Review sobre o evento apresentado durante o III Seminário de Tecnologia da Atech #SDTA
Referências:
https://medium.com/uxconfbr/depoimentos-artigos-e-declara%C3%A7%C3%B5es-sobre-a-uxconf-br-2017-8e4174b44c74
https://medium.com/uxconfbr/uxconf-br-2017-a-evolu%C3%A7%C3%A3o-da-experi%C3%AAncia-c1b8b6583348
https://medium.com/@cerasoli/primeiras-impress%C3%B5es-ux-conf-br-2017-dia-1-255c7de85f51
https://brasil.uxdesign.cc/aprendizados-da-uxconf-br-2017-276cc316c84e
2. O que, onde e quando?
Conferência destinada a discutir variados tópicos sobre
Design de Experiência a qual tem atraído designers de
todas as partes do Brasil e América Latina
.
Porto Alegre
@UniRitter
19 e 20 de maio
4. Workshops
19 de maio,
das 09:00 às 13:00
Workshop 1:
A “Sandbox” Experience,
com Jane Vita (Digitalist Group)
Workshop 2:
Métricas para produtos digitais,
com Willian Sertório (Funeel)
Workshop 3:
Design sprint na real,
com Lu Terceiro, Diogo Cosentino e Vania Oliveira (Coletivo Mola)
Workshop 4:
Antropologia aplicada ao design,
com Carol Zatorre (Antropolodia)
Workshop 5:
Design-driven innovation: a culture transformation for business
leaders, com Érico Fileno (Visa)
Workshop 6:
Crie seu site WordPress do zero,
com Rafael Funchal (WordPress)
5. Workshop: Design sprint na real
Luciana Terceiro, Diogo Cosentino e Vania Oliveira (Coletivo Mola)
Conteúdo
1. Introdução. De onde veio? Por que usar?
2. Introduzindo o Design Sprint na empresa:
3. Dificuldades que você vai encontrar
e como superá-las
4. Exercícios práticos
Foram apresentados os conceitos e as etapas,
além de algumas dinâmicas. Abordaram como
se preparar, o que é fundamental e o papel do
designer como facilitador desse processo
eficiente e com resultados.
8. Definições Gerais
Mais foco no problema ao invés da solução.
O papel estratégico de negócio do UX é cada vez maior.
Necessidade de questionar nossas certezas.
buscar perceber a realidade com um outro olhar.
Entenda o serviço e o negócio antes de pensar em telas.
9. “As empresas bem sucedidas
são aquelas que crescem
questionando o escopo e o
valor do que entregam”
Vítor Perez, da Kyvo.
10. PESQUISE,
CRIE DADOS!
DÊ UM JEITO!
Explore BEM os problemas
antes de solucioná-los
PRIMEIRO ENTENDER!
MAPEAR OS TARGETS,
DEPOIS DESENHAR.
Isso oferece uma base riquíssima
para definir personas e mapas de
empatia.
Insigth: Dados demográficos são
quase inúteis para criação de
personas.
Dados para Revolucionar Negócios Além do Digital
Huxley Dias e Thiago Hassu (Handmade UX)
14. Como um simples formulário
com nome, e-mail e sexo pode
trazer profundas discussões e
como as soluções podem ser
simples e pragmáticas.
Identidade de
gênero
Breaking the CIStem: Design para inclusão e
diversidade de gênero, Thomas Castro
● Empatia
● Não reforçar a importância do
gênero como uma categoria
● Coletar dados corretamente
● Prover a melhor experiência
possível e isso envolve
respeitar as diferenças para
que todos possam responder
as questões confortavelmente
Por que devo me
preocupar com isso?
15. A população mundial está
envelhecendo… e rápido!
