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Prof. Msc. Lúcia Helena Soares de Oliveira.
Email: soareslucia@yahoo.com.br




                                              1
2
Ensinar e aprender devem ser vistas
como    duas     entidades   separadas,
embora fortemente ligadas. Há atitudes
e processos ligados ao ensinar, mas há
também atitudes e processos ligados ao
aprender.
(Paulo Freire)




                                   3
 Alunos   com este estilo serão capazes de se
 lembrar do que eles ouvem e preferem
 instruções orais. Eles aprendem ouvindo e
 falando. Estes alunos gostam de conversar e
 entrevistar. Eles são leitores fonéticos, que
 gostam de leitura oral, leitura em coro e de
 ouvir livros falados.


                                        4
     Alunos com este estilo serão capazes de se
    lembrar do que vêem e preferem instruções
    escritas. Estes alunos são leitores visuais, que
    gostam de ler em silêncio. Melhor ainda, gostam
    de receber informações por meios visuais como,
    por exemplo, fitas de vídeo, DVD, Gráficos de
    computação, Mapas, gráficos, tabelas, Histórias
    em quadrinhos, Cartazes.




                                              5
 Alunos   com este estilo aprendem melhor
 tocando    em   coisas.   Eles   compreendem
 instruções que eles escrevam e aprenderão
 melhor através de manipulações, desenhos,
 jogos.




                                        6
 Alunos   com este estilo também
 aprendem tocando e manipulando
 objetos. Eles têm a necessidade
 de envolver o corpo todo na
 aprendizagem. Eles se lembram
 melhor do conteúdo das aulas se
 eles o expressarem em ações.


                                    7
 OS ESTILOS PODEM (E DEVEM SER
     COMBINADOS)



O ser humano aprende, em média, 10% pelo que lê;
15% pelo que ouve e 80% pelo que vivencia.

Jeanette Voss, Revolucionando a Aprendizagem, São Paulo: Makron, 1999




                                                            8
 Os   conceitos     matemáticos têm um caráter
 eminentemente social, a relação que existe
 entre      o   conhecimento    e   as   situações
 trabalhadas faz com que seja relevante
 considerar também a influência do meio
 cultural       no     ensino-aprendizagem       da
 Matemática.


                                             9
 Sob   a ótica da formação do cidadão, faz-se
 necessário oferecer ao aluno uma            boa
 formação já nas séries iniciais, de tal forma
 que a passagem da Matemática menos formal
 que é tratada nessas séries, não implique em
 uma      descontinuidade    em   relação      a
 Matemática estudada nos últimos anos do
 Ensino Fundamental.


                                        10
O   professor, responsável por esse processo e
 desempenhando um papel de mediador entre
 o conhecimento matemático e o aluno, deve
 estar atento para “o que, como, quando e
 porque” ensinar aquele conteúdo.




                                         11
 Dados   publicados   pelo   SAEB    (Sistema
 Nacional de Avaliação da Educação Básica),
 revelaram um baixo desempenho dos alunos
 diante de situações-problema que envolvem
 as quatro operações básicas. As dificuldades
 estavam relacionadas tanto ao raciocínio,
 quanto ao domínio do procedimento.


                                        12
O   conhecimento dos estudantes tanto pode
 ser explícito, no sentido de que eles podem
 expressá-lo de forma simbólica, por meio da
 linguagem natural, quanto implícito, no
 sentido de que podem usá-lo na sua ação,
 escolhendo    operações   adequadas,        sem
 contudo conseguirem expressar as razões
 dessa adequação.



                                        13
 Vergnaud   (1994) é enfático ao afirmar que é
 função      do   professor   identificar    quais
 conhecimentos         seus     alunos           tem
 explicitamente e quais os que eles usam
 corretamente, mas não os desenvolveu a
 ponto de serem explícitos.




                                            14
A   complexidade vem principalmente do fato
 de que os conceitos traçam seus sentidos a
 partir de uma variedade de situações e cada
 situação    normalmente     não   pode        ser
 analisada com a ajuda de um único conceito,
 mas, ao contrário, ela requer vários deles.




                                          15
 Estudarum campo conceitual ao invés de um
 conceito.

 Emuma situação problema qualquer, nunca
 um conceito aparece isolado.




                                     16
  “ANA TINHA 5 BLUSAS E NO SEU ANIVERSÁRIO
  SUA AVÓ LHE DEU 2 BLUSAS. QUANTAS BLUSAS
  ANA TEM AGORA?”
 Podemos identificar vários conceitos envolvidos,
  os quais a criança precisa ter adquirido para
  resolver com sucesso o problema, são eles:
 adição, temporalidade (tinha = passado, tem
  agora =presente), contagem (depois do 5 vem o
  6, depois o 7).
 Se tivéssemos trabalhado com números maiores
  acima de 15 ou 20, seria preciso que a criança
  tivesse o entendimento do sistema decimal (os
  numerais são 10 – 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 – e a
  partir de suas combinações obteremos infinitos
  números).

