Esta apresentação apresenta a árvore de domínio da Linguística, diferencia Linguística Histórica e filologia e apresenta a plataforma do VoTec - Vocabulário Técnico on-line.
O objetivo deste trabalho é apresentar os passos tomados no projeto em andamento Linguística Histórica e Linguística de Corpus – uma proposta para dicionário bilingue português-inglês. Esse trabalho embasa-se metodologicamente na Linguística de Corpus e teoricamente insere-se na Teoria Comunicativa da Terminologia de Cabré. O corpus é bilingue e de cunho científico na área de Linguística Histórica. Como essa área beneficia-se de outras anteriores à ela, nesse artigo objetiva-se expor os princípios taxonômicos que regem a construção da árvore de domínio e a diferenciação conceitual entre Linguística Histórica e Filologia segundo especialistas como Fromm (2007), Basseto (2001) e Faraco (2005).
O objetivo deste trabalho é apresentar, explicitar e detalhar os passos que serão tomados para confecção de um dicionário bilíngue português-inglês, na área de Linguística Histórica e, metodologicamente embasado na Linguística de Corpus, denominado VoTec – Vocabulário Técnico – disponível na rede mundial de computadores e de acesso gratuito. Esse dicionário tem o intuito de servir a profissionais da Linguística, tradutores e quaisquer outros profissionais interessados na área de tradução e obras bilíngues. Para a confecção deste dicionário serão levantados corpora em português e inglês de Linguística Histórica, Etimologia e Filologia. Posteriormente estes corpora serão tratados com a ferramenta Wordsmith Tools (SCOTT, 2009) para construção de uma lista de palavras (Wordlist) e de palavras-chave (Keywords). A partir dessas listas serão selecionados os termos que serão dicionarizados nessas duas línguas, cujas definições serão provenientes dos contextos nos quais eles estiverem inseridos. Esses contextos serão identificados pelo Concordanciador (Concord), de onde extrairemos os conceitos para a formação das definições. As definições serão inseridas na plataforma do VoTec e posteriormente disponibilizadas na Internet.
A finalidade desta comunicação é apresentar a proposta de criação de um dicionário bilíngue em contraste, a partir de um banco de dados de especialidade, na área de Linguística Histórica que seja disponível online, por meio de procedimentos embasados na Linguística de Corpus. Este trabalho se insere dentro da Teoria Comunicativa da Terminologia (TCT), de Maria Teresa Cabré, que valoriza os aspectos comunicativos da terminologia e concebe os termos como parte da linguagem natural e da gramática das línguas.
O objetivo deste trabalho é apresentar os passos tomados no projeto em andamento Linguística Histórica e Linguística de Corpus – uma proposta para dicionário bilingue português-inglês. Esse trabalho embasa-se metodologicamente na Linguística de Corpus e teoricamente insere-se na Teoria Comunicativa da Terminologia de Cabré. O corpus é bilingue e de cunho científico na área de Linguística Histórica. Como essa área beneficia-se de outras anteriores à ela, nesse artigo objetiva-se expor os princípios taxonômicos que regem a construção da árvore de domínio e a diferenciação conceitual entre Linguística Histórica e Filologia segundo especialistas como Fromm (2007), Basseto (2001) e Faraco (2005).
O objetivo deste trabalho é apresentar, explicitar e detalhar os passos que serão tomados para confecção de um dicionário bilíngue português-inglês, na área de Linguística Histórica e, metodologicamente embasado na Linguística de Corpus, denominado VoTec – Vocabulário Técnico – disponível na rede mundial de computadores e de acesso gratuito. Esse dicionário tem o intuito de servir a profissionais da Linguística, tradutores e quaisquer outros profissionais interessados na área de tradução e obras bilíngues. Para a confecção deste dicionário serão levantados corpora em português e inglês de Linguística Histórica, Etimologia e Filologia. Posteriormente estes corpora serão tratados com a ferramenta Wordsmith Tools (SCOTT, 2009) para construção de uma lista de palavras (Wordlist) e de palavras-chave (Keywords). A partir dessas listas serão selecionados os termos que serão dicionarizados nessas duas línguas, cujas definições serão provenientes dos contextos nos quais eles estiverem inseridos. Esses contextos serão identificados pelo Concordanciador (Concord), de onde extrairemos os conceitos para a formação das definições. As definições serão inseridas na plataforma do VoTec e posteriormente disponibilizadas na Internet.
