arq. MS
alexandre@3c.arq.br
www.3c.arq.brwww.globalurban.org www.zispoa.info

Contenu connexe

Tendances

Smart cities - Cidades Inteligentes
Smart cities - Cidades InteligentesSmart cities - Cidades Inteligentes
Smart cities - Cidades InteligentesAlysson Lisboa
 
Das cidades digitais as cidades inteligentes
Das cidades digitais as cidades inteligentesDas cidades digitais as cidades inteligentes
Das cidades digitais as cidades inteligentesCezar Taurion
 
Cidades Sustentáveis: Alguns Enfoques e Fatores Críticos
Cidades Sustentáveis: Alguns Enfoques e Fatores CríticosCidades Sustentáveis: Alguns Enfoques e Fatores Críticos
Cidades Sustentáveis: Alguns Enfoques e Fatores CríticosFundação Dom Cabral - FDC
 
Cidade Inclusiva e Sustentavel (Equidade Urbana)
Cidade Inclusiva e Sustentavel (Equidade Urbana)Cidade Inclusiva e Sustentavel (Equidade Urbana)
Cidade Inclusiva e Sustentavel (Equidade Urbana)Matheus Pereira
 
Pensar a cidade nos contextos da cibercultura apresentação
Pensar a cidade nos contextos da cibercultura apresentaçãoPensar a cidade nos contextos da cibercultura apresentação
Pensar a cidade nos contextos da cibercultura apresentaçãoAndreia Regina Moura Mendes
 
Engenharia urbana modulo ii avaliação
Engenharia urbana modulo ii avaliaçãoEngenharia urbana modulo ii avaliação
Engenharia urbana modulo ii avaliaçãoIsa Guerreiro
 
Seminário construções sustentáveis – 19 11-2010 – apresentação de carlos leite
Seminário construções sustentáveis – 19 11-2010 – apresentação de carlos leiteSeminário construções sustentáveis – 19 11-2010 – apresentação de carlos leite
Seminário construções sustentáveis – 19 11-2010 – apresentação de carlos leiteFecomercioSP
 
Cidades/Espaço urbano
Cidades/Espaço urbanoCidades/Espaço urbano
Cidades/Espaço urbanoIdalina Leite
 
Cidades sustentabilidade urbana
Cidades sustentabilidade urbanaCidades sustentabilidade urbana
Cidades sustentabilidade urbanamanjosp
 
Smart Cities/Cidades inteligentes
Smart Cities/Cidades inteligentesSmart Cities/Cidades inteligentes
Smart Cities/Cidades inteligentesIdalina Leite
 
Cidades Inteligentes: a exploração do digital
Cidades Inteligentes: a exploração do digitalCidades Inteligentes: a exploração do digital
Cidades Inteligentes: a exploração do digitalLuis Borges Gouveia
 
CIDADES INTELIGENTES – PRINCÍPIOS, TECNOLOGIAS E APLICAÇÕES
CIDADES INTELIGENTES – PRINCÍPIOS, TECNOLOGIAS E APLICAÇÕESCIDADES INTELIGENTES – PRINCÍPIOS, TECNOLOGIAS E APLICAÇÕES
CIDADES INTELIGENTES – PRINCÍPIOS, TECNOLOGIAS E APLICAÇÕESGilberto Gampert
 
201610907 DW Debate:Desenvolvimento Urbano sustentável para inclusão social e...
201610907 DW Debate:Desenvolvimento Urbano sustentável para inclusão social e...201610907 DW Debate:Desenvolvimento Urbano sustentável para inclusão social e...
201610907 DW Debate:Desenvolvimento Urbano sustentável para inclusão social e...Development Workshop Angola
 
Smart Cities e Design Estratégico - Hacktown 2018
Smart Cities e Design Estratégico - Hacktown 2018Smart Cities e Design Estratégico - Hacktown 2018
Smart Cities e Design Estratégico - Hacktown 2018Arco | Hub de Inovação
 

Tendances (20)

Cidades Inteligentes
Cidades InteligentesCidades Inteligentes
Cidades Inteligentes
 
Cidades inteligentes
Cidades inteligentesCidades inteligentes
Cidades inteligentes
 
Smart cities - Cidades Inteligentes
Smart cities - Cidades InteligentesSmart cities - Cidades Inteligentes
Smart cities - Cidades Inteligentes
 
