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Dicionário bilíngue português-inglês
de Linguística Histórica
Márcio Issamu Yamamoto
Orientador: Guilherme Fromm
Objetivos
1. apresentar dicionário bilíngue em contraste – de LH -
VoTec http://pos.voteconline.com.br/
2. Aspectos teóricos e metodológicos
Corpora e WST
1. Diferenciação de subáreas: Filologia, Linguística
Histórica - Iordan (1982), Basseto (2001), Faraco (2005)
e Mattos e Silva (2008)
25/06/2016
I Colóquio de Estudos em Linguística de
Corpus - Uberlândia - MG - Brasil
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25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de
Corpus - Uberlândia - MG - Brasil
3
Árvore de domínio da Linguística segundo
Fromm (2013) – em construção
Áreas contempladas para o dicionário
Aspectos teóricos e metodológicos
 Teoria Comunicativa da Terminologia (TCT), de Maria Teresa Cabré -
valoriza os aspectos comunicativos da terminologia e concebe os
termos como parte da linguagem natural e da gramática das línguas.
 Linguística de Corpus
Corpora de 1 mi. de palavras (artigos científicos, dissertações,
teses ou livros)
536.330 português, 33 textos x 521.794 inglês, 8 textos
 WordSmith Tools (1996) - lista de palavras, palavras-chave e
concordanciador
 VoTec – “VoTec é uma ferramenta que se vale de corpora técnicos
para a construção de seus verbetes e de um banco de dados (ambos
exaustivamente descritos) para o seu funcionamento”. (FROMM,
2007, pg. 8). Criação de 100 verbetes – bilingues – em contraste.
Público-alvo: graduandos de Letras, Tradução e áreas afins;
tradutores, professores entre outros.
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VoTec
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Filologia - Faraco, Basseto e Iordan
Basseto (2001) - filologar (séc. V a.C.) + filólogo
(oralidade -> escrita = sábio) -> Filologia (séc.3 a.C)
Bopp - filólogo, enquanto Faraco (2005) parte dos
intelectuais alemães da época.
Obra de Saussure - Basseto a concepção de
linguista e filólogo era indissociável.
Faraco (2005) - neogramáticos = linguistas
Basseto - neogramático = estudiosos da linguagem
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Iordan (1962) – Gustav Gröber – Filologia = as ciências
da língua e da literatura.
Bopp e Ascoli: filólogos, romanistas, linguistas (p.32).
Linguistas x gramáticos (p. 363; linguística românica).
• a área da ciência que busca estudar,
analisar, e explicar os textos a partir de
seu contexto linguístico, histórico,
político, e social de produção, e os
explica num dado momento da história
humana, numa perspectiva sincrônica
(língua e literatura).
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Filologia - Faraco, Basseto e Iordan
LH – Faraco e Mattos e Silva
Faraco (2005) a LH tem como objeto de estudo as
mudanças que ocorrem numa língua numa
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comparativo-histórico.
Mattos e Silva (2008) - um campo da linguística que
busca “interpretar mudanças – fônicas, mórficas,
sintáticas e semântico-lexicais – ao longo do tempo
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[...]” (p.8).
25/06/2016
I Colóquio de Estudos em Linguística de
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8
1. LH lato sensu: trabalha com “dados datados e
localizados [...] tal como os estudos descritivos,
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texto, do discurso e da conversação” baseados em
corpora. (MATTOS E SILVA, p.9)
2. LH stricto sensu : estuda as mudanças nas línguas no
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Duas orientações: (i) a LH sócio-histórica - que leva em
consideração fatores intra e extralinguísticos - como em
Labov, e em S. Romaine; e (ii) a diacrônica associal, que
vale-se somente de fatores intralinguísticos, presente nos
estruturalistas diacrônicos, exemplificada por A. Martinet,
e nos gerativistas diacrônicos como em D. Lightfoot.
25/06/2016
I Colóquio de Estudos em Linguística de
Corpus - Uberlândia - MG - Brasil
9
LH –Mattos e Silva
Conclusão
Filologia & LH: áreas de conhecimento que
estudam línguas humanas, porém com objetos
de estudo diferentes. A Filologia tem caráter
mais abrangente no estudo de textos e língua e
serve como provedora de corpus de estudo para
a LH. A LH como disciplina aborda um aspecto
linguístico analítico mais pontual nas línguas,
que são as mudanças linguísticas.
25/06/2016
I Colóquio de Estudos em Linguística de
Corpus - Uberlândia - MG - Brasil
10
Referências Bibliográficas
BASSETO, Bruno Fregni. Elementos de filologia românica: história externa das
línguas. São Paulo: EDUSP, 2001, p.17-42.
FARACO, Carlos Alberto. Linguística Histórica: uma introdução ao estudo da
história das línguas. São Paulo: Parábola editorial, 2005.
FROMM, Guilherme. VoTec: a construção de vocabulários eletrônicos para
aprendizes de tradução. 2007. 210 f. Tese (Doutorado) – Faculdade de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo,
2007. Disponível em:< http://www.ileel.ufu.br/guifromm/upload/tese.pdf >.
Acesso em: 15 set. 2013.
IORDAN, Iorgu. Introdução à Linguística Românica. Trad. De Júlia D. Ferreira.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1982.
MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Caminhos da linguística histórica – “ouvir o
inaudível”. São Paulo: Parábola Editorial, 2008.