A finalidade desta comunicação é apresentar a proposta de criação de um dicionário bilíngue em contraste, a partir de um banco de dados de especialidade, na área de Linguística Histórica que seja disponível online, por meio de procedimentos embasados na Linguística de Corpus. Este trabalho se insere dentro da Teoria Comunicativa da Terminologia (TCT), de Maria Teresa Cabré, que valoriza os aspectos comunicativos da terminologia e concebe os termos como parte da linguagem natural e da gramática das línguas.
PROPOSTA PARA DICIONÁRIO BILÍNGUE PORTUGUÊS – INGLÊS DE LINGUÍSTICA HISTÓRICAMárcio Yamamoto
O objetivo deste trabalho é apresentar os passos tomados no projeto em andamento Linguística Histórica e Linguística de Corpus – uma proposta para dicionário bilíngue português-inglês. Esse trabalho embasa-se metodologicamente na Linguística de Corpus e teoricamente insere-se na Teoria Comunicativa da Terminologia de Cabré. O corpus é bilíngue e de cunho científico na área de Linguística Histórica, de aproximadamente um milhão de palavras. Como essa área beneficia-se de outras anteriores à ela, nesse artigo objetiva-se expor os princípios taxonômicos que regem a construção da árvore de domínio, de acordo com Fromm (2007),e a diferenciação conceitual entre Linguística Histórica e Filologia segundo especialistas como Basseto (2001) e Faraco (2005). Será analisada e comparada a forma como os dois autores abordam e apresentam a área de Filologia e de Linguística Histórica. Por fim, proporemos uma possível definição que abarque os conceitos propostos pelos dois autores, enriquecida pela contribuição de Mattos e Silva (2008).
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em MoçambiqueAlexandre António Timbane
O léxico é a face mais evidente da língua e varia ou muda sob
influência de variáveis sociais. A pesquisa discute a variação léxico-semântica na lusofonia – com especial atenção para o Brasil, Portugal e Moçambique –buscando, através da análise de corpora escritos, explicar as complexidades da língua como entidade coletiva, além de demonstrar como a variação léxico-
semântica participa na mudança. Analisando os neologismos nos Jornais “Verdade” (Moçambique), “O Liberal” (Brasil) e “Destak” (Portugal) baseando-se no Houaiss (2009), como corpus de exclusão, observaram-se diferenças lexicais
nos três países lusófonos. Concluiu-se que cada palavra ganha significado dentro da cultura; há necessidade de elaboração de dicionários para cada variedade do português, pois nenhum dicionário atende plenamente aos consulentes da lusofonia.
Toda a variação/mudança é incentivada/motivada pela cultura, pela tradição, pelo desenvolvimento econômico, tecnológico e político que se apresenta em cada lugar geográfico. A imprensa escrita lusófona consolida a criatividade lexical.
PROPOSTA PARA DICIONÁRIO BILÍNGUE PORTUGUÊS – INGLÊS DE LINGUÍSTICA HISTÓRICAMárcio Yamamoto
O objetivo deste trabalho é apresentar os passos tomados no projeto em andamento Linguística Histórica e Linguística de Corpus – uma proposta para dicionário bilíngue português-inglês. Esse trabalho embasa-se metodologicamente na Linguística de Corpus e teoricamente insere-se na Teoria Comunicativa da Terminologia de Cabré. O corpus é bilíngue e de cunho científico na área de Linguística Histórica, de aproximadamente um milhão de palavras. Como essa área beneficia-se de outras anteriores à ela, nesse artigo objetiva-se expor os princípios taxonômicos que regem a construção da árvore de domínio, de acordo com Fromm (2007),e a diferenciação conceitual entre Linguística Histórica e Filologia segundo especialistas como Basseto (2001) e Faraco (2005). Será analisada e comparada a forma como os dois autores abordam e apresentam a área de Filologia e de Linguística Histórica. Por fim, proporemos uma possível definição que abarque os conceitos propostos pelos dois autores, enriquecida pela contribuição de Mattos e Silva (2008).
