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NECESSIDADES INFORMACIONAIS DOS
ALUNOS DO CURSO DE LETRAS LIBRAS
QUANTO À REALIZAÇÃO DE PESQUISAS
ACADÊMICAS: um olhar inicial ao
desenvolvimento da Competência
Informacional dos alunos surdos
Daniela dos Santos Amadeo
Orientação: Profa. Dra. Elizete Vieira Vitorino
Florianópolis, 2012.
Universidade Federal de Santa Catarina/Centro de Ciências da Educação
Curso de Bacharelado em Biblioteconomia
Apresentação TCC – Daniela dos Santos Amadeo
1 INTRODUÇÃO
1.1 Da relevância do tema e sua escolha
1.2 Justificativas sobre o ambiente da pesquisa
1.3 Estrutura da pesquisa
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
2.2 Objetivos Específicos
3 COMPETÊNCIA INFORMACIONAL
3.1 Necessidades Informacionais
4 APRENDIZAGEM E SURDEZ
4.1 Cultura surda
4.2 Letramento do aluno surdo
5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
5.1 Características da pesquisa
5.2 Delimitações da pesquisa
5.3 Instrumento de coleta
6 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ESTRUTURA DA PESQUISA
INTRODUÇÃO
• A importância da Competência Informacional;
• Surgimento da expressão Information Literacy;
DA RELEVÂNCIA DO TEMA E SUA ESCOLHA
• Falta de orientação tecnológica exclui socialmente uma
parcela da população;
• 1970 a Competência Informacional passa a ser vista
como um instrumento de emancipação política;
• A problemática do letramento reflete um contexto
sociocultural onde as minorias populacionais são
geralmente as mais excluídas;
JUSTIFICATIVAS SOBRE O AMBIENTE DA
PESQUISA
• Curso de Graduação em Letras Libras ser oferecido
pela UFSC;
• Lei de Libras e promoção da acessibilidade;
• Alunos Surdos – dificuldades na realização de
pesquisas/atender as demandas informacionais do
curso;
OBJETIVO GERAL
Analisar as necessidades informacionais dos alunos
surdos do Curso de Letras Libras da UFSC na realização
de pesquisas acadêmicas.
• Caracterizar, segundo a literatura, a Competência
Informacional e como se dá a identificação das
necessidades informacionais de usuários;
• Caracterizar, segundo a literatura, como se desenvolve o
letramento do aluno surdo;
• Identificar quais os mecanismos de busca utilizados pelos
alunos surdos do Curso de LIBRAS da UFSC na realização
de pesquisas acadêmicas;
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
COMPETÊNCIA INFORMACIONAL
• Panorama internacional/nacional
•Habilidade/Competência para localizar, avaliar e
utilizar efetivamente a informação;
• Três concepções da Competência Informacional:
informação, cognitiva e inteligência;
•Tais concepções determinam diferentes níveis de
complexidade da Competência Informacional;
NECESSIDADES INFORMACIONAIS
• As necessidades informacionais são o ponto de
partida para o desenvolvimento da Competência
Informacional;
• Para que a Competência Informacional se
desenvolva é preciso o reconhecimento da
necessidade de informação;
• O que leva uma pessoa a procurar uma
informação, na maioria das vezes, é a existência
de um problema a resolver;
APRENDIZAGEM E SURDEZ
• Visão dos surdos ao longo dos anos;
• Na antiguidade, os surdos eram privados de todos os
seus direitos legais;
•Até o século XII eles não podiam se casar, entre outros
impedimentos religiosos por não poderem falar os
sacramentos;
CULTURA SURDA
• Aspecto sociocultural/médico
• Denominações “mudo, surdo-mudo e deficiente
auditivo”
LETRAMENTO DO ALUNO SURDO
• Designa-se por letramento o resultado da ação de ensinar a ler e
escrever (SOARES, 2003);
• Os alunos surdos apresentam diferentes níveis de bilinguismo
quando chegam à graduação;
• O letramento não pode ser reduzido à aprendizagem da escrita
como código de representação da fala;
EDUCAÇÃO DE SURDOS E NOVAS
TECNOLOGIAS
• A população surda, em nosso país e na maioria dos países,
é em grande parte, composta de analfabetos funcionais na
escrita oral do próprio país e as produções em LIBRAS
exigem a disponibilidade de vários artefatos de cultura
como câmeras, vídeos, tradutores, intérpretes etc
(STUMPF, 2010).
