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Um estudo sobre as  práticas de Promoção de Saúde e  Resiliência dos Educadores de Infância 31 de Março 2005 As crianças em risco educativo no Jardim de Infância  Glicéria Gil
As crianças em risco educativo no J.I.  31 Março 2005 XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... JUSTIFICAÇÃO ☻   PS deve ser iniciada  precocemente  (OMS,1998). ☻  Práticas de PS na E.P. – estudos  insuficientes  (Hayden e Mcdonald, 2002). ☻   O.C. sugerem práticas de  prevenção ,  protecção  e  promoção da saúde (O.C, 1997). ☻   A actual filosofia de uma “ escola para todos ” (Correia e Martins, 2002). ☻   Promoção da resiliência  na E.P. (Benard & Marshall, 2001). ☻  A potenciação dos  factores protectores  e a  minimização dos  factores de risco  contribuem para o desenvolvimento  resiliente  das crianças  em situação de risco (Henderson & Milstein, 1996).
As crianças em risco educativo no J.I.  31 Março 2005 Promoção da Saúde e Resiliência Práticas educativas de EpS e aspectos relacionados com a potenciação dos mecanismos de protecção e a minimização dos mecanismos de risco desenvolvidos pelos educadores no contexto educativo (Gil, 2003). XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... CONCEITOS Crianças em situação de risco educativo Prevê-se que venham a apresentar dificuldades no  seu percurso pessoal, nomeadamente dificuldades relacionadas com o seu desenvolvimento físico, social, emocional e cognitivo  (Gil, 2003).
OBJECTIVOS As crianças em risco educativo no J.I.   31 Março 2005 XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... ☻ Analisar as Expectativas dos Educadores face às Crianças em Risco ☻ Identificar o Perfil do Educador Promotor  de Saúde e Resiliência
AMOSTRA E INSTRUMENTO As crianças em risco educativo no J.I.   31 Março 2005 XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... 164 (60%) no Alentejo  274 educadores   62 (23%) IPSS 195 (71%) com crianças em risco educativo 199 (73%) oficial  13 (5%) particular  110 (40%)  no Algarve  INQUÉRITO  POR QUESTIONÁRIO
CRIANÇAS EM RISCO EDUCATIVO As crianças em risco educativo no J.I.  31 Março 2005 XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... NEE NSE ABANDONO NEGLIGÊNCIA MAUS TRATOS  CARÊNCIA DE AFECTO COMPORTAMENTOS RISCO Crianças com uma maior predisposição para o  insucesso educativo  (Correia, 1997; Hidxon & Tinzmann, 1990; Donnely, 1987).  Crianças sujeitas a ambientes de risco mais propensos a afectar  a sua  saúde  e o  bem-estar  (Garbarino, 1992).
RESULTADOS As expectativas dos educadores face às crianças em risco As crianças em risco educativo no J.I.   31 Março 2005 XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... Gráfico 2 : Percentagem de educadores por categoria de  aceitação incondicional de todas as crianças ,[object Object],47% - nem todas as crianças em risco conseguem despertar  o  interesse , a  simpatia  e a  atenção  dos adultos.
RESULTADOS As expectativas dos educadores face às crianças em risco (cont.) As crianças em risco educativo no J.I.   31 Março 2005 XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... Gráfico 3 : Percentagem de educadores por categoria de  baixas expectativas de sucesso para as crianças em risco ,[object Object],44% - terão  menos   oportunidades de  alcançarem o  sucesso  educativo .
RESULTADOS   As expectativas dos educadores face às crianças em risco   (cont.) As crianças em risco educativo no J.I.   31 Março 2005 XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... Gráfico 4 : Percentagem de educadores por categoria de  Comportamentos perturbadores das crianças em risco ,[object Object],[object Object],Tendência para a  neutralidade  (35%)  neste mecanismo de risco.
RESULTADOS   As expectativas dos educadores face às crianças em risco   (cont.) As crianças em risco educativo no J.I.   31 Março 2005 XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... Gráfico 5 : Percentagem de educadores por  categoria de atribuição de sucesso das crianças em risco ,[object Object],[object Object],Factores pessoais ↓ os mais importantes para  o sucesso das crianças  em risco.
RESULTADOS   As expectativas dos educadores face às crianças em risco   (cont.) As crianças em risco educativo no J.I.   31 Março 2005 XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... Gráfico 6 : percentagem de educadores por categoria da atenção prestada como factor perturbador da dinâmica do grupo ,[object Object],[object Object],A  maioria  dos educadores  (65%) discorda da questão.