Os caminhos da variação léxico‑semântica no Brasil, em Portugal e em MoçambiqueAlexandre António Timbane
O léxico é a face mais evidente da língua e varia ou muda sob
influência de variáveis sociais. A pesquisa discute a variação léxico-semântica na lusofonia – com especial atenção para o Brasil, Portugal e Moçambique –buscando, através da análise de corpora escritos, explicar as complexidades da língua como entidade coletiva, além de demonstrar como a variação léxico-
semântica participa na mudança. Analisando os neologismos nos Jornais “Verdade” (Moçambique), “O Liberal” (Brasil) e “Destak” (Portugal) baseando-se no Houaiss (2009), como corpus de exclusão, observaram-se diferenças lexicais
nos três países lusófonos. Concluiu-se que cada palavra ganha significado dentro da cultura; há necessidade de elaboração de dicionários para cada variedade do português, pois nenhum dicionário atende plenamente aos consulentes da lusofonia.
Toda a variação/mudança é incentivada/motivada pela cultura, pela tradição, pelo desenvolvimento econômico, tecnológico e político que se apresenta em cada lugar geográfico. A imprensa escrita lusófona consolida a criatividade lexical.
Desde a Antigüidade até a Modernidade, mostra os estudos linguísticos a partir das duas conrrentes principais: convencionalismo e naturalismo.
Por: Dioney Gomes (UnB)
http://dioneygomes.blogspot.com/
A Linguística Histórica – LH – tem sua gênese marcada por áreas afins como a Etimologia, a Filologia, a Filologia Românica e a Historiografia Linguística. Atualmente é uma área crescente, graças às contribuições recebidas da Arqueologia, Antropologia, Biologia, Genética e também aos avanços tecnológicos na área computacional. Considerando-se esse fato, a construção de um dicionário terminológico contribui para a preparação dos futuros estudiosos e para se habituarem aos termos relativos à LH. Este trabalho, embasado na Teoria Comunicativa da Terminologia – TGT – de Cabré (1993), objetiva expor a metodologia adotada para o estabelecimento das subáreas às quais as unidades terminológicas pertencem. O produto final é a construção do Vocabulário Técnico – VoTec – na área de LH, disponível em formato digital on-line. Os corpora que estão sendo usados para extração de termos e contextos para criação do banco de dados são arquivos da área acadêmica, sendo eles artigos científicos, dissertações, teses ou livros nas subáreas previamente mencionadas, cujo tamanho é de 1 milhão de palavras. Os arquivos são de acesso público, baixados em formato pdf e salvos em formato txt a partir de sites específicos da internet. De acordo com a classificação proposta por Viana (2011, p. 30), esses corpora classificam-se como: especializado, escrito, sincrônico, contemporâneo, estático, bilíngue não paralelo e de primeira língua. Quanto às origens da LH, estudiosos propõem que a área mais abrangente seria a Filologia, que a LH é oriunda dela e a corresponderia em partes. Logo, o passo seguinte é o de estabelecer os conceitos que definem e distinguem cada subárea e que contribui para a constituição da LH como área da Linguística. A busca para o estabelecimento das diferenciações entre elas tem sido feita por meio de uma consulta bibliográfica de autores como Iorgu Iordan, Basseto, Faraco e Viaro. A princípio, observa-se que as unidades terminográficas circulam entre essas áreas e subáreas, devido ao caráter colaborativo que elas compartilham entre si. Além dessa estratégia, consideraremos critérios quantitativos estatísticos (lexicometria), de frequência e qualitativos de natureza semântica, grau de aceitabilidade dos termos para a definição da nomenclatura do dicionário.
Textos diversos sobre pesquisa e ensino. Organização de Maria Teresa Tedesco e Vanise Medeiros.
Da autoria de Helio de Sant'Anna dos Santos (p. 135): Artigo sobre o humor sob a perspectiva da Linguística Textual e da Teoria dos Scripts Semânticos de RASKIN (1985).