• Grupo de Pesquisa Vídeo Registro em Libras, Revista
Brasileira de Vídeo Registros em LIBRAS;
EDUCAÇÃO DE SURDOS E NOVAS
TECNOLOGIAS
• A regulamentação da LIBRAS é um grande passo para que
se caminhe rumo à solução da dificuldade de
acessibilidade aos conteúdos digitais por pessoas surdas;
• De acordo com o Decreto 5626 cabe ao governo garantir a
disponibilização de equipamentos, acesso às novas
tecnologias de informação e comnicação bem como
recursos didáticos para apoiar a educação de alunos
surdos;
PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
• A pesquisa desenvolvida, do ponto de vista de seus
objetivos, é descritiva e exploratória;
• Do ponto de vista da abordagem do problema, é
considerada quantitativa e qualitativa;
• De acordo com os procedimentos técnicos se caracteriza
como um levantamento de campo ;
DELIMITAÇÕES DA PESQUISA
• A pesquisa teve como finalidade a análise de necessidades
informacionais dos alunos surdos do Curso de LIBRAS na
modalidade presencial da UFSC. Portanto o universo da
pesquisa são os alunos do referido curso;
• O curso de LIBRAS possui duas habilitações: Licenciatura e
Bacharelado.
• O Curso de LIBRAS da UFSC possui duas modalidades, o
Ensino à Distância (EaD), com 15 pólos distribuídos pelo
Brasil somando um total de 700 alunos. E o curso
presencial, com 89 alunos, sendo que destes 34 são do
DELIMITAÇÕES DA PESQUISA
• A seleção da amostra foi realizada de maneira não
aleatória e por conveniência.
• Por conveniência, foi necessário delimitar a amostra da
pesquisa aos alunos que estudam no curso presencial na
UFSC. A amostra desta pesquisa é formada por vinte
alunos surdos, que na época da realização da pesquisa
cursavam a 4ª fase do referido curso.
INSTRUMENTO DE COLETA
• Nesta pesquisa, o instrumento de coleta de dados foi o
questionário, por ser o instrumento de pesquisa mais
adequado a este estudo, o qual foi aplicado aos alunos do
Curso de Letras Libras da UFSC.
APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS
RESULTADOS
• A partir da análise e interpretação dos dados coletados,
pode-se observar que a maioria dos alunos surdos não
utilizam as bases de dados disponibilizadas pela UFSC;
• A pesquisa bibliográfica condiciona a qualidade de uma
investigação. Dessa maneira, dominar a utilização dos
mecanismos de busca e ter habilidades informacionais
torna-se fundamental no desenvolvimento de pesquisas
acadêmicas;
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• Durante a investigação foi possível analisar as
necessidades informacionais dos alunos surdos do curso
de LIBRAS da UFSC na realização de pesquisas acadêmicas,
identificando quais os mecanismos de busca mais
utilizados pelos mesmos, bem como as dificuldades
informacionais por eles apresentadas nas respostas do
questionário.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
• A LIBRAS é a forma de comunicação mais utilizada pelos surdos e
reconhecida oficialmente. Os recursos visuais que estão presentes na
língua de sinais contribuem no processo cognitivo do surdo e no
entendimento da realidade que o cerca.
• Como resultado deste trabalho, sugere-se que as capacitações, ofertadas
na Biblioteca Central da UFSC possam ter, em alguns horários, intérpretes
de LIBRAS.
• Sugere-se também a elaboração de vídeos tutoriais em LIBRAS, que
podem ser produzidos pela própria universidade e incorporados ao site
da Biblioteca Universitária.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 10.098/2000, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Diário Oficial
da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 20 dez. 2000. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>. Acesso em: 27 jun. 2012.
CAMPELLO, Bernadete. O movimento da competência informacional: uma perspectiva para o letramento
informacional. Ci. Inf., Brasília, v. 32, n. 3, p. 28-37, set./dez. 2003.
CUNHA, M. B. Construindo o futuro: a biblioteca universitária brasileira em 2010. Ciência da Informação, Brasília, v.
29, n.1, p. 71-89, jan./abr. 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ci/v29n1/v29n1a8.pdf>. Acesso em: 26
jun. 2012.
GESSER, A. Libras? que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade
surda. São Paulo: Parábola Ed., 2009. 87 p.
GUESUELI, Z. M. Língua de sinais e aquisição da escrita. In: SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S.; GESUELI, Z. M.
(Org.). Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades. São Paulo, SP: Plexus, 2003. cap. 8.
LE COADIC, Y. A ciência da informação. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
LODI, A. C. B. et al. Letramento e minorias. 2. ed. Porto Alegre, RS: Mediação, 2002. 160p.