Das cidades digitais as cidades inteligentes
Das cidades digitais as cidades inteligentesDas cidades digitais as cidades inteligentes
Das cidades digitais as cidades inteligentes
 
Cidades Sustentáveis: Alguns Enfoques e Fatores Críticos
Cidades Sustentáveis: Alguns Enfoques e Fatores CríticosCidades Sustentáveis: Alguns Enfoques e Fatores Críticos
Cidades Sustentáveis: Alguns Enfoques e Fatores Críticos
 
Cidade Inclusiva e Sustentavel (Equidade Urbana)
Cidade Inclusiva e Sustentavel (Equidade Urbana)Cidade Inclusiva e Sustentavel (Equidade Urbana)
Cidade Inclusiva e Sustentavel (Equidade Urbana)
 
Pensar a cidade nos contextos da cibercultura apresentação
Pensar a cidade nos contextos da cibercultura apresentaçãoPensar a cidade nos contextos da cibercultura apresentação
Pensar a cidade nos contextos da cibercultura apresentação
 
Engenharia urbana modulo ii avaliação
Engenharia urbana modulo ii avaliaçãoEngenharia urbana modulo ii avaliação
Engenharia urbana modulo ii avaliação
 
Seminário construções sustentáveis – 19 11-2010 – apresentação de carlos leite
Seminário construções sustentáveis – 19 11-2010 – apresentação de carlos leiteSeminário construções sustentáveis – 19 11-2010 – apresentação de carlos leite
Seminário construções sustentáveis – 19 11-2010 – apresentação de carlos leite
 
Cidades/Espaço urbano
Cidades/Espaço urbanoCidades/Espaço urbano
Cidades/Espaço urbano
 
Cidades sustentabilidade urbana
Cidades sustentabilidade urbanaCidades sustentabilidade urbana
Cidades sustentabilidade urbana
 
Smart Cities/Cidades inteligentes
Smart Cities/Cidades inteligentesSmart Cities/Cidades inteligentes
Smart Cities/Cidades inteligentes
 
Cidades inteligentes
Cidades inteligentesCidades inteligentes
Cidades inteligentes
 
Cidades Inteligentes
Cidades InteligentesCidades Inteligentes
Cidades Inteligentes
 
Cidades Inteligentes: a exploração do digital
Cidades Inteligentes: a exploração do digitalCidades Inteligentes: a exploração do digital
Cidades Inteligentes: a exploração do digital
 
CIDADES INTELIGENTES – PRINCÍPIOS, TECNOLOGIAS E APLICAÇÕES
CIDADES INTELIGENTES – PRINCÍPIOS, TECNOLOGIAS E APLICAÇÕESCIDADES INTELIGENTES – PRINCÍPIOS, TECNOLOGIAS E APLICAÇÕES
CIDADES INTELIGENTES – PRINCÍPIOS, TECNOLOGIAS E APLICAÇÕES
 
201610907 DW Debate:Desenvolvimento Urbano sustentável para inclusão social e...
201610907 DW Debate:Desenvolvimento Urbano sustentável para inclusão social e...201610907 DW Debate:Desenvolvimento Urbano sustentável para inclusão social e...
201610907 DW Debate:Desenvolvimento Urbano sustentável para inclusão social e...
 
Projeto Cidade Inteligente
Projeto Cidade InteligenteProjeto Cidade Inteligente
Projeto Cidade Inteligente
 
Smart Cities e Design Estratégico - Hacktown 2018
Smart Cities e Design Estratégico - Hacktown 2018Smart Cities e Design Estratégico - Hacktown 2018
Smart Cities e Design Estratégico - Hacktown 2018
 
Apresentação cidades inteligentes
Apresentação cidades inteligentesApresentação cidades inteligentes
Apresentação cidades inteligentes
 

En vedette

IAB - Digital Morning Mobile - Mobility Index 2014
IAB - Digital Morning Mobile - Mobility Index 2014IAB - Digital Morning Mobile - Mobility Index 2014
IAB - Digital Morning Mobile - Mobility Index 2014João Teixeira de Carvalho
 
Mobilidade e Computação Pervasiva 02
Mobilidade e Computação Pervasiva 02Mobilidade e Computação Pervasiva 02
Mobilidade e Computação Pervasiva 02Mauro Pinheiro
 
