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NORMATÉCNICA
ABNT-Associação
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NormasTécnicas
NBR 7200AGO 1998
Execução de revestimento de paredes
e tetos de argamassas inorgânicas -
Procedimento
Palavras-chave: Revestimento. Argamassa 13 páginas
Origem: Projeto NBR 7200:1997
CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil
CE-02:102.17 - Comissão de Estudo de Argamasssa de Assentamento e
Revestimento
NBR 7200 - Render made of inorganic mortars applied on walls and ceilings -
Procedure for application
Descriptors: Render. Mortar
Esta Norma substitui a NBR 7200:1982
Válida a partir de 30.09.1998
Sumário
Prefácio
Introdução
1 Objetivo
2 Referências normativas
3 Definições
4 Especificações de projeto e programa de execução
5 Etapas
6 Armazenamento dos materiais
7 Produção da argamassa
8 Preparação da base de revestimento
9 Aplicação da argamassa de revestimento
10Acabamento da superfície
11Detalhes construtivos
ANEXOS
A Esquema do acompanhamento do serviço de reves-
timento de argamassa
B Modelos de planilhas para acompanhamento do ser-
viço de revestimento de argamassa
Prefácio
A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é
o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Bra-
sileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Co-
mitês Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização
Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo
(CE), formadas por representantes dos setores envol-
vidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e
neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito
dos CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os
associados da ABNT e demais interessados.
Esta Norma substitui o texto anterior da NBR 7200:1982.
As modificações relevantes introduzidas nesta Norma,
quando comparada com a anterior, dizem respeito à re-
visão dos itens referentes à execução do revestimento,
ampliando-os de forma a abranger todas as suas etapas:
programação do serviço, armazenamento dos materiais,
produção da argamassa, preparação da base, aplicação
da argamassa e acabamento do revestimento.
Esta Norma inclui os anexos A e B, de caráter informativo.
Introdução
A etapa de execução do revestimento é a principal res-
ponsável por fenômenos patológicos observados pos-
teriormente. O que se procura nesta Norma é um entrosa-
mento entre projetistas e construtores no controle da
qualidade na construção.
Esta Norma tem como ponto de partida as especificações
de projeto constantes no caderno de encargos, resultantes
da necessidade da programação da execução, a fim de
evitar as possíveis improvisações durante o serviço, com
comprometimento da qualidade do revestimento.
O fluxograma proposto indica as diferentes etapas da
execução para as quais devem existir planilhas de re-
gistro de dados e decisões, que complementam o relatório
de serviço, por meio das quais a inspeção é extremamente
facilitada, assim como a identificação de possíveis causas
de falhas observadas. Este acompanhamento constante
possibilita a montagem de banco de dados sobre a prática
adotada em cada construtora e orienta a adoção de es-
Cópia não autorizada
2 NBR 7200:1998
tratégias de melhoria da qualidade, seja na etapa de
projeto (seleção do revestimento e detalhes construtivos),
na seleção de materiais, no treinamento de pessoal ou
na orientação da inspeção. Além disso, esta Norma in-
tegra os responsáveis pelo projeto, execução e inspeção
do serviço de revestimento.
1 Objetivo
Esta Norma fixa o procedimento de execução de reves-
timento de paredes e tetos, quanto às seguintes etapas:
a) preparo e aplicação dos diversos tipos de arga-
massas inorgânicas;
b) preparo da base de revestimento;
c) acondicionamento das argamassas;
d) cuidados de aplicação.
2 Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições
que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições
para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor
no momento desta publicação. Como toda norma está
sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam
acordos com base nesta que verifiquem a conveniência
de se usarem as edições mais recentes das normas ci-
tadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas
em vigor em um dado momento.
NBR 5732:1991 - Cimento Portland comum - Espe-
cificação
NBR 5735:1991 - Cimento Portland de alto-forno -
Especificação
NBR 5736:1991 - Cimento Portland pozolânico -
Especificação
NBR 6118:1980 - Projeto e execução de obras de
concreto armado - Procedimento
NBR 6453:1988 - Cal virgem para construção -
Especificação
NBR 7175:1992 - Cal hidratada para argamassas -
Especificação
NBR 10907:1990 - Cimento de alvenaria - Especi-
ficação
NBR 11578:1991 - Cimento Portland composto -
Especificação
NBR 12989:1993 - Cimento Portland branco - Especi-
ficação
NBR 13529:1995 - Revestimento de paredes e tetos
de argamassas inorgânicas - Terminologia
NBR 13749:1996 - Revestimento de paredes e tetos
de argamassas inorgânicas - Especificação
3 Definições
Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definições
da NBR 13529 e as seguintes:
3.1 argamassa inorgânica1)
: Mistura homogênea de
agregado(s) miúdo(s), aglomerante(s) inorgânico(s) e
água, contendo ou não aditivos ou adições, com pro-
priedades de aderência e endurecimento.
3.2 maturação: Repouso da pasta de cal ou da ar-
gamassa de cal, no estado fresco, previamente à adição
de outros constituintes e à aplicação.
3.3 pasta de cal: Mistura ou suspensão de água com
20% a 30% de cal.
3.4 traço: Expressão da proporção entre constituintes
da argamassa, geralmente referida ao aglomerante prin-
cipal.
4 Especificações de projeto e programa de
execução
4.1 Na elaboração das especificações do projeto para
execução do sistema de revestimento de argamassa, de-
vem constar pelo menos:
a) tipos de argamassa e respectivos parâmetros para
definição dos traços;
b) número de camadas;
c) espessura de cada camada;
d) acabamento superficial;
e) tipo de revestimento decorativo.
4.2 No anexo A consta a representação esquemática do
acompanhamento dos serviços de revestimento.
4.3 As etapas do programa de execução devem ser defi-
nidas de acordo com as especificações de projeto e com
as verificações preliminares.
5 Etapas
5.1 Verificações preliminares
5.1.1 Vistoriar as condições da base, para determinar as
correções necessárias à execução do revestimento, con-
forme detalhado em 8.1.
5.1.2 Observar as condições para execução dos serviços
de revestimento, incluindo:
a) emprego de ferramentas especiais;
b) período em que ocorrerá o serviço;
c) avaliação das condições ergonômicas dos locais
de trabalho, verificando-se a necessidade de an-
daimes ou outros equipamentos auxiliares que per-
mitam aos operários terem um acesso estável com
segurança aos planos a serem revestidos;
d) adequação do canteiro de obra à instalação dos
equipamentos e execução dos serviços.
1)
No âmbito das normas sobre "Revestimentos de paredes e tetos de argamassas inorgânicas", os termos "argamassa inorgânica" e
"argamassa de revestimento" são equivalentes.
Cópia não autorizada
NBR 7200:1998 3
5.1.3 Para garantir a qualidade das argamassas prepa-
radas em obra, o canteiro deve possuir central de produ-
ção de argamassa, devidamente instalada com a seguin-
te infra-estrutura mínima:
a) misturador mecânico;
b) compartimentos separados e identificados para
estoque dos diferentes materiais;
c) ponto de água canalizada próximo ao misturador
mecânico com medidor de água acoplado;
d) peneiras;
e) dispositivos para medição de agregados, adições
e água.
5.1.4 As tubulações de água e esgoto devem estar ade-
quadamente embutidas e testadas quanto à estanquei-
dade.
5.1.5 Os eletrodutos, caixas de passagem ou derivação
de instalações elétricas ou telefônicas devem estar ade-
quadamente embutidos.
5.1.6 Os vãos para portas e janelas devem estar previa-
mente definidos, estando os contramarcos, se especi-
ficados, devidamente fixados.
5.2 Cronograma de execução
5.2.1 Quando se fizer uso de argamassas preparadas em
obra, as bases de revestimento devem ter as seguintes
idades mínimas:
a) 28 dias de idade para as estruturas de concreto e
alvenarias armadas estruturais;
b) 14 dias de idade para alvenarias não armadas
estruturais e alvenarias sem função estrutural de tijo-
los, blocos cerâmicos, blocos de concreto e concreto
celular, admitindo-se que os blocos de concreto te-
nham sido curados durante pelo menos 28 dias antes
da sua utilização;
c) três dias de idade do chapisco para aplicação do
emboço ou camada única; para climas quentes e
secos, com temperatura acima de 30°C, este prazo
pode ser reduzido para dois dias;
d) 21 dias de idade para o emboço de argamassa de
cal, para início dos serviços de reboco;
e) sete dias de idade do emboço de argamassas
mistas ou hidráulicas, para início dos serviços de re-
boco;
f) 21 dias de idade do revestimento de reboco ou ca-
mada única, para execução de acabamento deco-
rativo.
