Sir William Crookes foi um importante cientista do século XIX que estudou fenômenos espíritas e parapsicológicos. Ele testemunhou materializações durante sessões espíritas e fotografou espíritos materializados, contrariando críticos que afirmavam ser fraude. Crookes também estudou o médium Katie King.
O documento discute várias técnicas visuais de comunicação e seus opostos, incluindo transparência vs opacidade, estabilidade vs variação, exatidão vs distorção, regularidade vs irregularidade, simplicidade vs complexidade, economia vs profusão, minimização vs exagero, previsibilidade vs espontaneidade, sutileza vs ousadia, sequencialidade vs acaso, agudeza vs difusão, e repetição vs episodicidade. O documento também pede aos leitores para criarem uma composição usando 3 dessas técnic
O documento discute princípios de design gráfico como planejamento visual, diagramação de páginas, uso de espaço em branco e hierarquização de informações. Explica zonas de visualização em páginas e a importância de equilíbrio, simplicidade e clareza na comunicação da mensagem.
Optical coherence tomography (OCT) provides high resolution, cross-sectional images of the retina. OCT uses light waves to generate tomographic scans. Early OCT systems had axial resolutions of 10 μm and scan speeds of 400 scans/second. Newer spectral domain OCT systems have higher resolutions of 1-15 μm and faster scan speeds of up to 52,000 scans/second, allowing better visualization of retinal layers and pathology. OCT is used to qualitatively and quantitatively evaluate retinal morphology and thickness.
1. Vitreous substitutes are used in vitreoretinal surgery to provide tamponade during retinal detachment repair.
2. Conventional substitutes include gases (air, SF6, C3F8), liquids (saline, perfluorocarbons, silicone oil), while newer substitutes include semi-fluorinated alkanes and silicone oil/semi-fluorinated alkane combinations.
3. Each substitute has unique properties like surface tension, buoyancy and viscosity that contribute to retinal apposition and attachment. Complications vary between substitutes.
04 A categoria de médiuns de efeitos físicosjcevadro
O documento discute variedades de médiuns de efeitos físicos e o mecanismo por trás de fenômenos físicos produzidos por espíritos. É descrito que espíritos usam fluidos cósmicos e o fluido liberado por médiuns para animar objetos e produzir efeitos, e que diferentes tipos de médiuns facilitam diferentes fenômenos.
Sir William Crookes foi um importante cientista do século XIX que estudou fenômenos espíritas e parapsicológicos. Ele testemunhou materializações durante sessões espíritas e fotografou espíritos materializados, contrariando críticos que afirmavam ser fraude. Crookes também estudou o médium Katie King.
O documento discute várias técnicas visuais de comunicação e seus opostos, incluindo transparência vs opacidade, estabilidade vs variação, exatidão vs distorção, regularidade vs irregularidade, simplicidade vs complexidade, economia vs profusão, minimização vs exagero, previsibilidade vs espontaneidade, sutileza vs ousadia, sequencialidade vs acaso, agudeza vs difusão, e repetição vs episodicidade. O documento também pede aos leitores para criarem uma composição usando 3 dessas técnic
O documento discute princípios de design gráfico como planejamento visual, diagramação de páginas, uso de espaço em branco e hierarquização de informações. Explica zonas de visualização em páginas e a importância de equilíbrio, simplicidade e clareza na comunicação da mensagem.
Optical coherence tomography (OCT) provides high resolution, cross-sectional images of the retina. OCT uses light waves to generate tomographic scans. Early OCT systems had axial resolutions of 10 μm and scan speeds of 400 scans/second. Newer spectral domain OCT systems have higher resolutions of 1-15 μm and faster scan speeds of up to 52,000 scans/second, allowing better visualization of retinal layers and pathology. OCT is used to qualitatively and quantitatively evaluate retinal morphology and thickness.
1. Vitreous substitutes are used in vitreoretinal surgery to provide tamponade during retinal detachment repair.
2. Conventional substitutes include gases (air, SF6, C3F8), liquids (saline, perfluorocarbons, silicone oil), while newer substitutes include semi-fluorinated alkanes and silicone oil/semi-fluorinated alkane combinations.