Daniel Abadie - FISL14 - DrupalCamp Porto Alegre
Daniel Abadie - FISL14 - DrupalCamp Porto AlegreDaniel Abadie - FISL14 - DrupalCamp Porto Alegre
Daniel Abadie - FISL14 - DrupalCamp Porto Alegredabadie
 
Palestra jaime lerner março 2011
Palestra jaime lerner março 2011Palestra jaime lerner março 2011
Palestra jaime lerner março 2011CICI2011
 

En vedette (6)

IAB - Digital Morning Mobile - Mobility Index 2014
IAB - Digital Morning Mobile - Mobility Index 2014IAB - Digital Morning Mobile - Mobility Index 2014
IAB - Digital Morning Mobile - Mobility Index 2014
 
Mobilidade e Computação Pervasiva 02
Mobilidade e Computação Pervasiva 02Mobilidade e Computação Pervasiva 02
Mobilidade e Computação Pervasiva 02
 
Daniel Abadie - FISL14 - DrupalCamp Porto Alegre
Daniel Abadie - FISL14 - DrupalCamp Porto AlegreDaniel Abadie - FISL14 - DrupalCamp Porto Alegre
Daniel Abadie - FISL14 - DrupalCamp Porto Alegre
 
Miguel Pinto - MOBI:E
Miguel Pinto - MOBI:EMiguel Pinto - MOBI:E
Miguel Pinto - MOBI:E
 
Estudo mobilize-2011
Estudo mobilize-2011Estudo mobilize-2011
Estudo mobilize-2011
 
Palestra jaime lerner março 2011
Palestra jaime lerner março 2011Palestra jaime lerner março 2011
Palestra jaime lerner março 2011
 

Similaire à ZISTalk de 28/nov - Habitat III, GeoSUMR, ZISPOA e a Nova Agenda Urbana

20171020 DW Debate: Inclusão Social e Erradicação da Pobreza Com a Perspectiv...
20171020 DW Debate: Inclusão Social e Erradicação da Pobreza Com a Perspectiv...20171020 DW Debate: Inclusão Social e Erradicação da Pobreza Com a Perspectiv...
20171020 DW Debate: Inclusão Social e Erradicação da Pobreza Com a Perspectiv...Development Workshop Angola
 
20171005 Inclusão Social e Erradicação da Pobreza e Aperspectiva da Sociedade...
20171005 Inclusão Social e Erradicação da Pobreza e Aperspectiva da Sociedade...20171005 Inclusão Social e Erradicação da Pobreza e Aperspectiva da Sociedade...
20171005 Inclusão Social e Erradicação da Pobreza e Aperspectiva da Sociedade...Development Workshop Angola
 
20171031 Urban Debate:Angola e a Implementação da Nova Agenda Urbana - Antoni...
20171031 Urban Debate:Angola e a Implementação da Nova Agenda Urbana - Antoni...20171031 Urban Debate:Angola e a Implementação da Nova Agenda Urbana - Antoni...
20171031 Urban Debate:Angola e a Implementação da Nova Agenda Urbana - Antoni...Development Workshop Angola
 
20181012 DW Debate: A Implementação dos ODSs Urbanos: Desafios e Oportunidades
20181012 DW Debate: A Implementação dos ODSs Urbanos: Desafios e Oportunidades20181012 DW Debate: A Implementação dos ODSs Urbanos: Desafios e Oportunidades
20181012 DW Debate: A Implementação dos ODSs Urbanos: Desafios e OportunidadesDevelopment Workshop Angola
 
Evidence-based Public Policymaking in Smart Cities
Evidence-based Public Policymaking in Smart CitiesEvidence-based Public Policymaking in Smart Cities
Evidence-based Public Policymaking in Smart CitiesFabio Kon
 
Aula_Planejamento Urbano.pdf
Aula_Planejamento Urbano.pdfAula_Planejamento Urbano.pdf
Aula_Planejamento Urbano.pdfMarcosTarlombani1
 
Geração de Inovação para Cidades Inteligentes
Geração de Inovação para Cidades InteligentesGeração de Inovação para Cidades Inteligentes
Geração de Inovação para Cidades InteligentesKiev Gama
 
Para Comunidades Mais Participativas - Experiências de Desenvolvimento Local ...
Para Comunidades Mais Participativas - Experiências de Desenvolvimento Local ...Para Comunidades Mais Participativas - Experiências de Desenvolvimento Local ...
Para Comunidades Mais Participativas - Experiências de Desenvolvimento Local ...comunidadesparticipativas
 