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Necessidades informacionais dos alunos do curso de letras libras quanto à realização de pesquisas acadêmicas: um olhar inicial ao desenvolvimento da Competência Informacional dos alunos surdos

  • 1. NECESSIDADES INFORMACIONAIS DOS ALUNOS DO CURSO DE LETRAS LIBRAS QUANTO À REALIZAÇÃO DE PESQUISAS ACADÊMICAS: um olhar inicial ao desenvolvimento da Competência Informacional dos alunos surdos Daniela dos Santos Amadeo Orientação: Profa. Dra. Elizete Vieira Vitorino Florianópolis, 2012. Universidade Federal de Santa Catarina/Centro de Ciências da Educação Curso de Bacharelado em Biblioteconomia Apresentação TCC – Daniela dos Santos Amadeo
  • 2. 1 INTRODUÇÃO 1.1 Da relevância do tema e sua escolha 1.2 Justificativas sobre o ambiente da pesquisa 1.3 Estrutura da pesquisa 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral 2.2 Objetivos Específicos 3 COMPETÊNCIA INFORMACIONAL 3.1 Necessidades Informacionais 4 APRENDIZAGEM E SURDEZ 4.1 Cultura surda 4.2 Letramento do aluno surdo 5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 5.1 Características da pesquisa 5.2 Delimitações da pesquisa 5.3 Instrumento de coleta 6 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ESTRUTURA DA PESQUISA
  • 3. INTRODUÇÃO • A importância da Competência Informacional; • Surgimento da expressão Information Literacy;
  • 4. DA RELEVÂNCIA DO TEMA E SUA ESCOLHA • Falta de orientação tecnológica exclui socialmente uma parcela da população; • 1970 a Competência Informacional passa a ser vista como um instrumento de emancipação política; • A problemática do letramento reflete um contexto sociocultural onde as minorias populacionais são geralmente as mais excluídas;
  • 5. JUSTIFICATIVAS SOBRE O AMBIENTE DA PESQUISA • Curso de Graduação em Letras Libras ser oferecido pela UFSC; • Lei de Libras e promoção da acessibilidade; • Alunos Surdos – dificuldades na realização de pesquisas/atender as demandas informacionais do curso;
  • 6. OBJETIVO GERAL Analisar as necessidades informacionais dos alunos surdos do Curso de Letras Libras da UFSC na realização de pesquisas acadêmicas.
  • 7. • Caracterizar, segundo a literatura, a Competência Informacional e como se dá a identificação das necessidades informacionais de usuários; • Caracterizar, segundo a literatura, como se desenvolve o letramento do aluno surdo; • Identificar quais os mecanismos de busca utilizados pelos alunos surdos do Curso de LIBRAS da UFSC na realização de pesquisas acadêmicas; OBJETIVOS ESPECÍFICOS
  • 8. COMPETÊNCIA INFORMACIONAL • Panorama internacional/nacional •Habilidade/Competência para localizar, avaliar e utilizar efetivamente a informação; • Três concepções da Competência Informacional: informação, cognitiva e inteligência; •Tais concepções determinam diferentes níveis de complexidade da Competência Informacional;
  • 9. NECESSIDADES INFORMACIONAIS • As necessidades informacionais são o ponto de partida para o desenvolvimento da Competência Informacional; • Para que a Competência Informacional se desenvolva é preciso o reconhecimento da necessidade de informação; • O que leva uma pessoa a procurar uma informação, na maioria das vezes, é a existência de um problema a resolver;
  • 10. APRENDIZAGEM E SURDEZ • Visão dos surdos ao longo dos anos; • Na antiguidade, os surdos eram privados de todos os seus direitos legais; •Até o século XII eles não podiam se casar, entre outros impedimentos religiosos por não poderem falar os sacramentos;
  • 11. CULTURA SURDA • Aspecto sociocultural/médico • Denominações “mudo, surdo-mudo e deficiente auditivo”
  • 12. LETRAMENTO DO ALUNO SURDO • Designa-se por letramento o resultado da ação de ensinar a ler e escrever (SOARES, 2003); • Os alunos surdos apresentam diferentes níveis de bilinguismo quando chegam à graduação; • O letramento não pode ser reduzido à aprendizagem da escrita como código de representação da fala;
  • 13. EDUCAÇÃO DE SURDOS E NOVAS TECNOLOGIAS • A população surda, em nosso país e na maioria dos países, é em grande parte, composta de analfabetos funcionais na escrita oral do próprio país e as produções em LIBRAS exigem a disponibilidade de vários artefatos de cultura como câmeras, vídeos, tradutores, intérpretes etc (STUMPF, 2010). • Grupo de Pesquisa Vídeo Registro em Libras, Revista Brasileira de Vídeo Registros em LIBRAS;