Design inclusivo é para quem
quer fazer grandes produtos
para o maior número de pessoas
Acessibilidade
UX para todos (na prática)
Beatriz Lopez Lonskis Bezerra (Valor Econômico)
● 15% da população mundial vive
com alguma tipo de deficiência*
● NO BRASIL são 23,9% da
população.**
18,6% - visual / 7% - motora
5% - auditiva / 1,4% - intelectual
Por que devo me
preocupar com isso?
* (Dados da OMS 2011)
** Fonte: Cartilha do Censo 2010 - Pessoas com Deficiência
18. A eficácia, eficiência e
satisfação com que os usuários
pretendidos podem usar um
produto para atingir suas metas.
ISO 9241-11
Usabilidade
A usabilidade de um produto,
serviço, ambiente ou facilidade
por pessoas com ampla gama de
capacidades.
ISO 9241-20
Acessibilidade
19. AH MAS CUSTA CARO…
Custa caro se não começar certo!
● Estudo e consulta das guidelines de
acessibilidade
● Integrar a acessibilidade no início de
projeto
● Utilização de personas inclusivas
● Pesquisa com usuários de diversas
necessidades
● Testes de usabilidade com ampla
gama dos usuários e com utilização
de tecnologias assistivas como leitor
de tela O que podemos fazer?
21. Métodos de trabalho e
estrutura de time
● Trabalho em comunidade e remoto.
Disciplina, responsabilidade permitem flexibilidade com compromisso.
● Pilares da transformação: Design, Engajamento e Agilidade.
● Organização em Tribos e Squads (Estilo Spotify)
Trabalhando num modelo de criação User Centered
● Design System, Style guide e componentização.
22. Crie grupos consistentes de acordo
com suas personas, mantenha
engajamento e escuta ativa.
Faça-os se sentir “owners” e não
apenas DESCUBRA, mas MUDE E
AJUSTE com suas descobertas.
Cocriação
Capacitar e envolver as pessoas através do processo
de co-criação. Empowering and Engaging people
through co-creation process, com Jane Vitta
Deixe disponível dados da sua
empresa, seja transparente e
principalmente escute e dialogue com
seus colaboradores.
CO-CRIAÇÃO OCORRE DE
DENTRO PRA FORA!
23. Sinais de sucesso
1. Pessoas motivadas, colaborando e
comprometidas com o projeto
2. Objetivos claros, visão clara, e
qualquer mudança é para beneficiar
o projeto
3. Aumentando a produtividade.
4. O projeto todo se torna mais
motivador e inspirador. O projeto
deixa de ter um dono. Integrantes
passam a dividir responsabilidades.
5. Integrantes se sentem mais
confiantes e seguros com o
processo.
25. Ficaremos presos numa eterna
roda?
A partir da ideia do Circular Design
do Tim Brown, Robson propõe o
modelo espiral.
Karma design
Interação para tempos de mudança
Robson Santos (PorQueNão? / IED - SP)
Ele sugeriu um ciclo de avaliações
periódicas, envolvendo performance,
usabilidade, tecnologia e mercado,
negócios e estratégia.
Saindo do modelo linear de produção
em que você faz pesquisa, desenha o
produto, desenvolve, entrega e fim.
27. Como aplicar?
1 - Performance
● Tempo de interação, funil de engajamento, etc.
● Avaliação de usuários nas lojas
● Relatórios de erros
● Logs de uso e navegação
2 - Usabilidade e pessoas
● Inspeção de usabilidade
● Testes quick & dirty
● Testes formais de usabilidade
3 - Tecnologia e Mercado
● Concorrentes e similares
● Tendências
4 - Negócios e Estratégia
● Entrevista com stakeholders
● Workshop com stakeholders
● Revisão de estratégia
28. “A cada ciclo aprendo e dou um
passo para cima. Evoluo um pouco.
É constante, evolutivo, iterativo. Em
espiral. O produto não está pronto
nunca. É como lavar a louça — você
termina hoje, amanhã vai ter mais.”
Robson Santos
29. O desafio é ver
UX como meio para chegar em
um produto que funciona melhor
não como um fim em si.