COMO CONSTRUIR CIDADES INTELIGENTES E SUSTENTÁVEIS
COMO CONSTRUIR CIDADES INTELIGENTES E SUSTENTÁVEIS COMO CONSTRUIR CIDADES INTELIGENTES E SUSTENTÁVEIS
COMO CONSTRUIR CIDADES INTELIGENTES E SUSTENTÁVEIS Fernando Alcoforado
 
CIDADES INTELIGENTES, "SMART CITIES", um novo paradigma urbano?
CIDADES INTELIGENTES, "SMART CITIES", um novo paradigma urbano?CIDADES INTELIGENTES, "SMART CITIES", um novo paradigma urbano?
CIDADES INTELIGENTES, "SMART CITIES", um novo paradigma urbano?Idalina Leite
 
Gentrification and tourism in lisbon - João Seixas
Gentrification and tourism in lisbon - João SeixasGentrification and tourism in lisbon - João Seixas
Gentrification and tourism in lisbon - João SeixasAntónio Brito Guterres
 
Smart Cities #4 Turistas Digitais pelo Centro de Portugal
Smart Cities #4 Turistas Digitais pelo Centro de PortugalSmart Cities #4 Turistas Digitais pelo Centro de Portugal
Smart Cities #4 Turistas Digitais pelo Centro de PortugalalphaCoimbra
 
Urbanismo II - Cidade para Pessoas
Urbanismo II - Cidade para PessoasUrbanismo II - Cidade para Pessoas
Urbanismo II - Cidade para PessoasMonicaAlmeida65
 
20171031 Urban Debate: Governação Inovadora Cidade Aberta
20171031 Urban Debate: Governação  Inovadora Cidade Aberta20171031 Urban Debate: Governação  Inovadora Cidade Aberta
20171031 Urban Debate: Governação Inovadora Cidade AbertaDevelopment Workshop Angola
 

Similaire à ZISTalk de 28/nov - Habitat III, GeoSUMR, ZISPOA e a Nova Agenda Urbana (20)

20171020 DW Debate: Inclusão Social e Erradicação da Pobreza Com a Perspectiv...
20171020 DW Debate: Inclusão Social e Erradicação da Pobreza Com a Perspectiv...20171020 DW Debate: Inclusão Social e Erradicação da Pobreza Com a Perspectiv...
20171020 DW Debate: Inclusão Social e Erradicação da Pobreza Com a Perspectiv...
 
20171005 Inclusão Social e Erradicação da Pobreza e Aperspectiva da Sociedade...
20171005 Inclusão Social e Erradicação da Pobreza e Aperspectiva da Sociedade...20171005 Inclusão Social e Erradicação da Pobreza e Aperspectiva da Sociedade...
20171005 Inclusão Social e Erradicação da Pobreza e Aperspectiva da Sociedade...
 
Hermano
HermanoHermano
Hermano
 
Cidades pela Retoma
Cidades pela RetomaCidades pela Retoma
Cidades pela Retoma
 
20171031 Urban Debate:Angola e a Implementação da Nova Agenda Urbana - Antoni...
20171031 Urban Debate:Angola e a Implementação da Nova Agenda Urbana - Antoni...20171031 Urban Debate:Angola e a Implementação da Nova Agenda Urbana - Antoni...
20171031 Urban Debate:Angola e a Implementação da Nova Agenda Urbana - Antoni...
 
20181012 DW Debate: A Implementação dos ODSs Urbanos: Desafios e Oportunidades
20181012 DW Debate: A Implementação dos ODSs Urbanos: Desafios e Oportunidades20181012 DW Debate: A Implementação dos ODSs Urbanos: Desafios e Oportunidades
20181012 DW Debate: A Implementação dos ODSs Urbanos: Desafios e Oportunidades
 
Reinventar o território
Reinventar o territórioReinventar o território
Reinventar o território
 
Evidence-based Public Policymaking in Smart Cities
Evidence-based Public Policymaking in Smart CitiesEvidence-based Public Policymaking in Smart Cities
Evidence-based Public Policymaking in Smart Cities
 
Aula_Planejamento Urbano.pdf
Aula_Planejamento Urbano.pdfAula_Planejamento Urbano.pdf
Aula_Planejamento Urbano.pdf
 