3. Each substitute has unique properties like surface tension, buoyancy and viscosity that contribute to retinal apposition and attachment. Complications vary between substitutes.
04 A categoria de médiuns de efeitos físicosjcevadro
O documento discute variedades de médiuns de efeitos físicos e o mecanismo por trás de fenômenos físicos produzidos por espíritos. É descrito que espíritos usam fluidos cósmicos e o fluido liberado por médiuns para animar objetos e produzir efeitos, e que diferentes tipos de médiuns facilitam diferentes fenômenos.
This document summarizes various orbital and intracranial pathologies that can cause vision loss or eye abnormalities. It describes conditions such as ruptured globe, retinal detachment, choroidal detachment, optic neuritis, thyroid orbitopathy, retinoblastoma, optic pathway glioma, and pituitary macroadenomas, among others. Diagnostic imaging findings are provided for many conditions. Orbital cellulitis and inflammatory diseases are distinguished. The document also outlines anatomical details of certain cranial nerves that are susceptible to compression or injury.
O documento discute a teoria da mediunidade e sua história ao longo dos tempos. Resume que a mediunidade é uma capacidade humana de se comunicar com espíritos desencarnados, e que fenômenos de mediunidade foram registrados em diversas culturas e religiões ao longo da história, incluindo no Novo Testamento e em santos católicos. A mediunidade começou a ser mais estudada sistematicamente por Allan Kardec no século XIX.
Choroidal melanoma is more common in older white males. Risk factors include sunlight exposure and genetic factors like mutations in BAP1. Clinical features include blurred vision, photopsia, and decreased light sensitivity. Examination may reveal a dark brown or creamy colored dome shaped lesion protruding into the vitreous. Diagnosis is based on orange pigment, subretinal fluid, thickness over 2mm, and growth over time. Management involves radiotherapy, phototherapy, or surgery depending on tumor size and location. Prognosis is poorer with larger tumor size, anterior location, extrascleral extension, older age, and genetic factors like monosomy 3.
Concevoir des Interfaces Utilisateur efficaces et vendeusesMicrosoft
• Introduction o Présentation o Objectifs de la conférence • La fin d’un mythe, le début d’une aventure o Le Design (UI, ergonomie, UX) o La nécessité pour les informaticiens de prendre en compte le Design • Les résistances o Les principales objections o La réalité du besoin • L’importance des interfaces utilisateur o Pourquoi sont-elles si importantes ? o Qu’est ce qui fait une bonne interface ? • Concepts fondateurs du Design • Le Design appliqués aux logiciels et sites Web o Connaître ses utilisateurs o L’utilisateur Les buts de l’utilisateur Les deux types d’utilisateurs L’habileté Les schémas directeurs Les utilisateurs ne lisent rien ! o Cognitive Friction o Les “interfaces utilisateur” du monde réel o L’apprentissabilité (learnability) o L’utilisabilité o La clarté o La liberté d’action o L’universalité de ces concepts o Utiliser les bonnes métaphores • Metro, un langage de design à maîtriser o Metro sur WP7 • Conclusion
Un contour, une couleur, une silhouette, un mouvement,
autant d’éléments que notre œil détecte instantanément et qui interpellent notre cerveau, sans même avoir le temps d’analyser, de corriger, de pondérer, de modifier l’émotion que cela a créé.
Cette perception instinctive forge notre opinion et positionne notre curseur émotionnel sur une première valeur “j’aime / je n’aime pas”. Ce n’est qu’ensuite, après une analyse approfondie que notre intellect corrige cette première impression, mais ce n’est qu’une correction, rarement un changement radical.
Ce livre blanc détaille les éléments de Design à prendre en compte dans la conception de vos portails de formation.
A télécharger ici : http://il-di.com/publications/livre-blanc-design-portails-formation/
Design, ergonomie et lisibilité des sites internet, Frederique GameFrédérique Game
Que vise le design ? Notamment lorsqu'il s'agit de concevoir une application ou un site internet ?