                                               17
 Um   campo conceitual é um conjunto de
 situações, cujo domínio progressivo exige
 uma     variedade       de    conceitos,        de
 procedimentos       e    de    representações
 simbólicas em estreita conexão.




                                            18
A   construção de um conceito envolve:

 Um   Conjunto de situações que dá significado
 ao objeto em questão.

 Um   conjunto de invariantes, que trata das
 propriedades e procedimentos necessários
 para definir esse objeto.

 Um   conjunto de representações simbólicas,
 as quais permitem relacionar o significado
 desse objeto com as suas propriedades.
                                          19
A   análise das tarefas matemáticas e o estudo
 da conduta do aluno, quando confrontado
 com essas tarefas, que nos permite analisar
 sua competência.




                                         20
   Esta, por sua vez, pode ser avaliada por três
    aspectos:
   (a) Análise do acerto e erro, sendo considerado
    competente aquele que acerta;
   (b) Análise do tipo de estratégia utilizada,
    podendo alguém ser mais competente que outro,
    porque sua resolução foi mais econômica ou mais
    rápida, ou ainda, mais elegante;
   (c) Análise da capacidade de escolher o melhor
    método para resolver um problema dentro de
    uma situação particular.
                                            21
 Com   relação aos acertos, propomos que o
 professor busque entender quais foram os
 meios utilizados pelo seu aluno para realizar
 a tarefa solicitada, já que o aluno pode
 utilizar diferentes caminhos para produzir
 uma resposta correta, mesmo que esta inclua
 exercícios que não aceitem mais do que uma
 resposta certa.



                                       22
 Já   quanto aos erros, a necessidade de
 analisá-los é ainda mais evidente, pois
 somente     esta   análise   permitirá   que   o
 professor     conheça        as    dificuldades
 enfrentadas por seus alunos e os meios para
 remediar a situação.




                                          23
 MAGINA,      S.;    CAMPOS,T;      NUNES,T.,
  GITIRANA,V. Repensando Adição e Subtração:
  Contribuições da Teoria dos Campos
  Conceituais, Ed. PROEM Ltda, São Paulo,
  2001.
 PARÂMETROS       CURRICULARES NACIONAIS:
  Matemática / Secretaria de Educação
  Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997.




                                        24
25
 Desta   forma, ensinar pressupõe um claro
 entendimento das atuais competências e
 concepções do aluno, de suas competências
 quando     ele   era   mais   jovem   e    das
 competências que ele precisará ter quando
 for mais velho. Ou seja, herança do passado
 e preparação para o futuro.




                                       26

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Estilos de aprendizagem palestra