Desenvolvimento Sustentável Global e seu Impacto nas Cidades
Desenvolvimento Sustentável Global e seu Impacto nas CidadesDesenvolvimento Sustentável Global e seu Impacto nas Cidades
Desenvolvimento Sustentável Global e seu Impacto nas Cidades
 
Geração de Inovação para Cidades Inteligentes
Geração de Inovação para Cidades InteligentesGeração de Inovação para Cidades Inteligentes
Geração de Inovação para Cidades Inteligentes
 
Para Comunidades Mais Participativas - Experiências de Desenvolvimento Local ...
Para Comunidades Mais Participativas - Experiências de Desenvolvimento Local ...Para Comunidades Mais Participativas - Experiências de Desenvolvimento Local ...
Para Comunidades Mais Participativas - Experiências de Desenvolvimento Local ...
 
COMO CONSTRUIR CIDADES INTELIGENTES E SUSTENTÁVEIS
COMO CONSTRUIR CIDADES INTELIGENTES E SUSTENTÁVEIS COMO CONSTRUIR CIDADES INTELIGENTES E SUSTENTÁVEIS
COMO CONSTRUIR CIDADES INTELIGENTES E SUSTENTÁVEIS
 
CIDADES INTELIGENTES, "SMART CITIES", um novo paradigma urbano?
CIDADES INTELIGENTES, "SMART CITIES", um novo paradigma urbano?CIDADES INTELIGENTES, "SMART CITIES", um novo paradigma urbano?
CIDADES INTELIGENTES, "SMART CITIES", um novo paradigma urbano?
 
Gentrification and tourism in lisbon - João Seixas
Gentrification and tourism in lisbon - João SeixasGentrification and tourism in lisbon - João Seixas
Gentrification and tourism in lisbon - João Seixas
 
Smart Cities #4 Turistas Digitais pelo Centro de Portugal
Smart Cities #4 Turistas Digitais pelo Centro de PortugalSmart Cities #4 Turistas Digitais pelo Centro de Portugal
Smart Cities #4 Turistas Digitais pelo Centro de Portugal
 
Habitacao social
Habitacao socialHabitacao social
Habitacao social
 
Mobilidade urbana
Mobilidade urbanaMobilidade urbana
Mobilidade urbana
 
Urbanismo II - Cidade para Pessoas
Urbanismo II - Cidade para PessoasUrbanismo II - Cidade para Pessoas
Urbanismo II - Cidade para Pessoas
 
20171031 Urban Debate: Governação Inovadora Cidade Aberta
20171031 Urban Debate: Governação  Inovadora Cidade Aberta20171031 Urban Debate: Governação  Inovadora Cidade Aberta
20171031 Urban Debate: Governação Inovadora Cidade Aberta
 