La qualité, la clarté et l'efficacité.
Découvrez à travers cette présentation qui a été donnée au WordPress Camp de Paris, comment améliorer la conception des sites Web.
L’objectif principal du cahier des charges, c’est de s’accorder sur les objectifs et les limites du projet pour s’assurer que tout le monde sera satisfait à la livraison. Et un cahier des charges bien rédigé, c’est du temps en moins à faire des aller-retours pour éclaircir vos différents besoins.
Écrire un cahier des charges pour votre site internet, ça a l'air plutôt simple comme ça... Jusqu'au moment où vous êtes face à votre document Word et où vous avez l'angoisse de la page blanche.
Bonnes pratiques et faux-pas à éviter, tous nos conseils pour la rédaction du cahier des charges idéal. Vous repartez du petit-déj avec un plan et un modèle de cahier des charges !
Comment (mieux) rédiger mon cahier des charges ? Concept Image
L’objectif principal du cahier des charges, c’est de s’accorder sur les objectifs et les limites du projet pour s’assurer que tout le monde sera satisfait à la livraison. Et un cahier des charges bien rédigé, c’est du temps en moins à faire des aller-retours pour éclaircir vos différents besoins.
Écrire un cahier des charges pour votre site internet, ça a l'air plutôt simple comme ça... Jusqu'au moment où vous êtes face à votre document Word et où vous avez l'angoisse de la page blanche.
Bonnes pratiques et faux-pas à éviter, tous nos conseils pour la rédaction du cahier des charges idéal. Vous repartez du petit-dej avec un plan et un modèle de cahier des charges !
This document summarizes various orbital and intracranial pathologies that can cause vision loss or eye abnormalities. It describes conditions such as ruptured globe, retinal detachment, choroidal detachment, optic neuritis, thyroid orbitopathy, retinoblastoma, optic pathway glioma, and pituitary macroadenomas, among others. Diagnostic imaging findings are provided for many conditions. Orbital cellulitis and inflammatory diseases are distinguished. The document also outlines anatomical details of certain cranial nerves that are susceptible to compression or injury.
O documento discute a teoria da mediunidade e sua história ao longo dos tempos. Resume que a mediunidade é uma capacidade humana de se comunicar com espíritos desencarnados, e que fenômenos de mediunidade foram registrados em diversas culturas e religiões ao longo da história, incluindo no Novo Testamento e em santos católicos. A mediunidade começou a ser mais estudada sistematicamente por Allan Kardec no século XIX.
Choroidal melanoma is more common in older white males. Risk factors include sunlight exposure and genetic factors like mutations in BAP1. Clinical features include blurred vision, photopsia, and decreased light sensitivity. Examination may reveal a dark brown or creamy colored dome shaped lesion protruding into the vitreous. Diagnosis is based on orange pigment, subretinal fluid, thickness over 2mm, and growth over time. Management involves radiotherapy, phototherapy, or surgery depending on tumor size and location. Prognosis is poorer with larger tumor size, anterior location, extrascleral extension, older age, and genetic factors like monosomy 3.
Concevoir des Interfaces Utilisateur efficaces et vendeusesMicrosoft
• Introduction o Présentation o Objectifs de la conférence • La fin d’un mythe, le début d’une aventure o Le Design (UI, ergonomie, UX) o La nécessité pour les informaticiens de prendre en compte le Design • Les résistances o Les principales objections o La réalité du besoin • L’importance des interfaces utilisateur o Pourquoi sont-elles si importantes ? o Qu’est ce qui fait une bonne interface ? • Concepts fondateurs du Design • Le Design appliqués aux logiciels et sites Web o Connaître ses utilisateurs o L’utilisateur Les buts de l’utilisateur Les deux types d’utilisateurs L’habileté Les schémas directeurs Les utilisateurs ne lisent rien ! o Cognitive Friction o Les “interfaces utilisateur” du monde réel o L’apprentissabilité (learnability) o L’utilisabilité o La clarté o La liberté d’action o L’universalité de ces concepts o Utiliser les bonnes métaphores • Metro, un langage de design à maîtriser o Metro sur WP7 • Conclusion
Un contour, une couleur, une silhouette, un mouvement,
autant d’éléments que notre œil détecte instantanément et qui interpellent notre cerveau, sans même avoir le temps d’analyser, de corriger, de pondérer, de modifier l’émotion que cela a créé.