RESULTADOS   As crianças em risco e as práticas de EpS  As crianças em risco educativo no J.I.   31 Março 2005 XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... Gráfico 7 : Percentagem de educadores por categorias da intervenção na área da EpS ,[object Object],[object Object],Grau de importância :  1º - Direitos das crianças 2º - Atitude do educador 3º - Objectivos educativos  4º - Diagnóstico de necessid. 5º - Parcerias  6º - Trabalho com as famílias
O Perfil do Educador Promotor de Saúde e Resiliência As crianças em risco educativo no J.I.   31 Março 2005 XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... Identificar  o Perfil  do Educador  Promotor  de Saúde  e Resiliência  1. Formação em EpS 2. Contexto  do exercício profissional 3. Intervenção na área da EpS 4. Percepção sobre a EpS e a Resiliência
O Perfil do Educador Promotor de Saúde e Resiliência  As crianças em risco educativo no J.I.   31 Março 2005 XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... Risco  Resiliência Vulnerabilidade  Factores de risco Estratégias de  coping  Factores de protecção  Promoção da Saúde  - processo que visa, através do desenvolvimento de práticas de EpS tornar as pessoas, as escolas e as comunidades mais saudáveis (Gil, 2003).  Resiliência  - resposta individual a uma situação de adversidade e que pode ser promovida através de um processo de interdependência entre os mecanismos de  risco e protecção (Gil, 2003).
RESULTADOS   A Intervenção na área da EpS XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... ,[object Object],[object Object],Temática  mais  trabalhada – EpS Temática  menos  trabalhada – Educação do Consumidor As crianças em risco educativo no J.I.  31 Março 2005 Gráfico 9: Nível de frequência da abordagem das temáticas curriculares
RESULTADOS   A Intervenção na área da EpS (cont.) XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... ,[object Object],[object Object],Planificação de actividades que visem a EpS  ↓ intervenção moderada As crianças em risco educativo no J.I.  31 Março 2005 Gráfico 10: Nível de frequência da sub-dimensão planificação
RESULTADOS   A Intervenção na área da EpS (cont.) XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... ,[object Object],[object Object],Os educadores de infância demonstram uma atitude promotora de saúde  elevada .  As crianças em risco educativo no J.I.  31 Março 2005 Gráfico 11: Nível de frequência da sub-dimensão atitudes
RESULTADOS   A Percepção da EpS e da Resiliência  XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... ,[object Object],[object Object],Potenciação dos mecanismos de protecção ↓ Atitude mais promotora de resiliência As crianças em risco educativo no J.I.  31 Março 2005 Gráfico 12: Nível de percepção da sub-dimensão mecanismos de protecção
RESULTADOS   A Percepção da EpS e da Resiliência (cont.) XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... ,[object Object],[object Object],Concordância com os mecanismos de risco   ↓ Atitude “menos” promotora de resiliência . As crianças em risco educativo no J.I.  31 Março 2005 Gráfico 13: Nível de percepção da sub-dimensão mecanismos de risco
RESULTADOS Perfis de Promoção de Saúde e Resiliência ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... As crianças em risco educativo no J.I.  31 Março 2005 Mais  Promotora
RESULTADOS Perfis de Promoção de Saúde e Resiliência (cont.) ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... As crianças em risco educativo no J.I.  31 Março 2005
RESULTADOS Perfis (outros aspectos diferenciadores das classes A e B)   ,[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],[object Object],XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... As crianças em risco educativo no J.I.  31 Março 2005 Classe B   Mecanismos protecção   comportamentos  participativos  Mecanismos de risco   Comportamentos  perturbadores Modelo  Atitudes   significativo  Percepção da EpS e Resiliência
CONCLUSÕES XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... As crianças em risco educativo no J.I.  31 Março 2005 ☻   As características  pessoais   das crianças não se revelaram como um  mecanismo de risco  para as práticas educativas dos educadores.  ☻ As  baixas expectactivas  dos educadores face à criança e à sua família revelaram-se como  mecanismos de risco  para o desenvolvimento saudável das mesmas.  ☻ Não se verificou a hipótese que a  integração  de crianças em situação de risco estaria relacionada com um perfil  mais promotor de saúde e resiliência .
CONCLUSÕES   XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... As crianças em risco educativo no J.I.  31 Março 2005 ☻ As  quatro  dimensões do conceito de promoção da saúde e resiliência  ->   2 classes  de educadores  (A e B), sendo a primeira  mais  promotora do que a segunda. ☻  O conceito de  promoção de saúde  dos educadores  ->  conjunto de  intenções  e não um conjunto de  intervenções .  ☻  A  formação inicial   ->  não distinguiu os inquiridos quanto a uma prática mais promotora de saúde e resiliência.  A  formação Complementar   ->  elemento diferenciador.
CONCLUSÕES XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... As crianças em risco educativo no J.I.  31 Março 2005 ☻   O  papel  do educador como potenciador da capacidade das crianças lidarem e resistirem aos efeitos das adversidades demonstrou ser  favorável  para a  classe B  e  ambivalente  para a  classe A .  ☻ O estudo do  pensamento  e da  acção  do educador na área da promoção da saúde e resiliência não deve ser descurado.  “ Não podemos educar uma criança que não seja  saudável, assim como não podemos manter saudável uma  criança que não foi educada”.  Toch, 1995
MUITO OBRIGADA PELA VOSSA ATENÇÃO Flying  Paula Rego

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Apei Slides Final

  • 1. Um estudo sobre as práticas de Promoção de Saúde e Resiliência dos Educadores de Infância 31 de Março 2005 As crianças em risco educativo no Jardim de Infância Glicéria Gil
  • 2. As crianças em risco educativo no J.I. 31 Março 2005 XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... JUSTIFICAÇÃO ☻ PS deve ser iniciada precocemente (OMS,1998). ☻ Práticas de PS na E.P. – estudos insuficientes (Hayden e Mcdonald, 2002). ☻ O.C. sugerem práticas de prevenção , protecção e promoção da saúde (O.C, 1997). ☻ A actual filosofia de uma “ escola para todos ” (Correia e Martins, 2002). ☻ Promoção da resiliência na E.P. (Benard & Marshall, 2001). ☻ A potenciação dos factores protectores e a minimização dos factores de risco contribuem para o desenvolvimento resiliente das crianças em situação de risco (Henderson & Milstein, 1996).