5.2.2 Para revestimentos de argamassas industrializadas
ou dosadas em central, estes prazos podem ser altera-
dos, se houver instrução específica do fornecedor, com
comprovação através de ensaios de laboratório creden-
ciado pelo INMETRO.
5.2.3 Quando a argamassa de emboço for aplicada em
mais de uma demão, deve-se respeitar o prazo de 24 h
entre aplicações.
5.3 Acompanhamento dos serviços de revestimento
Convém registrar em planilhas de acompanhamento (ver
anexo B) dos serviços as condições de aplicação do reves-
timento para a elaboração do relatório quanto a:
a) condições de nível, prumo e planeza da base;
b) tratamento da base para correção de nível, prumo
e planeza;
c) limpeza da base;
d) traço e preparo das argamassas;
e) espessura do revestimento ou de camadas do re-
vestimento;
f) correções ou reparos eventualmente realizados
ao longo do serviço.
5.4 Limpeza e proteção de outros serviços
5.4.1 Deve-se tomar todos os cuidados para que o serviço
de revestimento não danifique outros serviços executa-
dos, bem como os demais componentes da edificação.
5.4.2 Recipiente de transporte e outros instrumentos em-
pregados na aplicação do revestimento devem ser man-
tidos limpos, principalmente a caixa de argamassa que
deve ser limpa imediatamente após o emprego de cada
batelada da mistura.
5.4.3 Qualquer respingo de argamassa deve ser com-
pletamente removido e todo o serviço, inclusive o reves-
timento, deve ser deixado limpo.
6 Armazenamento dos materiais
6.1 Água de amassamento
A água destinada ao preparo das argamassas deve ser
protegida de contaminação e atender ao disposto na
NBR 6118.
6.2 Agregados
6.2.1 Os agregados devem ser estocados em comparti-
mentos identificados pela natureza e classificação gra-
nulométrica.
6.2.2 Os agregados devem ser armazenados em um
espaço confinado em três lados, com fundo inclinado e
drenado, de sorte a evitar a saturação e contaminação.
Se não houver drenagem, deve-se evitar o emprego do
material em contato com o solo até uma altura de 0,15 m.
6.2.3 Os espaços de armazenamento devem estar prote-
gidos da contaminação por resíduos da obra, tais como
serragem, pontas de ferro, arame, pregos, etc.
6.2.4 Os agregados que apresentarem grumos ou outros
materiais estranhos por contaminação eventual no arma-
zenamento devem ser peneirados antes do preparo das
argamassas, através de peneiras de malha compatível
com o agregado em uso e com o tipo de revestimento.
Cópia não autorizada
4 NBR 7200:1998
6.3 Adições
6.3.1 Os materiais definidos na NBR 13529 e os materiais
reciclados de entulho de obra são considerados adições.
6.3.2 Os materiais que contêm finos de natureza argilosa
devem ser protegidos contra chuva.
6.3.3 O recebimento e o armazenamento das adições de-
vem seguir as orientações de 6.2.
6.4 Cal virgem
6.4.1 O procedimento de armazenamento da cal virgem
deve estar de acordo com a NBR 6453.
6.4.2 A cal virgem para construção deve ser imediatamente
extinta. O tempo mínimo de maturação da pasta de cal
virgem é de uma semana antes da utilização na arga-
massa.
6.4.3 O armazenamento da pasta de cal deve ser feito de
modo a assegurar uma cobertura permanente de água
sobre ela.
6.5 Materiais ensacados
O procedimento de armazenamento da cal hidratada e
do cimento em saco deve estar de acordo com as
NBR 7175, NBR 5732, NBR 5735, NBR 5736,
NBR 10907, NBR 11578 e NBR 12989.
6.6 Argamassa dosada em central
As argamassas dosadas em central devem ser arma-
zenadas em recipientes impermeáveis e protegidos de
aeração e incidência de raios solares. O tempo máximo
de validade deve ser definido pelo fornecedor.
7 Produção da argamassa
7.1 Composição das argamassas
7.1.1 A composição das argamassas (traço) deve ser es-
tabelecida pelo projetista ou construtor, obedecendo às
especificações de projeto e às condições para execução
dos serviços de revestimento, de acordo com a seção
4 e 5.1.
7.1.2 O consumo dos materiais deve ser registrado na
planilha de acompanhamento, conforme anexo B.
7.1.3 O traço deve ser expresso em massa.
7.2 Medição dos materiais
7.2.1 A medição dos materiais constituintes da argamassa
pode ser feita em volume, cabendo ao construtor a res-
ponsabilidade da conversão do traço especificado em
massa.
7.2.1.1 A medição dos materiais em volume deve ser feita
utilizando-se recipientes de volume conhecido e iden-
tificados através da utilização de cores diferenciadas ou
símbolos, claramente distintos.
7.2.1.2 Na medição dos materiais em volume, quando o
recipiente utilizado na medição dos materiais estiver
cheio, deve-se utilizar régua para retirar o excesso do re-
cipiente, a fim de assegurar a constância do volume me-
dido.
7.2.1.3 Não se deve admitir a medição dos materiais com
instrumentos ou recipientes que não assegurem um vo-
lume constante, tais como, por exemplo, dosar com pá
ou em latas.
7.2.1.4 No dimensionamento dos recipientes de medição
dos materiais, devem ser considerados como referência
volumes compatíveis com o consumo de sacos inteiros
do aglomerante.
7.2.2 Deve-se fazer a correção da quantidade de agregado
e adições em função da variação da umidade, visando
obter argamassas de mesma trabalhabilidade e propor-
cionalidade.
7.3 Preparo da mistura
7.3.1 As argamassas devem ser misturadas por processo
mecanizado ou, em casos excepcionais, por processo
manual, até obtenção de massa perfeitamente homo-
geneizada.
7.3.1.1 No processo mecanizado o tempo de mistura não
deve ser inferior a 3 min nem superior a 5 min.
7.3.1.2 No processo de mistura manual, devem ser prepa-
rados volumes de argamassa inferiores a 0,05 m3
de
cada vez.
7.3.2 No preparo de argamassas de cal ou mistas deve
ser feita a maturação da cal.
7.3.2.1 Para as obras que empreguem pasta de cal hi-
dratada, deve-se colocar a cal em um recipiente com
água até que forme uma pasta bem viscosa, não devendo
ser usada água em excesso. A pasta produzida deve
maturar durante 16 h no mínimo.
7.3.2.2 Para obras que empreguem mistura prévia de cal
e areia, deve-se misturar primeiramente a areia e a cal, e
após, acrescentar água, atingindo-se consistência seca.
A mistura produzida deve ser deixada em maturação
durante 16 h no mínimo.
7.3.3 O canteiro de produção deve possuir silos ou reci-
pientes de armazenamento estanques, protegidos de chu-
va e de insolação.
7.3.4 A mistura de cal e areia, e a pasta de cal, quando ar-
mazenadas, devem ser mantidas permanentemente
úmidas para evitar o enrijecimento e formação de grumos
de difícil homogeneização. Grumos ou torrões eventual-
mente formados devem ser desfeitos antes da adição
dos demais constituintes da argamassa.
7.3.5 No preparo de argamassas mistas, o cimento deve
ser adicionado no momento da sua aplicação, atendido
o prazo de maturação da pasta ou da mistura cal e areia.
No preparo das argamassas industrializadas, seguir as
instruções de documento técnico que acompanham o
produto. No preparo de argamassas com entulho reci-
clado, seguir as instruções do emprego do equipamento
de preparo e mistura.
Cópia não autorizada
NBR 7200:1998 5
7.3.6 O volume de produção de argamassa de cimento
ou mista deve ser controlado de modo que seja utilizado
em prazo máximo de 2 h e 30 min. Para temperaturas
acima de 30o
C, forte insolação direta sobre o estoque de
argamassa, ou umidade relativa do ar inferior a 50%, o
prazo deve ser reduzido para 1 h e 30 min. Estes prazos
estabelecidos podem ser alterados pelo emprego de
aditivos retardadores, seguindo-se as recomendações
de uso previamente estudadas.
8 Preparação da base de revestimento
8.1 Condições da base
8.1.1 As bases de revestimento contempladas por esta
Norma são concreto, tijolo e bloco cerâmico, bloco de
concreto, bloco de concreto celular e bloco-sílico-calcário.
8.1.2 As instruções de preparo da base de materiais me-
tálicos, orgânicos, ou de outros materiais, devem atender
às especificações próprias ou recomendações decor-
rentes de comprovação técnica.