Variação linguística e preconceito na fala do ex-presidente Lula.UENP
Há muito o ensino de língua portuguesa, no Brasil, está restrito ao estudo
da variedade escrita da língua, sem considerar a oralidade e toda a sua importância no
cotidiano dos alunos. Desse modo, temos enraizado uma perspectiva reducionista em
relação à variação lingüística, pois não a tomamos como objeto de pesquisa em sala de
aula, contribuindo para uma noção preconceituosa da língua. Como todos os
brasileiros, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não está isento de apresentar, em
sua linguagem, variações de cunho estilístico e social. Porém, devido ao cargo de
prestígio que assume, tem sido severamente criticado por não apresentar, em
momentos de fala espontânea, um português conforme as normas arbitrariamente
estabelecidas. Balizado na Sociolingüística, o presente trabalho teve como objetivo
principal analisar as variações lingüísticas existentes no discurso do atual presidente
do Brasil, bem como o de verificar o preconceito lingüístico que o envolve. Por meio
das análises efetuadas, foi possível verificar que a linguagem humana é, inerentemente,
heterogênea e variável, demonstrando-se assim até mesmo na figura ilustre de nosso
governante.
Apresentar a experiência obtida no Programa de Línguas Estrangeiras em Ambiente de Ensino e Pesquisa. Apresentar princípios teórico-metodológicos do ensino de léxico em salas de FLE. Discutir o ensino do léxico francês, a partir do latim, e através da comparação com as línguas neolatinas. Princípios: Lexical Approach de Michael Lewis, em abordagens propostas por Robert Galison e nos princípios da evolução de línguas que regem a formação de metaplasmos.
A construção de dicionários terminológicos demanda um tratamento metodológico diferente daquele das obras lexicográficas. O objeto de uma obra terminográfica é o vocabulário especializado, registro de termos “em nível das normas de universo do discurso” (BARROS, 2004, p.63). O objetivo deste trabalho é apresentar a metodologia adotada na construção de um dicionário bilíngue português-inglês na área de Linguística Histórica – LH-, trabalho este embasado na Teoria Comunicativa da Terminologia – TCT – de Cabré (1993) e envolvendo as subáreas da Etimologia, Filologia e Filologia Românica. Atualmente a LH é uma área crescente devido às contribuições recebidas da Arqueologia, Antropologia, Biologia, Genética e também aos avanços tecnológicos na área computacional. Esse dicionário, denominado Vocabulário Técnico – VoTec –, será disponível em formato digital on-line (FROMM, 2007). Os corpora usados para extração de termos e contextos para criação do banco de dados são arquivos da área acadêmica, tais quais artigos científicos, dissertações, teses ou livros nas subáreas previamente mencionadas, cujo tamanho final é de um milhão de palavras nas duas línguas.
O Ensino de Língua Portuguesa, Literatura e as Novas TecnologiasMárcio Yamamoto
O objetivo desta comunicação é apresentar os projetos de ensino desenvolvidos na ESEBA - Escola de Educação Básica da UFU, e o ensino de Português Língua Estrangeira no Instituto de Letras e Lingüística. Estes projetos visam o ensino de Língua Portuguesa e o uso de Novas Tecnologias – NT, diferindo porém quanto ao público-alvo, sendo que o primeiro constituiu-se de alunos do 2º ciclo do ensino fundamental, e o segundo de alunos de português língua estrangeira. Estes projetos envolveram acadêmicos do curso de graduação em Letras e professores da universidade que atuam no ensino de português como L1 e L2.
Slides criados para apresentar o Ensino de PLE na Universidade Federal de Uberlândia no I Simpósio Internacional de Ensino de Língua Portuguesa em 2011.
Ce sont des diapos utilisés pour présenter l'origine de l'enseignement des langues dans la région de la Mesopotamie, chez les égiptiens, les grecs et les romans.
regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
2. OBJETIVOS
2. Diferenciar Linguística Histórica e Filologia
1. Apresentar a árvore de domínio da Linguística.
.
3. Apresentar o VoTec.
LINGUÍSTICA HISTÓRICA E LINGUÍSTICA DE CORPUS: UMA PROPOSTA PARA DICIONÁRIO BILÍNGUE
PORTUGUÊS-INGLÊS
Catalão - GO, 11-14 de junhode 2013
3. LINGUÍSTICA HISTÓRICA E LINGUÍSTICA DE CORPUS: UMA PROPOSTA PARA DICIONÁRIO BILÍNGUE
PORTUGUÊS-INGLÊS
Linguística Histórica e Linguística de Corpus
LH (objeto de estudo): estuda a história das línguas
e as descreve em seus contextos histórico-sociais
(COSERIU, 1979, p. 236; SILVA, 2008, p. 30)
LC (metodologia): ferramenta usada para o
tratamento de corpora como modo de investigação
empírica da linguagem (VIANA, 2010, p. 27, 34).