25/06/2016
I Colóquio de Estudos em Linguística de
Corpus - Uberlândia - MG - Brasil
11
Obrigado pela atenção!
issamu2009@gmail.com
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I CELC

  • 1. Dicionário bilíngue português-inglês de Linguística Histórica Márcio Issamu Yamamoto Orientador: Guilherme Fromm
  • 2. Objetivos 1. apresentar dicionário bilíngue em contraste – de LH - VoTec http://pos.voteconline.com.br/ 2. Aspectos teóricos e metodológicos Corpora e WST 1. Diferenciação de subáreas: Filologia, Linguística Histórica - Iordan (1982), Basseto (2001), Faraco (2005) e Mattos e Silva (2008) 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 2
  • 3. Árvore de domínio 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 3 Árvore de domínio da Linguística segundo Fromm (2013) – em construção Áreas contempladas para o dicionário
  • 4. Aspectos teóricos e metodológicos  Teoria Comunicativa da Terminologia (TCT), de Maria Teresa Cabré - valoriza os aspectos comunicativos da terminologia e concebe os termos como parte da linguagem natural e da gramática das línguas.  Linguística de Corpus Corpora de 1 mi. de palavras (artigos científicos, dissertações, teses ou livros) 536.330 português, 33 textos x 521.794 inglês, 8 textos  WordSmith Tools (1996) - lista de palavras, palavras-chave e concordanciador  VoTec – “VoTec é uma ferramenta que se vale de corpora técnicos para a construção de seus verbetes e de um banco de dados (ambos exaustivamente descritos) para o seu funcionamento”. (FROMM, 2007, pg. 8). Criação de 100 verbetes – bilingues – em contraste. Público-alvo: graduandos de Letras, Tradução e áreas afins; tradutores, professores entre outros. 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 4
  • 5. VoTec 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 5
  • 6. Filologia - Faraco, Basseto e Iordan Basseto (2001) - filologar (séc. V a.C.) + filólogo (oralidade -> escrita = sábio) -> Filologia (séc.3 a.C) Bopp - filólogo, enquanto Faraco (2005) parte dos intelectuais alemães da época. Obra de Saussure - Basseto a concepção de linguista e filólogo era indissociável. Faraco (2005) - neogramáticos = linguistas Basseto - neogramático = estudiosos da linguagem 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 6 Iordan (1962) – Gustav Gröber – Filologia = as ciências da língua e da literatura. Bopp e Ascoli: filólogos, romanistas, linguistas (p.32). Linguistas x gramáticos (p. 363; linguística românica).
  • 7. • a área da ciência que busca estudar, analisar, e explicar os textos a partir de seu contexto linguístico, histórico, político, e social de produção, e os explica num dado momento da história humana, numa perspectiva sincrônica (língua e literatura). 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 7 Filologia - Faraco, Basseto e Iordan
  • 8. LH – Faraco e Mattos e Silva Faraco (2005) a LH tem como objeto de estudo as mudanças que ocorrem numa língua numa perspectiva diacrônica, que se vale de um método comparativo-histórico. Mattos e Silva (2008) - um campo da linguística que busca “interpretar mudanças – fônicas, mórficas, sintáticas e semântico-lexicais – ao longo do tempo histórico, em que uma língua [...] é utilizada por seus utentes em determinável espaço geográfico [...]” (p.8). 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 8
  • 9. 1. LH lato sensu: trabalha com “dados datados e localizados [...] tal como os estudos descritivos, sobretudo do estruturalismo americano, que teve seguidores no Brasil, além de incluir as “teorias do texto, do discurso e da conversação” baseados em corpora. (MATTOS E SILVA, p.9) 2. LH stricto sensu : estuda as mudanças nas línguas no tempo, à medida que são usadas. Duas orientações: (i) a LH sócio-histórica - que leva em consideração fatores intra e extralinguísticos - como em Labov, e em S. Romaine; e (ii) a diacrônica associal, que vale-se somente de fatores intralinguísticos, presente nos estruturalistas diacrônicos, exemplificada por A. Martinet, e nos gerativistas diacrônicos como em D. Lightfoot. 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 9 LH –Mattos e Silva
  • 10. Conclusão Filologia & LH: áreas de conhecimento que estudam línguas humanas, porém com objetos de estudo diferentes. A Filologia tem caráter mais abrangente no estudo de textos e língua e serve como provedora de corpus de estudo para a LH. A LH como disciplina aborda um aspecto linguístico analítico mais pontual nas línguas, que são as mudanças linguísticas. 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 10
  • 11. Referências Bibliográficas BASSETO, Bruno Fregni. Elementos de filologia românica: história externa das línguas. São Paulo: EDUSP, 2001, p.17-42. FARACO, Carlos Alberto. Linguística Histórica: uma introdução ao estudo da história das línguas. São Paulo: Parábola editorial, 2005. FROMM, Guilherme. VoTec: a construção de vocabulários eletrônicos para aprendizes de tradução. 2007. 210 f. Tese (Doutorado) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007. Disponível em:< http://www.ileel.ufu.br/guifromm/upload/tese.pdf >. Acesso em: 15 set. 2013. IORDAN, Iorgu. Introdução à Linguística Românica. Trad. De Júlia D. Ferreira. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1982. MATTOS E SILVA, Rosa Virgínia. Caminhos da linguística histórica – “ouvir o inaudível”. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 11
  • 12. Obrigado pela atenção! issamu2009@gmail.com 25/06/2016 I Colóquio de Estudos em Linguística de Corpus - Uberlândia - MG - Brasil 12