  • 14. EDUCAÇÃO DE SURDOS E NOVAS TECNOLOGIAS • A regulamentação da LIBRAS é um grande passo para que se caminhe rumo à solução da dificuldade de acessibilidade aos conteúdos digitais por pessoas surdas; • De acordo com o Decreto 5626 cabe ao governo garantir a disponibilização de equipamentos, acesso às novas tecnologias de informação e comnicação bem como recursos didáticos para apoiar a educação de alunos surdos;
  • 15. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS • A pesquisa desenvolvida, do ponto de vista de seus objetivos, é descritiva e exploratória; • Do ponto de vista da abordagem do problema, é considerada quantitativa e qualitativa; • De acordo com os procedimentos técnicos se caracteriza como um levantamento de campo ;
  • 16. DELIMITAÇÕES DA PESQUISA • A pesquisa teve como finalidade a análise de necessidades informacionais dos alunos surdos do Curso de LIBRAS na modalidade presencial da UFSC. Portanto o universo da pesquisa são os alunos do referido curso; • O curso de LIBRAS possui duas habilitações: Licenciatura e Bacharelado. • O Curso de LIBRAS da UFSC possui duas modalidades, o Ensino à Distância (EaD), com 15 pólos distribuídos pelo Brasil somando um total de 700 alunos. E o curso presencial, com 89 alunos, sendo que destes 34 são do
  • 17. DELIMITAÇÕES DA PESQUISA • A seleção da amostra foi realizada de maneira não aleatória e por conveniência. • Por conveniência, foi necessário delimitar a amostra da pesquisa aos alunos que estudam no curso presencial na UFSC. A amostra desta pesquisa é formada por vinte alunos surdos, que na época da realização da pesquisa cursavam a 4ª fase do referido curso.
  • 18. INSTRUMENTO DE COLETA • Nesta pesquisa, o instrumento de coleta de dados foi o questionário, por ser o instrumento de pesquisa mais adequado a este estudo, o qual foi aplicado aos alunos do Curso de Letras Libras da UFSC.
  • 19. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS • A partir da análise e interpretação dos dados coletados, pode-se observar que a maioria dos alunos surdos não utilizam as bases de dados disponibilizadas pela UFSC; • A pesquisa bibliográfica condiciona a qualidade de uma investigação. Dessa maneira, dominar a utilização dos mecanismos de busca e ter habilidades informacionais torna-se fundamental no desenvolvimento de pesquisas acadêmicas;
  • 20. CONSIDERAÇÕES FINAIS • Durante a investigação foi possível analisar as necessidades informacionais dos alunos surdos do curso de LIBRAS da UFSC na realização de pesquisas acadêmicas, identificando quais os mecanismos de busca mais utilizados pelos mesmos, bem como as dificuldades informacionais por eles apresentadas nas respostas do questionário.
  • 21. CONSIDERAÇÕES FINAIS • A LIBRAS é a forma de comunicação mais utilizada pelos surdos e reconhecida oficialmente. Os recursos visuais que estão presentes na língua de sinais contribuem no processo cognitivo do surdo e no entendimento da realidade que o cerca. • Como resultado deste trabalho, sugere-se que as capacitações, ofertadas na Biblioteca Central da UFSC possam ter, em alguns horários, intérpretes de LIBRAS. • Sugere-se também a elaboração de vídeos tutoriais em LIBRAS, que podem ser produzidos pela própria universidade e incorporados ao site da Biblioteca Universitária.
  • 22. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº 10.098/2000, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 20 dez. 2000. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>. Acesso em: 27 jun. 2012. CAMPELLO, Bernadete. O movimento da competência informacional: uma perspectiva para o letramento informacional. Ci. Inf., Brasília, v. 32, n. 3, p. 28-37, set./dez. 2003. CUNHA, M. B. Construindo o futuro: a biblioteca universitária brasileira em 2010. Ciência da Informação, Brasília, v. 29, n.1, p. 71-89, jan./abr. 2000. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ci/v29n1/v29n1a8.pdf>. Acesso em: 26 jun. 2012. GESSER, A. Libras? que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Ed., 2009. 87 p. GUESUELI, Z. M. Língua de sinais e aquisição da escrita. In: SILVA, I. R.; KAUCHAKJE, S.; GESUELI, Z. M. (Org.). Cidadania, surdez e linguagem: desafios e realidades. São Paulo, SP: Plexus, 2003. cap. 8. LE COADIC, Y. A ciência da informação. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004. LODI, A. C. B. et al. Letramento e minorias. 2. ed. Porto Alegre, RS: Mediação, 2002. 160p.