Cette perception instinctive forge notre opinion et positionne notre curseur émotionnel sur une première valeur “j’aime / je n’aime pas”. Ce n’est qu’ensuite, après une analyse approfondie que notre intellect corrige cette première impression, mais ce n’est qu’une correction, rarement un changement radical.
Ce livre blanc détaille les éléments de Design à prendre en compte dans la conception de vos portails de formation.
A télécharger ici : http://il-di.com/publications/livre-blanc-design-portails-formation/
Design, ergonomie et lisibilité des sites internet, Frederique GameFrédérique Game
Que vise le design ? Notamment lorsqu'il s'agit de concevoir une application ou un site internet ?
La qualité, la clarté et l'efficacité.
Découvrez à travers cette présentation qui a été donnée au WordPress Camp de Paris, comment améliorer la conception des sites Web.
L’objectif principal du cahier des charges, c’est de s’accorder sur les objectifs et les limites du projet pour s’assurer que tout le monde sera satisfait à la livraison. Et un cahier des charges bien rédigé, c’est du temps en moins à faire des aller-retours pour éclaircir vos différents besoins.
Écrire un cahier des charges pour votre site internet, ça a l'air plutôt simple comme ça... Jusqu'au moment où vous êtes face à votre document Word et où vous avez l'angoisse de la page blanche.
Bonnes pratiques et faux-pas à éviter, tous nos conseils pour la rédaction du cahier des charges idéal. Vous repartez du petit-déj avec un plan et un modèle de cahier des charges !
Comment (mieux) rédiger mon cahier des charges ? Concept Image
L’objectif principal du cahier des charges, c’est de s’accorder sur les objectifs et les limites du projet pour s’assurer que tout le monde sera satisfait à la livraison. Et un cahier des charges bien rédigé, c’est du temps en moins à faire des aller-retours pour éclaircir vos différents besoins.
Écrire un cahier des charges pour votre site internet, ça a l'air plutôt simple comme ça... Jusqu'au moment où vous êtes face à votre document Word et où vous avez l'angoisse de la page blanche.
Bonnes pratiques et faux-pas à éviter, tous nos conseils pour la rédaction du cahier des charges idéal. Vous repartez du petit-dej avec un plan et un modèle de cahier des charges !
2. 2 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
DÉFINISSEZ
UN CONCEPT
01 -
C’est inutile de parler de graphisme lorsqu’il
n’y a ni message, ni idée, ni récit, ni histoire, ou
expérience utile derrière. Bien que le message
soit clair, bien que la « chose » soit belle et
visuellement fascinante, ça reste une coquille
vide. Bref tout part d’un concept, un vrai, et
c’est tout pour cette première règle.
3. 3 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
PLUS C’EST SIMPLE,
PLUS ÇA COMMUNIQUE
02 -
La forme est porteuse de sens et rien dans
cette forme ne doit venir brouiller le message
qu’est «le fonds» et dérouter le public. La
communication s’égare lorsque l’image et
les effets brouillent le message véhiculé. Tout
ce qui n’apporte rien à la composition ou ne
contribue pas au sens n’est pas du graphisme,
c’est juste de la décoration. Chaque élément
visuel doit être pertinent et avoir une fonction
précise, justifiée. Sinon, il doit être remplacé.
4. 4 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
SOYEZ
UNIVERSEL
03 -
Votre message est destiné à un public aussi
large que possible, pas à quelques spécialistes
de haut vol. Vous savez ce que vous avez voulu
dire, la communauté des graphistes le verra
aussi. Mais si le grand public ne comprend pas,
à quoi bon ? Visez l’universel. Puisez dans le
trésor commun des formes et métaphores de
l’humanité. Créez des liens, pas des frontières.
