O documento discute análise de negócios em ambientes ágeis, comparando o papel tradicional de um analista de negócios com o papel em ambientes ágeis. O analista de negócios ágil colabora mais de perto com o cliente e time de desenvolvimento, ajudando a definir requisitos em forma de histórias de usuário e priorizando apenas o necessário para entregar valor ao cliente.
2. Marcelo Neves é
especialista em software e
análise de negócios.
Atualmente participa do
projeto do IIBA que está
escrevendo a nova versão
do BABOK – O Guia para o
Corpo de Conhecimento de
Análise de Negócios.
e-mail: marcelo@an202.com
twitter: @marceloneves
Site: www.an202.com
3. Manifesto Ágil
Estamos descobrindo maneiras melhores de desenvolver
software, fazendo-o nós mesmos e ajudando outros a
fazerem o mesmo. Através deste trabalho, passamos a valorizar:
Indivíduos e interações mais que processos e ferramentas
Software em funcionamento mais que documentação abrangente
Colaboração com o cliente mais que negociação de contratos
Responder a mudanças mais que seguir um plano
Ou seja, mesmo havendo valor nos itens à direita,
valorizamos mais os itens à esquerda.
5. 1º. Princípio Ágil
Pessoas de negócio e desenvolvedores devem
trabalhar diariamente em conjunto por todo o
projeto.
6. 2º. Princípio Ágil
O método mais eficiente
e eficaz de transmitir
informações para e entre
uma equipe de
desenvolvimento é
através de conversa face
a face.
7. 3º. Princípio Ágil
Simplicidade - a
arte de maximizar a
quantidade
de trabalho não
realizado - é
essencial.
8. Análise em Projetos Ágeis
• É diferente
• Mais colaborativo
• Focado na facilitação
• Não tem como objetivo produzir documentos
10. Vamos comparar o que faz um
analista de negócios tradicional
com um analista de negócios ágil?
11. Tradicional Ágil
Participa das sessões de Desenha, facilita e participa na
project charter para definir definição da visão do produto
visão, glossário, riscos e partes e do roadmapping do produto.
interessadas.
Ajuda o cliente a entender os
papéis e temas.
Ajuda o cliente a entender
requisitos que entregam valor.
Esses requisitos podem ter a
forma de funcionalidades,
estórias, épicos, casos de uso e
etc.
12. Tradicional Ágil
Planeja como elicitar os Utiliza técnicas face-a-face e
requisitos. colaborativas e evita
entrevistas, questionários que
Planeja, desenha e facilita exigem muito tempo de
workshops de requisitos. interpretação e está sujeita a
erros.
Planeja e facilita visão do
produto e workshops de
planejamento.
13. Tradicional Ágil
Define o escopo mais Ajuda o cliente a definir a visão
completo possível por utilizar e escopo de alto nível.
requisitos e seus modelos.
Ajuda o cliente e o time a
Pede ao cliente para priorizar desenvolverem estórias.
os requisitos. Se o cliente não
está presente faz a priorização
ele mesmo.
14. Tradicional Ágil
Estabelece baseline de Ajuda o cliente e o time a
requisitos, documenta estabelecerem backlog do produto
processos de controle de e define o mínimo necessário para
mudança e gera matrizes de cada item do backlog.
rastreamento de requisitos.
Ajuda o cliente e o time a definir
somente os requisitos suficientes
para satisfazer as expectativas.
Ajuda o time a determinar um
simples e significativo conjunto de
requisitos e organização.
15. Tradicional Ágil
Participa e agenda reuniões de Define uma simples e não
controle de mudança. obstrusiva forma de rastrear
estórias com o objetivo de capturar
métricas que serão úteis para
reutilização e eficiência do
desenvolvimento.