8.1.3 As bases de revestimento devem atender às exi-
gências de planeza, prumo e nivelamento fixadas nas
respectivas normas de alvenaria e de estruturas de con-
creto.
8.1.4 A aderência do revestimento está relacionada com
o grau de absorção da base, que propicia a microan-
coragem, e com a rugosidade superficial, que contribui
para a macroancoragem.
8.1.5 A base do revestimento com elevada absorção,
exceto parede de bloco de concreto, deve ser pré-mo-
lhada. Deve-se fazer aplicação prévia de argamassa de
chapisco, quando a superfície a revestir for parcial ou
totalmente não absorvente (de pouca aderência) ou
quando a base não apresentar rugosidade superficial.
8.1.6 Deve ser observada a presença de infiltração de
umidade nos planos a serem revestidos, definindo-se
soluções para a eliminação da infiltração antes de pros-
seguir com os demais procedimentos de preparação da
base.
8.2 Correção de irregularidades
8.2.1 A base de revestimento deve ser regular para que a
argamassa possa ser aplicada em espessura uniforme.
As irregularidades superficiais devem ser eliminadas de
acordo com os seguintes procedimentos:
a) retirada de pontas de ferro das peças e rebarbas
entre juntas da alvenaria;
b) correção de depressões, furos e rasgos, de acordo
com os seguintes critérios:
- enchimento das falhas da base com argamassa,
desde que menores que 50 mm de profundidade;
- correção dos rasgos efetuados para instalação
das tubulações com diâmetros superiores a
50 mm, através da colocação de tela metálica gal-
vanizada e enchimento com cacos de tijolos e
blocos;
- enchimento das falhas da base com mais de
50 mm de profundidade, em pelo menos duas
etapas: a primeira camada deve secar por um pe-
ríodo não inferior a 24 h e ser levemente umede-
cida quando da aplicação da segunda.
8.2.2 As correções das falhas da base devem ser feitas
com materiais semelhantes aos da alvenaria, utilizando-
se a argamassa definida para o assentamento ou para o
emboço.
8.3 Bases contíguas diferentes
8.3.1 Quando a base for composta por diferentes materiais
e for submetida a esforços que gerem deformações dife-
renciais consideráveis (tais como balanços, platibandas
e últimos pavimentos), deve-se utilizar tela metálica, plás-
tica ou de outro material semelhante na junção destes
materiais, criando uma zona capaz de suportar as movi-
mentações diferenciais a que estará sujeita.
8.3.2 Alternativamente, pode ser especificada a execução
de uma junta que separe o revestimento aplicado sobre
os dois materiais, permitindo que cada parte movimente-
se independentemente.
8.3.3 No caso de revestimento de paredes internas com
fechamento de argamassa sob viga, pode ser empregada
argamassa com aditivo que aumente sua capacidade de
deformação.
8.4 Limpeza da base
8.4.1 A base a ser revestida deve estar limpa, livre de pó,
graxa, óleo, eflorescência, materiais soltos ou quaisquer
produtos ou incrustações que venham a prejudicar a ade-
rência do revestimento.
8.4.2 Antes do início de qualquer procedimento de la-
vagem, a base deve ser saturada com água limpa, para
evitar a penetração, em profundidade, da solução de la-
vagem empregada.
8.4.3 A limpeza pode ser executada de acordo com os se-
guintes procedimentos:
a) para a remoção de sujeiras, pó e materiais soltos:
escovar e lavar a superfície ou aplicar jato de água
sob pressão; quando necessário, deve ser empre-
gada espátula, escova de cerdas de aço ou jato de
areia;
b) para remoção de óleo desmoldante, graxa e outros
contaminantes gordurosos, pode-se efetuar a lim-
peza com soluções alcalinas ou ácidas, empregando-
se um dos seguintes procedimentos:
- escovar (utilizando-se escova de piaçaba, por
exemplo) com solução alcalina de fosfato tris-
sódico (30 g Na3
PO4
em 1 L de água) ou de soda
cáustica e, em seguida, enxaguar com água limpa
em abundância;
- aplicar solução de ácido muriático (5% a 10%
de concentração) durante 5 min, escovar (com
escova de piaçaba, por exemplo) e enxaguar com
água limpa em abundância;
- escovar a superfície com água e detergente e
enxaguar com água em abundância;
Cópia não autorizada
6 NBR 7200:1998
- empregar processos mecânicos (escovamento
a seco com escova de cerdas de aço, lixamento
mecânico ou jateamento de areia) e em seguida
remover a poeira através de ar comprimido ou
lavagem com água;
c) para remover eflorescências: pode-se escovar a
seco a superfície com escova de cerdas de aço e
proceder à limpeza com solução de ácido muriático,
conforme 8.4.3 b). Caso a manifestação atinja gran-
des áreas, pode-se empregar jateamento de areia;
d) para remover bolor e fungos: pode-se escovar a
superfície com escova de cerdas duras com solução
de fosfato trissódico (30 g Na3
PO4
em 1 L de água)
ou com solução de hipoclorito de sódio (4% a 6% de
cloro ativo) e enxaguar com água limpa em abun-
dância.
8.4.4 Após quaisquer dos procedimentos de lavagem,
deve-se esperar a completa secagem da base para se
prosseguir com a aplicação do revestimento.
8.4.5 No caso da utilização de solução de lavagem alcalina
ou ácida, devem ser adotados procedimentos adequados
para proteger de respingos e escorrimento da solução
todas as superfícies e materiais da edificação.
8.5 Aplicação do chapisco
8.5.1 A argamassa de chapisco deve ser aplicada com
uma consistência fluida, assegurando maior facilidade
de penetração da pasta de cimento na base a ser re-
vestida e melhorando a aderência na interface reves-
timento-base.
8.5.2 O chapisco deve ser aplicado por lançamento, com
o cuidado de não cobrir completamente a base.
8.5.3 Aditivos que melhorem a aderência podem ser adi-
cionados ao chapisco, desde que compatíveis com os
aglomerantes empregados na confecção da argamassa
de revestimento e com os materiais da base. Para seu
emprego, devem ser seguidas as recomendações
técnicas do produto, comprovadas através de ensaios
de laboratório credenciado pelo INMETRO.
8.5.4 Em regiões de clima muito seco e quente, o chapisco
deve ser protegido da ação direta do sol e do vento através
de processos que mantenham a umidade da superfície
no mínimo por 12 h, após a aplicação.
9 Aplicação da argamassa de revestimento
9.1 Requisitos
9.1.1 Os serviços de revestimento com argamassa devem
ser iniciados com a conclusão do projeto do sistema de
revestimento e atendimento do disposto nas seções 5 e
8 e em 7.1.
9.1.2 Cada aplicação de nova camada de argamassa
exige, de acordo com a finalidade e com as condições do
clima, a umidificação da camada anterior.
9.1.3 A argamassa de revestimento não deve ser aplicada
em ambientes com temperatura inferior a 5o
C. Em tem-
peratura superior a 30o
C, devem ser tomados cuidados
especiais para a cura do revestimento, mantendo-o
úmido pelo menos nas 24 h iniciais através da aspersão
constante de água. Este mesmo procedimento deve ser
adotado em situações de baixa umidade relativa do ar,
ventos fortes ou insolação forte e direta sobre os planos
revestidos.
9.2 Execução de emboço ou revestimento de camada
única
9.2.1 Para definição do plano de revestimento, devem ser
atendidas as espessuras constantes no projeto do re-
vestimento e estar de acordo com as exigências esta-
belecidas na NBR 13749.
9.2.2 O plano de revestimento será determinado através
de pontos de referência dispostos de forma tal que a dis-
tância entre eles seja compatível com o tamanho da régua
a ser utilizada no sarrafeamento. Nestes pontos, devem
ser fixadas taliscas de peças planas de material ce-
râmico, com argamassa idêntica à que será empregada
no revestimento.
9.2.3 Uma vez definido o plano de revestimento, faz-se o
preenchimento de faixas, entre as taliscas, empregando-
se argamassa, que será regularizada pela passagem da
régua, constituindo as guias ou mestras.
9.2.4 Após o enrijecimento das guias ou mestras que per-
mita o apoio da régua para a operação de sarrafeamento,
aplica-se a argamassa, lançando-a sobre a superfície a
ser revestida, com auxílio da colher de pedreiro ou atra-
vés de processo mecânico, até preencher a área de-
sejada. Nesta mesma operação devem ser retiradas as
taliscas e preenchidos os vazios.
9.2.5 Estando a área totalmente preenchida e tendo a
argamassa adquirido consistência adequada, faz-se a
retirada do excesso de argamassa e a regularização da
superfície pela passagem da régua. Em seguida, preen-
chem-se as depressões mediante novos lançamentos
de argamassa nos pontos necessários, repetindo-se a
operação de sarrafeamento até conseguir uma superfície
plana e ho-mogênea.