Et pour savoir si vos idées « marchent »,
soumettez-les à l’avis du premier venu.
5. 5 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
LA CAFARNAÜM GRAPHIQUE
EST PUNI PAR LOI
04 -
Assurez-vous que tous les éléments
« communiquent » les uns avec les autres. Le
bon graphisme suppose que le langage visuel
d’un tout (sa logique interne) est tel que ses
parties se renforcent mutuellement en termes
de forme, poids visuel ou agencement, mais
aussi du point de vue conceptuel. Tout ce qui
n’est pas intégré affaiblit le message.
6. 6 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
MOINS,
C’EST MIEUX !
05 -
La théorie du « moins c’est mieux » n’est pas
un dogme esthétique. C’est une question de
bon sens : plus il y a d’éléments dans un espace
donné, plus il est difficile de voir l’essentiel. Il
ne faut surtout pas confondre « complexe » et
« compliqué ». La vraie puissance créatrice est
cellequiexploitelemoinsd’élémentspossibles
sans appauvrir l’expérience. Plus, c’est souvent
trop, tout simplement.
7. 7 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
LE VIDE AUSSI
A SA VALEUR !
06 -
Le vide ou l’espace négatif (le blanc) est
crucial en graphisme : il attire l’œil et lui offre
un espace de repos. L’espace négatif est une
forme comme les autres. Faites-le ressortir et
interagir avec les autres éléments. L’absence
d’espace négatif crée une présentation
oppressante devant laquelle le public se sent
écrasé
8. 8 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
UNE HIERARCHIE POUR
UNE TRAJECTOIRE
07 -
Vous devez attirez d’emblée l’attention
du public sur un élément important (une
forme massive, une image ou des caractères
surprenants, une couleur osée) puis, en
suivant un ordre logique, des éléments moins
importants aux plus importants quand
on se rapproche du centre du message.
Cela s’appelle « hiérarchiser » (amener à voir
dans un ordre donné). Ceci conditionne l’accès
et la compréhension. Sans hiérarchie, il est très
difficile d’accrocher un lecteur.
9. 9 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
LA SYMÉTRIE,
OUI ET APRÈS ?
08 -
Comme dans la nature, la symétrie peut être
efficace en graphisme. Mais elle doit être
maniée avec précaution. Les compositions
symétriques deviennent vite statiques et
plates et tout ce qui n’entre pas dans le moule
défini par la symétrie est extrêmement difficile
à traiter. La symétrie, souvent perçue comme
conventionnelle (ce qui n’est pas toujours
le cas) laisse parfois penser que le graphiste
a cédé à la facilité et manque de créativité –
comme si le format imposait l’agencement du
matériau.
10. 10 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
DU RELIEF,
ENCORE DU RELIEF
09 -
Les gens tendent à considérer que ce qui est visuellement
bidimensionnelestplat.Lescompositionsquineréussissent
pas à donner une impression de profondeur ou de
mouvement (celles où tous les éléments ont la même taille,
le même poids, la même couleur et semblent parfaitement
équidistants)semblent ternes et sans vie. Donnez au
public l’illusion de la profondeur en faisant varier la taille
et la transparence des éléments. Différenciez les densités
et les ouvertures en regroupant certains éléments et en
en écartant d’autres. Appliquez de la couleur aux formes
de telle sorte que certaines semblent avancer et d’autres
reculer. Persuadez le spectateur que la surface est une
fenêtre s’ouvrant sur un monde plus vaste, attirant.
