O documento resume indicadores da economia brasileira como taxa de desemprego, rendimento médio da população e emprego formal entre janeiro de 2016 a março de 2016. A taxa de desemprego aumentou para 10,9% e o rendimento médio se manteve estável em R$1.966,00. Apesar de 1,3 milhão de novos empregos formais em março, o saldo líquido de empregos foi negativo em 118 mil devido ao aumento das demissões.
2. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Indicadores da Economia Brasileira:
Emprego e Rendimento
IR
Quadro-Resumo
Taxa mensal de desemprego PME
Taxa trimestral de desemprego PNAD C
Rendimento médio habitual da população ocupada
Vagas de emprego formal
Publicação completa na NOTA DE CONJUNTURA BRASILEIRA, disponível em:
http://www.fdc.org.br/professoresepesquisa/nucleos/Paginas/centro-de-referencia.aspx?Nucleo=Estrat%C3%A9gia%20e%20Neg%C3%B3cios%20Internacionais&Info=Materiais&CR=33
IR
IR
IR
IR
3. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
Quadro-Resumo
(com relação ao período imediatamente anterior)
VOLTAR
Anterior Atual Variação
TAXA DE DESEMPREGO MENSAL – PME
(BRASIL METROPOLITANO)
7,6%
(janeiro 2016)
8,3%
(fevereiro 2016)
0,7 p.p.
TAXA DE DESEMPREGO TRIMESTRAL – PNAD C 9,0%
(out-nov-dez 2015)
10,9%
(jan-fev-mar 2016)
1,9 p.p.
RENDIMENTO MÉDIO REAL HABITUAL DA POPULAÇÃO
OCUPADA
R$ 1.961
(out-nov-dez 2015)
R$ 1.966
(jan-fev-mar 2016)
0,3%
VAGAS DE EMPREGO FORMAL – ADMISSÕES 1276620
(fevereiro 2016)
1374485
(fevereiro 2016)
VAGAS DE EMPREGO FORMAL – DEMISSÕES 1381202
(fevereiro 2016)
1493261
(março 2016)
VAGAS DE EMPREGO FORMAL – SALDO -104582
(fevereiro 2016)
-118776
(março 2016)
-0,30%
4. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
TAXA MENSAL DE DESOCUPAÇÃO
(PME)
A PME, elaborada pelo IBGE, é uma
pesquisa de caráter longitudinal que estima
os resultados para o mercado de trabalho
formal e informal para o Brasil
Metropolitano (Recife, Salvador, Belo
Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto
Alegre). Segundo os dados coletados, o
contingente de pessoas desocupadas em
janeiro de 2016 foi estimado em 2,0
milhões, crescendo 7,2% com relação a
janeiro de 2015 (acréscimo de 136 mil
novos desempregados). Na comparação em
12 meses, a taxa de desemprego cresceu
39,0%. Ou seja, em relação a janeiro de
2015, houve acréscimo de 565 mil pessoas
desocupadas.
4,0
4,5
5,0
5,5
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
jan/14
mar/14
mai/14
jul/14
set/14
nov/14
jan/15
mar/15
mai/15
jul/15
set/15
nov/15
jan/16
Taxa Mensal de Desemprego
(PME – PESQUISA MENSAL DE EMPREGO)
VOLTAR
5. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
TAXA TRIMESTRAL DE DESOCUPAÇÃO
(PNAD C)
A trajetória do desemprego tem
apresentado crescimento, encerrando o
primeiro trimestre de 2016 a 10,9% – ou
seja, estimou-se cerca de 11,1 milhões de
pessoas desocupadas no país ao final do
trimestre móvel. Nesse sentido houve
22,2% de crescimento na população
desocupada comparado ao último trimestre
de 2015. Já no horizonte de doze meses,
nota-se que houve crescimento de 39,8%.
Taxa Trimestral de Desemprego
(PNAD-C – PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS
CONTÍNUA)
VOLTAR
6,0
6,5
7,0
7,5
8,0
8,5
9,0
9,5
10,0
10,5
11,0
Taxa de desemprego Taxa natural de desemprego
6. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
RENDIMENTO MÉDIO HABITUAL DA
POPULAÇÃO OCUPADA
Apesar do arrefecimento no poder de
compra dos trabalhadores brasileiros
observado no último trimestre de 2015, no
primeiro trimestre de 2016, estimou-se que
o rendimento médio habitual da população
ocupada se manteve estável (variando 0,3%
no trimestre) encerrando o trimestre a
cerca de R$ 1.966,00.
Ao comparar o resultado do primeiro
trimestre de 2016 ao mesmo período do
ano anterior, observa-se que houve queda
de 3,2% no rendimento real dos
trabalhadores brasileiros (cerca de R$ 65,00
no ano de contração na renda real em doze
meses).
Rendimento Médio Habitual da População Ocupada
(PNAD-C – PESQUISA NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS CONTÍNUA)
VOLTAR
1.950,00
1.960,00
1.970,00
1.980,00
1.990,00
2.000,00
2.010,00
2.020,00
2.030,00
2.040,00
2.050,00
Rendimento Real Habitual
7. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
EMPREGO FORMAL
De acordo com os dados do Cadastro Geral
de Empregados e Desempregados, houve
1.374.485 novos admitidos no mercado
formal em março de 2016 (de modo que se
observou 97865 novos postos a mais do que
aqueles observados no mês de janeiro de
2016). Entretanto, observou-se também o
crescimento de 112.059 empregados
demitidos com relação a fevereiro de 2016,
nesse sentido, março de 2016 consolidou
1.493.261 demissões.
No horizonte de 12 meses, observou-se
queda de 4,49% no saldo de empregos
formais, o que configura a destruição de -
1883696 postos de trabalho nesse período.
Com saldo de admissões menos demissões
de 104.582, março de 2016 apresentou
6,31% da destruição de postos de trabalho
formal dos últimos 12 meses no Brasil.
Vagas de Emprego Formal
(CAGED – Ministério do Trabalho e Emprego)
VOLTAR
-1000
-500
0
500
1000
1500
2000
2500
jan/14
abr/14
jul/14
out/14
jan/15
abr/15
jul/15
out/15
jan/16
Milhares
Saldo Admissões Demissões
8. Material de responsabilidade do Observatório de Políticas Econômicas
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