9.2.6 Para revestimento de camada única, executa-se o
acabamento da superfície conforme especificado no pro-
jeto de acordo com a seção 10.
9.3 Execução de reboco
9.3.1 Para definição do plano de revestimento, devem ser
atendidas as espessuras constantes no projeto do re-
vestimento e estar de acordo com as exigências esta-
belecidas na NBR 13749.
9.3.2 O acabamento deve estar de acordo com a es-
pecificação do projeto e executado conforme a seção 10.
10 Acabamento da superfície
10.1 Sarrafeado
Manter o acabamento resultante do procedimento descrito
em 9.2.5.
10.2 Desempenado
Executar o alisamento da superfície sarrafeada através
da passagem da desempenadeira (desempoladeira).
Cópia não autorizada
NBR 7200:1998 7
10.3 Camurçado
Executar o alisamento da superfície desempenada com
a passagem de esponja ou desempenadeira apropriada.
10.4 Raspado
Executar o acabamento da superfície sarrafeada por meio
de passagem de ferramenta denteada.
10.5 Lavado
Executar o acabamento da superfície sarrafeada em ar-
gamassa preparada com agregado apropriado, através
da lavagem com jato de água.
10.6 Chapiscado
Executar o acabamento sobre a base de revestimento ou
sobre o emboço por meio do lançamento de uma arga-
massa fluida, através de peneira de malha quadrada com
abertura aproximada de 4,8 mm ou equipamento apro-
priado.
10.7 Imitação travertino
Executar o acabamento da superfície recém-desempe-
nada lançando com broxa a mesma argamassa de acaba-
mento com consistência mais fluida. Aguardar o momento
ideal para alisar a superfície com colher de pedreiro ou
desempenadeira de aço, conservando parte dos sulcos
ou cavidades provenientes do lançamento da argamassa
fluida, a fim de conferir o aspecto do mármore travertino.
11 Detalhes construtivos
11.1 Arestas
Para manter a linearidade da aresta convexa, fixar uma
régua na extremidade da parede adjacente, procedendo-
se ao lançamento da argamassa e acabamento da su-
perfície.
11.2 Pingadeira
11.2.1 Para executar a pingadeira reentrante, usa-se um
instrumento que produz o sulco na argamassa da su-
perfície recém-acabada.
11.2.2 Para executar a pingadeira saliente, na argamassa
recém-sarrafeada, no nível previsto para a pingadeira, fi-
xar uma régua com a dimensão especificada, proceden-
do-se então à aplicação da argamassa e acabamento da
superfície.
11.3 Juntas
11.3.1 As juntas devem ser executadas nos locais indi-
cados no projeto.
11.3.2 Para a execução de juntas no revestimento, colocar
um elemento com dimensão igual à espessura da junta
especificada no projeto, antes do lançamento da ar-
gamassa de cada camada.
11.3.2 Após a argamassa ter adquirido uma consistência
apropriada, retirar o elemento, se ele não for deformável,
corrigindo-se possíveis falhas.
11.4 Riscos e sulcos
11.4.1 Para executar riscos ou sulcos especificados no
acabamento, devem ser utilizados instrumentos apro-
priados que proporcionem cortes ou reentrâncias na arga-
massa fresca.
11.4.2 A profundidade dos riscos e sulcos deve ser inferior
à espessura da camada de acabamento e não ultrapassar
10 mm.
/ANEXO A
Cópia não autorizada
8NBR7200:1998
PRODUÇÃO
DA
ARGAMASSA
* Dosagem
* Medição
* Preparo
APLICAÇÃO DA
ARGAMASSA DE
REVESTIMENTO
* Requisitos
* Execução de emboço
ou revestimento de
camada única
* Execução do reboco
ACABAMENTO DO
REVESTIMENTO
* Sarrafeado
* Desempenado
* Camurçado
* Raspado
* Lavado
* Chapiscado
* Imitação travertino
DETALHES
CONSTRUTIVOS
* Arestas
* Pingadeiras
* Juntas
* Riscos e sulcos
AQUISIÇÃO E CONTROLE
DE QUALIDADE DOS
MATERIAIS
ACOMPANHAMENTO DO SERVIÇO DE REVESTIMENTO
* Aplicação do chapisco
INSPEÇÃO FINAL
RELATÓRIO DO SERVIÇO
DE REVESTIMENTO
RECEBIMENTO E
ARMAZENAMENTO
* Água
* Agregados
* Adições
* Cal virgem
* Materiais ensacados
* Argamassa dosada
em central
PROGRAMA DE
EXECUÇÃO
* Verificações preliminares
* Cronograma de execução
* Acompanhamento dos
serviços
* Limpeza e proteção dos
outros serviços
ESPECIFICAÇÕES
DE PROJETO
PREPARAÇÃO DA
BASE
* Condições da base
* Correção de irregularidades
* Base contíguas diferentes
* Limpeza da base
Anexo A (informativo)
Esquema de acompanhamento do serviço de revestimento
/ANEXO B
v
v
v
v
v
v
v
v
v
v
v
vvvv
v
v
v
v
v v
v
v
v
v
v
v
Cópia não autorizada
NBR 7200:1998 9
B.1 - Modelo de planilha para identificação dos serviços
Planilha de acompanhamento dos serviços de revestimento de argamassa
Obra: Complemento (andar, setor):
Endereço:
Empresa responsável: Projeto:
Execução:
Fiscalização:
B.2 - Modelo de planilha para registro das especificações de projeto
Especificações de projeto
Sistema de revestimento
Camada Tipo e traço da argamassa Espessura
S1. Chapisco
S2. Emboço
S3. Camada única
S4. Reboco
Acabamento da superfície (ver localização na representação esquemática)
Tipo Recomendações para execução
A1. Sarrafeado
A2. Desempenado
A3. Camurçado
A4. Raspado
A5. Lavado
A6. Chapiscado
A7. Imitação travertino
Detalhes construtivos especiais (ver localização na representação esquemática)
Tipo Recomendações para execução
D.1 Arestas
D.2 Pingadeiras
D3. Juntas
D4. Riscos e sulcos
Observações:
Anexo B (informativo)
Modelos de planilha para acompanhamento do serviço de revestimento de argamassa
Cópia não autorizada
10 NBR 7200:1998
Representação esquemática do projeto de revestimento:
em vista ( ) em planta ( )
Cópia não autorizada
NBR 7200:1998 11
B.3 - Modelo de planilha para registro do programa de execução
Verificações preliminares
Condição Aprovação
P1. Tubulações de água e esgoto embutidas e testadas
P2. Caixas de passagem e eletrodutos embutidos
P3. Condições ergonômicas do local de trabalho (andaimes, balancins)
P4. Equipamentos para preparação da argamassa (misturador, peneiras, medidores)
P5. Ferramentas para aplicação da argamassa (réguas, masseiras)
Cronograma de execução
Camada Data prevista do Data real do início Data prevista da Data real da
início conclusão conclusão
S1. Chapisco
S2. Emboço
S3. Camada única
S4. Reboco
Procedimentos para limpeza e proteção de outros serviços
L1.
Observações:
Recebimento e armazenamento dos materiais
Material Fornecedor Especificação Recomendações especiais para
recebimento e armazenamento
M1. Cimento
M2. Areia grossa
M3. Areia média
M4. Areia fina
M5. Cal hidratada
M6. Cal virgem
Observações:
Consumo de materiais na produção da argamassa
Material Unidade Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo
medição chapisco emboço camada reboco correções
única
M1. Cimento
M2. Areia grossa
M3. Areia média
M4. Areia fina
M5. Cal hidratada
M6. Cal virgem
Observações:
B.4 - Modelo de planilha para controle do recebimento e armazenamento dos
materiais e da produção da argamassa
Cópia não autorizada
12 NBR 7200:1998
.