Catalão - GO, 11-14 de junhode 2013
4. Catalão - GO, 11-14 de junhode 2013
LINGUÍSTICA HISTÓRICA E LINGUÍSTICA DE CORPUS: UMA PROPOSTA PARA DICIONÁRIO BILÍNGUE
PORTUGUÊS-INGLÊS
LH: disciplina que estuda as mudanças das línguas no
eixo do tempo, cujas raízes encontram-se nas
preocupações filológicas das várias sociedades humanas
(Faraco, 2005, p.129-131).
1786-1878: formação e consolidação do método comparativo.
1878- dias de hoje: duas linhas interpretativas
a. Imanetista: mudança algo interno da língua
condicionado por ela mesma;
b. Integrativa: neogramáticos, dialetologia, sociolinguística
– mudança vista como articulada com contexto social
em que se inserem os falantes (fatores internos e
externos). (Faraco, 2005, p. 129, 130).
5. LINGUÍSTICA HISTÓRICA E LINGUÍSTICA DE CORPUS: UMA PROPOSTA PARA DICIONÁRIO BILÍNGUE
PORTUGUÊS-INGLÊS
Linguística Histórica e Filologia
Catalão - GO, 11-14 de junhode 2013
Filologia: “estudo de textos antigos com o objetivo de
estabelecer e fixar sua forma original.” (Faraco, 2005, p. 131).
Os procedimentos de crítica textual, desenvolvidos e refinados
pela Filologia são indispensáveis ao estudioso da LH.
Filologia Românica: estudo histórico-comparativo das
línguas oriundas do latim.
Basseto (2001, p. 17) o termo filólogo precede filologia e
filologar em Platão e Aristóteles- etimologicamente “amigo
da palavra”. -> (falada e depois escrita) aquele que gosta de
falar ou aprender, ouvindo.
Séc. XV e XVI – Pesquisador da ciência da linguagem
e da literatura a partir dos textos (antigos e escritos).
6. LINGUÍSTICA HISTÓRICA E LINGUÍSTICA DE CORPUS: UMA PROPOSTA PARA DICIONÁRIO BILÍNGUE
PORTUGUÊS-INGLÊS
Catalão - GO, 11-14 de junhode 2013
Séc. XIX – o estudo das línguas, sobretudo clássicas
(literatura, gramática). Filólogos são também
considerados os que estudam as línguas românicas.’
Séc. XIX (fim), séc. XX (início)– com os
movimentos e teorias relativas à linguagem
(Johannes Schmidt e Karl Vossler), não se faz
distinção entre filologia e linguística.
Saussure (1857-1913) – Linguística “estudo
científico da linguagem”.
Para Saussure, filologia é a ciência que estuda textos e
tudo quanto for necessário para tornar esses textos
acessíveis; isso implica o conhecimento de uma série
considerável de outras ciências, como história, geografia,
epigrafia, paleografia, hermenêutica etc.
7. LINGUÍSTICA HISTÓRICA E LINGUÍSTICA DE CORPUS: UMA PROPOSTA PARA DICIONÁRIO BILÍNGUE
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Coleta e análise de Corpora - origem
1. Revista Philologus - http://filologia.org.br/
2. Filologia e Linguística Portuguesa -
<http://www.fflch.usp.br/dlcv/lport/flp/>
3. Jstor, disponível em: http://www.jstor.org/
4. Library Genesis: http://libgen.org/.
A. Corpora: Filologia, Etimologia e Linguística
Histórica;