ZISTalk de 28/nov - Habitat III, GeoSUMR, ZISPOA e a Nova Agenda Urbana

  • 1. Alexandre P. Santos 3C Arquitetura e Urbanismo Casa das Cidades GUD @Zona de Inovação Sustentável de Porto Alegre Porto Alegre | RS | Brasil
  • 2. CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PARTE 1
  • 3. O QUE É A CONFERÊNCIA?  3ª Conferência da ONU sobre habitação e desenvolvimento urbano;  ocorre há cada 20 anos, tendo sido precedida por Vancouver, 1976 e Istambul, 1996;  teve 30.000 participantes, sendo 10.000 internacionais entre cidades, empresas, entidades governamentais (como o CAU) e ONGS;  cerca de 200 nações estiveram representadas na Assembleia Geral.
  • 4. OBJETIVOS DA CONFERÊNCIA  Assegurar um renovado compromisso para o desenvolvimento urbano sustentável  Avaliar as conquistas da Agenda Habitat (1996)  Eliminar a pobreza e identificar e solucionar novos e emergentes desafios
  • 5. CONTEXTO HISTÓRICO 1976: criação da ONU Habitat 1987: conceito de desenvolvimento sustentável 1992: políticas globais para desenvolvimento sustentável 1996: declaração dos Assentamentos Humanos 2000: Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 2002: Agenda 21 prioriza saneamento 2015: Objetivos de Des. Sustentável 2015: aquecimento global e urbanização 2016: Nova Agenda Urbana
  • 6. CONTEXTO IMEDIATO 2000 – Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) (8/22) 2005 – adoção do Protocolo de Kioto 2005 – migrações em massa para Europa 2015 – COP21 – Acordo de Paris 2015 – Objetivos do Desenvolvimento Sutentável (ODS) (17/169) Habitat III é a primeira conferência geral da ONU sobre o ambiente urbano desde a formulação dos principais acordos globais para desenvolvimento sustentável 2016/out – Habitat III 2016/nov – eleição dos EUA + COP22
  • 8.  3ª Conferência da ONU sobre habitação e desenvolvimento urbano ELABORAÇÃO DA NOVA AGENDA URBANA
  • 9. ELABORAÇÃO DA NOVA AGENDA URBANA reuniões/relatórios temáticos Fórum Urbano Mundial Documentos Temáticos reuniões/relatórios regionais e nacionais – Abuja, Jacarta, Praga, Toluca reuniões dos “pensadores urbanos” World Urban Campaign reuniões de especialistas Assembléia Geral de Parceiros unidades de política pública Documentos de Política rascunho “zero” da NAU reuniões preparatórias: rascunho de Nova Iorque (9/2014) rascunho de Nairobi (4/2015) rascunho de Subaraya(7/2016)
  • 10. NOVA AGENDA URBANA: DOCUMENTOS BASE declarações temáticas: Sustainable Energy and Cities: Abu Dhabi Declaration Intermediate Cities: Cuenca Declaration (English) (Spanish) Financing Urban Development: Mexico City Declaration Civic Engagement: Tel Aviv Declaration Metropolitan Areas: Montreal Declaration (English) (Spanish) (French) Public Spaces: Barcelona Declaration Informal Settlements: Pretoria Declaration relatórios de políticas públicas: The Right to the City and Cities for All Socio-Cultural Urban Framework National Urban Policies Urban Governance, Capacity and Institutional Development Municipal Finance and Local Fiscal Systems Urban Spatial Strategies: Land Market and Segregation Urban Economic Development Strategies Urban Ecology and Resilience Urban Services and Technology Housing Policies
  • 11. 14. Local Economic Development 15. Jobs and Livelihoods 16. Informal Sector 17. Urban Resilience 18. Urban Ecosystems and Resource Management 19. Cities and Climate Change and Disaster Risk Management 20. Urban Infrastructure and Basic Services, including energy 21. Transport and Mobility 22. Housing NOVA AGENDA URBANA: DOCUMENTOS BASE documentos temáticos (issue papers): 1. Inclusive Cities (Pro Poor, Gender, Youth, Ageing) 2. Migration and Refugees in Urban Areas 3. Safer Cities 4. Urban Culture and Heritage 5. Urban Rules and Legislation 6. Urban Governance 7. Municipal Finance 8. Urban and Spatial Planning and Design 9. Urban Land 10. Urban-Rural Linkages 11. Public Space 12. Smart Cities 13. Informal Settlements
  • 13. O QUE RESULTA DA CONFERÊNCIA Nova Agenda Urbana  novo foco entre agências da ONU  ajuste nas prioridades dos financiadores: Banco Mundial, bancos regionais (como o BIRD);  comprometimentos específicos dos países com a Agenda: para alguns países, serão os primeiros;  reforço do papel das cidades, num contexto de diminuição da relevância dos poderes nacionais;  uma estrutura institucional de colaboração/participação público- privada global. O “legado” da Habitat