  • 3. As crianças em risco educativo no J.I. 31 Março 2005 Promoção da Saúde e Resiliência Práticas educativas de EpS e aspectos relacionados com a potenciação dos mecanismos de protecção e a minimização dos mecanismos de risco desenvolvidos pelos educadores no contexto educativo (Gil, 2003). XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... CONCEITOS Crianças em situação de risco educativo Prevê-se que venham a apresentar dificuldades no seu percurso pessoal, nomeadamente dificuldades relacionadas com o seu desenvolvimento físico, social, emocional e cognitivo (Gil, 2003).
  • 4. OBJECTIVOS As crianças em risco educativo no J.I. 31 Março 2005 XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... ☻ Analisar as Expectativas dos Educadores face às Crianças em Risco ☻ Identificar o Perfil do Educador Promotor de Saúde e Resiliência
  • 5. AMOSTRA E INSTRUMENTO As crianças em risco educativo no J.I. 31 Março 2005 XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... 164 (60%) no Alentejo 274 educadores 62 (23%) IPSS 195 (71%) com crianças em risco educativo 199 (73%) oficial 13 (5%) particular 110 (40%) no Algarve INQUÉRITO POR QUESTIONÁRIO
  • 6. CRIANÇAS EM RISCO EDUCATIVO As crianças em risco educativo no J.I. 31 Março 2005 XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... NEE NSE ABANDONO NEGLIGÊNCIA MAUS TRATOS CARÊNCIA DE AFECTO COMPORTAMENTOS RISCO Crianças com uma maior predisposição para o insucesso educativo (Correia, 1997; Hidxon & Tinzmann, 1990; Donnely, 1987). Crianças sujeitas a ambientes de risco mais propensos a afectar a sua saúde e o bem-estar (Garbarino, 1992).
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  • 13. O Perfil do Educador Promotor de Saúde e Resiliência As crianças em risco educativo no J.I. 31 Março 2005 XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... Identificar o Perfil do Educador Promotor de Saúde e Resiliência 1. Formação em EpS 2. Contexto do exercício profissional 3. Intervenção na área da EpS 4. Percepção sobre a EpS e a Resiliência
  • 14. O Perfil do Educador Promotor de Saúde e Resiliência As crianças em risco educativo no J.I. 31 Março 2005 XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... Risco Resiliência Vulnerabilidade Factores de risco Estratégias de coping Factores de protecção Promoção da Saúde - processo que visa, através do desenvolvimento de práticas de EpS tornar as pessoas, as escolas e as comunidades mais saudáveis (Gil, 2003). Resiliência - resposta individual a uma situação de adversidade e que pode ser promovida através de um processo de interdependência entre os mecanismos de risco e protecção (Gil, 2003).
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  • 23. CONCLUSÕES XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... As crianças em risco educativo no J.I. 31 Março 2005 ☻ As características pessoais das crianças não se revelaram como um mecanismo de risco para as práticas educativas dos educadores. ☻ As baixas expectactivas dos educadores face à criança e à sua família revelaram-se como mecanismos de risco para o desenvolvimento saudável das mesmas. ☻ Não se verificou a hipótese que a integração de crianças em situação de risco estaria relacionada com um perfil mais promotor de saúde e resiliência .
  • 24. CONCLUSÕES XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... As crianças em risco educativo no J.I. 31 Março 2005 ☻ As quatro dimensões do conceito de promoção da saúde e resiliência -> 2 classes de educadores (A e B), sendo a primeira mais promotora do que a segunda. ☻ O conceito de promoção de saúde dos educadores -> conjunto de intenções e não um conjunto de intervenções . ☻ A formação inicial -> não distinguiu os inquiridos quanto a uma prática mais promotora de saúde e resiliência. A formação Complementar -> elemento diferenciador.
  • 25. CONCLUSÕES XI ENCONTRO NACIONAL DA APEI Infância e Educação: Que Caminho(s)?!... As crianças em risco educativo no J.I. 31 Março 2005 ☻ O papel do educador como potenciador da capacidade das crianças lidarem e resistirem aos efeitos das adversidades demonstrou ser favorável para a classe B e ambivalente para a classe A . ☻ O estudo do pensamento e da acção do educador na área da promoção da saúde e resiliência não deve ser descurado. “ Não podemos educar uma criança que não seja saudável, assim como não podemos manter saudável uma criança que não foi educada”. Toch, 1995
  • 26. MUITO OBRIGADA PELA VOSSA ATENÇÃO Flying Paula Rego