11. 11 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
DE LA COULEUR, CERTES, MAIS
AVEC DISCERNEMENT
10 -
N’utilisez pas n’importe quelle couleur. Vous
devez savoir quel résultat vous obtiendrez
en combinant des couleurs et, plus encore,
ce qu’elles diront au public. Elles portent
une charge psychologique et émotionnelle
considérable, dont la signification peut varier
énormément d’un groupe culturel ou d’un
individu à l’autre. Il faut les choisir avec le plus
grand soin car elles impactent la hiérarchie
visuelle, la lisibilité des caractères et la manière
dont les gens établissent des connexions entre
des éléments disparates – on parle souvent de
codagedecouleurs.Necroyezpasnonplusque
telle ou telle couleur est adaptée, simplement
par convention. Choisir le bleu pour les services
financiers allait de soi ces cinquante dernières
années, mais il faut choisir la couleur qui
convient, pas nécessairement celle que tout le
monde attend.
12. 12 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
MOINS DE COULEUR,
C’EST MIEUX
11 -
La couleur est excitante mais l’indigestion
guette. Si trop de choses se passent en
matière de teintes, de valeurs et d’intensité, le
spectateur est incapable de dégager une idée
dont il se souviendra. Contentez-vous d’une
palette simple et créez de riches relations.
Avec du noir seul, par exemple, on peut
faire beaucoup et l’utilisation d’une unique
couleur spectaculaire aura toujours un impact
considérable.
13. 13 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
LE CLAIR ET LE
SOMBRE, AVEC FORCE
12 -
Les valeurs des teintes sont un puissant outil
graphique. Assurez-vous que vous utilisez une
gamme de teintes claires et sombres mais
ne la tartinez pas. Concentrez les zones de
noir et blanc extrêmes, créez des explosions
de luminosité et des sous-courants sombres.
Contrebalancez avec des transitions plus
subtiles entre valeurs voisines. Différenciez
nettement et clairement les valeurs.
14. 14 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
PAS DE TYPOGRAPHIE
AGGRESSIVE
13 -
Il va sans dire que des caractères illisibles
ne servent à rien, mais cela va mieux en le
disant. La typographie doit être expressive,
visuellement inventive et conceptuellement
évocatrice. Mais elle doit surtout transmettre
de l’information. Pour que tout se passe bien,
il faut des polices de caractères lisibles, d’une
taille telle que votre grand-mère puisse les lire,
et des contrastes de couleurs « normaux ».
15. 15 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
JAMAIS PLUS DE DEUX FAMILLES
DE POLICES DE CARACTÈRES
14 -
Trois, à la rigueur. Les polices doivent
correspondre à des objectifs spécifiques. Il
est rare qu’un projet comporte plus de deux
ou trois types de texte. Un changement de
police signale généralement un changement
de fonction. Une police de caractères unique
avec une diversité de graisses et des italiques
peut suffire. Une seconde police apportera
au besoin un contraste bienvenu. Un excès
de polices trahit un manque de maîtrise et
détourne l’attention du lecteur.
16. 16 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
DISSOCIER L’IMAGE ET SON
CARACTÈRE
15 -
Une typographie dissociée des images ou
plaquée sur elles, au motif que cela suffit
pour l’intégrer à la mise en page, est souvent
inefficace. Les caractères sont des éléments
visuels faits de lignes et de points, de formes
et de textures qui doivent s’intégrer dans
la composition, par-delà les différences
apparentes, à tout ce que le graphisme inclut.
17. 17 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
PAS DE TAUTOLOGIE
VISUELLE
16 -
Une même information ne doit pas être
véhiculée à la fois par le texte et par l’image.
Le texte doit dire ce que l’image ne montre
pas et l’image montrer ce que le texte ne dit
pas. Image et texte doivent non seulement se
compléteretseconjuguer,maisaussirenforcer
la compréhension. Leur complémentarité
et leur solidarité renforcent l’implication du
public.
18. 18 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
RIEN QUE DU
NEUF !
17 -
Fabriquez ce dont vous avez besoin et faites-le du mieux
possible, ou payez quelqu’un pour le faire selon vos
spécifications. Et ne perdez jamais de vue le fait que la
couleur n’est pas nécessairement indispensable. Très
souvent, quelques points et quelques lignes, un symbole
simple et branché, un motif abstrait ou un gribouillis,
constituent une solution originale et efficace. Les options
sont innombrables.