  • 14. COMO FOI A CONFERÊNCIA: O LUGAR
  • 15. COMO FOI A CONFERÊNCIA: PROGRAMA  Plenárias – chefes de estado/ delegações  Eventos: – Side – Parallel, – Networking  Mostras – Exibição – Habitat III VIllage
  • 17. COMO FOI A CONFERÊNCIA: EVENTOS “SIDE” E “NETWORKING”
  • 18. COMO FOI A CONFERÊNCIA: EXPOSIÇÃO
  • 19. COMO FOI A CONFERÊNCIA: EXPOSIÇÃO
  • 20. O QUE FUI FAZER LÁ? Projeto GeoSUMR aplicação e treinamento em geotecnologias para resiliência e engajamento 1º estudo de caso: geração e distribuição decentralizada de energia solar  fomenter o uso  aumentar eficiência energética  governo + sociedade + universidade + empresas
  • 21. O QUE FUI FAZER LÁ? Treinamento • Governo • Comunidade Aplicação • Fontes de dados + in loco • Produção + compartilhamento Participação • Decisão • Mão na massa
  • 22. O QUE FUI FAZER LÁ?
  • 23. O QUE FUI FAZER LÁ? Geoinformation for Sustainable Urban Management and Resilience (GeoSUMR) is a public-private partnership focused on developing resilient cities • This requires spatial and demographic data in an organized, format comprehensible to both urban professionals and citizen stakeholders • The approach provides a common visual language comprehensible by all groups • The approach applies overlay mapping technology to support urban management decisions to solve urban problems • The approach addresses the basic problem of inclusivity in the urban development process • The service provided is integrated training in the use of geospatial technology for multiple users
  • 24. DATA-DRIVEN CITIES: PARTICIPATORY MAPPING SOLAR POWER at ZISPOA Alexandre P. Santos Arch. Ms. Global Urban Development Fellow 3C Architecture and Urbanism Porto Alegre | RS | Brazil O QUE FUI FAZER LÁ: AS APRESENTAÇÕES
  • 25.  O que é  Onde é  Inovação sustentável  História  Avanços  Objetivos  Projetos O QUE FUI FAZER LÁ: APRESENTAÇÃO DA ZISPOA
  • 26. O QUE FUI FAZER LÁ: 2 SIDE EVENTS, 3 APRESENTAÇÕES, DÚZIAS DE CARTÕES
  • 27. ZISPOA 6 KEY ELEMENTS 1. Innovation and Technology 2. Entrepreneurship and Startups 3. Sustainability and Resource Efficiency 4. Creativity and Collaboration 5. Participatory Community Management 6. Business Friendly Environment
  • 28. ZISPOA GOALS Most Solar Powered Most Energy Efficient Most Digitally Connected Most Renewable Technology-Friendly Most Bike- Friendly to become the most sustainable and innovative place in Latin America by Dec2020
  • 29. Ecocitizen World Map Phase 1: - 2nd academic course - Complete data collection - Community workshops + bootcamps - GeoDesign Workshop Aug-Nov 2017 - 1st academic course - data provider roundtable - database setup - Young Energy + Renova partnership for Solar Power R&D Mar-Jun 2017 - UFRGS MOU - aditional partner agreements - GeoSUMR initial data collection Oct 2016- Mar 2017 - new Next Citizens course + ZISPOA 2020 Vision and Strategy course - Porto Alegre Resiliente MOU Nov 2016 - 1st solar powered electric car charging station in RS with Swedish Ambassador - Sweden- Brazil Innovation Week NOW! NEXT STEPS
  • 30.  Equipe do projeto GeoSUMR  Universidades  Cidades  Entidades O QUE FUI FAZER LÁ: NETWORKING  Spatial Informatics Group  US Dept. of Energy  UNDP  European Commission  South Africa National Space Agency  Secretaria Nacional de la Vivienda y el Habitat  Resurgence  Slums Dwellers International  Project for Public Spaces  Gauteng City- Region Observatory  PMSP  UPenn  Agência Municipal de Energia de Almada  Gov. Goiás  Garimpo Soluções  WRI Brasil
  • 31. CONCEITO DO PROJETO: GEOINFORMAÇÃO PARA COMPLEXIDADE cidades como sistemas complexos: foco nas relações socioeconômicas e socioespaciais  forças de aglomeração  ambiente construído como plataforma para desenvolvimento (reciprocidade) cidades como locias de interação  troca/comércio  cultura  compartilhamento/co- existência
  • 32. Geodesign como processo de engajamento  aquisição de dados + visualização + análise  determinado e implementado pela população  mapeamento de recursos + análise das redes de relacionamento  oficinas participativas de SIG tomada de decisão baseada em evidências e participação PROJETO GEOSUMR: COMO FUNCIONA
  • 33. Projeto GeoSUMR Departmento de Estado dos EUA Ecocity Builders Association of American Geographers ESRI Zona de Inovação Sustentável de Porto Alegre UFRGS PUCRS Renova Empresa Junior OTMZA Empresa Junior UFRGS Hestia Incubadora Porto Alegre Resiliente Procempa InovaPOA POA Digital ObservaPOA Paralelo Vivo Hub Young Energy 3C Arquitetura e Urbanismo Natureza Digital Oz Engenharia Global Urban Development Instituto Gaúcho de Sustentabilida de World Resources Institute Brasil PARCEIROS E APOIADORES