Preparação da base de revestimento
Verificação das condições da base (ver localização na representação esquemática)
Condição Aprovação Procedimentos de correção Aprovação
V1. Sujeira, contaminações
V2. Umidade
V3. Irregularidades
V4. Grau de absorção
V5. Bases contíguas diferentes
V6. Nível, prumo, planeza
Observações:
Representação esquemática do revestimento como executado
em planta ( ) em vista ( )
B.5 - Modelo de planilha para registro da preparação da base e aplicação do revestimento
Cópia não autorizada
NBR 7200:1998 13
B.6 - Modelo de planilha para registro das condições de aplicação do revestimento
Aplicação da argamassa de revestimento
Registro das condições climáticas na execução do revestimento
(por turnos de trabalho)
C1. Temperatura
C2. Umidade relativa
C3. Intensidade do vento
C4. Insolação direta
C5. Incidência de chuva
Registro da equipe de execução do serviço de revestimento
Nome do responsável Qualificação profissional
Correções e reparos realizados no revestimento executado
(ver localização na representação esquemática)
Tipo Justificativa
R1. Abertura de rasgos
Observações:
B.7 - Modelo de planilha para registro da inspeção final do revestimento
Inspeção final do revestimento
(ver localização das falhas na representação esquemática)
Tipo de falha Aprovação Procedimentos de correção Aprovação
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Argamassa

  • 1. Copyright © 1998, ABNT–Associação Brasileira de Normas Técnicas Printed in Brazil/ Impresso no Brasil Todos os direitos reservados Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13 - 28º andar CEP 20003-900 - Caixa Postal 1680 Rio de Janeiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fax: (021) 220-1762/220-6436 Endereço Telegráfico: NORMATÉCNICA ABNT-Associação Brasileirade NormasTécnicas NBR 7200AGO 1998 Execução de revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Procedimento Palavras-chave: Revestimento. Argamassa 13 páginas Origem: Projeto NBR 7200:1997 CB-02 - Comitê Brasileiro de Construção Civil CE-02:102.17 - Comissão de Estudo de Argamasssa de Assentamento e Revestimento NBR 7200 - Render made of inorganic mortars applied on walls and ceilings - Procedure for application Descriptors: Render. Mortar Esta Norma substitui a NBR 7200:1982 Válida a partir de 30.09.1998 Sumário Prefácio Introdução 1 Objetivo 2 Referências normativas 3 Definições 4 Especificações de projeto e programa de execução 5 Etapas 6 Armazenamento dos materiais 7 Produção da argamassa 8 Preparação da base de revestimento 9 Aplicação da argamassa de revestimento 10Acabamento da superfície 11Detalhes construtivos ANEXOS A Esquema do acompanhamento do serviço de reves- timento de argamassa B Modelos de planilhas para acompanhamento do ser- viço de revestimento de argamassa Prefácio A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Bra- sileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Co- mitês Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envol- vidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no âmbito dos CB e ONS, circulam para Votação Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados. Esta Norma substitui o texto anterior da NBR 7200:1982. As modificações relevantes introduzidas nesta Norma, quando comparada com a anterior, dizem respeito à re- visão dos itens referentes à execução do revestimento, ampliando-os de forma a abranger todas as suas etapas: programação do serviço, armazenamento dos materiais, produção da argamassa, preparação da base, aplicação da argamassa e acabamento do revestimento. Esta Norma inclui os anexos A e B, de caráter informativo. Introdução A etapa de execução do revestimento é a principal res- ponsável por fenômenos patológicos observados pos- teriormente. O que se procura nesta Norma é um entrosa- mento entre projetistas e construtores no controle da qualidade na construção. Esta Norma tem como ponto de partida as especificações de projeto constantes no caderno de encargos, resultantes da necessidade da programação da execução, a fim de evitar as possíveis improvisações durante o serviço, com comprometimento da qualidade do revestimento. O fluxograma proposto indica as diferentes etapas da execução para as quais devem existir planilhas de re- gistro de dados e decisões, que complementam o relatório de serviço, por meio das quais a inspeção é extremamente facilitada, assim como a identificação de possíveis causas de falhas observadas. Este acompanhamento constante possibilita a montagem de banco de dados sobre a prática adotada em cada construtora e orienta a adoção de es- Cópia não autorizada
  • 2. 2 NBR 7200:1998 tratégias de melhoria da qualidade, seja na etapa de projeto (seleção do revestimento e detalhes construtivos), na seleção de materiais, no treinamento de pessoal ou na orientação da inspeção. Além disso, esta Norma in- tegra os responsáveis pelo projeto, execução e inspeção do serviço de revestimento. 1 Objetivo Esta Norma fixa o procedimento de execução de reves- timento de paredes e tetos, quanto às seguintes etapas: a) preparo e aplicação dos diversos tipos de arga- massas inorgânicas; b) preparo da base de revestimento; c) acondicionamento das argamassas; d) cuidados de aplicação. 2 Referências normativas As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas ci- tadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. NBR 5732:1991 - Cimento Portland comum - Espe- cificação NBR 5735:1991 - Cimento Portland de alto-forno - Especificação NBR 5736:1991 - Cimento Portland pozolânico - Especificação NBR 6118:1980 - Projeto e execução de obras de concreto armado - Procedimento NBR 6453:1988 - Cal virgem para construção - Especificação NBR 7175:1992 - Cal hidratada para argamassas - Especificação NBR 10907:1990 - Cimento de alvenaria - Especi- ficação NBR 11578:1991 - Cimento Portland composto - Especificação NBR 12989:1993 - Cimento Portland branco - Especi- ficação NBR 13529:1995 - Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Terminologia NBR 13749:1996 - Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas - Especificação 3 Definições Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definições da NBR 13529 e as seguintes: 3.1 argamassa inorgânica1) : Mistura homogênea de agregado(s) miúdo(s), aglomerante(s) inorgânico(s) e água, contendo ou não aditivos ou adições, com pro- priedades de aderência e endurecimento. 3.2 maturação: Repouso da pasta de cal ou da ar- gamassa de cal, no estado fresco, previamente à adição de outros constituintes e à aplicação. 3.3 pasta de cal: Mistura ou suspensão de água com 20% a 30% de cal. 3.4 traço: Expressão da proporção entre constituintes da argamassa, geralmente referida ao aglomerante prin- cipal. 4 Especificações de projeto e programa de execução 4.1 Na elaboração das especificações do projeto para execução do sistema de revestimento de argamassa, de- vem constar pelo menos: a) tipos de argamassa e respectivos parâmetros para definição dos traços; b) número de camadas; c) espessura de cada camada; d) acabamento superficial; e) tipo de revestimento decorativo. 4.2 No anexo A consta a representação esquemática do acompanhamento dos serviços de revestimento. 4.3 As etapas do programa de execução devem ser defi- nidas de acordo com as especificações de projeto e com as verificações preliminares. 5 Etapas 5.1 Verificações preliminares 5.1.1 Vistoriar as condições da base, para determinar as correções necessárias à execução do revestimento, con- forme detalhado em 8.1. 5.1.2 Observar as condições para execução dos serviços de revestimento, incluindo: a) emprego de ferramentas especiais; b) período em que ocorrerá o serviço; c) avaliação das condições ergonômicas dos locais de trabalho, verificando-se a necessidade de an- daimes ou outros equipamentos auxiliares que per- mitam aos operários terem um acesso estável com segurança aos planos a serem revestidos; d) adequação do canteiro de obra à instalação dos equipamentos e execução dos serviços. 1) No âmbito das normas sobre "Revestimentos de paredes e tetos de argamassas inorgânicas", os termos "argamassa inorgânica" e "argamassa de revestimento" são equivalentes. Cópia não autorizada