Essayez de ne pas utiliser ce qui existe déjà, même si
c’est moins cher ou plus facile. Créer des images à partir
de rien – sur quelque support que ce soit – vous aidera à
mieux singulariser le message de votre client et à établir
de puissantes connexions avec le public. Et en plus vous
pourrez dire que c’est vous qui avez tout fait.
19. 19 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
FAITES VIEUX JEUNE,
MAIS PAS «VIEUX JEU»
18 -
La connaissance des tendances du passé aide
à comprendre les approches et l’esthétique
des aînés, et permet de replacer son propre
travail en contexte. Savoir comment un autre
ou un ancien a résolu le problème que vous
rencontrez est tout aussi utile. Inspirez-vous
donc du passé, mais ne reproduisez pas
strictementlestyled’uneépoquedonnéejuste
parce que vous en êtes tombé amoureux. Soit
on vous dira que vous êtes paresseux, soit on
vous dira que vous l’avez plagié, au pire ferez
vieux jeu.
20. 20 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
VICTIME DE LA
MODE
19 -
Un graphiste branché capte souvent l’attention et le public
aime naturellement ce qui est à la mode. Mais ne vous y
laissez pas prendre. Si vous vous concentrez sur le sens et
non sur les tendances stylistiques du moment, vos projets
auront une résonance plus forte, ils ne se démoderont pas
et leur impact sera plus durable. Personne ne s’extasie
devant le Panthéon de Rome, vieux de près de 2000 ans,
au motif qu’il serait « si merveilleusement 1er siècle ! ».
21. 21 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
L’IRRÉSOLUTION EST LA MÈRE
DE TOUTES LES AMBIGUÏTÉS
20 -
L’hésitation n’est plus de mise lorsque vous commencez
à mettre en place les différents éléments de votre
composition. Faites confiance à ce que vous ressentez.
Sachez que les apparences sont parfois trompeuses. Un
cercle et un carré de même taille semblent de tailles
différentes. Il est difficile, souvent, de dire lequel est le
plus grand, le plus sombre, ou s’ils se touchent. Recourir
à des mesures physiques pour aligner deux éléments
qui, au final, ont l’air pas de ne pas être alignés, n’est pas
forcément utile. Ce que le spectateur verra, ce sont deux
éléments qui auraient dû être alignés mais qui ne le sont
pas. Ce qui importe, c’est que le spectateur soit convaincu
par ce que vous lui montrez. Une composition résolue est
convaincante ; une composition ambiguë ou hésitante est
tout l’inverse.
22. 22 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
LA RÉPÉTITION ATTIRE
L’ATTENTION
21 -
L’une des façons les plus amusantes d’attirer l’attention
sur sa création visuelle est de répéter un élément ou un
motif plusieurs fois de manière à la faire ancrer dans le
subconscient du lecteur. Plus vous insistez sur une forme
particulière ou une couleur dans votre création visuelle,
plus cette affiche a des chances de se faire mémoriser
facilement et d’ attirer des regards.
23. 23 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
LA PROFONDEUR EST DANS LA
TEXTURE
22 -
C’est la meilleure façon d’apporter du contraste à ce que
vous faites. La texte vous entraine visuellement dans des
formes irrégulières et entraine de la profondeur dans votre
oeuvre graphique, la couleur et les motifs peuvent ainsi
mieux ressortir. Elle peut aussi vous aider à mettre en relief
un élément précis.
24. 24 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
OH, MAIS
QUEL ACCENT ?!
23 -
Il est plus facile de faire ressortir l’élément principal de
votre visuel en mettant l’accent sur un sujet en particulier.
C’est simple il suffit de varier sa couleur ou sa forme, ou
même la typographie. Cette astuce sert beaucoup dans la
création de logo car il permet d’ancrer la partie essentiel à
retenir.
25. 25 ---- 21 Règles d’or d’une création graphique réussie
WWW.GOMBODIGITAL.COM