  • 1. Prof. Msc. Lúcia Helena Soares de Oliveira. Email: soareslucia@yahoo.com.br 1
  • 2. 2
  • 3. Ensinar e aprender devem ser vistas como duas entidades separadas, embora fortemente ligadas. Há atitudes e processos ligados ao ensinar, mas há também atitudes e processos ligados ao aprender. (Paulo Freire) 3
  • 4.  Alunos com este estilo serão capazes de se lembrar do que eles ouvem e preferem instruções orais. Eles aprendem ouvindo e falando. Estes alunos gostam de conversar e entrevistar. Eles são leitores fonéticos, que gostam de leitura oral, leitura em coro e de ouvir livros falados. 4
  • 5. Alunos com este estilo serão capazes de se lembrar do que vêem e preferem instruções escritas. Estes alunos são leitores visuais, que gostam de ler em silêncio. Melhor ainda, gostam de receber informações por meios visuais como, por exemplo, fitas de vídeo, DVD, Gráficos de computação, Mapas, gráficos, tabelas, Histórias em quadrinhos, Cartazes. 5
  • 6.  Alunos com este estilo aprendem melhor tocando em coisas. Eles compreendem instruções que eles escrevam e aprenderão melhor através de manipulações, desenhos, jogos. 6
  • 7.  Alunos com este estilo também aprendem tocando e manipulando objetos. Eles têm a necessidade de envolver o corpo todo na aprendizagem. Eles se lembram melhor do conteúdo das aulas se eles o expressarem em ações. 7
  • 8.  OS ESTILOS PODEM (E DEVEM SER COMBINADOS) O ser humano aprende, em média, 10% pelo que lê; 15% pelo que ouve e 80% pelo que vivencia. Jeanette Voss, Revolucionando a Aprendizagem, São Paulo: Makron, 1999 8
  • 9.  Os conceitos matemáticos têm um caráter eminentemente social, a relação que existe entre o conhecimento e as situações trabalhadas faz com que seja relevante considerar também a influência do meio cultural no ensino-aprendizagem da Matemática. 9
  • 10.  Sob a ótica da formação do cidadão, faz-se necessário oferecer ao aluno uma boa formação já nas séries iniciais, de tal forma que a passagem da Matemática menos formal que é tratada nessas séries, não implique em uma descontinuidade em relação a Matemática estudada nos últimos anos do Ensino Fundamental. 10
  • 11. O professor, responsável por esse processo e desempenhando um papel de mediador entre o conhecimento matemático e o aluno, deve estar atento para “o que, como, quando e porque” ensinar aquele conteúdo. 11
  • 12.  Dados publicados pelo SAEB (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica), revelaram um baixo desempenho dos alunos diante de situações-problema que envolvem as quatro operações básicas. As dificuldades estavam relacionadas tanto ao raciocínio, quanto ao domínio do procedimento. 12
  • 13. O conhecimento dos estudantes tanto pode ser explícito, no sentido de que eles podem expressá-lo de forma simbólica, por meio da linguagem natural, quanto implícito, no sentido de que podem usá-lo na sua ação, escolhendo operações adequadas, sem contudo conseguirem expressar as razões dessa adequação. 13
  • 14.  Vergnaud (1994) é enfático ao afirmar que é função do professor identificar quais conhecimentos seus alunos tem explicitamente e quais os que eles usam corretamente, mas não os desenvolveu a ponto de serem explícitos. 14
  • 15. A complexidade vem principalmente do fato de que os conceitos traçam seus sentidos a partir de uma variedade de situações e cada situação normalmente não pode ser analisada com a ajuda de um único conceito, mas, ao contrário, ela requer vários deles. 15
  • 16.  Estudarum campo conceitual ao invés de um conceito.  Emuma situação problema qualquer, nunca um conceito aparece isolado. 16
  • 17.  “ANA TINHA 5 BLUSAS E NO SEU ANIVERSÁRIO SUA AVÓ LHE DEU 2 BLUSAS. QUANTAS BLUSAS ANA TEM AGORA?”  Podemos identificar vários conceitos envolvidos, os quais a criança precisa ter adquirido para resolver com sucesso o problema, são eles:  adição, temporalidade (tinha = passado, tem agora =presente), contagem (depois do 5 vem o 6, depois o 7).  Se tivéssemos trabalhado com números maiores acima de 15 ou 20, seria preciso que a criança tivesse o entendimento do sistema decimal (os numerais são 10 – 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 – e a partir de suas combinações obteremos infinitos números). 17
  • 18.  Um campo conceitual é um conjunto de situações, cujo domínio progressivo exige uma variedade de conceitos, de procedimentos e de representações simbólicas em estreita conexão. 18
  • 19. A construção de um conceito envolve:  Um Conjunto de situações que dá significado ao objeto em questão.  Um conjunto de invariantes, que trata das propriedades e procedimentos necessários para definir esse objeto.  Um conjunto de representações simbólicas, as quais permitem relacionar o significado desse objeto com as suas propriedades. 19
  • 20. A análise das tarefas matemáticas e o estudo da conduta do aluno, quando confrontado com essas tarefas, que nos permite analisar sua competência. 20
  • 21. Esta, por sua vez, pode ser avaliada por três aspectos:  (a) Análise do acerto e erro, sendo considerado competente aquele que acerta;  (b) Análise do tipo de estratégia utilizada, podendo alguém ser mais competente que outro, porque sua resolução foi mais econômica ou mais rápida, ou ainda, mais elegante;  (c) Análise da capacidade de escolher o melhor método para resolver um problema dentro de uma situação particular. 21
  • 22.  Com relação aos acertos, propomos que o professor busque entender quais foram os meios utilizados pelo seu aluno para realizar a tarefa solicitada, já que o aluno pode utilizar diferentes caminhos para produzir uma resposta correta, mesmo que esta inclua exercícios que não aceitem mais do que uma resposta certa. 22
  • 23.  Já quanto aos erros, a necessidade de analisá-los é ainda mais evidente, pois somente esta análise permitirá que o professor conheça as dificuldades enfrentadas por seus alunos e os meios para remediar a situação. 23
  • 24.  MAGINA, S.; CAMPOS,T; NUNES,T., GITIRANA,V. Repensando Adição e Subtração: Contribuições da Teoria dos Campos Conceituais, Ed. PROEM Ltda, São Paulo, 2001.  PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS: Matemática / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. 24
  • 25. 25
  • 26.  Desta forma, ensinar pressupõe um claro entendimento das atuais competências e concepções do aluno, de suas competências quando ele era mais jovem e das competências que ele precisará ter quando for mais velho. Ou seja, herança do passado e preparação para o futuro. 26