  • 3. NBR 7200:1998 3 5.1.3 Para garantir a qualidade das argamassas prepa- radas em obra, o canteiro deve possuir central de produ- ção de argamassa, devidamente instalada com a seguin- te infra-estrutura mínima: a) misturador mecânico; b) compartimentos separados e identificados para estoque dos diferentes materiais; c) ponto de água canalizada próximo ao misturador mecânico com medidor de água acoplado; d) peneiras; e) dispositivos para medição de agregados, adições e água. 5.1.4 As tubulações de água e esgoto devem estar ade- quadamente embutidas e testadas quanto à estanquei- dade. 5.1.5 Os eletrodutos, caixas de passagem ou derivação de instalações elétricas ou telefônicas devem estar ade- quadamente embutidos. 5.1.6 Os vãos para portas e janelas devem estar previa- mente definidos, estando os contramarcos, se especi- ficados, devidamente fixados. 5.2 Cronograma de execução 5.2.1 Quando se fizer uso de argamassas preparadas em obra, as bases de revestimento devem ter as seguintes idades mínimas: a) 28 dias de idade para as estruturas de concreto e alvenarias armadas estruturais; b) 14 dias de idade para alvenarias não armadas estruturais e alvenarias sem função estrutural de tijo- los, blocos cerâmicos, blocos de concreto e concreto celular, admitindo-se que os blocos de concreto te- nham sido curados durante pelo menos 28 dias antes da sua utilização; c) três dias de idade do chapisco para aplicação do emboço ou camada única; para climas quentes e secos, com temperatura acima de 30°C, este prazo pode ser reduzido para dois dias; d) 21 dias de idade para o emboço de argamassa de cal, para início dos serviços de reboco; e) sete dias de idade do emboço de argamassas mistas ou hidráulicas, para início dos serviços de re- boco; f) 21 dias de idade do revestimento de reboco ou ca- mada única, para execução de acabamento deco- rativo. 5.2.2 Para revestimentos de argamassas industrializadas ou dosadas em central, estes prazos podem ser altera- dos, se houver instrução específica do fornecedor, com comprovação através de ensaios de laboratório creden- ciado pelo INMETRO. 5.2.3 Quando a argamassa de emboço for aplicada em mais de uma demão, deve-se respeitar o prazo de 24 h entre aplicações. 5.3 Acompanhamento dos serviços de revestimento Convém registrar em planilhas de acompanhamento (ver anexo B) dos serviços as condições de aplicação do reves- timento para a elaboração do relatório quanto a: a) condições de nível, prumo e planeza da base; b) tratamento da base para correção de nível, prumo e planeza; c) limpeza da base; d) traço e preparo das argamassas; e) espessura do revestimento ou de camadas do re- vestimento; f) correções ou reparos eventualmente realizados ao longo do serviço. 5.4 Limpeza e proteção de outros serviços 5.4.1 Deve-se tomar todos os cuidados para que o serviço de revestimento não danifique outros serviços executa- dos, bem como os demais componentes da edificação. 5.4.2 Recipiente de transporte e outros instrumentos em- pregados na aplicação do revestimento devem ser man- tidos limpos, principalmente a caixa de argamassa que deve ser limpa imediatamente após o emprego de cada batelada da mistura. 5.4.3 Qualquer respingo de argamassa deve ser com- pletamente removido e todo o serviço, inclusive o reves- timento, deve ser deixado limpo. 6 Armazenamento dos materiais 6.1 Água de amassamento A água destinada ao preparo das argamassas deve ser protegida de contaminação e atender ao disposto na NBR 6118. 6.2 Agregados 6.2.1 Os agregados devem ser estocados em comparti- mentos identificados pela natureza e classificação gra- nulométrica. 6.2.2 Os agregados devem ser armazenados em um espaço confinado em três lados, com fundo inclinado e drenado, de sorte a evitar a saturação e contaminação. Se não houver drenagem, deve-se evitar o emprego do material em contato com o solo até uma altura de 0,15 m. 6.2.3 Os espaços de armazenamento devem estar prote- gidos da contaminação por resíduos da obra, tais como serragem, pontas de ferro, arame, pregos, etc. 6.2.4 Os agregados que apresentarem grumos ou outros materiais estranhos por contaminação eventual no arma- zenamento devem ser peneirados antes do preparo das argamassas, através de peneiras de malha compatível com o agregado em uso e com o tipo de revestimento. Cópia não autorizada
  • 4. 4 NBR 7200:1998 6.3 Adições 6.3.1 Os materiais definidos na NBR 13529 e os materiais reciclados de entulho de obra são considerados adições. 6.3.2 Os materiais que contêm finos de natureza argilosa devem ser protegidos contra chuva. 6.3.3 O recebimento e o armazenamento das adições de- vem seguir as orientações de 6.2. 6.4 Cal virgem 6.4.1 O procedimento de armazenamento da cal virgem deve estar de acordo com a NBR 6453. 6.4.2 A cal virgem para construção deve ser imediatamente extinta. O tempo mínimo de maturação da pasta de cal virgem é de uma semana antes da utilização na arga- massa. 6.4.3 O armazenamento da pasta de cal deve ser feito de modo a assegurar uma cobertura permanente de água sobre ela. 6.5 Materiais ensacados O procedimento de armazenamento da cal hidratada e do cimento em saco deve estar de acordo com as NBR 7175, NBR 5732, NBR 5735, NBR 5736, NBR 10907, NBR 11578 e NBR 12989. 6.6 Argamassa dosada em central As argamassas dosadas em central devem ser arma- zenadas em recipientes impermeáveis e protegidos de aeração e incidência de raios solares. O tempo máximo de validade deve ser definido pelo fornecedor. 7 Produção da argamassa 7.1 Composição das argamassas 7.1.1 A composição das argamassas (traço) deve ser es- tabelecida pelo projetista ou construtor, obedecendo às especificações de projeto e às condições para execução dos serviços de revestimento, de acordo com a seção 4 e 5.1. 7.1.2 O consumo dos materiais deve ser registrado na planilha de acompanhamento, conforme anexo B. 7.1.3 O traço deve ser expresso em massa. 7.2 Medição dos materiais 7.2.1 A medição dos materiais constituintes da argamassa pode ser feita em volume, cabendo ao construtor a res- ponsabilidade da conversão do traço especificado em massa. 7.2.1.1 A medição dos materiais em volume deve ser feita utilizando-se recipientes de volume conhecido e iden- tificados através da utilização de cores diferenciadas ou símbolos, claramente distintos. 7.2.1.2 Na medição dos materiais em volume, quando o recipiente utilizado na medição dos materiais estiver cheio, deve-se utilizar régua para retirar o excesso do re- cipiente, a fim de assegurar a constância do volume me- dido. 7.2.1.3 Não se deve admitir a medição dos materiais com instrumentos ou recipientes que não assegurem um vo- lume constante, tais como, por exemplo, dosar com pá ou em latas. 7.2.1.4 No dimensionamento dos recipientes de medição dos materiais, devem ser considerados como referência volumes compatíveis com o consumo de sacos inteiros do aglomerante. 7.2.2 Deve-se fazer a correção da quantidade de agregado e adições em função da variação da umidade, visando obter argamassas de mesma trabalhabilidade e propor- cionalidade. 7.3 Preparo da mistura 7.3.1 As argamassas devem ser misturadas por processo mecanizado ou, em casos excepcionais, por processo manual, até obtenção de massa perfeitamente homo- geneizada. 7.3.1.1 No processo mecanizado o tempo de mistura não deve ser inferior a 3 min nem superior a 5 min. 7.3.1.2 No processo de mistura manual, devem ser prepa- rados volumes de argamassa inferiores a 0,05 m3 de cada vez. 7.3.2 No preparo de argamassas de cal ou mistas deve ser feita a maturação da cal. 7.3.2.1 Para as obras que empreguem pasta de cal hi- dratada, deve-se colocar a cal em um recipiente com água até que forme uma pasta bem viscosa, não devendo ser usada água em excesso. A pasta produzida deve maturar durante 16 h no mínimo. 7.3.2.2 Para obras que empreguem mistura prévia de cal e areia, deve-se misturar primeiramente a areia e a cal, e após, acrescentar água, atingindo-se consistência seca. A mistura produzida deve ser deixada em maturação durante 16 h no mínimo. 7.3.3 O canteiro de produção deve possuir silos ou reci- pientes de armazenamento estanques, protegidos de chu- va e de insolação. 7.3.4 A mistura de cal e areia, e a pasta de cal, quando ar- mazenadas, devem ser mantidas permanentemente úmidas para evitar o enrijecimento e formação de grumos de difícil homogeneização. Grumos ou torrões eventual- mente formados devem ser desfeitos antes da adição dos demais constituintes da argamassa. 7.3.5 No preparo de argamassas mistas, o cimento deve ser adicionado no momento da sua aplicação, atendido o prazo de maturação da pasta ou da mistura cal e areia. No preparo das argamassas industrializadas, seguir as instruções de documento técnico que acompanham o produto. No preparo de argamassas com entulho reci- clado, seguir as instruções do emprego do equipamento de preparo e mistura. Cópia não autorizada