B. Artigos científicos, dissertações e teses.
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8. LINGUÍSTICA HISTÓRICA E LINGUÍSTICA DE CORPUS: UMA PROPOSTA PARA DICIONÁRIO BILÍNGUE
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WordSmith Tools 5.0
Tamanho dos corpora : 536.330 - português ( 33 textos); 521.794 - inglês, (8 textos )
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Lista de palavras
9. LINGUÍSTICA HISTÓRICA E LINGUÍSTICA DE CORPUS: UMA PROPOSTA PARA DICIONÁRIO BILÍNGUE
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WordSmith Tools - Lista de palavras-chave
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10. LINGUÍSTICA HISTÓRICA E LINGUÍSTICA DE CORPUS: UMA PROPOSTA PARA DICIONÁRIO BILÍNGUE
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WordSmith Tools -Linha de concordância para o termo língua seguido do colocado é
(vista parcial)
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11. LINGUÍSTICA HISTÓRICA E LINGUÍSTICA DE CORPUS: UMA PROPOSTA PARA DICIONÁRIO BILÍNGUE
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VoTec - Visualização da página inicial do Vocabulário Técnico on-line
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12. LINGUÍSTICA HISTÓRICA E LINGUÍSTICA DE CORPUS: UMA PROPOSTA PARA DICIONÁRIO BILÍNGUE
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VoTec – Visualização do passo 1 para cadastro de termos no VoTec
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13. LINGUÍSTICA HISTÓRICA E LINGUÍSTICA DE CORPUS: UMA PROPOSTA PARA DICIONÁRIO BILÍNGUE
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VoTec – Cadastro de contextos para língua (visão parcial).
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14. LINGUÍSTICA HISTÓRICA E LINGUÍSTICA DE CORPUS: UMA PROPOSTA PARA DICIONÁRIO BILÍNGUE
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VoTec – Cadastro de contextos para língua (visão parcial).
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15. LINGUÍSTICA HISTÓRICA E LINGUÍSTICA DE CORPUS: UMA PROPOSTA PARA DICIONÁRIO BILÍNGUE
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VoTec – Visualização da aba Dados
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16. LINGUÍSTICA HISTÓRICA E LINGUÍSTICA DE CORPUS: UMA PROPOSTA PARA DICIONÁRIO BILÍNGUE
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VoTec – Visualização da aba Traços distintivos
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17. LINGUÍSTICA HISTÓRICA E LINGUÍSTICA DE CORPUS: UMA PROPOSTA PARA DICIONÁRIO BILÍNGUE
PORTUGUÊS-INGLÊS
VoTec – Visualização da aba Semântica
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18. LINGUÍSTICA HISTÓRICA E LINGUÍSTICA DE CORPUS: UMA PROPOSTA PARA DICIONÁRIO BILÍNGUE
PORTUGUÊS-INGLÊS
VoTec –Visualização da aba Conceito Final/ Definição
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19. LINGUÍSTICA HISTÓRICA E LINGUÍSTICA DE CORPUS: UMA PROPOSTA PARA DICIONÁRIO
BILÍNGUE PORTUGUÊS-INGLÊS
VoTec – Visualização do termo língua em LH
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20. LINGUÍSTICA HISTÓRICA E LINGUÍSTICA DE CORPUS: UMA PROPOSTA PARA DICIONÁRIO BILÍNGUE
PORTUGUÊS-INGLÊS
Considerações finais
Esperamos que este trabalho seja útil
para fortalecer o estudo da Linguística
Histórica, Filologia e Etimologia nos
países lusófonos bem como para
difundir a Língua Portuguesa, já que o
acesso a obras em língua inglesa pode
ser facilitado através desse trabalho.
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21. BASSETO, Bruno Fregni. Elementos de filologia românica: história externa das línguas.
São Paulo:EDUSP, 2001.
COSERIU, E. Sincronia, diacronia e história. Trad: C. A. da Fonseca e M. Ferreira. RJ:
Presença; São Paulo: Universidade de São Paulo, 1979.
FARACO, Carlos Alberto. Linguística Histórica: uma introdução ao estudo da história
das línguas. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
FROMM, G. VoTec: a construção de vocabulários eletrônicos para aprendizes de
tradução. São Paulo, 2007. Tese (Doutorado em Estudos Linguísticos e Literários em
Língua Inglesa). Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de
São Paulo.
SCOTT, M. WordSmith Tools. Versão 5. Disponível em: <
http://lexically.net/wordsmith/version5/>. Acesso em 23 mar. 2013.
VIANA,V. e TAGNIN S. E. O. Corpora no ensino de línguas estrangeiras. São Paulo:
Hub Editorial, 2010.
Catalão - GO, 11-14 de junhode 2013