  • 35. NOVA AGENDA URBANA: OS PRINCIPAIS PONTOS 1. Coesão social e equidade – cidades habitáveis, inclusivas, seguras, cultura e patrimônio urbano, migração e refugiados; 2. Plataformas Urbanas (Urban Frameworks) – regras e normativas, governance, finanças municipais; 3. Desenvolvimento Espacial – planegamento e projeto urbano, terra urbana, vínculos urbano-rural, espaço público; 4. Economia Urbana – desenvolvimento econômico local, emprego e rensa, setor informal; 5. Ecologia e ambiente urbano – resiliência, ecossistemas urbanos e gestão de recursos, mudanças climáticas, gestão de riscos 6. Moradia e serviços básicos urbanos – infraestrutura e serviços básicos, transporte e mobilidade, moradia, cidades inteligentes, assentamentos informais
  • 36. NOVA AGENDA URBANA  Urbanização como motor de desenvolvimento e geração de valor – meios de implementação – recursos endógenos “endogenous resources”  Importância da “forma urbana”, planejamento e desenho – [influência no resultado econômico, nível de inclusão social, e impacto ambiental]  Enfoque integrado, governança multi-nível, participação e contribuição de todos os atores
  • 37. NOVA AGENDA URBANA 5 áreas principais 1. Política Urbana Nacional 2. Legislação Urbana - Regras e regulamentos 3. Planejamento e Desenho Urbano 4. Economia Urbana e Finanças Municipais 5. Extensões / Renovações Urbanas Planejadas 30 pontos de ação chave
  • 38. NOVA AGENDA URBANA: COMO IMPLANTAR Plano de Implementação de Quito: visão, princípios e compromissos  compromissos transformativos  não deixar ninguém para trás  prosperidade urbana sustentável para todos  sustentabilidade ambiental e resiliência  implantação eficaz  construção de estrutura para Governança Urbana  planeamento e gestão do desenvolvimento urbano especial  meios de implementação  acompanhamento e revisão  alinhamento coerente com Agend 2030 e ODS 11  inclusive, embasado o máximo sobre estruturas, plataformas e experitses disponíveis declaração de Quito implementação eficaz acompanhamento e revisão compromissos transformativos nova agenda urbana
  • 39. EVIDENCE-BASED DECISION MAKING  estrutura de tomada de decisão baseada em evidências da realidade  planejamento ancorado em diagnósticos e prognósticos  avaliação de planos e medidas enquanto são efetivadas da Nova Agenda Urbana:  planejamento baseado nas projeções de população;  planejamento Regional no lugar de apenas municipal;  estabelecimento de sistemas de gestão de terras;  promover o equilíbrio de direitos e interesses no desenvolvimento urbano através de um controle pró-ativo de desenvolvimento  realizar o planejamento para crises  avaliação dos padrões urbanos e sua influência sobre a habitabilidade e sustentabilidade  planejamento baseado em informações demográficas, econômicas e outras projeções holísticas faz diferença na qualidade de vida  a oferta de terras para a expansão urbana precisam acompanhar o mesmo ritmo do crescimento
  • 40. ODS – OBJETIVO 11: CIDADES E ASSENTAMENTOS HUMANOS 11.1 – habitação segura, adequada e preço acessível 11.2 – transportes seguros, acessíveis, sustentáveis 11.3 – urbanização inclusiva e sustentável + gestão e planejamento 11.4 – proteger e salvaguardar o patrimônio cultural e natural 11.5 – reduzir mortes e prejuízos com desastres 11.6 – reduzir o impacto ambiental negativo per capita das cidades 11.7 – acesso universal a espaços públicos seguros, inclusivos, acessíveis e verdes 11.a – relações econômicas, sociais e ambientais positivas entre áreas urbanas, periurbanas e rurais 11.b – redução do risco de desastres 11.c – apoiar os países menos desenvolvidos Objetivo 11. Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis
  • 41. MONITORANDO OS FRAMEWORKS  cada agência da ONU está adotando algum sistema;  as principais ONGs também têm os seus (Ford, Habitat para a Humanidade, etc);  forte ligação com os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável: como medir?  necessidade crescente de justificar os investimentos e ações realizadas pelo governo.
  • 52. Obrigado! Alexandre Pereira Santos Arq. MS alexandre@3c.arq.br www.3c.arq.brwww.globalurban.org www.zispoa.info