  • 5. NBR 7200:1998 5 7.3.6 O volume de produção de argamassa de cimento ou mista deve ser controlado de modo que seja utilizado em prazo máximo de 2 h e 30 min. Para temperaturas acima de 30o C, forte insolação direta sobre o estoque de argamassa, ou umidade relativa do ar inferior a 50%, o prazo deve ser reduzido para 1 h e 30 min. Estes prazos estabelecidos podem ser alterados pelo emprego de aditivos retardadores, seguindo-se as recomendações de uso previamente estudadas. 8 Preparação da base de revestimento 8.1 Condições da base 8.1.1 As bases de revestimento contempladas por esta Norma são concreto, tijolo e bloco cerâmico, bloco de concreto, bloco de concreto celular e bloco-sílico-calcário. 8.1.2 As instruções de preparo da base de materiais me- tálicos, orgânicos, ou de outros materiais, devem atender às especificações próprias ou recomendações decor- rentes de comprovação técnica. 8.1.3 As bases de revestimento devem atender às exi- gências de planeza, prumo e nivelamento fixadas nas respectivas normas de alvenaria e de estruturas de con- creto. 8.1.4 A aderência do revestimento está relacionada com o grau de absorção da base, que propicia a microan- coragem, e com a rugosidade superficial, que contribui para a macroancoragem. 8.1.5 A base do revestimento com elevada absorção, exceto parede de bloco de concreto, deve ser pré-mo- lhada. Deve-se fazer aplicação prévia de argamassa de chapisco, quando a superfície a revestir for parcial ou totalmente não absorvente (de pouca aderência) ou quando a base não apresentar rugosidade superficial. 8.1.6 Deve ser observada a presença de infiltração de umidade nos planos a serem revestidos, definindo-se soluções para a eliminação da infiltração antes de pros- seguir com os demais procedimentos de preparação da base. 8.2 Correção de irregularidades 8.2.1 A base de revestimento deve ser regular para que a argamassa possa ser aplicada em espessura uniforme. As irregularidades superficiais devem ser eliminadas de acordo com os seguintes procedimentos: a) retirada de pontas de ferro das peças e rebarbas entre juntas da alvenaria; b) correção de depressões, furos e rasgos, de acordo com os seguintes critérios: - enchimento das falhas da base com argamassa, desde que menores que 50 mm de profundidade; - correção dos rasgos efetuados para instalação das tubulações com diâmetros superiores a 50 mm, através da colocação de tela metálica gal- vanizada e enchimento com cacos de tijolos e blocos; - enchimento das falhas da base com mais de 50 mm de profundidade, em pelo menos duas etapas: a primeira camada deve secar por um pe- ríodo não inferior a 24 h e ser levemente umede- cida quando da aplicação da segunda. 8.2.2 As correções das falhas da base devem ser feitas com materiais semelhantes aos da alvenaria, utilizando- se a argamassa definida para o assentamento ou para o emboço. 8.3 Bases contíguas diferentes 8.3.1 Quando a base for composta por diferentes materiais e for submetida a esforços que gerem deformações dife- renciais consideráveis (tais como balanços, platibandas e últimos pavimentos), deve-se utilizar tela metálica, plás- tica ou de outro material semelhante na junção destes materiais, criando uma zona capaz de suportar as movi- mentações diferenciais a que estará sujeita. 8.3.2 Alternativamente, pode ser especificada a execução de uma junta que separe o revestimento aplicado sobre os dois materiais, permitindo que cada parte movimente- se independentemente. 8.3.3 No caso de revestimento de paredes internas com fechamento de argamassa sob viga, pode ser empregada argamassa com aditivo que aumente sua capacidade de deformação. 8.4 Limpeza da base 8.4.1 A base a ser revestida deve estar limpa, livre de pó, graxa, óleo, eflorescência, materiais soltos ou quaisquer produtos ou incrustações que venham a prejudicar a ade- rência do revestimento. 8.4.2 Antes do início de qualquer procedimento de la- vagem, a base deve ser saturada com água limpa, para evitar a penetração, em profundidade, da solução de la- vagem empregada. 8.4.3 A limpeza pode ser executada de acordo com os se- guintes procedimentos: a) para a remoção de sujeiras, pó e materiais soltos: escovar e lavar a superfície ou aplicar jato de água sob pressão; quando necessário, deve ser empre- gada espátula, escova de cerdas de aço ou jato de areia; b) para remoção de óleo desmoldante, graxa e outros contaminantes gordurosos, pode-se efetuar a lim- peza com soluções alcalinas ou ácidas, empregando- se um dos seguintes procedimentos: - escovar (utilizando-se escova de piaçaba, por exemplo) com solução alcalina de fosfato tris- sódico (30 g Na3 PO4 em 1 L de água) ou de soda cáustica e, em seguida, enxaguar com água limpa em abundância; - aplicar solução de ácido muriático (5% a 10% de concentração) durante 5 min, escovar (com escova de piaçaba, por exemplo) e enxaguar com água limpa em abundância; - escovar a superfície com água e detergente e enxaguar com água em abundância; Cópia não autorizada
  • 6. 6 NBR 7200:1998 - empregar processos mecânicos (escovamento a seco com escova de cerdas de aço, lixamento mecânico ou jateamento de areia) e em seguida remover a poeira através de ar comprimido ou lavagem com água; c) para remover eflorescências: pode-se escovar a seco a superfície com escova de cerdas de aço e proceder à limpeza com solução de ácido muriático, conforme 8.4.3 b). Caso a manifestação atinja gran- des áreas, pode-se empregar jateamento de areia; d) para remover bolor e fungos: pode-se escovar a superfície com escova de cerdas duras com solução de fosfato trissódico (30 g Na3 PO4 em 1 L de água) ou com solução de hipoclorito de sódio (4% a 6% de cloro ativo) e enxaguar com água limpa em abun- dância. 8.4.4 Após quaisquer dos procedimentos de lavagem, deve-se esperar a completa secagem da base para se prosseguir com a aplicação do revestimento. 8.4.5 No caso da utilização de solução de lavagem alcalina ou ácida, devem ser adotados procedimentos adequados para proteger de respingos e escorrimento da solução todas as superfícies e materiais da edificação. 8.5 Aplicação do chapisco 8.5.1 A argamassa de chapisco deve ser aplicada com uma consistência fluida, assegurando maior facilidade de penetração da pasta de cimento na base a ser re- vestida e melhorando a aderência na interface reves- timento-base. 8.5.2 O chapisco deve ser aplicado por lançamento, com o cuidado de não cobrir completamente a base. 8.5.3 Aditivos que melhorem a aderência podem ser adi- cionados ao chapisco, desde que compatíveis com os aglomerantes empregados na confecção da argamassa de revestimento e com os materiais da base. Para seu emprego, devem ser seguidas as recomendações técnicas do produto, comprovadas através de ensaios de laboratório credenciado pelo INMETRO. 8.5.4 Em regiões de clima muito seco e quente, o chapisco deve ser protegido da ação direta do sol e do vento através de processos que mantenham a umidade da superfície no mínimo por 12 h, após a aplicação. 9 Aplicação da argamassa de revestimento 9.1 Requisitos 9.1.1 Os serviços de revestimento com argamassa devem ser iniciados com a conclusão do projeto do sistema de revestimento e atendimento do disposto nas seções 5 e 8 e em 7.1. 9.1.2 Cada aplicação de nova camada de argamassa exige, de acordo com a finalidade e com as condições do clima, a umidificação da camada anterior. 9.1.3 A argamassa de revestimento não deve ser aplicada em ambientes com temperatura inferior a 5o C. Em tem- peratura superior a 30o C, devem ser tomados cuidados especiais para a cura do revestimento, mantendo-o úmido pelo menos nas 24 h iniciais através da aspersão constante de água. Este mesmo procedimento deve ser adotado em situações de baixa umidade relativa do ar, ventos fortes ou insolação forte e direta sobre os planos revestidos. 9.2 Execução de emboço ou revestimento de camada única 9.2.1 Para definição do plano de revestimento, devem ser atendidas as espessuras constantes no projeto do re- vestimento e estar de acordo com as exigências esta- belecidas na NBR 13749. 9.2.2 O plano de revestimento será determinado através de pontos de referência dispostos de forma tal que a dis- tância entre eles seja compatível com o tamanho da régua a ser utilizada no sarrafeamento. Nestes pontos, devem ser fixadas taliscas de peças planas de material ce- râmico, com argamassa idêntica à que será empregada no revestimento. 9.2.3 Uma vez definido o plano de revestimento, faz-se o preenchimento de faixas, entre as taliscas, empregando- se argamassa, que será regularizada pela passagem da régua, constituindo as guias ou mestras. 9.2.4 Após o enrijecimento das guias ou mestras que per- mita o apoio da régua para a operação de sarrafeamento, aplica-se a argamassa, lançando-a sobre a superfície a ser revestida, com auxílio da colher de pedreiro ou atra- vés de processo mecânico, até preencher a área de- sejada. Nesta mesma operação devem ser retiradas as taliscas e preenchidos os vazios. 9.2.5 Estando a área totalmente preenchida e tendo a argamassa adquirido consistência adequada, faz-se a retirada do excesso de argamassa e a regularização da superfície pela passagem da régua. Em seguida, preen- chem-se as depressões mediante novos lançamentos de argamassa nos pontos necessários, repetindo-se a operação de sarrafeamento até conseguir uma superfície plana e ho-mogênea. 9.2.6 Para revestimento de camada única, executa-se o acabamento da superfície conforme especificado no pro- jeto de acordo com a seção 10. 9.3 Execução de reboco 9.3.1 Para definição do plano de revestimento, devem ser atendidas as espessuras constantes no projeto do re- vestimento e estar de acordo com as exigências esta- belecidas na NBR 13749. 9.3.2 O acabamento deve estar de acordo com a es- pecificação do projeto e executado conforme a seção 10. 10 Acabamento da superfície 10.1 Sarrafeado Manter o acabamento resultante do procedimento descrito em 9.2.5. 10.2 Desempenado Executar o alisamento da superfície sarrafeada através da passagem da desempenadeira (desempoladeira). Cópia não autorizada
