O documento discute a evolução histórica e regulatória dos Terminais de Uso Privado (TUP) no Brasil. Apresenta os principais pontos que diferenciam TUPs dos portos públicos e destaca o crescimento contínuo dos investimentos e da movimentação de cargas nos TUPs nos últimos anos, com previsão de novos anúncios e investimentos.
5. DL 6.460/44
Embrião dos
TUP
Lei 8.630/93
Exploração de terminais privativos
Condicionantes:
Sem ônus para o poder público;
Sem prejuízo para a segurança nacional; e
A exploração se faça para uso próprio
Ineficiência dos Portos Públicos x Eficiência de Terminais Dedicados
DL 5 /1966
Condicionantes:
Abertura para instalação de USO MISTO
Demanda X Pequena oferta do Porto Organizado
Ineficiência da Administração Portuária
Melhoria do Trabalho Portuário
Movimentação de cargas de
terceiros
Lei 12.815/13
Exploração sem restrições
Evolução das Normativas
7. Porto Público TUP
Infraestrutura Bem público (concessão/permissão) Bem privado
Modalidade de Outorga Licitação Autorização
Prazo Até 70 anos (35 +35) Período 25 sucessivos
Desempenho Econômico Contrato Reequilíbrio econômico e financeiro. 100% risco
Tarifas portuárias Pagam Tarifas Portuárias Pagam IPTU e espelho d´água
Preços Acompanhados pela ANTAQ Acompanhados pela ANTAQ
Ativos Imobilizados Com reversibilidade Sem reversibilidade
Mão-de-obra Contratação do OGMO – custo
variável
Livre Contratação – custos fixos
Diferenciação regulatória