  • 7. NBR 7200:1998 7 10.3 Camurçado Executar o alisamento da superfície desempenada com a passagem de esponja ou desempenadeira apropriada. 10.4 Raspado Executar o acabamento da superfície sarrafeada por meio de passagem de ferramenta denteada. 10.5 Lavado Executar o acabamento da superfície sarrafeada em ar- gamassa preparada com agregado apropriado, através da lavagem com jato de água. 10.6 Chapiscado Executar o acabamento sobre a base de revestimento ou sobre o emboço por meio do lançamento de uma arga- massa fluida, através de peneira de malha quadrada com abertura aproximada de 4,8 mm ou equipamento apro- priado. 10.7 Imitação travertino Executar o acabamento da superfície recém-desempe- nada lançando com broxa a mesma argamassa de acaba- mento com consistência mais fluida. Aguardar o momento ideal para alisar a superfície com colher de pedreiro ou desempenadeira de aço, conservando parte dos sulcos ou cavidades provenientes do lançamento da argamassa fluida, a fim de conferir o aspecto do mármore travertino. 11 Detalhes construtivos 11.1 Arestas Para manter a linearidade da aresta convexa, fixar uma régua na extremidade da parede adjacente, procedendo- se ao lançamento da argamassa e acabamento da su- perfície. 11.2 Pingadeira 11.2.1 Para executar a pingadeira reentrante, usa-se um instrumento que produz o sulco na argamassa da su- perfície recém-acabada. 11.2.2 Para executar a pingadeira saliente, na argamassa recém-sarrafeada, no nível previsto para a pingadeira, fi- xar uma régua com a dimensão especificada, proceden- do-se então à aplicação da argamassa e acabamento da superfície. 11.3 Juntas 11.3.1 As juntas devem ser executadas nos locais indi- cados no projeto. 11.3.2 Para a execução de juntas no revestimento, colocar um elemento com dimensão igual à espessura da junta especificada no projeto, antes do lançamento da ar- gamassa de cada camada. 11.3.2 Após a argamassa ter adquirido uma consistência apropriada, retirar o elemento, se ele não for deformável, corrigindo-se possíveis falhas. 11.4 Riscos e sulcos 11.4.1 Para executar riscos ou sulcos especificados no acabamento, devem ser utilizados instrumentos apro- priados que proporcionem cortes ou reentrâncias na arga- massa fresca. 11.4.2 A profundidade dos riscos e sulcos deve ser inferior à espessura da camada de acabamento e não ultrapassar 10 mm. /ANEXO A Cópia não autorizada
  • 8. 8NBR7200:1998 PRODUÇÃO DA ARGAMASSA * Dosagem * Medição * Preparo APLICAÇÃO DA ARGAMASSA DE REVESTIMENTO * Requisitos * Execução de emboço ou revestimento de camada única * Execução do reboco ACABAMENTO DO REVESTIMENTO * Sarrafeado * Desempenado * Camurçado * Raspado * Lavado * Chapiscado * Imitação travertino DETALHES CONSTRUTIVOS * Arestas * Pingadeiras * Juntas * Riscos e sulcos AQUISIÇÃO E CONTROLE DE QUALIDADE DOS MATERIAIS ACOMPANHAMENTO DO SERVIÇO DE REVESTIMENTO * Aplicação do chapisco INSPEÇÃO FINAL RELATÓRIO DO SERVIÇO DE REVESTIMENTO RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO * Água * Agregados * Adições * Cal virgem * Materiais ensacados * Argamassa dosada em central PROGRAMA DE EXECUÇÃO * Verificações preliminares * Cronograma de execução * Acompanhamento dos serviços * Limpeza e proteção dos outros serviços ESPECIFICAÇÕES DE PROJETO PREPARAÇÃO DA BASE * Condições da base * Correção de irregularidades * Base contíguas diferentes * Limpeza da base Anexo A (informativo) Esquema de acompanhamento do serviço de revestimento /ANEXO B v v v v v v v v v v v vvvv v v v v v v v v v v v v Cópia não autorizada
  • 9. NBR 7200:1998 9 B.1 - Modelo de planilha para identificação dos serviços Planilha de acompanhamento dos serviços de revestimento de argamassa Obra: Complemento (andar, setor): Endereço: Empresa responsável: Projeto: Execução: Fiscalização: B.2 - Modelo de planilha para registro das especificações de projeto Especificações de projeto Sistema de revestimento Camada Tipo e traço da argamassa Espessura S1. Chapisco S2. Emboço S3. Camada única S4. Reboco Acabamento da superfície (ver localização na representação esquemática) Tipo Recomendações para execução A1. Sarrafeado A2. Desempenado A3. Camurçado A4. Raspado A5. Lavado A6. Chapiscado A7. Imitação travertino Detalhes construtivos especiais (ver localização na representação esquemática) Tipo Recomendações para execução D.1 Arestas D.2 Pingadeiras D3. Juntas D4. Riscos e sulcos Observações: Anexo B (informativo) Modelos de planilha para acompanhamento do serviço de revestimento de argamassa Cópia não autorizada
  • 10. 10 NBR 7200:1998 Representação esquemática do projeto de revestimento: em vista ( ) em planta ( ) Cópia não autorizada
  • 11. NBR 7200:1998 11 B.3 - Modelo de planilha para registro do programa de execução Verificações preliminares Condição Aprovação P1. Tubulações de água e esgoto embutidas e testadas P2. Caixas de passagem e eletrodutos embutidos P3. Condições ergonômicas do local de trabalho (andaimes, balancins) P4. Equipamentos para preparação da argamassa (misturador, peneiras, medidores) P5. Ferramentas para aplicação da argamassa (réguas, masseiras) Cronograma de execução Camada Data prevista do Data real do início Data prevista da Data real da início conclusão conclusão S1. Chapisco S2. Emboço S3. Camada única S4. Reboco Procedimentos para limpeza e proteção de outros serviços L1. Observações: Recebimento e armazenamento dos materiais Material Fornecedor Especificação Recomendações especiais para recebimento e armazenamento M1. Cimento M2. Areia grossa M3. Areia média M4. Areia fina M5. Cal hidratada M6. Cal virgem Observações: Consumo de materiais na produção da argamassa Material Unidade Consumo Consumo Consumo Consumo Consumo medição chapisco emboço camada reboco correções única M1. Cimento M2. Areia grossa M3. Areia média M4. Areia fina M5. Cal hidratada M6. Cal virgem Observações: B.4 - Modelo de planilha para controle do recebimento e armazenamento dos materiais e da produção da argamassa Cópia não autorizada
  • 12. 12 NBR 7200:1998 . Preparação da base de revestimento Verificação das condições da base (ver localização na representação esquemática) Condição Aprovação Procedimentos de correção Aprovação V1. Sujeira, contaminações V2. Umidade V3. Irregularidades V4. Grau de absorção V5. Bases contíguas diferentes V6. Nível, prumo, planeza Observações: Representação esquemática do revestimento como executado em planta ( ) em vista ( ) B.5 - Modelo de planilha para registro da preparação da base e aplicação do revestimento Cópia não autorizada
  • 13. NBR 7200:1998 13 B.6 - Modelo de planilha para registro das condições de aplicação do revestimento Aplicação da argamassa de revestimento Registro das condições climáticas na execução do revestimento (por turnos de trabalho) C1. Temperatura C2. Umidade relativa C3. Intensidade do vento C4. Insolação direta C5. Incidência de chuva Registro da equipe de execução do serviço de revestimento Nome do responsável Qualificação profissional Correções e reparos realizados no revestimento executado (ver localização na representação esquemática) Tipo Justificativa R1. Abertura de rasgos Observações: B.7 - Modelo de planilha para registro da inspeção final do revestimento Inspeção final do revestimento (ver localização das falhas na representação esquemática) Tipo de falha Aprovação Procedimentos de correção Aprovação F1. Fissuras F2. Deficiência de aderência F3.Eflorescências F4. Manchas F5. Falta de nível, prumo, planeza F6. Textura anormal Observações: Responsável pelo acompanhamento dos serviços: Data de conclusão do acompanhamento: Cópia não autorizada